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OBJETIVOS
TÓPICO
1- Contexto de produção, circulação e recepção de textos
3- Organização temática
8 – Textualização do discurso narrativo (ficcional)
10 - Textualização do discurso descritivo
12- Textualização do discurso argumentativo
DESCRITORES
D 1: Identificar um tema ou o sentido global de um texto.
D 6: Identificar o gênero de um texto.
D 14: Identificar a tese de um texto.
D 18: Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou tema.
D 26: Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
D 27: Diferencias as partes principais das secundárias de um texto.
HABILIDADES
1.5. Reconhecer semelhanças e diferenças de tratamento dado a um mesmo tópico discursivo em textos de
diferentes gêneros.
1.6. Ler textos de diferentes gêneros, considerando o pacto de recepção desses textos.
1.7. Reconhecer o objetivo comunicativo (finalidade ou função sociocomunicativa) de um texto ou gênero
textual.
3.1. Relacionar título e subtítulos a um texto ou partes de um texto.
3.2. Justificar o título de um texto ou de partes de um texto.
3.3. Reconhecer a organização temática de um texto, identificando: - a ordem de apresentação das
informações no texto; - o tópico (tema) e os subtópicos discursivos do texto.
3.4. Reconhecer informações explícitas em um texto.
8.2. Reconhecer e usar estratégias de ordenação temporal do discurso em um texto ou sequência narrativa.
10.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da descrição em um texto ou sequência descritiva.
10.2. Reconhecer e usar estratégias de organização da descrição em um texto ou sequência descritiva.
10.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência descritiva.
12.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da argumentação em um texto ou sequência argumentativa.
12.2. Reconhecer e usar estratégias de organização da argumentação em um texto ou sequência
argumentativa.
12.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência
argumentativa.
12.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou
sequência argumentativa.
12.11. Usar, na produção de textos ou sequências argumentativas orais ou escritas, recursos de textualização
adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
CONTEÚDO
Mensagem de boas vindas
Introdução ao estudo da narração, descrição e dissertação
RECURSOS DIDÁTICOS
- aulas expositivas e dialogadas; - quadro – negro e giz;
- material de uso comum; - xerox.
- data-show
AVALIAÇÃO
A avaliação consistirá na participação dos alunos e será qualitativa. Entre os objetos de avaliação, incluem-se as
produções textuais e reescritas e as discussões em sala de aula.
REFERÊNCIAS
CBC – LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO FUNDAMENTAL
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=50179
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=50179
http://www.educopedia.com.br/
https://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/medio/portugues-narracao-e-redacao.htm
https://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/medio/portugues-a-dissertacao.htm
http://sandragestarnhs.blogspot.com.br/2011/05/plano-de-aula-2.html
Anexos:
Seus vídeos na internet fizeram tanto sucesso que ele ganhou um quadro semanal no programa
Encontro com Fátima Bernardes, da TV Globo, no qual ele apresenta a Cultura Nordestina sob um
olhar poético.
Em abril de 2017, com inspiração na poesia de Patativa do Assaré, Bráulio lançou o livro "Poesia
com Rapadura" (editora CENE)
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SEE – SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO
E. E. DR. JOSÉ TEODORO DE SOUZA – CAPETINGA
PLANO DE AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA – PROFª VANESSA SOUZA DE OLIVEIRA ANDRADE
“Pra quem tem pensamento forte, o impossível é só questão de opinião” – Chorão e é verdade, porque a
nossa opinião deve ser ACREDITAR!
Dominar a arte da escrita é um trabalho que exige prática e dedicação. Não existem fórmulas mágicas: o exercício
contínuo, aliado à leitura de bons autores, e a reflexão são indispensáveis para a criação de bons textos.
Saber escrever pressupõe, antes de mais nada, saber ler e pensar. O pensamento é expresso por palavras, que
são registradas na escrita, que por sua vez é interpretada pela leitura. Como essas atividades estão intimamente
relacionadas, podemos concluir que quem não pensa (ou pensa mal), não escreve (ou escreve mal); quem não lê (ou lê
mal) não escreve (ou escreve mal).
Ler, portanto, é fundamental para escrever. Mas não basta ler, é preciso entender o que se lê. Entender significa
ir além do simples significado das palavras que aparecem no texto.
Pense nisto: Interpretar tem o mesmo sentido de Compreender? Todas as pessoas que leem conseguem
compreender e interpretar um texto?
Tipos de redação
Tudo o que se escreve recebe o nome genérico de redação (ou composição). Existem três tipos de redação:
narração, descrição e dissertação. É importante perceber a diferença entre elas:
NARRAÇÃO: é a modalidade de redação na qual contamos um ou mais fatos que ocorreram em determinado tempo e
lugar, envolvendo certos personagens.
DESCRIÇÃO: é o tipo de redação na qual se apontam as características que compõem um determinado objeto,
pessoa, ambiente ou paisagem.
DISSERTAÇÃO: é o tipo de composição na qual expomos ideias gerais, seguidas da apresentação de argumentos que as
comprovem.
Exercícios
1. Sobre o texto narrativo, pode-se afirmar:
a) A estrutura textual é semelhante ao texto descritivo
b) A postura do autor é de argumentador
c) Há, exaustivamente, o uso de presente do indicativo.
d) Não apresenta clímax em sua estrutura
e) O enredo é prioritário x
"Viviane Pasmanter estreou na TV em 91, na novela “Felicidade”, de Manoel Calos, dirigida por Denise Saraceni. Ela
deverá voltar a trabalhar com Denise em “Ciranda de pedra”, nova novela das 18h".
O Globo 08/02/08
5. O verbo estrear aparece conjugado no texto (estreou). Indique o modo e o tempo a que pertence este verbo.
a) indicativo / presente
b) subjuntivo / pretérito imperfeito
c) indicativo / pretérito imperfeito
d) indicativo / pretérito perfeito x
e) imperativo / afirmativo
6.O uso das aspas em alguns vocábulos do texto é justificado por/pela:
Para fazer uma boa compra no ramo imobiliário, não basta ter dinheiro na mão. É imprescindível que o comprador seja
frio, calculista e bem informado. Na hora de comprar um imóvel, a emoção é um dos maiores inimigos de um bom
negócio. Assim, por mais que se goste de uma casa, convém manter sempre um certo ar de contrariedade. Se o vendedor
perceber qualquer sinal de emoção, isso poderá custar dinheiro ao comprador. Não é por outra razão que quem compra
para especular ou apenas para investir costuma conseguir um melhor negócio do que quem está à procura de um lugar
para morar.
7. Segundo o texto:
a) Os vendedores, via de regra, buscam ludibriar os compradores, e vice-versa.
b) O vendedor costuma aumentar o preço do imóvel quando o comprador não está bem informado sobre o mercado de
valores.
c) O mercado imobiliário oferece bons investimentos apenas para quem pretende especular.
d) No ramo imobiliário, uma atitude que aparente indiferença pode propiciar negócio mais vantajoso para o comprador.
x
e) No mercado imobiliário, o comprador realiza melhor negócio adquirindo uma propriedade de que não tenha gostado
muito.