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Licenciado para - letícia Carvalho - Protegido por Eduzz.com
Apresentação
Me chamo Sarah Elizabeth e sou
estudante de fisioterapia pela
Universidade Estadual da Paraíba.
@coisasdafisio
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O que é?
Consiste na necrose do músculo cardíaco, causada por uma situação
prolongada de suprimento inadequado ou de deficiência de oxigênio,
secundário a trombose, ou vasoespasmo sobre uma placa aterosclerótica
Ocorre, principalmente, em regiões específicas do coração, e a extensão do
infarto depende da localização e da severidade do estreitamento
aterosclerótico nas coronárias, do tamanho do leito vascular perfundido pelos
vasos estreitados e da necessidade de oxigênio no miocárdio mal perfundido
Fisiopatologia
Ruptura ou
Diminuição do Necrose dos
erosão da placa
fluxo sanguíneo cardiomiócitos
aterosclerótica
Quadro clínico
Angina estável: Dor ao esforço
Angina instável: Dor mesmo em repouso
Mal-estar generalizado
Náuseas
Vômito
Lipotimia: Confundida com síncope, mas
nela o paciente sente prestes a
desmaiar, mas não perde a consciência
Palpitações
Dor epigástrica
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Objetivos:
Melhorar função dos sistemas cardiovascular e
respiratório de forma progressiva e segura
Melhorar as condições físicas, mentais e emocionais dos
pacientes, retorno mais rápido às atividades cotidianas
Reeducar o paciente: Modificar o seu estilo de vida e
aumentar seu conhecimento sobre a patologia;
Propiciar condições adequadas para a fase III da RC
Características da fase 2
Primeira etapa extra-hospitalar, equipe multidisciplinar
Início: Após alta ou dias após ao evento cardiovascular- descompensação
Duração: 3 a 6 meses (variável)
Localização: Complexo hospitalar, ambulatorial (clubes, academias, etc)
Cuidados: Recursos básicos emergência (Técnica de ressuscitação)
Avaliação criteriosa do paciente – estratificação de risco
Recordatório do procedimento cirúrgico (se ocorreu)
Atenção às medicações em uso
SEMPRE realizar um teste de exercício no momento mais adequado
Componentes terapêuticos
Atividade física supervisionada: Individualizada, exercícios
aeróbico, fortalecimento muscular e flexibilidade;
monitorização: FC, PA, SaO2 , monitor cardiaco (pacientes
com risco alto); reavaliações periódicas
Programa de educação ao paciente: Mudança no estilo de
vida, ênfase reeducação alimentar
Orientação aos familiares
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Leis Artrocinemáticas
LEI CÔNCAVO-CONVEXO LEI CONVEXO-CÔNCAVO
Anotações:
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Osteologia do ombro
Úmero:
Cabeça do úmero superfície convexa que se articula com cavidade glenóide
da escápula
Colo anatômico: Delimita superfície articular lisa da cabeça umeral e separa
tubérculo maior (inserção dos mm. supraespinhal, infraespinhal e redondo
menor) e menor (fixa músculo subescapular)
Sulco intertubercular: Onde fica tendão da cabeça longa do bíceps braquial
Cristas dos tubérculos: Fixa mm. peitoral maior, redondo maior e latíssimo
do dorso
Escápula:
Cavidade glenóide: Côncava que se articula com cabeça do úmero
Face costal anterior ➝ M. subescapular
Face posterior ➝ Supraespinhal, infraespinhal, redondo maior e menor
Espinha da escápula: Fixa fibras transversas e ascendentes do trapézio
Processo coracóide: Fixação muscular e ligamentar
Osteocinemática e artrocinemática
Plano sagital
Movimento ADM Mov. Deslizamento
osteocinemático artrocinemático
Flexão 0-180º Anterossuperior Deslizamento inferior da
cabeça umeral ao girar
pra cima na cav. glenóide
Termos importantes
SINTOMA: Relato, queixa, aquilo que o paciente fala que sente. É uma queixa
subjetiva.
SINAL: Achado no exame físico que pode ou não ser relatado pelo paciente. É um
dado objetivo. São as imagens, os sons e outros dados que o profissional vê,
escuta, ausculta e sente no exame físico.
SÍNDROME: Conjunto de sinais e sintomas típicos de uma determinada doença.
Avaliação Geral
Exame é feito no sentido céfalo-caudal
Deve considerar os dois lados do corpo
Cuidado com: Abreviaturas e termos técnicos nas
orientações
Importante considerar fatores que influenciam nos
sinais vitais.
A avaliação pode ser feita nas posições: Sentada,
supina e em pé > Sempre considere a condição atual
do paciente.
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Teste de força
A mensuração da força muscular é fundamental para a
avaliação funcional dos indivíduos;
É utilizado na prática clínica com os objetivos de:
Diagnóstico funcional para avaliação da melhora ou piora
da força ao longo do tempo;
Medida preditiva ou prognóstica para a ocorrência de
quedas e de limitações na realização de atividades de vida
diária.
Qual a importância?
É possível identificar fraqueza de algum grupo muscular
específico (desequilíbrios posturais);
Localização de lesões com mais exatidão;
Determinar compensações ao realizar o movimento;
Avaliação da inervação muscular
Contraindicações:
Presença de espasticidade;
Presença de fraturas não consolidadas;
Distensão e estiramento muscular em fase aguda;
Presença de incisão cirúrgica não cicatrizada.
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Déficit motor,
sensitivo e
sinais de
frontalização
Déficit motor,
sensitivo e afasia
Alteração do campo
visual, déficit
sensitivo, abaixo do
nível da consciência
Hemorragia subaracnoidea
Cefaleia súbita (em geral
intensa e holocraniana)
Náuseas e vômitos
Tonturas
Sinais de irritação meníngea
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Princípios
1. Enfoque terapêutico é sempre positivo: Reforçando e utilizando o
que o paciente pode fazer, em nível físico e psicológico
2. Objetivo primário: É facilitar o paciente alcançar o seu mais alto
nível funcional
3. Abordagem global: Direcionado para o ser humano como um todo
e não para um problema específico ou um segmento corporal
Conceito
Integra técnicas manuais de
alongamento e fortalecimento com
princípios neurofisiológicos de
indução sucessiva, inervação e
inibição recíproca, além do
fenômeno de irradiação
Inclui:
Aprendizagem motora e retenção funcional de atividades aprendidas com a
repetição de uma demanda específica
Uso da progressão de desenvolvimento do comportamento motor
Análise biomecânica e comportamental do controle motor
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Mecânica Respiratória
A frequência respiratória no adulto sadio varia entre 12-20 incursões por
minuto. O aumento da frequência respiratória se chama taquipnéia e a
diminuição, bradipnéia
Fluxo de ar depende da diferença de pressão para que o ar entre no pulmão
Os movimentos do tórax alteram a pressão intratorácica
As forças que tendem a manter as pleuras aderidas são a pressão atmosférica
e a pressão intra-alveolar
A elasticidade da parede do tórax (dirigida para fora) e o poder de retração
dos pulmões tende a separar as pleuras
O equilíbrio entre essas forças é fundamental para a boa mecânica
respiratória, se as pleuras não aderem uma à outra o pulmão não pode se
expandir
Inspiração Expiração
↑ o volume torácico (ar entra: ↓ o volume torácico (ar sai:
pressão alveolar menor que a pressão alveolar maior que
pressão atmosférica) a pressão atmosférica)
Por ação muscular as costelas e o Abaixamento das costelas, o
esterno se elevam, aumento de relaxamento do músculo
diâmetros ântero-posterior e diafragma com a elevação
transverso da cavidade torácica. das suas cúpulas
Diafragma contrai: Determina ↓ dos diâmetros torácicos
abaixamento de suas cúpulas e o Expulsão do ar do interior
aumento do diâmetro longitudinal dos pulmões
↑ de todos os diâmetros da
cavidade torácica, permitindo a
penetração do ar nos pulmões, que
se distendem
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O que é?
Correntes elétricas de baixa frequência, promove contração muscular induzida
Mecanismo que simula a passagem do impulso nervoso, levando o músculo a
contrair sem necessidade do impulso vindo do SN do paciente
Se aplica somente quando o SN periférico está integro
Estimulação elétrica ➞ Despolarização da membrana nervosa ➞ Potenciais de
ação nos motoneurônios ➞ Contração muscular
Para provocar resposta o estímulo elétrico deve possuir intensidade ou
amplitude, e tempo adequado para produzir potencial de ação
Tipos de fibras m.
1. Tipo 1 - Vermelha - Tônica: Contração
lenta e estática, metabolismo
aeróbico, muitas mitocôndrias,
pequenos motoneurônios
2. Tipo 2 - Brancas - Fásicas: Contração
rápida e dinâmica, metabolismo
anaeróbico, pouca resistência a
fadiga, grandes motoneurônios,
contração dinâmica
Efeitos fisiológicos
1. Aumenta tônus muscular,
aporte sanguíneo e
metabolismo
2. Estimula nervos motores e
sensitivos
3. Manutenção da integridade
da placa motora
4. Contração muscular e
recupera capacidade de
contração
5. Favorece retorno venoso
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Fases da eletroestimulação
OFF - Fase de repouso ou pausa
ON - Fase de estimulação/contração
Rise - Tempo de subida: 1-10 segundos, regula velocidade de contração
Decay - Tempo de descida: Tempo de diminuição da contração
Eletrodos e Contraindicações
orientações e precauções
Sobre ponto motor Região torácica, seio carotídeo
Tamanho compatível com a Marcapasso
área Trombose, neoplasia
Observar distância, função Infecções
muscular e a quantidade de Dor sem diagnóstico
canais Hipo e hipertensão
INTERROMPER, quando... Baixa capacidade cognitiva
Sinais de fadiga muscular Interferem no resultado:
Diminuição da contração Intolerância a corrente,
↓ tensão isométrica obesidade, neuropatia
Tremor, dor e rigidez periférica e ↓ capacidade
sensorial
Causas
Primária Secundária
Causa desconhecida Fator inicial como:
Envelhecimento e a sobrecarga Traumas: Fraturas, sobrecargas
mecânica nas articulações, repetitivas, lesões ligamentares,
cartilagem enfraquece e há cirurgias, injúrias esportivas,
desgaste obesidade ou restrição à ADM.
Pode haver associação de um Anatomia: Luxação congênita do
fator hereditário quadril, hipermobilidade
Mais comum em mulheres Inflamação: Artrite reumatoide
Envolve múltiplas articulações Metabolismo: Paget ou gota
Afecções neuropáticas: Diabetes
Alterações hemofílicas
Fatores
Genéticos: Gênero , distúrbios e alterações genéticas dos ossos e
articulações , raça/grupo étnico
Não genéticos: Idade avançada, sobrepeso e obesidade,
menopausa, doenças articulares ou ósseas adquiridas, cirurgia
articular prévia (meniscectomia)
Ambientais: Ocupação, trauma articular, lesões e atividades
esportivas
Fisiopatologia
Processo multifatorial e
metabolicamente ativo
Alterações bioquímicas e metabólicas
Cartilagem articular normal:
Avascular, insensível
Nutrição se dá através da difusão
de nutrientes do líquido sinovial
Absorve as forças aplicadas sobre
a articulação e distribuí-las
corretamente
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QUER MAIS UM
MATERIAL
para você?
Combo de resumos para estudantes de fisioterapia:
Resumos inclusos:
Simplificando a ortopedia e traumatologia: Fraturas,
luxações, pseudoartroses, lesões ligamentares do
joelho e tornozelo, lesões meniscais e trauma no
Esporte
Introdução a cinesiologia e biomecânica:
Fundamentos, conceito, força muscular, planos e
eixos, marcha, torque e alavancas, articulações
sinoviais
Tabela de movimentos e músculos
Avaliação funcional do sistema respiratório:
Anamnese, exame físico, ausculta,
manovacuometria, peak flow