Você está na página 1de 10

No dia a dia do mercado financeiro, o investidor individual pode se sentir

sobrecarregado dentre a enorme quantidade de informações a respeito do nível de


atividade econômica, reportados através de pesquisas, relatórios e dados
governamentais.

Porém, o mais importante não é simplesmente acompanhar os dados, mas


interpretá-los! Nesse sentido, o texto a seguir busca expor os principais drivers da
atividade econômica do país, através dos principais indicadores
da macroeconomia, como taxa de inflação, taxa de juros, PIB, consumo e taxa de
desemprego.

Para facilitar a leitura, dividimos o texto nos seguintes tópicos:

• Taxa de Inflação
• Índices de preços: IPCA e IGP-M
• Sistema de metas de inflação
• Deflação e hiperinflação
• Como se proteger da inflação?
• Taxa de Juros
• Produto Interno Bruto (PIB)
• Renda e consumo
• Índices de sentimento
• Taxa de Desemprego
• Considerações finais

Boa leitura!

Macroeconomia: principais indicadores


Taxa de Inflação
A definição de inflação se dá pelo aumento de preços generalizados e
persistentes. Muito provavelmente, a taxa de inflação é uma das que mais
aterroriza o dia a dia do brasileiro, principalmente daqueles mais velhos, haja visto
o passado de altas taxas de inflação (chegando aos milhares percentuais) anuais.
Dessa forma, a inflação pode ser caracterizada como a depreciação da moeda,
fazendo com que o preço dos produtos em geral suba.
Os 5 principais variáveis que influenciam na taxa de inflação são:

1. Aquecimento da economia, quanto maior o consumo – mantendo a


oferta constante – maior a inflação;
2. Oferta de moeda, não necessariamente causada por políticas
monetárias expansionistas (Ex: quantitative easing), mas pela expansão
da quantidade de depósitos criados por Bancos, conhecidos por
Agregados Monetários;
3. Situação Fiscal do País. Quando há descompromisso fiscal do País, os
investidores tendem a desinvestir no País, gerando uma oferta da moeda
local, desvalorizando-a;
4. Baixa da taxa de juros, ou seja, quando quando o “preço” da moeda é
menor, tende-se a consumir no presente, ao invés investir para consumir
no futuro; e
5. Pass-through, que significa a “contaminação” da taxa de inflação, pelo
aumento da taxa cambial. Como alguns produtos são importados, seu
custo é atrelado ao dólar, consequentemente, provocando um aumento
de preços.

Índices de preços
Nesse sentido, no Brasil, são utilizados dois principais índices de preços,
responsáveis por identificar a inflação em determinado período, sendo eles:

1. Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA); e


2. Índice Geral de Preços (IGP-M).

Vale ressaltar que esses são os mais utilizados, porém, há variados índices com
objetivos distintos, como o IPCA-15, IPCA-E, IPC, IGP-DI, INPC, etc., os quais
possuem frequências e características variadas. Para saber exatamente como
cada índice é composto, fizemos um texto no TC sobre cada um deles:

• Aprenda mais sobre economia: Inflação, IPCA e IGP

Não há um índice que seja melhor do que outro, pois cada um possui suas
qualidades e determinados objetivos de análise, atribuindo um peso maior ou
menor para aqueles principais fatores ditos acima. Abaixo, vamos citar as
principais características de cada um dos dois indicadores:

• IPCA

De modo geral, o IPCA possui o propósito de medir a variação de preços de uma


cesta de produtos e serviços consumida pela população com renda entre 1 e 40
salários mínimos. O IBGE é responsável pelo cálculo do índice. Além do indicador
ser utilizado para projeções de inflação, é responsável pelo regime de metas
seguido pelo Banco Central (Bacen), fazendo com que seja um dos indicadores
mais importantes da economia.
Diferentemente do IGP-M, o IPCA possui objetivo de medir a variação de preços
pela ótica do consumo agregado. Ou seja, o índice é formado por uma média
ponderada entre as diversas categorias de serviços e produtos que compõem a
cesta (alimentação, residência, comunicação, transporte, etc.). Desse modo,
algumas categorias podem apresentar inflação, enquanto algumas apresentam
deflação. Por sua vez, por ser bastante diversificada e depender bastante do
consumo, o IPCA tende a ser menos volátil do que o IGP-M.

A frequência do indicador é mensal, podendo ser consultada pelo próprio site do


IBGE. Além disso, o acompanhamento, juntamente com suas expectativas, podem
ser consultadas a partir do Relatório Focus, reportado pelo Banco Central, numa
frequência semanal.

• IGP-M

Por outro lado, o IGP-M é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), numa
frequência mensal. Diferentemente do IPCA, o IGP-M captura as variações pela
ótica da oferta, ou seja, por parte da produção industrial.

Devido ao seu maior peso ser dado ao Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o
IGP-M consegue capturar muito bem a variação de preços de matéria prima
agrícolas e industriais. Dessa forma, o IGP-M é bastante sensível à variação da
taxa de câmbio, resultando numa maior volatilidade frente ao IPCA.

Sistema de metas de inflação


A Meta de Inflação é um sistema adotado por Bancos Centrais, a fim de
estabelecer um comprometimento em manter o poder de compra e a estabilidade
da moeda.

Nesse sentido, o Bacen estabelece uma banda de inflação (entre 3% e 5%, por
exemplo), a qual ele julga ser ideal para estimular a economia sem gerar
um descontrole inflacionário, sendo sua principal ferramenta, o ajuste da taxa de
juros (Selic). Assim, o Sistema de Metas de Inflação está dentre uma das
ferramentas mais importantes de política monetária, podendo ser acompanhada
através do Relatório Focus.

O que é deflação e hiperinflação?


A deflação é o oposto da inflação. Ou seja, é quando há uma diminuição
generalizada de preços. Tal “fenômeno” acontece, principalmente, quando há um
baixo consumo. A deflação acontece quando há uma taxa negativa nos
indicadores de inflação, ou seja, uma valorização da moeda, em relação aos bens e
serviços ofertados na economia. Vale citar aqui que a deflação não significa algo
necessariamente bom, pois

Por outro lado, a hiperinflação é caracterizada por períodos de inflação


incontroláveis. Tais períodos tendem a ser causados por uma má gestão do
governo, através de descontrole fiscal e excessivo estímulo fiscal, conhecido
popularmente como “impressão de dinheiro”.
Como se proteger da inflação?
Como muitos sabem, guardar uma quantia considerável de dinheiro em espécie
em casa não é algo muito interessante. Isso porque a cada dia que passa, seu
dinheiro está perdendo valor devido à inflação – mesmo que seja pouco. Dessa
forma, um dos principais motivos que leva alguém a investir o dinheiro, é
justamente se “proteger” da inflação.

Nesse sentido, há diversas formas de se proteger da inflação, algumas delas são:

1. Através de fundos imobiliários, os quais possuem aluguéis reajustados


por índices de inflação (IGP-M ou IPCA);
2. Investir em títulos de renda fixa indexados à inflação (NTN-B, títulos
privados, etc.); e/ou
3. Investir em empresas através do mercado de ações, as quais possuem
suas receitas indexadas à inflação, como: elétricas, seguradoras, bancos,
etc.

Taxa de juros
Dentre uma das principais ferramentas de controle de Metas de Inflação, está a
taxa de juros básica da economia – a Selic. A taxa em si é controlada pelo Banco
Central, podendo ser acompanhada através do Relatório Focus semanalmente.

A decisão ocorre a cada 45 dias através do Comitê de Política Monetária


(COPOM). Nessa reunião, é abordada a visão do Bacen em relação ao nível da taxa
de juros. Apesar deste ter retirado o forward guidance (ferramenta a qual possui o
fim de sinalizar a taxa de juros por um determinado período) da política monetária.

Você muito provavelmente já ouviu falar que a Selic não consegue “chegar” ao
consumidor final, pois o custo dos financiamentos e empréstimos continuam
altos. Isso, em partes, é verdade, a Selic não consegue influenciar 100% no custo
do empréstimo de uma instituição financeira, por exemplo. Entretanto, como
todo instrumento de política monetária, devemos entender que ela, por si só, não
consegue impactar diretamente a atividade econômica (consumo).

No entanto, a Selic é uma taxa que remunera um título público chamado de Letra
Financeira do Tesouro (LTF ou Tesouro Selic). Esse título é altamente negociado
entre instituições financeiras devido seu baixo risco – haja visto que é um título
pós-fixado, o risco da taxa de juros dele é baixíssima – com o objetivo principal de
servir como “colateral”.

Ou seja, todos os dias, os bancos precisam manter um nível mínimo de


reservas (ativo utilizado pelos bancos para efetuar operações de empréstimo e
financiamento) estipulado pelo Banco Central e quando um banco não possui
reservas suficientes, ele vai no mercado interbancário em busca de reservas, e em
troca, entrega LFTs. Essa oferta e demanda por LFTs determina a taxa DI, a qual é
muito parecida com a Selic.
Para concluir, como o custo principal por reservas bancárias – utilizada para
emprestar dinheiro, e assim, alavancar a rentabilidade do banco – é dado pela taxa
DI, quando há uma alta da taxa Selic, presume-se que o custo do banco aumentará,
e assim, para manter seu spread, ele aumenta o custo de empréstimos e
financiamentos.

• PIB

O Produto Interno Bruto (PIB), mais comumente caracterizado como toda riqueza
gerada por uma nação, é o valor total de todos os produtos e serviços finais
produzidos em um País em determinado período de tempo. O PIB pode ser
mostrado, principalmente, em duas formas: pelo valor total ou pelo PIB per capita
(dividido pelo total de habitantes).

O indicador é calculado pelo IBGE e possui frequência trimestral, porém, como ele
só é divulgado trimestralmente, muitos analistas utilizam um dado de maior
frequência, o IBC-Br, calculado pelo BC, com frequência mensal. Abaixo, as
principais diferenças entre ambos:

• PIB: Utiliza a metodologia tanto da Demanda, quanto da Oferta. Pelo lado da demanda,
podemos calcular o PIB desta forma:

PIB = C + I + G (X – M)
Onde,

C = Consumo

I = Gastos de Empresas

G = Gastos do Governo

X = Exportações

M = Importações

• IBC-Br: Adota a metodologia de cálculo pela ótica da oferta, ou seja, da produção dos três
setores econômicos (agricultura, indústria e serviços).

Figura 1: Variações interanuais de PIB e IBC-Br


Fonte: Banco Central.

Podemos ver o porquê do IBC-Br ser tão utilizado por analistas. Possui pouca
divergência com o PIB e ao mesmo tempo, possui uma frequência maior (mensal).
Vale citar que, apesar do PIB ser o indicador mais importante da economia, ele tem
pouca utilidade para previsões, haja visto que é um indicador atrasado (lagging
indicator).

Dentre uma das variáveis mais interessantes para se analisar o Ciclo de Mercado,
que está presente dentro do cálculo do PIB, é o Investimento de Empresas (I),
também conhecido como capital spending. Ele mensura o investimento em capital
fixo das empresas.

Geralmente, esses investimentos acontecem em topos de ciclos de mercado, uma


das justificativas do por quê das companhias pertencentes ao setores
industriais serem tão voláteis aos ciclos econômicos, como explicitado no
livro Ahead of The Curve: A Commonsense Guide To Forecasting Business and
Market Cycle. Recomendamos a leitura!

• Livros recomendados para investidores

Consumo
Dentre os indicadores responsáveis por mensurar o consumo e a renda do País,
estão alguns dos leading indicators mais interessantes, pois é através da renda que
o consumo é gerado.

Figura 2: Ciclo entre renda e consumo


Fonte: Elaborado pelo autor. Baseado em Beating the Business Cycle, 2004.

• Renda real média

O IBGE/PNAD divulga, numa frequência mensal, os dados relacionados à renda


mensal dos habitantes. Esse dado é bastante significativo, haja visto que é um dos
principais drivers do consumo. Sua metodologia é baseada em pesquisas
amostrais feitas em domicílios. Por se tratar de um indicador real, ele possui como
deflator o índice IPCA que vimos anteriormente.

• Consumo

Dentre os principais indicadores de consumo, estão as pesquisas mensais


de comércio de vendas do varejo. Esses indicadores são calculados
pelo IBGE/PMC e possuem categorias de consumos separadas, por exemplo:
varejo ampliado, materiais de construção, artigos de uso pessoal, artigos
farmacêuticos, etc.

• Utilização de Capacidade Instalada

A UCI, calculada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), consiste num


indicador que mede a capacidade utilizada em relação ao seu limite de produção,
ou seja, o quanto a empresa está produzindo em relação ao quanto ela pode
produzir.

Esse indicador é utilizado, também, como um termômetro de inflação, por


exemplo, uma alta UCI e uma alta inflação, significa que mesmo com a indústria
produzindo o máximo possível, a demanda ainda é maior, o que pode significar
uma inflação alta mais prolongada.
Índices de sentimento
• PMI

O PMI é um indicador que abrange diversos segmentos: manufatura, indústria e


serviços. Ele é calculado pela IHS Markit, uma empresa especializada em
pesquisas e análises financeiras. Sua metodologia é baseada numa pesquisa em
forma de questionário, assim como os índices de sentimento, o qual é enviado
para algumas empresas, a respeito dos níveis de pedidos, e demandas em geral.

• Confiança do Consumidor

O índice de confiança do consumidor mais utilizado é o ICC, calculado pela FGV


IBRE, o qual possui frequência mensal. A metodologia utilizada pelo indicador
parte de uma pesquisa a respeito da pretensão de consumo das famílias.

• Confiança da Indústria

Dentre os indicadores de sentimento da indústria, estão: Índice de Confiança do


Empresário Industrial (ICEI), o qual é calculado pela CNI e o Índice de Confiança
da Indústria (ICI), calculado pela FGV.

Como indicadores de sentimento, são baseados em pesquisas, as quais são feitas


a empresários da indústria a respeito da demanda, como por exemplo, novos
pedidos de consumidores. No caso do ICEI, um nível acima de 50 representa um
aumento na confiança, e um nível abaixo, uma desconfiança em relação ao
período anterior. Ambos indicadores possuem frequência mensal.

Taxa de desemprego
A taxa de desemprego é um dos dados mais relevantes dentro do mercado
financeiro, responsável por mexer nas bolsas do mundo inteiro. No Brasil,
possuímos duas metodologias bastante distintas de se calculá-la, as quais são:

• CAGED

O CAGED é calculado pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do


Ministério da Economia e possui frequência mensal. O dado tende a ser bem mais
preciso do que o PNAD pois é calculado a partir das informações que as empresas
fornecem, de seus empregados com carteira assinada. Assim, é o somatório do
saldo total líquido de pessoas admitidas menos as pessoas desligadas.

• PNAD

O PNAD é calculado pelo IBGE e possui frequência mensal, trimestral e anual.


Diferentemente do CAGED, o PNAD é calculado através de uma pesquisa amostral,
o que diminui bastante sua precisão. Porém, sua abrangência é maior, pois ele
considera tanto trabalhadores formais quanto informais.

Considerações finais
Diante disso, podemos ter uma boa noção da enorme quantidade de variáveis
macroeconômicas que circundam o dia a dia do investidor individual. Dar conta de
tudo isso é praticamente impossível, por isso, muitos investidores acabam
terceirizando esse trabalho através de serviços de casas de análise, por exemplo.

Referências
ELLIS, Joseph H. Ahead of The Curve: A Commonsense Guide To Forecasting
Business and Market Cycle. Harvard Business Review. 2005.

ACHATHAN, Lakshman; BANERJI, Anirvan. Beating the Business Cycle: How to


Predict and Profit From Turning Points in the Economy. 2004.

Banco Central. Aspectos Metodológicos e Comparações dos Comportamentos do


IBC-Br e do PIB. Disponível em:
<https://www.bcb.gov.br/conteudo/relatorioinflacao/EstudosEspeciais/Metodolog
ia_ibc-br_pib_estudos_especiais.pdf>. Acesso em: 20 de Abril de 2021.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. Disponível em:


<http://www.ipeadata.gov.br>. Acesso em: 20 de Abril de 2021.

André Ricardo Maia Gonçalves, brasileiro, casado, com 42 anos hoje, vim para o Tocantins no
ano de 2003 como vendedor da Facchini, atuando no estado do Tocantins, onde fui o primeiro
representante da mesma no estado, garantindo um atendimento eficaz e um volume de
vendas, prospectando novos clientes alcançando as metas estabelecidas pela empresa,
encerrando a atividade de representante na mesma no ano de 2006.

No mesmo ano, dando inicio como representante na empresa Equipamentos Rodoviários


Rodrigues Ltda. (Galego), com a experiência já adquirida nos últimos anos consegui firmar a
marca Galego no estado onde de 2007 a 2017 entre todo o mix de produtos a Galego foi líder
de mercado nos segmentos de Furgão sobre chassi, Caçambas sobre chassi e Semi-reboque
boiadeiro, ficando conhecido no estado do Tocantins como Maia Galego. Mantive sempre uma
conduta pró-ativa frente ao negócio, sempre buscando prospecção de novos clientes,
oferecendo produtos adequedos aos diferentes tipos de negócios e prestando consultoria aos
clientes, gerenciando as vendas pessoa física e jurídica, dando todo suporte necessário desde a
implantação do pedido na fábrica até propostas junto ao banco, entrega, atendimentos pós-
venda, assistência técnica e recebimento dos recursos.

Com a crise do setor que iniciou em 2015, em Janeiro de 2018 a empresa encerrou suas
atividades, e no mesmo ano dei inicio como representante/vendedor da Noma do Brasil, com
maior foco na linha de pesados, através de sua Concessionaria Favoto, localizada em Luiz
Eduardo Magalhães - BA, marca está que retornava ao estado depois de um hiato de 5 anos,
com a volta da Galego as suas atividades ao final de 2018 retornei como representante da
mesma onde permaneço até o presente momento

Mantenho uma carteira de clientes muito boa, com muitos clientes potenciais e que sempre
me buscam afim de consultorias a respeito de implementos na nossa região. Nestes mais de 18
anos no mercado consegui consolidar meu nome e trabalhar durante mais de 13 anos uma
marca dentro do estado de forma positiva.

Hoje vejo a necessidade e a carência do estado em ter uma montadora local, com um
nome/marca de prestigio dentro do mercado nacional, de forma a abastecer as demandas da
nossa região. Já tinha em meus planos abrir uma montadora buscando a compra de kits com
uma marca bem vista e desde 2020 venho me organizando pra isso, tendo hoje um capital
para iniciar o negocio e a parceria de um sócio, não só financeiro como também para know-
how para montagem e de fabrica

Você também pode gostar