Esta pesquisa analisa as resenhas escritas por alunos de uma escola dentro de uma unidade prisional em Parintins, Amazonas, Brasil. A pesquisa observou as dificuldades causadas pela falta de estrutura educacional na prisão e como a educação pode ajudar os detentos a se sentirem capazes de recuperação ao invés de irremediáveis. Conclui-se que é necessário desenvolver um modelo educacional diferenciado e respeitoso para a educação prisional.
Esta pesquisa analisa as resenhas escritas por alunos de uma escola dentro de uma unidade prisional em Parintins, Amazonas, Brasil. A pesquisa observou as dificuldades causadas pela falta de estrutura educacional na prisão e como a educação pode ajudar os detentos a se sentirem capazes de recuperação ao invés de irremediáveis. Conclui-se que é necessário desenvolver um modelo educacional diferenciado e respeitoso para a educação prisional.
Esta pesquisa analisa as resenhas escritas por alunos de uma escola dentro de uma unidade prisional em Parintins, Amazonas, Brasil. A pesquisa observou as dificuldades causadas pela falta de estrutura educacional na prisão e como a educação pode ajudar os detentos a se sentirem capazes de recuperação ao invés de irremediáveis. Conclui-se que é necessário desenvolver um modelo educacional diferenciado e respeitoso para a educação prisional.
REMIÇÃO PELA LEITURA: ANÁLISE DAS RESENHAS ESCRITAS PELOS
ALUNOS DA UNIDADE PRISIONAL DE PARINTINS/AM
(SISPROJ – Nº 31677)
Letícia Tavares Souza
Bolsista Francisca Keila de Freitas Amoedo Orientador
Esta pesquisa visa abordar a realidade em que se encontra a unidade prisional de
Parintins no contexto em que aborda a educação dentro deste âmbito escolar. Abordando a respeito do ensino, e do ensino, também, da língua portuguesa através das escritas feitas pelos próprios alunos da unidade, que serão sujeitos desta pesquisa. O trabalho fora realizado na unidade prisional da cidade de Parintins-Am, com os alunos da escola Vitório Barbosa, que fica localizada dentro da unidade. Desta maneira, foi possível observar a dificuldade enfrentada, tanto ao acesso com os alunos quanto ao retorno quanto as práticas produzidas dentro da unidade, porém, vale ressaltar que o acesso depende de uma demanda de justiça. Visto que a falta de estrutura interfere no processo de ensino e aprendizagem que necessitam de uma educação com um olhar mais sensível, o qual não é sempre possível pela falta de estrutura escolar no contexto carcerário da unidade. Compreendemos a escola/sala de aula como um espaço de formação, que vai além de uma “mecanização” entre conteúdo e conteúdo aprendido, a escola dentro da prisão deve ir além de somente ler e escrever. Através das atividades escolares em sala de aula, o indivíduo está aprendendo e sendo familiarizado, através de sua própria disposição, quanto ao conteúdo. Destacamos que a pesquisa nos permitiu pontos positivos e negativos que a que ali foram encontrados, dentre o conteúdo e quanto ao ambiente. Neste contexto de leituras e análise fez com que os alunos detentos entendessem que não há pessoa irrecuperáveis, considerando que durante esse processo tivemos aprovações de detentos nas universidades públicas na cidade de Parintins. Concluímos assim que se faz necessário se construa uma modalidade de ensino diferenciada para a educação prisional, respeitando a diversidade do aluno, professor e de todos os agentes envolvidos no contexto educacional e social.
Palavras-chave: Remição; Leitura; Inclusão.
Financiamento: FAPEAM (PAIC). Unidade Acadêmica: Centro de Estudos Superiores de Parintins/CESP. Área/Subárea: Educação/Educação inclusiva.
ALENCAR, Rosalva Pereira de. Estágio Curricular e Práxis Pedagógica em espaços não escolares: construção de saberes docentes nos cursos de Pedagogia da UNEMAT. 2019. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2019. Link Tese Rosalva Alencar