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Módulo 2
Fundamentos de
Economia, Finanças e
Estatística
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PIB
SALDO DA
GASTOS DO
CONSUMO INVESTIMENTOS BALANÇA
GOVERNO
COMERCIAL
PIB
• Valor agregado. São considerados apenas os bens
e serviços finais, de modo a não calcular a mesma
coisa duas vezes.
Exemplo:
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Política Monetária
• É o uso de instrumentos financeiros para exercer o controle da oferta de
moeda na economia visando a estabilidade do poder de compra da
população e bons níveis de liquidez no mercado.
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Política Monetária
• A principal ferramenta utilizada para se
executar a política monetária é a Taxa Selic.
• Instrumentos:
• Depósito compulsório
• Operações de Redesconto
• Open market (operações de mercado aberto)
Selic Meta
• Também chamada de Taxa de Juros Básica da
Economia
• Taxa definida pelo COPOM em uma das 8
reuniões realizadas no ano
• Usada como uma ferramenta de política
monetária
• Serve como norteador de todas as taxas de
juros praticadas no mercado
Depósito Compulsório
• É um instrumento à disposição do BACEN para controlar a
quantidade de moeda na economia.
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Redesconto
• Instrumento de controle monetário no qual o Banco
Central concede “empréstimos” aos bancos
comerciais a taxas acima das praticadas no mercado
Taxa de Redesconto
• Quando a intenção do Banco Central é injetar dinheiro no
mercado, ocorrem cortes na taxa de juros para estimular os
bancos comerciais a tomar estes empréstimos. Os bancos
comerciais por sua vez, terão mais disponibilidade de crédito
para oferecer ao mercado, consequentemente a economia
aquece.
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Selic Over
• A Taxa Over é uma forma de expressar
certa taxa de juros de um dia útil de forma
anual na base 252 dias úteis no ano.
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TR – Taxa Referencial
• Calculada pelo BACEN, é a taxa que remunera
a Caderneta de Poupança, FGTS e alguns
financiamentos imobiliários
Taxa de Câmbio
• Taxa de câmbio é o preço de uma unidade
monetária de uma moeda em unidades
monetárias de outra moeda.
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Taxa de Câmbio
• Para executar a política cambial o Brasil utiliza
um regime chamado “Flutuação Suja” sem
banda cambial
Cupom Cambial
• É a taxa de juros em dólares no Brasil, sendo calculado
pela diferença entre a Selic e a desvalorização da PTAX,
ou seja do real frente ao dólar.
• Por exemplo, para uma Selic de 16% ao ano e uma
variação cambial de 7% ao ano, o cupom cambial é de
9%, refletindo exatamente o diferencial entre a taxa de
juro efetiva e a variação cambial.
• O mercado trabalha com duas definições de cupom
cambial: o "cupom sujo", no caso da variação do dólar
levar em conta a taxa de câmbio Ptax do dia anterior,
ou "cupom limpo" que leva em conta a taxa de câmbio
no mercado spot, ou à vista.
Balança de Pagamentos
• É o registro contábil das transações de um país
com o resto do mundo.
BALANÇA DE
CONTA CORRENTE CONTA DE CAPITAIS
PAGAMENTOS
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Conta Corrente
CONTA BALANÇA CONTA DE
TRANSFERÊNCIAS
CORRENTE COMERCIAL SERVIÇOS E
UNILATERAIS
RENDAS
• Balança Comercial =
Exportações – Importações
• Contas de Serviços e Rendas =
Recebimentos – Pagamentos
• Transferências Unilaterais =
Remessas Enviadas – Remessas Recebidas
Balança Comercial
• Contabiliza as transações de bens
comercializados pelo Brasil com o resto do
mundo, dadas pelas exportações e pelas
importações.
• Quando as exportações superam as
importações o país tem um superávit na
Balança Comercial, quando as importações
são maiores que as exportações o resultado é
um déficit na Balança Comercial.
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Transferências Unilaterais
• Conta composta pelas doações e remessas de
dinheiro transacionadas com o exterior não
relacionadas com operações comerciais, como
as ordens de pagamento enviadas ou
recebidas de pessoas que moram no exterior.
Conta de Capitais
• Contabiliza os investimentos diretos (de
brasileiros no exterior e os de estrangeiros no
Brasil), investimentos em carteira (ações,
aplicações no mercado financeiro, etc).
Matemática Financeira
• A certificação CEA exige que o profissional
domine os principais conceitos de matemática
financeira, para isso é fundamental um bom
domínio sobre a calculadora HP 12c.
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• Cálculo: 25 + 110.
Digite 25 e pressione a tecla “enter”
Digite 110 e pressione o sinal “+”
• Cálculo: 25²
Digite 25 e pressione a tecla “enter”
Pressione a tecla
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Princípios de Estatística
• Média
• Moda
• Mediana
• Variância
• Desvio Padrão
• Covariância
• Correlação
• Coeficiente de Determinação (R2)
• Distribuição Normal
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Média Simples
• A principal função de se utilizar o cálculo da
média é encontrar o retorno histórico de um
determinado ativo
Média Ponderada
Moda
• Moda é simplesmente o valor que mais se
repete em um conjunto de dados
• Um conjunto de resultados pode apresentar
uma moda ou mais, sendo classificado como:
1 moda = unimodal
2 modas = bimodal
3 ou mais =multimodal
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Mediana
• Para um número impar de amostras, é o valor
encontrado na posição central em um
conjunto de dados.
-5 -1 2 7 10
Mediana
• Para um número par de amostras, a mediana
será a média entre os dois valores centrais:
-5 -1 2 4 7 10
(2 + 4)/2
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Variância
• É utilizada para o cálculo de risco do ativo.
• É calculada utilizando os desvios em relação à média
do conjunto, ou seja, a dispersão de um conjunto de
dados.
• Quanto maior a dispersão maior a variância e
consequentemente maior o risco.
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Cálculo da Variância
• Considere as seguintes amostras de retornos de um
determinado investimento:
-4 -2 2 4 10
• Sabemos que a variância é uma medida de risco, ou
seja, serve para medir a volatilidade de um produto.
Sendo assim, para se chegar à variância de um ativo
é necessário se calcular os desvios das amostras em
relação à média.
Cálculo da Variância
• Então, o primeiro cálculo que devemos fazer é encontrar a média
deste conjunto:
x̄̄ = (-4) + (-2) + 2 + 4 + 10 10 x̄ = 2
5 5
• Agora que conhecemos a média vamos calcular os desvios do
conjunto de dados, esta é a variância:
S² = (- 4 - 2) + (- 2 - 2) + (2 – 2) + (4 – 2) + (10 – 2)
S² = - 6 – 4 + 0 + 2 + 8
S² = 0
• Você percebeu que após calcularmos os desvios a variância foi
Zero? Como isto é possível se o produto apresenta volatilidade?
• A explicação é que independentemente do conjunto o cálculo
acima sempre dará zero pois os desvios se anulam. Por isso este
cálculo está errado, mas a matemática tem uma solução para este
problema.
Cálculo da Variância
• Se elevarmos todos os desvios ao quadrado não teremos
números negativos, desta forma os desvios não se anulam e
teremos sempre um resultado positivo. Vamos ao cálculo:
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Desvio Padrão
• É a principal medida de risco.
• Quando fala-se em “risco” já sabemos que
estamos falando de Desvio Padrão.
• É encontrada calculando-se a raiz quadrada da
variância:
S = 30
S = 5,47
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70 enter 25 Σ+
60 enter 10 Σ+
g 6 Resultado: 76,92 %
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Medidas de Associação
entre Duas Variáveis
Covariância
• A covariância é uma medida que avalia como
como um determinado ativo A varia em relação a
uma determinada variação de um ativo B.
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Covariância
Correlação
• É a principal medida de relação entre dois
ativos.
• Mede o grau de interdependência entre duas
variáveis, seu resultado será sempre de - 1 a 1
permitindo assim uma adequada tomada de
decisão na escolha de dois ativos para
investimento.
Correlação
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Correlação
• Próxima de 1 = Ativos variam na mesma direção
Distribuição Normal
• Explica a probabilidade de um evento ocorrer
usando a média e o desvio padrão
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Distribuição Normal
Um título com média de retorno de R$ 60,00, possui
um desvio padrão de R$ 10,00. A amostra possui 95%
de probabilidade. Quais são os valores máximos e
mínimos que a probabilidade aponta para o título?
60 – 2 x 10 = 40,00
60 + 2 x 10 = 80,00
Resposta: 40,00 até 80,00
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Teclas HP 12c
Tecla Conceito
F FIN Apaga a Memória Financeira
F REG Apaga a Memória de Todos o Registradores
cl Limpa o Visor
n Prazo
i Taxa
PV Valor Presente
FV Valor Futuro
CHS Troca de sinal
PMT Valor da Parcela
Eleva
STO Salva um número na memória
RCL Recupera a memória
n (tempo)
Capitalização Simples
• Na capitalização simples os juros incidem sobre o valor
inicial do fluxo financeiro
• Abaixo vemos um exemplo de uma aplicação de
R$ 100,00 a uma taxa de juros de 1% a.m.
Apl. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%
R$ 100 R$ 101 R$ 102 R$ 103 R$ 104 R$ 105 R$ 106 R$ 107 R$ 108 R$ 109 R$ 110 R$ 111 R$ 112
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Capitalização Simples
• Para se calcular o valor futuro de um capital inicial corrigido por uma
capitalização simples utiliza-se a seguinte fórmula:
Onde:
FV = Valor Futuro
PV = Valor Presente
i = Taxa de Juros
PMT = Valor da Parcela de Juros
n = Número de Períodos
Capitalização Simples
• Qual o valor futuro do fluxo financeiro abaixo?
R$ 10,00
R$ 10,00 R$ 10,00 R$ 10,00 R$ 10,00 R$ 10,00
R$ 1000,00 FV = PV + PMT . n
FV = 1000 + 10 x 6
FV = 1060
Capitalização Simples
• Qual o valor futuro de um investimento inicial
de R$ 1.000,00 aplicado a uma taxa de 1%
a.m. durante 6 meses com capitalização
simples?
FV = PV ( 1 + i . n )
FV = 1000 ( 1 + 0,01 . 6)
FV = 1060
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Capitalização Composta
• Na capitalização composta os juros incidem sobre o valor
atual do fluxo financeiro
• Abaixo vemos um exemplo de uma aplicação de
R$ 100,00 a uma taxa de juros de 1% a.m.
Apl. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
R$ 100 R$ 101 R$ 102,01
103,03 104,06 105,10 106,15 107,21 108,28 109,37 110,46 111,56 112,68
Capitalização Composta
• Para se calcular o valor futuro de um capital
inicial corrigido por uma capitalização composta
utiliza-se a seguinte fórmula:
FV = PV ( 1 + i )ᶰ
Onde:
FV = Valor Futuro
PV = Valor Presente
i = Taxa de Juros
n = Número de Períodos
Capitalização Composta
• Qual o valor futuro de um investimento inicial
de R$ 1.000,00 aplicado a uma taxa de 1%
a.m. durante 6 meses com capitalização
composta?
FV = PV ( 1 + i )ᶰ
FV = 1000 ( 1 + 0,01 )⁶
FV = 1061,52
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Programando a HP
Teclas Visor HP12c Gold Visor HP12c Platinum
f P/R 00- 000,
f PRGM 00- 000,
STO 0 01- 44 0 001, 44 0
RCL i 02- 45 12 002, 45 12
1 % 04- 25 004, 25
1 + 06- 40 006, 40
RCL 0 07- 45 0 007, 45 0
RCL n 08- 45 11 008, 45 11
÷ 09- 10 009, 10
yx 10- 21 010, 21
1 - 12- 30 0,12, 30
1 13- 1 013, 1
0 14- 0 014, 0
0 15- 0 0,15, 0
X 16- 20 016, 20
g GTO 16- 20 016, 20
(Para HP Gold “00”,
00 ou 000 para HP Platinum 17- 43,33 00 017,43,33,000
“000”)
f P/R 0.00000000 0.00000000
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Equivalência de Taxas
Agora fica muito mais fácil efetuarmos o cálculo
de equivalência de taxas.
Exemplo: Qual a taxa anual equivalente a taxa de 0,7% a.m.?
Teclas Execução Visor
0,7 i Insere a Taxa 0.700000000
1 n Introduz o Prazo 1.000000000
12 Prazo desejado 12
R/S Executa a transformação 8,73
Resposta: Uma taxa de 0,7% a.m. equivale a uma taxa de 8,73% a.a.
Transformação de Taxas
Um cliente pegou um empréstimo bancário a uma taxa
de 4,99% a.m., qual seria a taxa total cobrada para
quitação após 320 dias?
Teclas Execução Visor
4,99 i Insere a Taxa 4.990000000
30 n Introduz o Prazo 30.000000000
320 Prazo desejado 320
R/S Executa a transformação 68,10
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Taxa Nominal
• Para se calcular a taxa de juros nominal de uma aplicação
podemos utilizar dois tipos de cálculo, confira neste exemplo.
Taxa Nominal
• Agora utilizando a HP12c
Taxa Real
Já para se encontrar a taxa real não devemos simplesmente subtrair a
taxa nominal da inflação mas sim dividirmos uma taxa pela outra, para
isso utilizaremos a Fórmula de Fischer.
Taxa Real = " 1 x 100
çã
,
Taxa Real = , %
" 1 x 100
Taxa Real = 5,66%
Resposta: A taxa real deste CDB foi de 5,66%, perceba que se apenas
subtraíssemos a taxa a resposta estaria errada
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Fórmula de Fischer
• É importante ressaltar que o uso da fórmula de Fischer não se restringe
apenas ao cálculo da taxa de juros real mas também pode ser utilizada
para qualquer situação em que for necessário encontrar a diferença entre
duas taxas.
&
Tx= " 1 x 100
'
, (
Tx= " 1 x 100
,
Tx= 4,54%
Taxa Conjunta
• Este cálculo é usado quando duas taxas
compõem a rentabilidade de um investimento ou
quando é necessário se calcular a taxa acumulada
de determinado período.
• Da mesma maneira que para se encontrar a
diferença entre taxas não devemos usar a
subtração, neste caso quando devemos integrar
duas ou mais taxas não podemos usar a adição
mas a multiplicação, devemos fazer então o
oposto da fórmula de Fischer.
Taxa Conjunta
Exemplo: Considere uma debênture que paga uma
taxa de 6% + IPCA. Sabendo que o IPCA foi de 5%
qual seria a taxa de retorno deste título?
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Taxa Conjunta
Já para encontrarmos a taxa conjunta com a HP o
cálculo é bem mais simples, observe este exemplo:
Considere que um fundo de ações teve os seguintes
retornos no ano de 2016.
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
7% 9% -5% 10% 8% 1% 4% -15% 20% 6% 3% 5%
Tecla Visor
f REG 0,00
f FIN 0,00
1 enter 1,00
7% + 1,07
9% + 1,16
5 CHS % + 1,07
10 % + 1,21
8% + 1,31
1% + 1,32 O retorno acumulado
pelo fundo no período
4% + 1,38
foi de 61,67%
15 CHS % + 1,17
20 % + 1,41
6% + 1,49
3% + 1,53
5% + 1,61
1 - 0,61
100 X 61,67
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Para encontrar a taxa perpétua devemos transformar a taxa de 0,7% a.m. em decimal
e dividir pelo valor da renda mensal desejada.
Vamos ao cálculo:
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Current Yield
• O termo Current Yield pode ser traduzido como
rendimento corrente de um título de renda fixa
• É calculado usando a seguinte fórmula:
CY = CUPOM
P.U.
• Por exemplo, se um TPF está sendo negociado a um
preço de R$ 1000,00 com um cupom de R$ 100,00 ele
oferece um current yield de 10,00%.
• Caso esse título estivesse cotado a R$ 1.100,00, o seu
current yield seria de 9,09%.
Current Yield
• O preço do cupom também pode estar expresso na forma de
uma taxa semestral. Neste caso devemos primeiramente
encontrar o valor do cupom semestral, multiplicar por 2 e
dividir pelo PU do título.
Ex: Uma empresa fez uma emissão de debêntures nas seguintes
características:
• Cupom Anual = 10 %
• Valor de Face = R$ 1.000,00
• PU = R$ 1.317,50
• Os cupons são pagos semestralmente
Qual o Current Yield desta debênture?
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Current Yield
Cálculo do percentual do Cupom Cálculo do valor do Cupom
Teclas Visor Teclas Visor
10 i 10.00000 1000 enter 1000.0000
2n 2.00000 4,88088 % 48,8088
1 R/S 4,88088 2x 97,61769
Agora que encontramos o valor do cupom é só dividir pelo PU
Teclas Visor
97,61769 enter 97.6176
1317,50 ÷ 0,074093
100 x 7,4093
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Teclas Visor
f FIN 0,00
f REG 0,00 O valor da
150000 PV 150,000.00 prestação será
de R$13.496,31
1,2 i 1.2000000
12 n 12.000000
PMT - 13,496.31499
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Sistemas de Amortização
• Amortização é um processo de extinção de
uma dívida através de pagamentos periódicos
chamados de prestações.
Amortizações Constantes
Parcelas Decrescentes
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Tabela Price
• Também chamado de Sistema Francês de
Amortização.
• É um método usado em amortizações de dívidas cuja
principal característica é apresentar prestações iguais
e amortização crescente.
Parcelas Iguais
Amortizações Crescentes
Tabela Price
• A tabela abaixo detalha o fluxo de amortização de uma dívida
de R$ 120.000,00 parcelada em 6 vezes com juros de 1% a.m.
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Análise de Investimentos
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Prazo Valor
100000 g cfj 100,000.00
150000 g cfj 150,000.00
50000 g cfj 50,000.00
75000 g cfj 75,000.00
275000 g cfj 275,000.00
0,5654145 i 0,5654145
F NPV 637,600.34
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