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Revoluções na Inglaterra século XVI

Guerra civil (1642-1649): Carlos I concedeu monopólios a burgueses, vendeu cargos


públicos e criou novos impostos: INVASÃO Da câmara dos comuns.
Revolução puritana (1642-1645)
Batalha Naseby (1645): Oliver cromwell deputado que modificou o exército e venceu a
batalha contra o rei, condenando Carlos I a execução.

Oliver assume o poder de 1645 a 1658. Governo conturbado com uma guerra entre
Inglaterra e Holanda.
Com a morte de oliver seu filho Ricardo assume o poder não satisfeitos os ingleses
criam gruos revolucionários niveladores e cavadores, que assustam o parlamento com
suas forças, assim destituindo Ricardo. E a monarquia volta a Inglaterra em 1660 com
carlosII

Carlos I esperava que o Parlamento aprovasse o aumento de impostos para equilibrar os


gastos reais, mas a proposta real foi rejeitada. Assim, o Parlamento foi dissolvido,
iniciando a guerra entre o rei e os parlamentares. Carlos I perdeu a guerra e foi
decapitado.

Com o fim da monarquia, a Inglaterra tornou-se uma república. Oliver


Cromwell governou o país, implantando uma ditadura de 1653 até 1658. Com a morte
de Cromwell, seu filho Richard assumiu o poder inglês, mas sem a força política do pai.
Logo, foi destronado, e o Parlamento convidou Carlos II, filho do rei decapitado, para
ser o novo rei da Inglaterra, mas com poderes reduzidos.
O novo rei entrou em conflito com os parlamentares ao tentar governar de forma
absolutista e por sua proximidade com os católicos. O Parlamento foi dissolvido, e
Carlos II governou até sua morte em 1685. Jaime II, irmão de Carlos II, assumiu o
trono inglês e buscou fazer um governo absolutista, em constante conflito com o
Parlamento.

A Revolução Gloriosa foi um movimento contra o poder absolutista de Jaime II. Ao


fortalecer os católicos, o rei entrou em confronto com o Parlamento, que defendia a
formação de uma monarquia constitucional e praticante do puritanismo, ou seja, da
religião calvinista. Não tardaria para as duas forças políticas entrarem em guerra. Com o
nascimento de Jaime Eduardo, filho e herdeiro de Jaime II, o Parlamento resolveu agir
contra o rei, pois o novo filho se tornaria herdeiro do rei absolutista, perpetuando não
apenas a dinastia de Jaime II, mas também a força da religião católica na Inglaterra.
Os parlamentares se uniram à Maria Stuart, filha do rei, e seu marido, Guilherme de
Orange, para se mobilizarem contra Jaime II. Essa aproximação se deu por conta da
religião, ambos eram calvinistas. Guilherme de Orange, em 1688, conseguiu convocar
suas tropas, que prontamente cercaram Jaime II. Sem apoio político e muito menos
militar, o rei inglês fugiu para a França, permanecendo lá até a sua morte. Destronado o
rei absolutista, Guilherme de Orange e Maria Stuart foram coroados rei e rainha
da Inglaterra. Porém, antes da coroação, os dois prestaram juramento ao Parlamento de
que nunca se tornariam reis absolutistas.
Na Inglaterra, predominou o poder do Parlamento sobre o poder real. As
consequências da Revolução Gloriosa foram a redução dos poderes do rei e predomínio
da burguesia sobre o Parlamento.

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