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Espiritualidade Cristã
Caros alunos, as vídeo aulas desta disciplina encontram-se no
AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).
Unidade 4
Aula 01 - Disciplinas Espirituais Comunitárias
e a Espiritualidade Latino – Americana
Introdução
Que aventura maravilhosa estudar a espiritualidade cristã, e como ela é rica, não é
verdade, Pessoal?
Pensando nessa atitude, falaremos nesta aula sobre confissão, adoração, celebração
e orientação, que formam a disciplina espiritual comunitária, obviamente porque está
intimamente relacionada com o povo de Deus: Comunidade cristã! Conversaremos
também sobre a espiritualidade latino-americana, fazendo um recorte, ou seja,
trataremos da espiritualidade do ponto de vista latino-americano.
Objetivos
Em Tg. 5:16 está escrito: “Portanto, confessai vossos pecados uns aos outros e orai uns
pelos outros para serdes curados.” (KJ).
Essas duas realidades não podem ser negligenciadas. Se confesso a Deus meus
pecados e não faço isso ao meu irmão (a), teologicamente estou perdoado, mas
emocionalmente ainda estou doente. Essa é a razão de um número considerável de
pessoas não alcançarem maturidade cristã e é também a raiz das doenças da alma: as
enfermidades psicossomáticas. Só pode haver remissão de pecados por meio da morte
reconciliatória de Jesus na cruz. O efeito objetivo da sua morte expressa-se num ato
jurídico, no qual Deus nos tornou justos e curados, conforme Is.53:5 - “(...) o castigo que
nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados.” E o efeito
psicológico é a paz com Deus e com o próximo. Da mesma maneira, quando
confessamos a Deus nossa culpa, objetivamente o perdão é decretado, porque já foi
conquistado, e ao confessarmos ao outro, emocionalmente somos transformados para
uma vida nova, conforme expressou Foster:
(Disp.em: http://www.webservos.com.br/)
Vocês já ouviram falar do ciclo vicioso do pecado? Pois é... Pessoas que não confessam
seus pecados a Deus e ao próximo não conseguem libertação de pecados específicos e
constantemente retornam à velha prática. Eles confessam a Deus, choram e clamam por
misericórdia, mas não confessam aos seus líderes, ou pastor e justamente por isso, não
são curados, e não rompem com o ciclo, e inevitavelmente vivem com o coração
pesado, culpado e sem forças espirituais para prosseguirem, caindo num marasmo
existencial, que os deixa no nível raso da fé cristã: a imaturidade.
Assista aos vídeos Importância da confissão
https://www.youtube.com/watch?v=nS8pmYB09R0
Devo confessar meu pecado?
https://www.youtube.com/watch?v=lp6xbSA7eKA
Agora que você assistiu aos dois vídeos pode formar a sua própria opinião, ainda
assim continuaremos a falar sobre o modo como devemos ouvir uma confissão.
Ouça com empatia e compaixão e não com superioridade espiritual e moral. Aquele que
confessa espera libertação em seu coração e leveza e não um fardo de acusações!
Enquanto ouve pense em Cristo e em você confessando seus pecados a Ele e imagine
como seria tratado. Se chegar à conclusão de que Ele o perdoaria, abraçaria e oraria por
você, faça então o mesmo! Não prive o confessor da certeza de que Deus o ama apesar
do que tenha feito e nem da confiança de que Seu amor eterno apaga todas as manchas.
Assim, livres do peso da culpa e curados, podemos viver em novidade de vida!
2 Adoração
“Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade porque são estes
que o Pai procura para seus adoradores.” (Jo.4:23)
https://www.youtube.com/watch?v=BtU3a2gze58
O Dr. Russel Shedd, em seu livro Adoração bíblica, identificou alguns tipos de
“adoração”:
1) A gratidão por tudo o que Deus é, e o nosso amor para com Ele, “uma adoração,
que se realiza sem o objetivo de expressar e aumentar nosso amor por aquele de
quem e por meio de quem e para quem são todas as coisas, falha completamente.”
(p.27)
Ou seja, corpo, alma e espirito, todo nosso ser deve estar envolvido na adoração a Deus!
O “amor integral da mente”, refere-se a nosso culto inteligente e não meramente
emocionalista, mas emocional, já que a presença de Deus toca toda a nossa vida, assim
como toda nossa vida adora a Deus! O entendimento e a pratica correta de adorar a
Deus gera no adorador três benefícios: segurança pessoal; comunhão com a igreja;
desejo por uma vida santa.
3 Celebração
Seria tempo perdido! Mas, o propósito das disciplinas é encher seu coração de jubilo
diante do “Deus que dança”, esse é o título do livro do professor Silas Barbosa Dias,
doutor em Teologia, em nossa instituição (Unifil), e o que está por trás dessa afirmação é
o conceito grego de trindade como “pericorese”, ou seja, um Deus que celebra a
comunhão Trina eternamente
num círculo dançante em alegria perene. Celebrar a Deus é experimentá-lo em nós
como alegria da salvação! Alegria é fruto do Espírito Santo!
• Tira-nos do enfado;
Daqui para frente celebre com todo o seu ser todas as coisas. Aproveite para vivenciar os
detalhes da vida, os quais às vezes, deixamos de lado por causa da rotina enfadonha.
Observe as árvores, as flores em frente à sua casa de uma maneira diferente. Invente
celebrações! Deus o chamou para alegria!
Orientação
Somos orientados pela Palavra, pelo Espirito Santo e por mentores. A Palavra sempre
será o nosso guia e nela encontraremos direção na jornada da vida. Foi, e é, pela Palavra
que Cristo ofereceu luz em meio ao caos existencial do coração humano. A “Palavra é
lâmpada para nossos pés!” Jesus, o verbo feito carne, é a luz que ilumina o mundo. Em
sua época quem o viu pessoalmente viu a Palavra, a verdade, que nunca sofreu variação
e nem mudança em sua expressão. A disciplina de meditação na Palavra é fundamental
para manter a mente focada em Cristo e no caminho correto.
Agora que conversamos a partir do mais amplo, vamos concentrar nossa atenção
em um contexto mais específico e que muito nos interessa:
TEÓLOGO TEMA
No passo [1], Boff compreende que a espiritualidade nasce da consciência dos cristãos
em busca de uma “práxis libertadora”, visando uma sociedade mais justa e igualitária. A
igreja institucionalizada ainda advoga uma teologia idealista que contrapõe e combate as
“comunidades eclesiais de base” de onde surge essa conscientização. No [2], o papel do
teólogo é fundamental devido seu treinamento acadêmico na ciência que cultiva aliado as
ciências sociais na análise social da realidade em busca de identificar as raízes dos
problemas de injustiça social em todos os níveis. Após essa leitura o teólogo fará uso das
conclusões das pesquisas sociais e “cristianizará” lendo-as, obviamente, da perspectiva
“história da salvação”. No passo [3] temos o resultado da práxis [1] da reflexão [2] =
engajamento!
“Assim a teologia da libertação nasce da prática cristã animada pela Espiritualidade - E
desta reflexão teológica nasce uma nova prática cristã, uma espiritualidade renovada.”
(Em busca de uma espiritualidade libertadora. p. 17).
Termino com a seguinte citação: “Jesus Cristo é o ponto de partida da militância. Ele
desperta para ação, para o engajamento. Ele é a motivação inicial para participar de
lutas populares, sindicato, partidos políticos. É ótimo começar com Jesus Cristo. Mas a
arte é continuar com Jesus e terminar com Jesus Cristo. Jesus é mesmo o fundamento
da nossa vida e da nossa militância.” (Ibid. p.28)
Espírito Santo
Reino de Deus
O Reino de Deus não é compreendido como um lugar almejado após a morte, mas nessa
vida sendo cada dia estabelecido. E como isso por ser feito? Por meio da libertação! A
tensão entre o “já” e o “ainda não” perdura! Escatologicamente o Reino já foi
estabelecido, porém no presente explicitamente presenciamos sua não completude.
Espiritualidade do
conflito.
Muitas vezes Jesus foi criticado e esteve em relação de conflito com o poder religioso
de sua época. Ao expulsar a legião de demônios que habitavam o jovem que vivia no
cemitério foi convidado a se retirar da cidade sem convite de retorno. Os citadinos
fizeram uma escolha entre a vida sã do jovem e o lucro da venda dos porcos, já que os
mesmos lançaram-se precipício abaixo.
Toda estrutura social injusta pode ideologicamente manter a “paz” como um mecanismo
de controle da população como a “pax romana” estabelecida na época de Jesus. Os
imperadores, sob o poder bélico, permitiam vida tranquila aos povos conquistados desde
que não se rebelassem contra o Império! A “espiritualidade do conflito” acontece a partir
de duas realidades ontológicas paradoxais, seja Jesus e os mestres da lei que o
criticavam, Paulo e o dono da escrava adivinhadora que foi liberta por meio dele, um
povo em busca de melhorias e o Estado, sua fé em Jesus e as críticas da sua família,
enfim... Os conflitos sempre ocorrerão e não devemos apenas espiritualizá-los como, por
exemplo, “Vamos orar pela nação” e nada
fazer, mas orar pela nação e ir para ruas assumindo as consequências dos nossos atos
em favor do bem e da libertação social.
Idealizador da TL
Queridos alunos, caras alunas... Estou caminhando para o final desta nossa aula, mas
antes quero falar de Rubens Alves.
Não é preciso ser muito atencioso para perceber que toda nossa aula teve como pano
de fundo a “Teologia da Libertação”. Porém, o idealizador inicial dessa proposta
hermenêutica preferencial pelos pobres foi o pastor presbiteriano Rubens Alves”, com
sua tese de doutorado, editada em 1969, com o título: “Towards a Theology of
liberation” (“Por uma teologia da libertação”), sob a influência do seu professor Richard
Shaull, docente do “Seminário Presbiteriano de Campinas.”
Como estava num ambiente acadêmico conservador sofreu resistência (Lembre aqui da
“espiritualidade do conflito”) em relação ao seu modo de pensar a fé cristã, tendo que
alterar o tema da tese para “A Theology of Human Hope” (“Uma teologia da esperança
humana”).
O tema “libertação” era com certeza muito melhor do que “esperança”, pois esse remete
à interiorização, é muito subjetivo, enquanto “libertação” pensa-se em prática, e o
contexto social e político da época era propício ao tema primeiro escolhido; era época
de ditadores! A consequência foi a ruptura com a teologia tradicional por uma teologia
política, que segundo Alves, era o locus de melhor reflexão teológica. Você já havia
imaginado que um pastor pudesse ser o mentor intelectual da espiritualidade latino-
americana!?
Indicação de vídeo O pai da Teologia da Libertação (TL) Conheça um pouco mais
do pioneiro da “Teologia da Libertação”, que influenciou consideravelmente o
catolicismo latino - americano. https://www.youtube.com/watch?v=cnJQilAgR70
Chegamos ao final de mais uma aula e a proposta aqui não é tomar posição por esta ou
outra forma de ver espiritualidade, mas sim trazer um mínimo de conhecimento a todos.
Bons estudos!
Introdução
Olá, Turma!
Objetivos
I - Cultura pós-
moderna
2 Pós modernidade
https://www.youtube.com/watch?v=X6k_nlqbanQ
Vamos conversar sobre a “Nova Era”, para posteriormente criarmos uma ponte
entre o evangelho e a cultura objetivando a conversão dos nossos
contemporâneos.
Por outro lado, temos a rigidez fundamentalista dos EUA, ligado ao seu discurso
puritano (no sentido negativo da palavra!) que impossibilitava o acesso a
experiências religiosas ligadas ao êxtase (veja por ex. as críticas ao “avivamento
da rua Azusa” na aula 07).
Veja bem, estamos abordando assuntos polêmicos - e para alguns até chocantes
- mas a intenção aqui é despertar-nos na busca do pastoreio adequado, pois
como estudantes de teologia poderemos ser uma influência positiva, tornando-
nos formadores de opinião.
II - Espiritualidade
terapêutica
Fonte: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0241.pdf
Leitura: Leia esse pequeno artigo e muito útil sobre as enfermidades na Bíblia:
http://portalteses.icict.fiocruz.br/transf.php?
script=thes_chap&id=00001803&lng=pt& nrm=iso
No A.T. há várias teofanias onde Deus se apresentou aos homens, mas é no ser
que Ele quer se mostrar. A valorização do corpo no vetero-testamento evidencia-
se a partir das leis cerimoniais que, obviamente estão vinculadas à religião, mas
também à saúde física. Não era apenas um meio de purificação ritual, mas o
cuidado de Deus por seu povo ao nível de corpo, como criação de Deus, como
sua obra. Também há exortação do Senhor ao povo de Deus para que não se
misturem aos povos pagãos e suas práticas religiosas fundamentadas na
prostituição e adoração a deuses falsos. O corpo dos israelitas deve ser santo,
assim como o Senhor é Santo. A seguir, apresentamos uma análise de Geraldo
Lucchese, sobre o conceito sanitário no Antigo Testamento escreve:
26, a palavra grega para “corpo” é “soma”, mesmo sentido do A.T. A encarnação
de Jesus é a evidência mais notável da sua solidariedade pela humanidade, pelas
pessoas, pelo sofrimento infligindo no corpo, via enfermidades, e na alma, por
meio da opressão. Em sua “kenosis” abre mão de sua glória para tornar-se um de
nós, sem pecado! A valorização de Jesus ao corpo humano gerou cura de muitas
enfermidades. Se o corpo fosse mal não haveria necessidade de curá-lo, já que o
mais importante é o céu! Todavia, o toque de Jesus demonstrava o cuidado do
outro como obra da criação de Deus, embora corrompida pelo pecado herdado do
primeiro Adão.
Paul Tillich, em sua obra “Teologia Sistemática”, fala do pecado como alienação
de Deus, do próximo e do cosmos. Essa alienação leva o indivíduo a
descaracterizar-se como pessoa humana (racionalidade) e se animalizar (instinto)
subvertendo a si mesmo no erro do pecado, conforme Paulo afirmou em
Romanos 1:16,17, que a prática consciente do pecado levou alguns homens e
mulheres a “receberem o castigo merecido pela sua perversão”, o castigo no
corpo!
“O corpo, porém, não é para a prostituição, ele é para o Senhor. (...) e Deus,
que ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará também a nós.”
Transtorno mental;
Obesidade;
TOC - Transtorno Obsessivo
Compulsivo;
• Pânico;
• Insônia;
• Depressão;
Ansidade;
Anorexia;
A alma pós-moderna está doente e carente de sentido justamente porque não tem
valores, raízes na tradição religiosa e nem objetivos claros e definidos para sua
vida. Vive-se, apenas, como a possibilidade de ser e não com a certeza de que foi
chamado à vida por Deus.
• Manter o equilíbrio;
• Viver em humildade.
Cito aqui o exemplo da filha de um pastor que cometeu suicídio após apanhar
do pai por ter cortado o cabelo, considerado como um pecado gravíssimo! (Ver
o livro: “Ricardo Gondim. É Proibido: O que a Bíblia permite que a igreja
proíbe.Ed. Mundo cristão, do prefácio.”
Bom, vamos finalizar esta aula e está disciplina, acrescentando mais uma
questão de profunda relevância:
O pastor Mário Antonio Silva sugere uma sequência para a realização da sua
trajetória espiritual.
Acompanhe passo a
passo:
Utilize um evento importante da sua existência, como marco inicial para a sua
história. Procure sempre fugir do óbvio: “Eu nasci no dia tal em tal hora”, por
exemplo. Evidente que sua biografia deve conter informações sobre onde e como
você nasceu, mas esse não precisa necessariamente ser o ponto de partida.
Tenha um gancho para a sua história. A sua autobiografia não é uma história de
ficção, porém as mesmas regras valem aqui para prender o leitor. Você precisa
de um argumento, um motivo que convença sobre a necessidade da sua escrita,
bem como algo que justifique a atenção solicitada ao leitor. Seria algo como:
“Reflexão sobre a vida missionária”, “O sentido de ser diácono;” ou “Sou um servo
de Cristo”; ou “Estudante de teologia, como cheguei até aqui;” ou ainda “Minha
Conversão à fé evangélica.”
Não dê muitos detalhes logo no início, pois pode tornar a leitura maçante.
Escrever sua autobiografia não significa, necessariamente, incluir minuciosamente
cada aspecto de sua história. Tenha um foco e procure descrever os fatos que
sejam importantes. Nesse caso fale das suas experiências religiosas.
Estabeleça um tom para o seu trabalho nas páginas iniciais e tente permanecer
fiel a ele ao longo de toda a obra. Assim, estará apresentando, ao leitor, a forma
como compartilhará os detalhes de sua vida com eles. Deixe-os saber que tipo
de narrativa os espera, e aproveite para utilizar tal recurso também como forma
de prender a atenção das pessoas.
SETE PASSOS PARA A SUA
ELABORAÇÃO
1o Passo: Encontrar
Analise cada etapa da sua faixa etária rememorando sua relação com a
espiritualidade. Verifique quedas, acertos, tensões, expectativas.
a) Infância.
b) Adolescência.
c) Fase adulta.
d) Atualidade.
Explorando essas fases vai permitir que consiga analisar de forma isenta cada
um dos momentos da sua história de vida de uma forma objetiva e consciente.
2o Passo – Dividir
3o Passo: Documentar
Antes de avançar é bom que realize uma pausa. Em seguida, comece por reunir
todos os documentos que comprovam os seus relatos, desde fotografias, a
cartas, a certificados, a contratos, tudo o que possa demonstrar sem sombra de
dúvida, aquilo que relata.
Pense que está fazendo prova de tudo o que conta como verdade, e que para
tal, precisa apresentar documentos. É uma forma de descobrir novas coisas e
ao mesmo tempo de relembrar partes que podiam estar esquecidas.
4oPasso: Problematizar
Releia agora tudo o que já escreveu. Faça essa leitura tendo como base dois
pontos de vista:
5oPasso: Reescrever
Agora que pensou todas estas vertentes da sua vida, reescreva as partes que
acha que merecem ser melhoradas, acrescentadas e/ou destacadas.
Lembre-se que tem de explicar o que aprendeu com os certificados que agora
tem na sua posse, assim como, as fotografias, não bastando fazer uma legenda.
Imagine que está contando a história daquele momento. Mais do que indicar,
procure descrever.
Dê o que escreveu a alguém que o/a conheça bem para que leia. Solicite que
realize uma análise crítica, destacando o que falta dizer e não foi escrito por si.
Desse modo, perceberá que, no final, terá muito mais para escrever do que
pensa. Procure pensar dentro da sua esfera familiar e também na esfera
profissional.
Depois de reescrever as partes que considera úteis do que lhe foi indicado
pelas pessoas que leram o seu texto, faça uma revisão completa de tudo o que
conseguiu fazer.
Provavelmente, se você tem uma vida corrida como a minha, deve ter pensado
se é possível escrever sobre “Quem sou eu espiritualmente?”. Mas, fique
tranquilo! Trata- se, apenas, um modo de desenvolva, posteriormente, uma
autobiografia para análise pessoal.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Que bom ter tido a oportunidade de caminhar com você por meio desta
disciplina “Teologia da espiritualidade cristã”! Como pastor, sinto-me lisonjeado
em ter vocês como companheiros e companheiras da caminhada cristã, e
apesar da distância que nos separa em Cristo estamos ligados.
Abraços e sucesso!
REFERÊNCIAS
:
http://ciberteologia.paulinas.org.br/ciberteologia/index.php/artigos/corpo-
uma- abordagem-biblico-teologica>. Acesso em 26/11/2015.
Grande abraço e
sucesso!