Você está na página 1de 2

CAP.

2 - DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO


Demanda: É quanto as pessoas estão dispostas a comprar de um produto a diferentes preços. Normalmente, se o preço de
um produto aumenta, a quantidade demandada diminui, e vice-versa.
Oferta: É quanto os produtores estão dispostos a vender de um produto a diferentes preços. Geralmente, se o preço de um
produto aumenta, a quantidade oferecida aumenta, e se o preço diminui, a quantidade oferecida também diminui.
Equilíbrio de Mercado: Ocorre quando a quantidade demandada é igual à quantidade oferecida. Isso estabelece um preço e
uma quantidade específicos, formando um ponto de equilíbrio onde compradores e vendedores estão satisfeitos. Se houver
excesso de demanda ou oferta, os preços tendem a ajustar até atingirem novamente o equilíbrio.
CAP.3 - ELASTICIDADE
A elasticidade na economia mede a sensibilidade de uma variável econômica em resposta a mudanças em outra variável. A
elasticidade é frequentemente usada para analisar a resposta da quantidade demandada ou oferecida de um bem ou serviço a
mudanças no preço, na renda ou em outros fatores.
Existem diferentes tipos de elasticidade:
 Elasticidade-Preço da Demanda :Mede como a quantidade demandada de um bem muda em resposta a mudanças em
seu preço. Se a demanda é muito sensível às mudanças de preço, diz-se que é elástica. Se não é muito sensível, é
inelástica.
 Elasticidade-Preço da Oferta: Similar à elasticidade-preço da demanda, mas se concentra na resposta da quantidade
oferecida à mudança de preço.
 Elasticidade-Renda da Demanda: Avalia como a quantidade demandada de um bem muda em resposta a mudanças
na renda dos consumidores.
 Elasticidade Cruzada da Demanda: Mede como a quantidade demandada de um bem responde às mudanças no preço
de outro bem.
A elasticidade é expressa em termos de coeficientes, e valores absolutos maiores que 1 indicam elasticidade, enquanto
valores menores que 1 indicam inelasticidade. Entender a elasticidade é crucial para prever como as mudanças nas condições
econômicas afetam o comportamento dos consumidores e produtores
CAP.7 - ESTRUTURAS DE MERCADO
As estruturas de mercado referem-se à organização e características do ambiente em que as empresas operam. As principais
estruturas de mercado incluem:
1. Concorrência Perfeita:
 - Muitos compradores e vendedores.
 - Produtos homogêneos.
 - Livre entrada e saída do mercado.
 - Nenhuma empresa tem poder de influenciar o preço.
2. Monopólio:
 - Apenas um vendedor no mercado.
 - Produto sem substitutos próximos.
 - Barreiras à entrada são geralmente altas.
 - O monopolista tem controle significativo sobre o preço.
3. Oligopólio:
 - Poucos vendedores dominam o mercado.
 - Produtos podem ser homogêneos ou diferenciados.
 - Barreiras à entrada podem existir.
 - Existe a possibilidade de influenciar o preço de mercado.
4. Concorrência Monopolística:
 - Muitos compradores e vendedores.
 - Produtos são diferenciados.
 - Livre entrada e saída.
 - Cada empresa tem algum controle sobre seu preço devido à diferenciação.
5. Monopsônio:
 - Um comprador no mercado.
 - Pode resultar em poder de barganha significativo para o comprador.
 - Barreiras à entrada para outros compradores.
6. Oligopsônio:
 - Poucos compradores dominam o mercado.
 - Pode resultar em poder de barganha significativo para os compradores.
 - Barreiras à entrada para outros compradores.
Cada estrutura de mercado tem implicações diferentes para o comportamento das empresas, a eficiência econômica e a
distribuição de renda. As características de cada mercado influenciam como as empresas competem entre si e interagem com
os consumidores.
CAP.8 - FUNDAMENTOS DA TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
A teoria macroeconômica abrange o estudo dos fenômenos econômicos em uma escala agregada, analisando fatores que
afetam a economia como um todo. Os fundamentos da teoria e política macroeconômica incluem:
1. Produto Interno Bruto (PIB): O PIB é a medida total da produção de bens e serviços em uma economia durante um
determinado período. Ele é fundamental para avaliar o desempenho econômico.
2. Crescimento Econômico: Explora as condições e políticas que impulsionam o aumento sustentado do PIB ao longo do
tempo. Investimentos, inovação e educação são elementos-chave.
3. Desemprego: Analisa os níveis de desemprego na economia e busca entender as causas subjacentes. As políticas
macroeconômicas visam, muitas vezes, reduzir o desemprego.
4. Inflação: Examina as mudanças nos níveis de preços. A estabilidade de preços é um objetivo comum, e as políticas
monetárias e fiscais podem ser ajustadas para controlar a inflação.
5. Política Monetária: Envolvem decisões relacionadas à oferta de moeda, taxas de juros e outras ferramentas utilizadas
pelo banco central para influenciar a atividade econômica.
6. Política Fiscal: Refere-se às decisões do governo sobre gastos públicos e tributação para atingir objetivos
macroeconômicos, como estimular o crescimento ou conter a inflação.
7. Setor Externo: Examina as transações econômicas entre um país e o resto do mundo, incluindo exportações, importações
e balança comercial.
8. Ciclos Econômicos: Reconhece a natureza cíclica da atividade econômica, com fases de expansão e contração. Políticas
são muitas vezes implementadas para suavizar essas flutuações.
A compreensão desses fundamentos permite aos formuladores de políticas econômicas criar estratégias para promover o
crescimento sustentável, a estabilidade e a prosperidade geral em uma economia
CAP,9 - CONTABILIDADE SOCIAL
A contabilidade social refere-se à técnica que registra e analisa as transações econômicas e sociais em uma sociedade. É uma
ferramenta importante para entender a alocação de recursos, distribuição de renda e o desempenho econômico em nível
agregado. Aqui estão alguns aspectos essenciais da contabilidade social:
1. Produto Interno Bruto (PIB): O PIB é uma medida central na contabilidade social. Representa o valor total de bens e
serviços produzidos em uma economia durante um determinado período. Pode ser expresso sob três abordagens: produção,
renda e despesa.
2. Contas Nacionais: Incluem diferentes contas que rastreiam diversas transações econômicas, como contas de produção,
renda, capital financeiro, entre outras. Essas contas fornecem uma visão abrangente da atividade econômica.
3. Distribuição de Renda: A contabilidade social analisa como a renda é distribuída entre os diferentes segmentos da
sociedade. Isso inclui salários, lucros, aluguéis e outros componentes de renda.
4. Setor Público e Privado: Examina as atividades econômicas do setor público (governo) e do setor privado. Isso inclui
receitas e despesas governamentais, bem como a relação entre o governo e o restante da economia.
5. Conta Financeira: Registra as transações financeiras entre os diversos setores da economia, ajudando a entender a
movimentação de recursos monetários.
6. Balança de Pagamentos: Examina as transações econômicas de um país com o resto do mundo, incluindo exportações,
importações, investimentos estrangeiros e outras transações internacionais.
7. Ciclos Econômicos: Utiliza análises temporais para entender as flutuações na atividade econômica, identificando
recessões e períodos de crescimento.
A contabilidade social é crucial para os economistas, formuladores de políticas e analistas econômicos, proporcionando uma
visão abrangente da saúde econômica de uma sociedade e informando decisões importantes.

Você também pode gostar