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TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
“Networking”
• Se 3 ou maior:
• Quais abordagens você tem usado?
• Qual software/ferramentas você tem usado?
O que você espera obter deste treinamento?
Compass
• História
• Soluções
• Softwares de Confiabilidade
• Treinamentos
• Capacitação Profissional
• Consultorias em Confiabilidade
• Consultorias em Gestão de Ativos
• Benefícios
• Eventos
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História
Fundada para Pioneira em oferecer Inicio do Participação em Comitês Parceria com a Atech
comercializar softwares treinamentos em desenvolvimento do de Gestão de Ativos em Embraer para
da Reliasoft na América Confiabiidade. software Orion, o todo o mundo, realizando desenvolver uma nova
do Sul. primeiro sistema de apresentações, interface para o Orion
Organização do primeiro gestão de ativos baseado vários treinamentos e System.
Simpósio Internacional de na Web suportado pela pesquisas para criar
Confiabilidade no Brasil. Engenharia da novos módulos. Orion V5 lançado em
primeiro Confiabilidade março de 2020
O sistema foi lançado em
Inicio de prestação de 2009 e o primeiro cliente
serviços de consultoria e foi a empresa KOC –
Avaliação de ativos para a Kuwait Oil Company.
Industria.
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Soluções Compass
Softwares de Confiabilidade
Softwares especialistas abrangendo todos os conceitos da Engenharia da Confiabilidade.
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Compass - Treinamentos
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Compass - Capacitação Profissional
8
Compass – Consultorias em Engenharia da Confiabilidade
3
Compass – Consultorias em Gestão de Ativos
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Redução de 30% a Redução de até 20% Redução de até 30% Redução de até 20%
50% na quantidade no custo anual de nos custos anuais de nos custos do prêmio
de planos de manutenção sobressalentes do seguro
manutenção
Fonte: Resultados baseados em projetos já realizados pela ReliaSoft. Esses valores podem variar de acordo com a situação atual da empresa.
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Compass - Eventos
17 anos de evento
12
4
RCM
Manutenção Centrada na
Confiabilidade
Princípios e Práticas
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Horários
7:00 a 11:00
Coffee breaks (15 minutos),
aproximadamente as 9:00
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Objetivos do Curso
Este curso apresenta uma visão geral das técnicas de Manutenção Centrada na Confiabilidade (RCM) e uma introdução
ao uso do módulo de RCM do sistema Orion da Compass.
• A intenção não é prover uma “facilitação” para se realizar RCMs.
Observação:
• Entre os profissionais, existem muitas variações com respeito aos
procedimentos específicos de análise, terminologia, conteúdos de
relatórios, etc.
• A ferramenta foi adaptada de várias maneiras para servir a vários
propósitos.
• Este curso tratará de requisitos gerais e técnicas comuns,
e espera que com isso os profissionais possam identificar
variações relevantes que se encaixem em suas próprias
experiências e atendam às suas necessidades.
15
5
16
Exemplos adicionais com Vídeos passo-a-passo
17
Introdução a
Manutenção Centrada
na Confiabilidade
18
6
Objetivos
A competição global está cada vez mais agressiva. Para sobreviver, as empresas precisam atingir cada
vez mais um grau maior de eficiência e eficácia no tocante a custos e preços.
A Manutenção Centrada na Confiabilidade é uma técnica eficaz para orquestrar e obter um tempo
maior de operação e de disponibilidade de equipamentos, diminuindo assim o custo de operação e
aumentando a produtividade.
19
História
20
História
21
7
História
Aplicada primeiro na indústria da aviação comercial (cerificação do Boeing 747 pela FAA).
Encomendou um relatório em 1976, que mais tarde foi publicado em 1978 com o título
MANUTENÇÃO
CENTRADA NA
CONFIABILIDADE
22
História
23
• NAVAIR 00-25-403 “Guidelines for the Naval Aviation Reliability-Centered Maintenance Process,”
atualizado em Julho de 2005.
• SAE JA1011 “Evaluation Criteria for Reliability-Centered Maintenance (RCM) Processes,” publicado em
Agosto de1999.
• SAE JA1012 “A Guide to the Reliability-Centered Maintenance (RCM) Standard,” publicado em Janeiro
de 2002.
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8
Diretrizes publicadas e Referências
• “NASA Reliability Centered Maintenance Guide for Facilities and Collateral Equipment,” publicado em
Fevereiro de 2000.
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FMEA
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Aplicações do RCM
27
9
Sete Questões
7
Questões
28
Sete Questões
1. Quais são as funções e padrões associados de desempenho do ativo, no contexto operacional (de funcionamento)?
2. De que formas ele pode deixar de desempenhar suas funções (falhas funcionais)?
6. O que deveria ser feito para prever ou prevenir cada falha (tarefas proativas e intervalos das tarefas)?
7. O que deveria ser feito se não fosse possível encontrar uma tarefa proativa (ação padrão)?
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30
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Definições e
Conceitos
31
Definição
32
Definição
33
11
Definição
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Confiabilidade e Disponibilidade
Definição de Confiabilidade
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Definição de RCM
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Definição de RCM
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Definição de RCM
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39
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Manutenção Centrada na Confiabilidade
• A Manutenção Centrada na Confiabilidade (RCM) fornece um quadro estruturado para a análise das
funções e falhas potenciais para os ativos físicos (como um avião, uma linha de produção, etc), com
foco na preservação das funções do sistema, ao invés da preservação dos equipamentos :
• Ela é utilizada para desenvolver planos de manutenção programada que fornecerá um nível aceitável
de operacionalidade, com um nível aceitável de risco, de forma eficiente e de baixo custo.
atividade / disponibilidade,
custos.
40
• Manutenção preditiva para antever e tratar falhas potenciais antes de elas ocorrerem.
41
Ademais:
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Manutenção Centrada na Confiabilidade
• Produto perdido
• Ativos ociosos
• Trabalho perdido
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Variações
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Procedimento
Básico de Análise
Passos para a condução da
análise de RCM
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Na Visão da Engenharia
• Ele se baseia fortemente no julgamento dos indivíduos que executam a análise RCM.
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Preparação
• Resumir as tarefas sistemáticas que precisam ser realizadas uma única vez para se preparar para
futuros projetos de RCM.
• Demonstrar as tarefas que precisam ser realizadas para cada novo projeto de RCM.
Como resultado deste módulo, os alunos irão entender os principais passos para a preparação do RCM,
a fim de serem totalmente bem sucedidos com projetos de RCM.
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48
16
Preparação para a Análise de RCM
Tarefas que se realiza uma única vez
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Determine o Escopo
Antes de começar o RCM, você deve decidir especificamente o que você vai analisar.
Determinar o escopo da análise é um passo muito importante no processo, porque ajuda a identificar
os limites e as questões a serem consideradas, e a abordagem que os analistas irão adotar durante a
análise.
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Determine o Escopo
52
53
Tambores:
1: Acionamento (diâmetro = 630mm, Largura 2200mm)
2: Esticamento (diâmetro = 630mm, Largura 2200mm)
3 ... 6: Desvio (diâmetro = 500mm, Largura 2200mm)
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18
Documentos para Análise
Exercício
Dados do Processo:
Comprimento Horizontal = 74.000 mm
Elevação = 0 graus
Capacidade Nominal = 1.800 ton/h
Capacidade de Projeto = 1.800 ton/h
Velocidade da Correia = 0,6 m/s
Material = Finos de Minério de Ferro
Peso Específico = 2,7 ton/m3
Granulometria Máxima = 0,5 mm
Umidade = 8%
Grau de Enchimento = 80%
Correia Transportadora:
ACME, Modelo ZN-3, 4 Lonas, Emenda Vulcanizada, Revestimento AB de 6x3mm,
Comprimento = 154,3 metros, Largura = 2200mm
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Conjunto de Acionamento:
2 Motoredutores
Fabricante = ACME Drives
Potência = 15 CV
Tensão = 440 V
No. Fases = 3
Freq. = 60 Hz
Num. Pólos = 4
Grau Proteção = IPW-55
Método de Partida = Inversor de Frequência
Conjunto de Roletes:
71 Roletes de Carga em V
21 Roletes de Retorno Plano
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Chaves de Emergência:
8 Chaves de Emergência tipo Pull Cord
Tensão = 120 V
No. Fases = 1
Freq. = 60 Hz
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19
Hierarquização
58
Hierarquização
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Hierarquização
60
20
Hierarquização
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Exemplo de Hierarquia
Carregador de Navios
Transportador de Correia Identificar a hierarquia do equipamento do sistema/subsistema.
Transportador de Limpeza
• Sistema Principal
• Tambor de Acionamento
• Tambor de Desvio
• Tambor de Esticamento
• Correia Transportadora
• Acionamento
• Motor
• Redutor
• Inversor de frequência
• Limpeza
• Limpador
• Raspador
• Proteção
• Chaves de Emergência
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Exercício
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21
Hierarquia de Sistema
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Devido à análise de RCM requerer investimento de tempo e recursos, a empresa pode desejar focar
em ativos de um risco maior, com base em:
• Fator de segurança
• Fator legal
• Fator econômico
• Outras considerações
Os métodos de Perguntas e Classificação para Identificação de Riscos são dois métodos de escolha
de equipamento normalmente empregados.
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O método de Perguntas para Identificação de Risco consiste de um conjunto de perguntas do tipo SIM ou
NÃO que têm por finalidade identificar se a análise de RCM é indicada a um equipamento em particular.
É uma série de perguntas do tipo SIM ou NÃO, onde um “SIM” para qualquer pergunta indica que o
equipamento deve ser considerado para uma análise de RCM.
O software RCM++ possui perguntas das diretrizes MSG-3, NAVAIR e RAC. Você também pode configurar
perguntas para satisfazer suas necessidades particulares.
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22
Perguntas para Identificação de Risco da MSG-3
Cada norma de RCM possui a sua lista de perguntas para focar os esforços de desenvolvimento.
• A falha é indetectável, ou provavelmente não seria detectada, pela tripulação durante suas
atividades normais?
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Escolha de Equipamento para o RCM++ - Perguntas para Identificação de Risco
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A decisão de se utilizar a RCM é feita com base em perguntas acerca do risco para cada item.
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23
Escolha de Equipamento para o RCM++
Classificação de Identificação de Risco
• Ranking
• Por exemplo, iniciar a análise do equipamento com o maior risco e prosseguir lista abaixo
conforme os recursos permitirem.
• Limite
• Por exemplo, uma análise detalhada é necessária para os equipamentos com níveis de
risco maior que X, ou análises detalhadas devem ser feitas para os ‘top’ 20% dos ítens de
maior risco.
70
Outros métodos, como a análise de equipamento de Pareto, baseada em paradas, disponibilidade ou outra métrica relevante,
também podem ser aplicados.
Qualquer que seja o método (ou combinação de métodos), o objetivo é concentrar recursos para a análise de RCM em
equipamentos que trarão o máximo de benefício para a empresa.
71
Exercício
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24
Prepare-se para a Análise
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Facilitador RCM
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75
25
Prepare-se para a Análise
Montar a Equipe de Análise
A equipe principal para uma análise de RCM deve incluir representantes de:
Facilitador RCM
• Manutenção
• Reparo de Máquinas
• Gestão de Peças
• Operação
• Engenharia de Sistema
• Engenharia de Produção
• Qualidade/Confiabilidade
• Fabricante do Equipamento
O objetivo é juntar conhecimentos/especialidades suficientes para uma
análise efetiva sem perder recursos valiosos e/ou realizar reuniões
inadministráveis.
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Perfil da Equipe
MUITO
COMPETITIVO COLABORADOR
ASSERTIVIDADE
Irritante Ideal
POUCO
ESQUIVO SERVIÇAL
Jogador de queimada < Acomodado
POUCO MUITO
COOPERATIVIDADE
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78
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Prepare-se para a Análise
Suposições
Estabelecer Suposições
Suposições são acordos com base em “premissas" que limitam a análise à área de interesse para a
equipe. Por exemplo, elas podem incluir:
• Tarefas de serviço não irão restaurar a vida do equipamento, mas reduzir a degradação.
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Exercício
• Selecione a Equipe
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27
Inicie a
Análise
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Ao final deste módulo, os alunos entenderão o significado de cada campo envolvido na realização da
análise de RCM, assim como a forma de iniciar essa análise.
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• SAE JA1011 e JA1012: Aquilo que o proprietário ou usuário do ativo físico ou sistema deseja que o
mesmo faça.
• SAE J1739: A descrição da função deve levar em conta normas aplicáveis de desempenho,
material, processo, ambiente e segurança.
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28
Funções
Conceito
O conceito de função no RCM objetiva responder a primeira das sete perguntas do RCM, a saber:
As empresas adquirem ativos para que estes possam desempenhar várias funções dentro de um
processo produtivo;
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Funções
Tipos de Funções
A manutenção deverá assegurar a identificação destas funções com os seus respectivos padrões de
desempenho de forma que o ativo continue a cumprir tais funções;
• Funções Primárias;
• Funções Secundárias.
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Funções
Função Principal
• Ex: Smartphone
Fazer Ligações
Tirar Fotos
Fazer vídeos
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29
Funções Secundárias
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Funções Secundárias
ESCAPES???
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Funções Secundárias
90
30
Funções Secundárias
ergonômico.
91
Funções Secundárias
92
Funções Secundárias
• Appearance: Aparência
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31
Funções
Capabilidade e Padrões de Desempenho
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Capabilidade Inicial
É fundamental que haja uma margem adequada para deterioração entre a capabilidade inicial
e o desempenho desejado.
Margem para
deterioração
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Descrição de Funções
• Verbo no Infinitivo
• Conter um objeto
Verbo Objeto
Função do Sistema: Fornecer água quente para o usuário
numa faixa de temperatura entre 60oC e 85oC.
Padrão de desempenho
96
32
Exercício
TANQUE
RECEBIMENTO BOMBA TANQUE
Z DISTRIBUIÇÃO
CAPABILIDADE
BOMBA Z
1000 LITROS/MIN
FLUXO SAÍDA
950 LITROS/MIN
97
• Bomba Z: Transportar 1000 litros de água por minuto do tanque de recebimento para o tanque de
distribuição. (Função Protegida)
TANQUE TANQUE
RECEBIMENTO DISTRIBUIÇÃO
BOMBA
Y
98
• Bomba Z: Transportar 1000 litros de água por minuto do tanque de recebimento para o tanque de
distribuição. (Função Protegida)
TANQUE TANQUE
RECEBIMENTO DISTRIBUIÇÃO
BOMBA
Y
99
33
Função Protegida e Dispositivo de Proteção
• Bomba Z: Transportar 1000 litros de água por minuto do tanque de recebimento para o tanque de
distribuição. (Função Protegida)
TANQUE TANQUE
RECEBIMENTO DISTRIBUIÇÃO
100
Exercício
• 1 Função Principal;
101
No Módulo de RCM do Orion há maneiras de economizar tempo e reduzir erros usando informação pré-
definida para facilitar a entrada de dados.
• Aproveitar textos de funções, falha funcionais, modos de falha, efeito e causa dentro de um
mesmo estudo.
102
34
Falhas Funcionais
Conceito
O conceito de falha funcional no RCM objetiva responder a segunda das sete perguntas do RCM, a saber:
A definição de falha é tudo aquilo que impossibilita o ativo de cumprir a sua função, i.e, é a incapacidade do
ativo em fazer o que seu usuário quer que ele faça;
• Moubray: Incapacidade de um ativo cumprir a sua função com
um padrão de desempenho aceitável pelo usuário.
103
Falhas Funcionais
Tipos
• Falhas Funcionais Totais: São todas as falhas que levam a perda total da função
(padrão de desempenho é nulo);
104
Falhas Funcionais
Tipos
• Falhas Funcionais Parciais: São todas as falhas que extrapolam os limites inferiores e superiores de
controle do padrão de desempenho (abaixo do LIC e/ou acima do LSC).
• Ex: Bombear água do reservatório 1 para o reservatório 2 com uma vazão inferior a 560 l/min.
105
35
Falhas Funcionais
Conceito
Os limites de desempenho, que foram identificados nas funções, podem fornecer um guia para a
descrição da falha funcional.
Por exemplo:
• etc.
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TANQUE
RECEBIMENTO TANQUE
BOMBA
DISTRIBUIÇÃO
Z
CAPABILIDADE
BOMBA Z
FAÇA A DECLARAÇÃO DA 1000 LITROS/MIN
FALHA FUNCIONAL
TOTAL E PARCIAL. FLUXO SAÍDA
950 LITROS/MIN
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Exercício
108
36
Modos de Falha
Conceito
O conceito de modo de falha no RCM objetiva responder a terceira das sete perguntas do RCM, a saber:
A definição de modo de falha reside em descrever qualquer evento que pode levar um ativo a falhar;
Em outras palavras, modo de falha é todo evento que gera uma falha funcional.
Falha Modo de
Função
Funcional Falha
109
Modos de Falha
Conceito
SAE J1739: Maneira como uma máquina ou equipamento falha ao executar sua função.
110
• Isto é, o nível ao qual será possível aplicar uma estratégia de manutenção para tratar da falha
potencial.
• A causa para um RCM (ao contrário do FMEA) não deve ser levada ao nível de causa raiz, mas
ao nível de manutenção acionável, que pode ser tratada com uma tarefa.
111
37
Modo de Falha
Nível de Detalhamento
Que nível de detalhamento é apropriado para descrever modos de falha no nosso exemplo da
bomba?
• Bombas falham
• Abrasivos no fluido
112
Modo de Falha
Nível de Detalhamento
Os modos de falha são definidos da maneira mais apropriada para se implementar uma medida de manutenção.
Rolamento emperrado
Transferir óleo do tanque x para o tanque y Não transfere óleo
não inferior a 15 galões por minuto
Motor queimado
Pistão solto
Etc.
Exemplo extraído do livro Effective FMEAs, © John Wiley & Sons, 2012, todos os direitos reservados.
113
Modo de Falha
Descrição
Uma maneira de descrever os modos de falha é pela classe do equipamento, seguida do mecanismo
de falha:
114
38
Modo de Falha x Causa Raiz da Falha
FÍSICO
(Peça / Componente, Equipamento,...)
HUMANO
(Atitude / Comportamento,
Habilidade,...)
PRIMÁRIO
(Sistema de Gestão, Política, Cultura,
Procedimento, Treinamento,...)
115
Exercício
116
O conceito de Efeito e Consequência da Falha no RCM objetiva responder a quarta das sete perguntas do
RCM, a saber:
• O que acontece quando ocorre cada falha?
“Efeito da falha é descrever de forma sucinta o que acontece quando um modo de falha ocorrer”
John Moubray
Outras definições
• IEC 60300-3-11: Efeito imediato de cada modo de falha nos itens funcionalmente significantes
e nas funções requeridas destes itens.
• SAE J1011/J1012: Aquilo que acontece quando um modo de falha ocorre.
• SAE J1739: Trata-se do impacto do modo de falha no sistema, subsistema
ou componente.
117
39
Identificar Efeitos de Falha
118
• Efeito Local
• Efeito Final
119
Exercício
120
40
FEC – Categorização dos Efeitos da Falha
Conceito
Um diagrama lógico pode ser usado para avaliar e categorizar os efeitos da falha
(FEC – Failure Effect Categorization).
121
Diagramas de Categorização
Muitas referências de RCM contêm diagramas lógicos que podem ser utilizados para avaliar e
categorizar os efeitos de falha.
Os diagramas podem ter 4, 5 ou 6 categorias. O slide seguinte apresenta diversos exemplos extraídos
de fontes diferentes.
CONSEQUÊNCIAS
ECONÔMICAS
CONSEQUÊNCIAS
SEGURANÇA
CONSEQUÊNCIAS
OPERACIONAIS
122
Um diagrama lógico com perguntas do tipo Sim/Não que levam a uma categorização dos efeitos de falha
(ex.: Oculta Segurança, Evidente Econômico, etc).
Você também pode configurar as perguntas/categorias para adequá-las às suas necessidades. O orion
suporta 4 configurações para a árvore lógica:
• 4 Categorias
• 6 Categorias
123
41
Exemplo de Árvore Lógica de FEC (4 Categorias)
124
Exemplo de Árvore Lógica de FEC (5 Categorias)
sim não
sim
não
sim não
5 6 7 8 9
Evidente Evidente Evidente Oculta Oculta
Segurança Operacional Econômica Segurança Econômica
From the Air Transport Association (ATA) MSG-3 guidelines for aircraft systems and powerplant analysis.
125
Exemplo de Árvore Lógica de FEC (6 Categorias)
As falhas Funcionais ou danos secundários A combinação da Falha Funcional Oculta e uma falha
resultante da Falha Funcional possui efeito adverso adicional relacionada ao sistema ou função de backup
direto na segurança da operação ou outros possuem efeito adverso direto na segurança da operação
resultados perigosos? ou outros resultados perigosos?
não não
sim não
sim não
ES EO EE
OS OO OE
Evidente Evidente Evidente
Segurança Operacional Econômica Oculta Oculta Oculta
Segurança Operacional Econômica
From page 48 of SAE JA1012 "A Guide to the Reliability-Centered Maintenance (RCM) Standard."
126
42
Exemplo de Árvore Lógica de FEC (4 Categorias)
127
Falha Evidente: São todas as falhas que se tornam inevitavelmente evidente para o grupo de
operação sob circunstâncias normais de operação.
• Ex:
• Queima de um motor,
• Travamento de um mancal
128
Falha Oculta: São todas as falhas que não se tornarão evidente para o grupo de operação se
ocorrerem sob situações normais de operação.
• As tarefas relacionadas a “Failure Finding (FF) – Localizando Falhas (LF)” são somente
desempenhadas para falhas ocultas.
129
43
FEC – Categorização dos Efeitos da Falha
Tipos de Falha: Oculta
As ações de manutenção para falhas ocultas consiste na inspeção das funções ocultas (não evidentes
para os operadores e/ou mantenedores), em intervalos regulares, para identificar e corrigir possíveis
modos de falha de sistemas/equipamentos, i.e, Manutenção Detectiva.
130
Uma falha apresenta consequências que impactam na Segurança ou no Meio Ambiente caso o efeito
destas falhas resultem em:
131
Uma falha apresenta consequências Operacionais caso o efeito destas falhas resultem em:
132
44
FEC – Categorização dos Efeitos da Falha
Categorias da Falha: Econômica/Não Operacional
Uma falha apresenta consequências que impactam em fatores Econômicos ou Não Operacionais caso
o efeito destas falhas não resultem em efeito adverso na segurança, no meio ambiente ou
capabilidade operacional, impactando somente em:
133
Alguns profissionais preferem usar cálculos de RPN quando realizam a análise de RCM. Isso requer passos
adicionais:
• Rankings de gravidade onde os efeitos são classificados de acordo com o pior efeito identificado para a
falha funcional.
134
Exercício
135
45
Estratégias de
Manutenção
136
Estratégia de Manutenção
Ao final deste módulo, os alunos entenderão como a questão de “funcionar até falhar” pode
beneficiar ou prejudicar a linha de produção, e entenderão a inclusão de técnicas preventivas e
preditivas que podem ajudar a otimizar iniciativas de manutenção.
137
Estratégia de Manutenção
Uma vez que a análise de falha está concluída, é identificada uma estratégia de manutenção que
pode evitar ou postergar as falhas.
A escolha é feita com base nas tarefas de manutenção que melhor mitiga as falhas.
• Minimiza custo
138
46
A Escolha de uma Estratégia de Manutenção
A decisão da equipe de análise de RCM sobre qual estratégia aplicar para cada modo de falha pode
ser baseada em:
• julgamento/experiência
• comparações de custo/disponibilidade
139
Inspeção da Condição
Intervalo de Advertência
Substituição
Reparo
Serviço
• Manutenção Detectiva
• Manutenção Corretiva
140
RCM
Manutenção Preditiva
141
47
Evolução da Manutenção
História
142
18 USD/hp/ano
9 USD/hp/ano
• Aumento da produção: 20% a 25%.
6 USD/hp/ano
Preventiva
PdM/CBM
Prescritiva
RCM
Referência: US Department of Energy’s - Operations & Maintenance Best Practices - A Guide to Achieving Operational
Efficiency Release 3, 2010
143
Manutenção Prescritiva
144
48
Manutenção Prescritiva
Sistema de Prognose e Diagnose
Fluxograma do Método
145
Manutenção Prescritiva
Sistema de Prognose e Diagnose
146
147
49
Processo Recomendado de Implantação
148
Seleção de Tarefas
Técnicas de Preditiva: Vibração
149
Tipos de Equipamentos
150
50
Seleção de Tarefas
Técnicas de Preditiva: Vibração
Estator
Rotor
Forças
151
Bearing
Amplitude
Gear
Generator
mesh
Frequency & Range
S Valor Global
Time
(RMS)
152
O que é Vibração?
153
51
Características das Vibrações
• AMPLITUDE
• FREQUÊNCIA
• FASE
154
Amplitude
0.707 of Peak
0.637 of Peak
*RMS
*AVG Zero-To-Peak
Peak-To-Peak
* RMS (Root Mean Square) and AVG (Average) value calculations are
only valid for pure sine wave signals.
155
Relações de Amplitude
Maxima Velocidade
Mínima Aceleração
Maxima Aceleração
Mínima Velocidade
156
52
Relações de Amplitude
157
158
Relações de Amplitude
159
53
Vibrações em Equipamentos Rotativos
Bearing
Amplitude
Gear
Generator mesh
Frequency & Range
Amplitude
S Valor Global
Time
(RMS)
160
Sinais Complexos
A
Motor Elétrico
Ventilador com 6 Pás
B
Soma de A,B,C,D.
161
Transformada de Fourier
162
54
Amplitude x Frequência
163
Fase
• Se nós conhecermos “Como” a máquina está se movendo fica mais fácil entender o “Por Que”
164
165
55
Uso da Rotação (Fase) e Carga como referência
de medição
166
167
lubrificação inadequada
- excesso de lubrificante
- falta de lubrificante
- contaminação
168
56
O Rolamento Conhece
Lubrificação
Desalinhamento
Desbalanceamento
Folgas
169
LUBRIFICAÇÃO (36%)
BOA INADEQUADA
170
• Retirar calor
171
57
Por que os Rolamentos Falham?
FADIGA DA SUPERFÍCIE
172
Evolução do Defeito
173
Evolução do Defeito
174
58
Falha do Rolamento
Falha do Rolamento
175
Falha do Rolamento
176
Falha do Rolamento
177
59
Envelope de Aceleração - SKF
178
Sinal de
entrada
Filtro passa-
Faixa
Aceleração Espectro de Acc
Retificador
Filtro passa-
Baixa
Demodulated Acc. Envelope Acc. Espectro
179
180
60
Evolução da Falha
Fase 3 - defeitos visíveis, aparecimento de harmônicos e bandas laterais no espectro no final da fase velocidade de vibração
aumenta
Fase 4 - 1x rpm é afetada, frequências de envelope são substituídas pôr banda de alta frequência
recomendação de troca
Medições convencionais
fase 1 fase 2 fase 3 fase 4 de velocidade, temperatura
Medições de envelope
de aceleração, técnicas de demodulação
181
Fase
182
• Periódico
• Medidores manuais
• Coletores/Analisadores de vibrações
• Wireless
• Permanente
• Monitoramento para proteção
• API 670
• transmissor
• Monitoramento para acompanhamento
• 24/7
183
61
Equipamentos para Monitoramento por
Vibrações
Eddy
Current
Eddy Current Probes Convertor Acelerômetros
s
184
184
185
186
62
Sensores Wireless - Dynamox
187
Sensores Wireless
188
Acelerômetros
• Sensibilidade
• Faixa de frequência
• Temperatura de operação
• Fixação
189
63
Alimentação do Acelerômetro
SupplyVoltage
SCP (Standard
18 to 30 VDC
+
Current Powering)
2-10 mA 22 F
CCD >
Readout
Corrente limitada pela
+ Equipment
500K
voltagem
Bias Voltage
Connector Uso Bias Voltage
Amplifier Shield
Crystal
IsolationLayer
#625
190
Cabos e Conectores
Readout Readout
Equipment
Equipment
Internal Shield
Isolated from Housing Internal Shield
Isolated from Housing
#614
#615
191
Montagem do Acelerômetro
192
64
Montagem fixa x Base Magnética
Base Magnética
Montagem
Rígida
193
Zona de Carga
194
195
65
Locais de Medição
196
Métodos de Avaliação
• Operador
• Inspetor
• Lubrificador
Severidade de
Velocidade de
Vibração Limites de Velocidade por Classes de
segundo Máquina
Norma
ISO10816-1
Máquinas Grandes
mm/s in/s Máquinas Máquinas médias Suporte rígido Suporte flexível
RMS Pico pequenas
eq. Classe I Classe II Classe III Classe IV
<15KW >15<75KW >75KW
0.28 0.02
0.45 0.03 Bom
0.71 0.04 Bom
1.12 0.06 Aceitável Bom
1.80 0.10 Aceitável Bom
2.80 0.16 Razoável
4.50 0.25 (alerta) Razoável Aceitável
7.10 0.40 (alerta) Razoável Aceitável
11.20 0.62 Inaceitável (alerta) Razoável
18.00 1.00 (perigo) Inaceitável (alerta)
28.00 1.56 (perigo) Inaceitável Inaceitável
45.00 2.51 (perigo) (perigo)
197
Métodos de Avaliação
198
66
Medição do Valor Global x Espectro (FFT)
Inaceitável
Aumento
Normal
Normal
Defeito
199
Desbalanceamento
200
Desalinhamento
201
67
Folgas
202
Forças Hidráulicas
203
Engrenagem
204
68
Falha em Redutor
205
Falha em Redutor
206
Falha em Acoplamento
207
69
Falha em Motor Elétrico
Estator Rotor
Ventilador
208
Estator Rotor
Ventilador
209
Falha em Rolamento
210
70
Falha Engrenamento
211
212
Falha de Engrenamento
213
71
Seleção de Tarefas
Técnicas de Preditiva: Termografia
214
215
Seleção de Tarefas
Técnicas de Preditiva: Análise de Óleo
Contaminação
Viscosidade
• Detectar:
Componente deteriorado
Problemas de vedação / Selo vazando
Degradação do lubrificante
216
72
Seleção de Tarefas
Técnicas de Preditiva: Ultrassom
217
8 Pilares do Ultrassom
218
Aplicações do Ultrassom
219
73
Aplicações do Ultrassom
220
Resultados do Ultrassom
221
• Isso é rentável?
222
74
Técnicas de Preditiva (PdM)
223
Detecção de Condição:
• Intervalo P-F
224
Um número de 0 a 100 que indica a percentagem da vida de um item que deve decorrer antes
de uma falha que está se aproximando ser detectada.
• Por exemplo, se o FDT for de 90% e o produto for falhar em 1.000 dias, a falha que se
aproxima pode começar a ser detectada aos 900 dias.
Ex: Num redutor o FDT para Análise de Óleo é menor que o FDT para Vibração.
225
75
Intervalo P-F
A quantidade de tempo antes da ocorrência da falha quando a mesma puder ser detectada por uma
inspeção.
Este é “o período de advertência” com duração de P (quando uma Falha Potencial pode ser detectada)
a F (quando a Falha Funcional ocorre).
226
Intervalo P-F
227
• Existem dados de falha suficiente para definir adequadamente a frequência das tarefas?
228
76
Seleção de Tarefas com Base no Tempo
229
Preventiva de Reparo
Preventiva de Troca
• Substituir o equipamento/componente
para o nível desejado de performance
230
Preventiva de Reparo
• Alinhamento de conjuntos de acionamento
• Ajustes de tensionamento de correias
• Soldas
Preventiva de Troca
• Substituição de elementos filtrantes
• Troca de óleo
Tarefa de Serviço (Services)
• Reaperto, Limpezas e Lubrificações
• Calibrações de dispositivos de proteção
231
77
Intervalo Ótimo de Substituição
Para calcular o intervalo ótimo para se realizar uma tarefa de reparo/substituição, você
precisa definir o seguinte:
• Probabilidade de Falha:
• A probabilidade do item falhar devido a causas específicas. Esta probabilidade é
determinada através de uma distribuição de confiabilidade.
• Custo da MC por Intervenção:
• O custo de cada ação de manutenção corretiva.
• Custo da MP por Intervenção:
• O custo de cada ação de manutenção preventiva.
232
Intervalo Ótimo de Manutenção
Co st p er un it T im e vs. T im e
0.02
0 .0 18
No geral, quando ações de MP
aumentam, os custos de MP
0 .0 16
também aumentam e os custos
0 .0 14
de MC diminuem.
C o st p er unit T ime
0 .0 12
Quanto mais espaçadas são as
0.01
T im e, t
233
Os seguintes cálculos determinam o tempo “t”, que resulta no menor custo possível por unidade de
tempo:
C P R (t ) CU [1 R(t )]
CPUT (t )
t
0 R( s)ds
onde:
234
78
Intervalos para as Tarefas
Intervalo Ótimo de Preventiva
O intervalo ótimo, t, é o tempo que minimiza o CPUT (t). Isto pode ser encontrado resolvendo:
[CPUT (t )]
0
t
Ou resolvendo para um t que satisfaça a seguinte equação:
C R (t ) C [1 R (t )]
P U
0 R( s)ds
t
0
t
235
Manutenção Detectiva
236
237
79
Reprojetos e Manutenção Corretiva
O conceito de reprojeto e manutenção corretiva no RCM objetiva responder a última das sete
perguntas do RCM, a saber:
• O que deve ser feito se não for encontrada uma tarefa pró-ativa apropriada?
238
Reprojeto
239
Considere Funcionar-até-Falhar
240
80
Seleção de Tarefas
Custos e Justificativas das Tarefas
Prescritiva
Base Condição
(Inspeções Sensitivas ou
Instrumentadas e Manutenções Preditivas)
Manutenção Detectiva
(Testes)
Manutenção Corretiva
Reprojeto
241
Por exemplo, o diagrama lógico a seguir é fornecido como um exemplo nas diretrizes do SAE
JA1012, que aplica a abordagem de FEC (Categorização do Efeito de Falha) ao risco.
• Diagramas de seleção estão disponíveis e/ou podem ser desenvolvidos para outras
opções de tarefas.
242
Seleção de Tarefas
Diagrama para Falhas Evidentes
Selecionar Inspeções (Sensitivas Sim É tecnicamente viável e vale a pena ser executada uma tarefa sob
ou Instrumentadas) ou condição?
Manutenções Preditivas
Não
Não
Manutenção Preventiva de Troca Sim Uma tarefa programada de descarte, é tecnicamente viável e vale
a pena ser executada?
Não
Reprojeto ou Manutenção
Corretiva
243
81
Seleção de Tarefas
Diagrama para Falhas Ocultas
Selecionar Inspeções (Sensitivas Sim É tecnicamente viável e vale a pena ser executada uma
ou Instrumentadas) ou tarefa sob condição?
Manutenções Preditivas Não
Reprojeto ou Manutenção
Corretiva
244
Seleção de Tarefas
Outros Diagramas
245
Seleção de Tarefas
Outros Diagramas
246
82
Seleção de Tarefas
Outros Diagramas
247
Uma série de perguntas do tipo SIM/NÃO que levam o analista a escolher a estratégia
apropriada de manutenção (normalmente baseada na Categorização do Efeito de Falha).
O Orion vem com uma seleção de perguntas extraídas das melhores publicações a este
respeito. Também é possível configurar tipos diferentes de perguntas/tarefas para satisfazer
a necessidade específica da organização.
248
Seleção de Tarefas do RCM++
249
83
Seleção de Estratégia
Selecionar a tarefa de manutenção que fornece o nível desejado de disponibilidade para o custo
mínimo.
250
Seleção de Estratégia
Exercício
251
Seleção de Tarefas
Descrição das Tarefas de Manutenção
A estrutura do texto que comportará as Tarefas de Manutenção deve constituir de uma Ação com verbo no
infinitivo (Ex.: Apertar, Limpar, Lubrificar etc), um Objeto e Local utilizados para situar o ponto onde a ação
será aplicada, um Método ou Ferramental que indica qual o sentido humano ou ferramental que deverá ser
utilizada para executar a ação e uma Medida Padrão que quantifica o parâmetro de qualidade a ser buscado
pela Tarefa de Manutenção.
252
84
Exemplos de Estratégia de Manutenção
253
Exercício
254
255
85
Documento Vivo
Implementação
de Melhorias
Mudanças no
Novas pessoal de
informações que manutenção e
se tornam operação
disponíveis
Mudanças no
desempenho
RCM Novas
exigências
monitorado da
falha
Mudanças no Mudanças na
processo e/ou taxa de
equipamento. produção
256
Análise de
Falhas
257
Análise de Falhas
Ao realizar uma Analise de Falha podemos fazer conexão com o RCM de quatro formas maneiras:
2ª Investigação no estudo de RCM para verificar se existe uma tarefa de manutenção que aborda o
modo de falha investigado.
258
86
Exemplo
Uma Análise de Falhas está sendo realizada e nela foi comprovada que para o modo de falha
analisado não há uma tarefa de manutenção estabelecida.
Estratégia de Manutenção
Periodicidade da Tarefa
Descrição da Tarefa
259
Análise de Falhas
• Criar no Orion
A análise de RCA
O plano de Ação
A definição da tarefa de manutenção no RCM
Correia Transportadora
260
Diretrizes
Básicas
261
87
Diretrizes Básicas
262
Diretrizes Básicas
263
Diretrizes Básicas
Um grupo Multidisciplinar se reúne para tratar os principais inputs e definir o que será avaliado
pelos TE´s e DT´s no PTM.
Uma estratégia/tarefa de manutenção pode ser criada/alterada a partir da comprovação da sua não
viabilidade comprovada a partir de uma consulta dos TE´s e DT´s.
264
88
Diretrizes Básicas
Uma Análise de Falhas está sendo realizada e nela foi comprovada através de uma consulta a DT´s de um
determinado item que uma tarefa de manutenção não está sendo executada devido a dificuldade de acesso ao
item para execução da tarefa
A partir desta comprovação e determinação de causa raiz, um plano de ação foi criado comtemplando:
265
• Criar no Orion
A análise de RCA – inserir evidências de consulta dos DT´s que justificam a
alteração da estratégia de manutenção.
O plano de Ação
266
HIRA
267
89
HIRA – Identificação de Perigos e
Análise de Risco
• As causas identificadas podem ser interpretadas como modos de falha ou utilizadas para
compreender o mecanismo por trás do modo e falha e deste modo auxiliar a definir qual
é a melhor estratégia/tarefa de manutenção.
268
Um Bow tie foi verificado e surgiu a necessidade de criação de um controle para bloquear uma
causa. A partir disto um plano de ação foi criado om a seguinte ação.
269
HIRA - Exemplo
Orion
Caso negativo
Crie um plano de ação
Crie ações de inserção da tarefa no RCM.
270
90
271
CPIA
O processo de CPIA visa prevenir e tratar acidentes e quase acidentes operacionais com foco nos
equipamentos, ativos e processos, vitando desta forma perdas pessoais, ambientais, sociais, operacionais,
financeiras e de qualidade.
Com relação ao tratamento de acidentes e quase acidentes operacionais, as investigações devem ser
realizadas de forma imparcial, padronizada, com qualidade técnica e com foco na identificação e bloqueio
das causas fundamentais e contribuintes.
Com relação a prevenção, devem ser realizadas diagnósticos em campo e análises estatísticas visando
identificar oportunidades de melhoria, com foco na prevenção de acidentes.
272
CPIA
Acidente
Operacional
Ocorrência e
=
Operacional
Quase acidente
Operacional
273
91
CPIA
Criar no Orion
um caso de forno.
274
Observações
• E a partir deste momento é mais vantajoso reformar ou trocar o ativo ao invés de agir em questões pontuais.
• O LCC vai permitir te dizer quando você está fazendo tanta manutenção que o custo de manutenção está
maior que o custo de aquisição de um novo ou a realização de um reforma.
275
Referências
276
92
Referências
277
Referências
10. “NASA Reliability Centered Maintenance Guide for Facilities and Collateral Equipment,” lançado em
Fevereiro de 2000.
11. Carlson, Carl, Effective FMEAs: Achieving Safe, Reliable and Economical Products and Process Using
Failure Mode and Effects Analysis, Hoboken, NJ, John Wiley & Sons, Inc., 2012.
278
279
93
280
280
94