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Teste formativo

Nome: Raquel Violante


1.1- As atividades que decompõem a distribuição são: o transporte, o
armazenamento e o comércio.

1.2- O circuito de distribuição é o conjunto de intermediários que promovem a


circulação do produto, fazendo-o chegar às mãos dos consumidores. Um
circuito de distribuição adequado tem de colocar o produto no local certo, na
hora exata e na quantidade desejada, de forma a facilitar a sua aquisição pelos
consumidores.

1.3- Em circuito de distribuição curto é quando o número de intermediários é


reduzido. Os produtos saem diretamente dos produtores para os retalhistas,
que os comercializam junto dos consumidores. Um circuito de distribuição
longo é quando o número de intermediários é maior, entre o produtor e o
consumidor entrevem o grossista e o retalhista.

1.4- O que distingue um grossista de um retalhista é a quantidade de produtos que


vendem. Um grossista é um intermediário que vende a outros grossistas e a
retalhistas produtos a grosso. Um retalhista é um intermediário que vende aos
consumidores produtos à unidade.

2.1- Três características do sistema comercial de franquia são, por exemplo, a


cedência pela empresa “franchisadora” do direito de o “franchisado” utilizar a
sua marca registada e respetiva sinalética; a definição e utilização obrigatória
de uma formação mercadológica uniforme em todos os pontos de venda de
acordo com padrões definidos pelo “franchisador”; pagamento do
“franchisado” ao “franchisador” de uma quantia fixa inicial, mais uma
percentagem sobre o volume de negócios (royalties), eventualmente acrescida
de outras verbas periódicas, a título de participação em ações promocionais.

3.1- O comercio eletrónico ou Cibervendas é um tipo de venda que utiliza a Internet


como meio de venda dos produtos, é uma forma de venda que tem vindo a
crescer nos últimos anos, comercializando diversos tipos de bens. As vantagens
para o consumidor desta modalidade de comercio são variadas: possibilidade
de fazer compras a qualquer hora do dia, acesso a produtos de várias partes do
mundo, economia de tempo e comodidade.

II
1.1- A moeda é um bem de aceitação generalizada que se utiliza como
intermediário nas trocas.
1.2- A moeda tem múltiplas funções, por exemplo, é um meio de pagamento ou
instrumento geral de trocas, pois sendo aceite por todos, pode ser utilizada,
permitindo adquirir todos os bens; unidade de conta ou valor de medida, que
traduz o valor relativo dos bens entre si, isto é, os preços; reserva de valor, que
se traduz na possibilidade de se conservar a moeda por algum tempo,
utilizando mais tarde.

2.1- O número de compradores pode influenciar o preço, pois, quando um bem


apresenta todos os anos uma procura em épocas específicas, é normal que
nessas ocasiões ocorra em aumento do preço. O mesmo acontece com o
número de produtores, que pode influenciar o preço poies, em circunstâncias
normais, o preço vai diminuindo à medida que aumenta a quantidade oferecida
pelos produtores.

3.1- A inflação é a subida contínua e generalizada dos preços.

3.2- Uma das teorias explicativas da inflação é o excesso da procura, isto é, as


famílias aumentam o consumo de um bem ou serviço, mas a oferta do mesmo
não consegue acompanhar este aumento, o que lava à subida dos preços. A
outra teoria é o aumento dos custos de produção, se houver um aumento dos
salários, dos preços das matérias-primas ou de outros encargos associado à
atividade produtiva e as empresas pretenderem manter as suas margens de
lucro, os preços dos produtos finais terão necessariamente que aumentar.

4.1- O IPC (índice de preços no consumidor) calcula-se desta forma:


1- Considera-se um conjunto de bens e serviços, o mais alargado
possível, que represente o consumo da maioria da população;
2- Calcula-se a quantia que cada pessoa consome desses produtos, por
ano;
3- Determina-se quanto custa esse “cabaz” de produto no ano base;
4- Determina-se quanto custa o mesmo “cabaz” de produtos, no ano
que se está a considerar;
5- Estabelece-se a relação entre esses dois preços do custo do “cabaz”.

4.2- Três razões justificativas da importância do IPC são calcular o consumo das
famílias em termos reais, eliminando o efeito da variação dos preços,
observando apenas o afeito quantidade; negociar contratos de trabalho com os
sindicatos, indexando os salários ao valor da inflação; calcular a inflação.

4.3- A inflação homóloga compara o custo do cabaz ou IPC do mês corrente com o
mesmo mês do ano anterior (o mês homólogo).
5.1- Como a subida do custo de vida é superior à subida do rendimento, então há
uma diminuição do nível de vida dos indivíduos, que leva a consequências
como: a perda do poder de compra, despendem a grande parte do seu
rendimento em despesas para as necessidades básicas e deixam de ter
possibilidades de desfrutar atividades de lazer e cultura.

6. A deflação não é uma situação atrativa para os consumidores a curto prazo


porque, se os consumidores estiverem na expectativa de que os preços
continuarão a descer, adiarão as suas compras, levando a uma quebra do consumo
e consequentemente das receitas das empresas. A longo prazo, esta situação
poderá originar uma espiral de recessão com graves consequências na economia.

7. O grande objetivo da política monetária do Banco Central Europeu é garantir a


estabilidades de preços da Zona Euro, necessária a um processo de crescimento
económico sustentado. Para tal, o nível de inflação deverá situar-se entre os 0 e os
2%

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