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Licenciado para - letícia Carvalho - Protegido por Eduzz.

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Licenciado para - letícia Carvalho - Protegido por Eduzz.com

Apresentação
Me chamo Sarah Elizabeth e sou
estudante de fisioterapia pela
Universidade Estadual da Paraíba.

Desde 2019 crio conteúdos que facilitam


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Proibida a venda, distribuição e cópia de qualquer parte desse


material sem a prévia autorização da autora. A violação dos direitos
autorais é um crime e está sujeito a penalização estabelecido na Lei
Federal nº9.610 de 1988 e punido pelo Art. 184 do Código Penal.

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O que é?
Consiste na necrose do músculo cardíaco, causada por uma situação
prolongada de suprimento inadequado ou de deficiência de oxigênio,
secundário a trombose, ou vasoespasmo sobre uma placa aterosclerótica
Ocorre, principalmente, em regiões específicas do coração, e a extensão do
infarto depende da localização e da severidade do estreitamento
aterosclerótico nas coronárias, do tamanho do leito vascular perfundido pelos
vasos estreitados e da necessidade de oxigênio no miocárdio mal perfundido

Fisiopatologia
Ruptura ou
Diminuição do Necrose dos
erosão da placa
fluxo sanguíneo cardiomiócitos
aterosclerótica

Espasmo ou Isquemia Fibrose do


trombo cardíaca tecido

Primeiro acontece a ruptura ou erosão de uma placa aterosclerótica, que reduz


a luz do vaso e compromete significativamente o fluxo sanguíneo na artéria
coronária por espasmo ou formação de trombo, ocasionando assim a isquemia
cardíaca que leva a necrose dos cardiomiócitos

Quadro clínico
Angina estável: Dor ao esforço
Angina instável: Dor mesmo em repouso
Mal-estar generalizado
Náuseas
Vômito
Lipotimia: Confundida com síncope, mas
nela o paciente sente prestes a
desmaiar, mas não perde a consciência
Palpitações
Dor epigástrica
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Corresponde ao trabalho desenvolvido pela fisioterapia com pacientes


cardiopatas imediatamente após a fase aguda ou após longo período de
hospitalização

Objetivos:
Melhorar função dos sistemas cardiovascular e
respiratório de forma progressiva e segura
Melhorar as condições físicas, mentais e emocionais dos
pacientes, retorno mais rápido às atividades cotidianas
Reeducar o paciente: Modificar o seu estilo de vida e
aumentar seu conhecimento sobre a patologia;
Propiciar condições adequadas para a fase III da RC

Características da fase 2
Primeira etapa extra-hospitalar, equipe multidisciplinar
Início: Após alta ou dias após ao evento cardiovascular- descompensação
Duração: 3 a 6 meses (variável)
Localização: Complexo hospitalar, ambulatorial (clubes, academias, etc)
Cuidados: Recursos básicos emergência (Técnica de ressuscitação)
Avaliação criteriosa do paciente – estratificação de risco
Recordatório do procedimento cirúrgico (se ocorreu)
Atenção às medicações em uso
SEMPRE realizar um teste de exercício no momento mais adequado

Componentes terapêuticos
Atividade física supervisionada: Individualizada, exercícios
aeróbico, fortalecimento muscular e flexibilidade;
monitorização: FC, PA, SaO2 , monitor cardiaco (pacientes
com risco alto); reavaliações periódicas
Programa de educação ao paciente: Mudança no estilo de
vida, ênfase reeducação alimentar
Orientação aos familiares
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Leis Artrocinemáticas
LEI CÔNCAVO-CONVEXO LEI CONVEXO-CÔNCAVO

Osso móvel com superfície Osso móvel com superfície


côncava desliza sobre osso fixo convexa desliza sobre osso fixo
com superfície convexa com superfície côncava

CADEIA ABERTA CADEIA FECHADA CADEIA ABERTA CADEIA FECHADA


Joelho: Superfície Quadril: Quadril: Joelho: Superfície
côncava do platô Superfície Superfície convexa dos
da tíbia desliza côncava do ilíaco convexa da côndilos do
sobre superfície desliza sobre cabeça do fêmur fêmur desliza
convexa dos superfície desliza sobre sobre superfície
côndilos do convexa da superfície côncava do platô
fêmur cabeça do fêmur côncava do ilíaco da tíbia

Deslizamento (mov.acessório) Deslizamento (mov.acessório)


acontece no mesmo sentido do acontece sentido oposto do movimento
movimento angular ou osteocinemático angular ou osteocinemático

Anotações:

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Osteologia do ombro
Úmero:
Cabeça do úmero superfície convexa que se articula com cavidade glenóide
da escápula
Colo anatômico: Delimita superfície articular lisa da cabeça umeral e separa
tubérculo maior (inserção dos mm. supraespinhal, infraespinhal e redondo
menor) e menor (fixa músculo subescapular)
Sulco intertubercular: Onde fica tendão da cabeça longa do bíceps braquial
Cristas dos tubérculos: Fixa mm. peitoral maior, redondo maior e latíssimo
do dorso
Escápula:
Cavidade glenóide: Côncava que se articula com cabeça do úmero
Face costal anterior ➝ M. subescapular
Face posterior ➝ Supraespinhal, infraespinhal, redondo maior e menor
Espinha da escápula: Fixa fibras transversas e ascendentes do trapézio
Processo coracóide: Fixação muscular e ligamentar

Osteocinemática e artrocinemática
Plano sagital
Movimento ADM Mov. Deslizamento
osteocinemático artrocinemático
Flexão 0-180º Anterossuperior Deslizamento inferior da
cabeça umeral ao girar
pra cima na cav. glenóide

Extensão Retorno Posteroinferior Superior

Hiperextensão 0-65º Posterossuperior Superior


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O que não fazer em uma avaliação?


Não tire conclusões precipitadas. Não utilize reações, expressões
Não interrompa a conversa quando faciais ou gestos que indicam
o paciente estiver falando. aprovação ou desaprovação,
Não use jargões profissionais ou surpresa ou interesse repentino.
médicos. Essas respostas podem influenciar o
Cuidado com as reações à que conta o paciente ou deixa de
informação (reações verbais e não contar para você.
verbais). Não use perguntas que possam
induzir o paciente.

Evite isso: Prefira usar:


Quando as suas costas doem?
Dói assim que você sai da cama? Você sente essa dor em algum outro
A dor se irradia para a sua perna? lugar?
Você tem dor na região lombar? Aponte para o local exato da sua dor.

Termos importantes
SINTOMA: Relato, queixa, aquilo que o paciente fala que sente. É uma queixa
subjetiva.
SINAL: Achado no exame físico que pode ou não ser relatado pelo paciente. É um
dado objetivo. São as imagens, os sons e outros dados que o profissional vê,
escuta, ausculta e sente no exame físico.
SÍNDROME: Conjunto de sinais e sintomas típicos de uma determinada doença.

Avaliação Geral
Exame é feito no sentido céfalo-caudal
Deve considerar os dois lados do corpo
Cuidado com: Abreviaturas e termos técnicos nas
orientações
Importante considerar fatores que influenciam nos
sinais vitais.
A avaliação pode ser feita nas posições: Sentada,
supina e em pé > Sempre considere a condição atual
do paciente.

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Conceitos Capacidade física


“Força muscular é a habilidade O ser humano possui 10
para demonstrar um grau de capacidades físicas que permite a
potência muscular quando um sua adaptação no meio:
movimento é resistido tanto por Resistência cardiorrespiratória;
objeto como pela gravidade”. Resistência muscular;
“Força muscular é a força ou Força;
torque máximos que um músculo Flexibilidade;
ou grupo muscular pode gerar em Potência;
velocidade específica ou Velocidade;
determinada”. Agilidade;
Coordenação;
Equilíbrio;
Precisão.

Teste de força
A mensuração da força muscular é fundamental para a
avaliação funcional dos indivíduos;
É utilizado na prática clínica com os objetivos de:
Diagnóstico funcional para avaliação da melhora ou piora
da força ao longo do tempo;
Medida preditiva ou prognóstica para a ocorrência de
quedas e de limitações na realização de atividades de vida
diária.
Qual a importância?
É possível identificar fraqueza de algum grupo muscular
específico (desequilíbrios posturais);
Localização de lesões com mais exatidão;
Determinar compensações ao realizar o movimento;
Avaliação da inervação muscular
Contraindicações:
Presença de espasticidade;
Presença de fraturas não consolidadas;
Distensão e estiramento muscular em fase aguda;
Presença de incisão cirúrgica não cicatrizada.

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Déficit motor,
sensitivo e
sinais de
frontalização

Déficit motor,
sensitivo e afasia
Alteração do campo
visual, déficit
sensitivo, abaixo do
nível da consciência

A. Basilar: Déficit motor, A. Vertebral: Vômitos,


sensitivo, rebaixamento do náuseas, tonturas,
nível da consciência, alterações cerebelares e
alteração de n. cranianos de nn. cranianos baixos

Quadro clínico - AVE Hemorrágico


Hemorragia intraparênquimatosa
Déficit neurológico focal súbito
Cefaleia, náuseas e vômitos
Redução do nível de
consciência
Níveis pressóricos muito
elevados
Crise convulsiva em alguns
casos

Hemorragia subaracnoidea
Cefaleia súbita (em geral
intensa e holocraniana)
Náuseas e vômitos
Tonturas
Sinais de irritação meníngea

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Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva


Envolve nervos Relaciona com
Tornar mais fácil
e músculos receptores sensoriais
que enviam
informações de
movimento e posição
corporal

Princípios
1. Enfoque terapêutico é sempre positivo: Reforçando e utilizando o
que o paciente pode fazer, em nível físico e psicológico
2. Objetivo primário: É facilitar o paciente alcançar o seu mais alto
nível funcional
3. Abordagem global: Direcionado para o ser humano como um todo
e não para um problema específico ou um segmento corporal

Conceito
Integra técnicas manuais de
alongamento e fortalecimento com
princípios neurofisiológicos de
indução sucessiva, inervação e
inibição recíproca, além do
fenômeno de irradiação
Inclui:
Aprendizagem motora e retenção funcional de atividades aprendidas com a
repetição de uma demanda específica
Uso da progressão de desenvolvimento do comportamento motor
Análise biomecânica e comportamental do controle motor

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Mecânica Respiratória
A frequência respiratória no adulto sadio varia entre 12-20 incursões por
minuto. O aumento da frequência respiratória se chama taquipnéia e a
diminuição, bradipnéia
Fluxo de ar depende da diferença de pressão para que o ar entre no pulmão
Os movimentos do tórax alteram a pressão intratorácica
As forças que tendem a manter as pleuras aderidas são a pressão atmosférica
e a pressão intra-alveolar
A elasticidade da parede do tórax (dirigida para fora) e o poder de retração
dos pulmões tende a separar as pleuras
O equilíbrio entre essas forças é fundamental para a boa mecânica
respiratória, se as pleuras não aderem uma à outra o pulmão não pode se
expandir

Inspiração Expiração
↑ o volume torácico (ar entra: ↓ o volume torácico (ar sai:
pressão alveolar menor que a pressão alveolar maior que
pressão atmosférica) a pressão atmosférica)
Por ação muscular as costelas e o Abaixamento das costelas, o
esterno se elevam, aumento de relaxamento do músculo
diâmetros ântero-posterior e diafragma com a elevação
transverso da cavidade torácica. das suas cúpulas
Diafragma contrai: Determina ↓ dos diâmetros torácicos
abaixamento de suas cúpulas e o Expulsão do ar do interior
aumento do diâmetro longitudinal dos pulmões
↑ de todos os diâmetros da
cavidade torácica, permitindo a
penetração do ar nos pulmões, que
se distendem

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A seguir: Técnicas de remoção de secreção e


manutenção de ganho de volumes pulmonares
Técnicas de inspiração lenta
Incentivadores Inspiratórios
Tem como objetivo aumento dos volumes e capacidades
pulmonares e melhora da estabilidade alveolar
Ventilação colateral e “interdependência alveolar”
É feito com inspirações lentas, profundas e sustentadas
São fluxo-dependentes ou volumes dependentes
Exemplos: Vondaime e respiron

Exercício de fluxo inspiratório controlado (EDIC)


Objetivo de favorecer negatividade da pressão pleural e ocasionar expansão
passiva de alvéolos na região que será tratada
A inspiração deve ser lenta com pausa
Usado em pacientes com deficiência de capacidade respiratória, crianças acima
de 3-4 anos que sejam cooperativas, adolescentes e adultos

Expiração lenta prolongada (ELPr)


Utilizada para lactentes
Técnica passiva, iniciada no final da expiração até atingir VR
Na expiração: Aproximar as mãos e fazer leve compressão
gerando fluxo expiratório → fluxo mucociliar
Tudo que for lento no SR: Favorece estabilidade alveolar e
fluxo laminar
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O que é?
Correntes elétricas de baixa frequência, promove contração muscular induzida
Mecanismo que simula a passagem do impulso nervoso, levando o músculo a
contrair sem necessidade do impulso vindo do SN do paciente
Se aplica somente quando o SN periférico está integro
Estimulação elétrica ➞ Despolarização da membrana nervosa ➞ Potenciais de
ação nos motoneurônios ➞ Contração muscular
Para provocar resposta o estímulo elétrico deve possuir intensidade ou
amplitude, e tempo adequado para produzir potencial de ação

Tipos de fibras m.
1. Tipo 1 - Vermelha - Tônica: Contração
lenta e estática, metabolismo
aeróbico, muitas mitocôndrias,
pequenos motoneurônios
2. Tipo 2 - Brancas - Fásicas: Contração
rápida e dinâmica, metabolismo
anaeróbico, pouca resistência a
fadiga, grandes motoneurônios,
contração dinâmica

Efeitos fisiológicos
1. Aumenta tônus muscular,
aporte sanguíneo e
metabolismo
2. Estimula nervos motores e
sensitivos
3. Manutenção da integridade
da placa motora
4. Contração muscular e
recupera capacidade de
contração
5. Favorece retorno venoso
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O que é? Padrões de saída


Corrente alternada de média Modo sincronizado: Eleva e
frequência, modulada em trens de interrompe todos os canais
pulso de curta duração simultaneamente
Possibilita estimulação motora Modo alternado: Estimulação entre
potente, sem alcançar limiar canais alternada
doloroso Modo contínuo: Funções de on,
+ confortável que a interferencial e rise, decay e off desabilitadas
russa por ter trens de pulso Modo sequencial: Corrente passa
de um canal para outro

Fases da eletroestimulação
OFF - Fase de repouso ou pausa
ON - Fase de estimulação/contração
Rise - Tempo de subida: 1-10 segundos, regula velocidade de contração
Decay - Tempo de descida: Tempo de diminuição da contração

Eletrodos e Contraindicações
orientações e precauções
Sobre ponto motor Região torácica, seio carotídeo
Tamanho compatível com a Marcapasso
área Trombose, neoplasia
Observar distância, função Infecções
muscular e a quantidade de Dor sem diagnóstico
canais Hipo e hipertensão
INTERROMPER, quando... Baixa capacidade cognitiva
Sinais de fadiga muscular Interferem no resultado:
Diminuição da contração Intolerância a corrente,
↓ tensão isométrica obesidade, neuropatia
Tremor, dor e rigidez periférica e ↓ capacidade
sensorial

Aplicações e modos de uso


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Causas
Primária Secundária
Causa desconhecida Fator inicial como:
Envelhecimento e a sobrecarga Traumas: Fraturas, sobrecargas
mecânica nas articulações, repetitivas, lesões ligamentares,
cartilagem enfraquece e há cirurgias, injúrias esportivas,
desgaste obesidade ou restrição à ADM.
Pode haver associação de um Anatomia: Luxação congênita do
fator hereditário quadril, hipermobilidade
Mais comum em mulheres Inflamação: Artrite reumatoide
Envolve múltiplas articulações Metabolismo: Paget ou gota
Afecções neuropáticas: Diabetes
Alterações hemofílicas

Fatores
Genéticos: Gênero , distúrbios e alterações genéticas dos ossos e
articulações , raça/grupo étnico
Não genéticos: Idade avançada, sobrepeso e obesidade,
menopausa, doenças articulares ou ósseas adquiridas, cirurgia
articular prévia (meniscectomia)
Ambientais: Ocupação, trauma articular, lesões e atividades
esportivas

Fisiopatologia
Processo multifatorial e
metabolicamente ativo
Alterações bioquímicas e metabólicas
Cartilagem articular normal:
Avascular, insensível
Nutrição se dá através da difusão
de nutrientes do líquido sinovial
Absorve as forças aplicadas sobre
a articulação e distribuí-las
corretamente

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QUER MAIS UM
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Combo de resumos para estudantes de fisioterapia:

Resumos inclusos:
Simplificando a ortopedia e traumatologia: Fraturas,
luxações, pseudoartroses, lesões ligamentares do
joelho e tornozelo, lesões meniscais e trauma no
Esporte
Introdução a cinesiologia e biomecânica:
Fundamentos, conceito, força muscular, planos e
eixos, marcha, torque e alavancas, articulações
sinoviais
Tabela de movimentos e músculos
Avaliação funcional do sistema respiratório:
Anamnese, exame físico, ausculta,
manovacuometria, peak flow

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