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Primeira Avaliação Trimestral: Ciências Humanas
Primeira Avaliação Trimestral: Ciências Humanas
H1107
PRIMEIRA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL 2022
Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais
CIÊNCIAS HUMANAS 2º ano/série do Ensino Médio
Nome da Escola
Nome do Estudante
Turma Turno
CARTÃO DE RESPOSTAS
DEVOLVA ESTA FOLHA PARA A ESCOLA.
ATENÇÃO! TRANSCREVA AS RESPOSTAS DO TESTE NA ÁREA ABAIXO.
01 A B C D E 14 A B C D E
02 A B C D E 15 A B C D E
03 A B C D E 16 A B C D E
04 A B C D E 17 A B C D E
05 A B C D E 18 A B C D E
06 A B C D E 19 A B C D E
07 A B C D E 20 A B C D E
08 A B C D E 21 A B C D E
09 A B C D E 22 A B C D E
10 A B C D E 23 A B C D E
11 A B C D E 24 A B C D E
12 A B C D E 25 A B C D E
13 A B C D E 26 A B C D E
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[...] Revoltas e saques contra o Clero e a Nobreza sacudiram o país. Temendo por suas vidas, os
nobres aboliram os direitos feudais, aliviando a situação dos camponeses (que pagavam pesados
impostos). Em agosto, era lançada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Faltava
apenas a participação de trabalhadores e camponeses no poder político. Mas, embora tenha sido
beneficiada pela revolta deles, a burguesia não se mostrou disposta a dividir o poder político. [...]
BIGELI, Alexandre. Revolução Francesa – A queda da Bastilha e o fim do regime absolutista. Uol, 2015. Disponível em:
<https://bit.ly/3kkHUq9>. Acesso em: 14 set. 2020. Fragmento.
De acordo com esse texto, as instituições políticas após a Revolução Francesa foram organizadas a partir
do pensamento
A) científico, para classificar as pessoas por funções na sociedade.
B) cristão, para apoiar o poder da Igreja.
C) iluminista, sob a perspectiva burguesa.
D) militar, para expandir as conquistas populares.
E) monárquico, pela manutenção dos privilégios de nascença.
[...] A libertação da condição de colônia da França ocorreu no primeiro dia do ano de 1804, e
foi alcançada através de uma revolução liderada por escravos trazidos da África.
O processo foi iniciado 15 anos antes, em 1791, a partir de uma revolta comandada por Dutty
Boukman, um escravo nascido na Jamaica. Uma década e meia depois, Jean-Jacques Dessalines
proclamou a independência do Haiti.
Aquela vitória dos negros haitianos sobre um dos exércitos mais poderosos do mundo [...]
então tocou no mais profundo do orgulho francês. Durante as décadas seguintes, a diplomacia do
país europeu faria de tudo para promover o boicote econômico do novo país [...].
FARINELLI, Victor. Haiti celebra 217 anos da primeira declaração de independência de um país da América Latina. Fórum, 2021. Disponível em:
<https://bit.ly/3v75xZ2>. Acesso em: 20 maio 2021. Fragmento.
De acordo com esse texto, o processo de emancipação política do Haiti ocorreu por meio da
A) busca haitiana por novos mercados consumidores.
B) colaboração de países rivais da metrópole europeia.
C) dominação política pela elite colonial haitiana.
D) luta de um grupo social oprimido na colônia.
E) negociação entre elites da colônia haitiana.
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NEVES, Daniel. Queda do Muro de Berlim. Brasil Escola, s.d. Disponível em: <https://bit.ly/36ocknj>. Acesso em: 30 nov. 2020.
Disponível em: <https://bit.ly/2HQPifa>. Acesso em: 30 nov. 2020.
Fragmento.
Com base nesse texto e nessa imagem, o término da Guerra Fria, simbolizado pela queda do Muro de Berlim,
promoveu
A) a distinção entre países ocidentais e orientais.
B) a extinção da intervenção estatal nas economias.
C) a hegemonia dos países socialistas no mundo.
D) o confronto entre países de primeiro, segundo e terceiro mundo.
E) o fim da bipolarização mundial entre distintas esferas ideológicas.
[...] O Brasil alcançou um papel de destaque no mundo nos últimos dez anos1. A nação é uma
das mais importantes dentro do bloco dos países emergentes e tem dado muitas demonstrações
de força econômica e social.
O Brasil melhorou economicamente, conseguiu reduzir a desigualdade social e tirou milhões
de pessoas da extrema pobreza [...]. Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH),
do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) 2013, a previsão é de que o
Brasil, juntamente com China e Índia, responda por 40% da riqueza global em 2050. [...]
*Vocabulário:
1
últimos dez anos: referindo-se ao período entre os anos de 2008 e 2018.
CLICK ESTUDANTE. O Papel do Brasil no Mundo, 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2OF6u57>. Acesso em: 15 ago. 2018. Fragmento.
De acordo com esse texto, a posição que o Brasil ocupava no cenário internacional relacionava-se à
A) aceitação de refugiados.
B) comercialização de commodities.
C) exportação de alta tecnologia.
D) perda de capital humano.
E) valorização do pequeno agricultor.
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[...] Platão descreveu a luta entre vontade racional e desejos como uma contenda [...] da
própria mente humana, que ele não distinguia da alma. A alma, para Platão, foi posta como a
fonte do querer racional e do querer irracional. No entanto, ainda em Platão, surgiram alguns
alertas sobre a ideia desenvolvida por Sócrates, a de olhar para o corpo como alguma coisa que
poderia ser descartada após a morte. Foi nesse contexto que a filosofia começou a falar do “corpo
como prisão da alma”. [...]
GHIRALDELLI, Paulo. Subjetividade: Vontade Desejo Corpo. A Escola Legal, 2020. Disponível em: <https://bit.ly/3whRWzV>.
Acesso em: 9 maio 2022. Fragmento.
De acordo com esse texto, Platão considerava a relação entre racionalidade e desejo como
A) um conflito interior criado pelas pessoas.
B) um fenômeno político.
C) uma forma de corromper as pessoas.
D) uma maneira de oprimir as pessoas.
E) uma negação da religião.
[...] quando de uma tentativa de definir o Homem, vê-se que ou é corpo, ou é um misto de
corpo e alma, ou é a alma. Isso porque, diante da discussão, fica evidente que o corpo é efêmero,
transitório e parte de uma estrutura. A alma é a unidade intrínseca [...] ao homem. [...]
Já em um outro diálogo, a alma é vinculada à linguagem, mas, estando associada ao corpo,
padece da relação com esse. Assim, quando o corpo está mal, a alma também pode ficar doente [...].
Em uma terceira abordagem, o corpo é tratado como o lugar em que habita a alma sendo
ele a expressão ou o sinal [...] da alma. Sendo assim, a alma é diferente do corpo e usa-o como
instrumento para realização dos seus desígnios. [...]
CABRAL, João Francisco Pereira. Imortalidade da alma em Platão. Brasil Escola, s.d. Disponível em: <https://bit.ly/3P2g0iI>.
Acesso em: 6 maio 2022. Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
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Esse texto demonstra que os tratados econômicos de 1810, para o contexto da época, ocasionaram
A) a condução inglesa na política da colônia.
B) a ruptura com as influências portuguesas.
C) a transformação na administração colonial.
D) o declínio industrial do território inglês.
E) o fim do monopólio comercial português.
[...] a disputa pelo poder na Inglaterra não acabara após a assinatura real. Naqueles tempos de
agitação política interna, nos quais os boatos dos planos de recatolização do papa não queriam
calar, alguns deputados liberais do partido dos Whigs entraram em contato com Guilherme 3° de
Orange (1650-1702), príncipe holandês educado rigorosamente na fé protestante.
Ele era casado com uma filha de Carlos 2°, também educada como protestante. Os
parlamentares lhe ofereceram o trono – sob a condição de que ele assinasse a Declaração de
Direitos (Bill of Rights) e se comprometesse a defender os privilégios que o documento estabelecia
para o Parlamento inglês. [...]
VON HELLFELD, Matthias. Revolução Gloriosa marcou início da democracia parlamentar europeia. DW, 2009.
Disponível em: <https://bit.ly/3k9kMe8>. Acesso em: 11 set. 2020. Fragmento.
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Dos 11,2 bilhões de watts prometidos pela Usina de Belo Monte, nenhum chegou à casa do
ribeirinho Dario Batista de Almeida, o seu Pivela, de 72 anos. Mas os impactos da obra que barrou
o rio Xingu, no Pará, mudaram por completo a vida dele e de sua família, que agora habitam às
margens do lago formado para mover as turbinas da usina.
“Esse barramento aí acabou, isso ficou um lago”, protesta seu Pivela. “As piracemas1, um
igarapé, uma grota, que é o lugar onde os peixes desovam, acabaram. As ilhas, não se veem
mais. Nesta época (novembro), os peixes estão todos ovados, mas cadê piracema?” [...]
Ainda procurando se acostumar às mudanças, José Roberto tem se dedicado aos pés de
cacau e outras culturas que plantou. Parece acreditar que vão vingar, mas isso não lhe dá certeza
de que sua vida se ajeitará. “Melhorou porque a gente está numa terra que não tem risco de
alagar, dá para plantar”, compara. “O que piorou é que a comunidade ficou espalhada; uns foram
para um lado, outros para outro. Parentes moravam todos perto e separou.” [...]
*Vocabulário:
1
piracema: período de reprodução dos peixes.
O RASTRO de destruição de Belo Monte. Amazônia Real, 2019. Disponível em: <https://bit.ly/3PsAIIM>. Acesso em: 18 maio 2022. Fragmento.
De acordo com esse texto, a intervenção governamental de liberar a construção da barragem de Belo
Monte contribuiu para
A) a criação de novos corredores ecológicos.
B) a desterritorialização das populações ribeirinhas.
C) a flexibilização das regras para atividade pesqueira.
D) o aumento da absorção da água da chuva pelo solo.
E) o avanço do setor secundário nas comunidades ribeirinhas.
Disponível em: <https://goo.gl/U9rujX>. Acesso em: 20 jun. 2017. *Adaptado para fins didáticos.
[...] Enquanto a filosofia baseia-se na razão e lógica para embasar os estudos e reflexões
sobre a existência humana, o conhecimento, os valores morais e estéticos, e os pensamentos,
o mito recorre a esclarecimentos apoiados em crenças e narrativas atreladas aos fenômenos da
natureza para compreender a origem das coisas. [...]
Apesar dessas distinções, acredita-se que o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, no final
do século VII antes de Cristo, também foi possível – além das condições econômicas, sociais e
políticas vivenciadas na época – em virtude dos questionamentos diante da mitologia e substituição
por argumentos racionais. [...]
SANTOS, Thamires. O mito e a filosofia. Educa Mais Brasil, 2020. Disponível em: <https://bit.ly/3kN7Nkw>. Acesso em: 6 maio 2022. Fragmento.
De acordo com esse texto, a filosofia e o mito se relacionam por serem meios de
A) conhecer a mente humana.
B) criticar os políticos.
C) explicar o mundo.
D) questionar a religiosidade.
E) superar as desigualdades.
[...] Ao contrário da moral estoica, kantiana ou mesmo cristã, Aristóteles pressupõe que desejo
e razão são inseparáveis assim como o corpo da alma, a cera do selo impresso, o mármore da
estátua. Inseparáveis, todavia distintos. Por isso, mesmo desprovido ele próprio de razão, o desejo
pode participar dela, e, por outro lado, mesmo a razão desprovida de desejo, ela pode participar dele.
Isso significa que o desejo é [...] educável, mas não necessariamente determinado pela razão. [...]
AGGIO, Juliana. A educação do desejo segundo Aristóteles. Revista do Seminário dos Alunos do PPGLM/UFRJ: n.1, p. 2, 2010. Disponível em:
<https://bit.ly/3vSY172>. Acesso em: 6 maio 2022. Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento.
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Disponível em: <https://bityli.com/obwMP>. Acesso em: 11 fev. 2022. Adaptado para fins didáticos.
Disponível em: <https://bit.ly/34VKujR>. Acesso em: 15 fev. 2022. Adaptado para fins didáticos.
15) (G120089I7) O ano de 2020 vai ficar marcado para sempre na história da humanidade devido à crise de
saúde que assolou o mundo inteiro. O Coronavírus ou COVID-19 é um vírus que foi detectado primeiramente
na China e rapidamente se espalhou por todo o planeta, criando a maior pandemia do século XXI até o
momento. Esse vírus foi responsável por modificar o modo de vida e os contextos socioespaciais da maioria
dos países pelo mundo, afetando tanto as grandes cidades, quanto os pequenos vilarejos mais isolados.
Atualmente, as doenças contagiosas podem se espalhar mais facilmente devido às dinâmicas de um
processo conhecido como
A) conurbação.
B) favelização.
C) gentrificação.
D) globalização.
E) urbanização.
[...] A relação entre China e Estados Unidos vive um momento decisivo, com tendência a ficar
cada vez mais tensa [...].
Numa ação recente, os Estados Unidos colocaram na lista suja dezenas de empresas chinesas
que afirmam ter ligações com os militares. Joe Biden¹ vem criticando a China por seus “abusos”
no comércio e em outras questões. [...]
*Vocabulário:
¹Joe Biden: presidente dos Estados Unidos.
CARDOSO, José Álvaro de Lima. EUA X China: tendências recentes e perigosas. Brasil de Fato, 2021.
Disponível em: <https://bit.ly/3wS73z3>. Acesso em: 25 jun. 2021. Fragmento.
De acordo com esse texto, o desenvolvimento comercial da China no cenário global promove
A) a fragmentação dos grandes blocos econômicos mundiais.
B) a redução das desigualdades sociais nos países subdesenvolvidos.
C) o enfraquecimento do capitalismo diante da expansão comunista.
D) um fortalecimento das leis sobre a exploração de matérias-primas.
E) uma disputa por mercados com a principal economia mundial.
[...] A admiração sempre foi, antes como agora, a causa pela qual os homens começaram
a filosofar: a princípio, surpreendiam-se com as dificuldades mais comuns; depois, avançando
passo a passo, tentavam explicar fenômenos maiores, como, por exemplo, as fases da lua, o
curso do sol e dos astros e, finalmente, a formação do universo. Procurar uma explicação e
admirar-se é reconhecer-se ignorante. [...]
PEREIRA, Wigvan. Filosofia. Brasil Escola, s.d. Disponível em: <https://bit.ly/3KV2jPk>. Acesso em: 6 maio 2022. Fragmento.
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[...] Depois do contato que os gregos tiveram com outras culturas, a forma de ver a vida
mudou. Tornaram-se conscientes da insuficiente explicação da palavra religiosa que inundava o
mito. Agora, a palavra que explica o porquê de tudo é uma palavra carregada de racionalidade.
O homem pensa, pesquisa e decide por si próprio como explicar a realidade. Este novo discurso
racional é conhecido como logos. [...]
A ORIGEM da Filosofia: passagem do mito ao ‘logos’. UmComo, 2017. Disponível em: <https://bit.ly/3ylsbRJ>. Acesso em: 9 maio 2022.
Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
Com base nesse texto, o discurso racional representou, para os filósofos gregos, a
A) criação de um método para esclarecer os fenômenos da existência humana.
B) forma correta de a sociedade alcançar o conhecimento filosófico.
C) maneira de setores populares aceitarem a prática filosófica na sociedade.
D) padronização do conhecimento filosófico existente no Ocidente.
E) sistematização de um método para servir a interesses políticos.
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Uruguai
Antes da chegada dos conquistadores espanhóis, a região onde hoje situa-se o Uruguai foi
habitada por índios charruas, guaranis e chanaés até o século XVII. Uma colônia espanhola foi
criada em Soriano em 1624. Em 1680, os portugueses estabeleceram a colônia de Sacramento,
porém os espanhóis expulsaram-nos desse território.
Montevidéu foi dominada entre os anos de 1810 e 1814, após uma luta armada liderada pelo
militar uruguaio José Gervazio Artigas. Em 1816, tropas portuguesas apoiadas pela Argentina
invadiram o país e derrotaram Artigas. Logo em seguida, o Uruguai foi ocupado por novas forças,
só que dessa vez pela aliança dos portugueses com o Brasil.
Esse território foi anexado às terras brasileiras em 1821, com o nome de província Cisplatina.
O Uruguai tornou-se independente em 1825, e quem a proclamou foi o líder político uruguaio Juan
Antonio Lavalleja. Com a ajuda de tropas argentinas, os uruguaios expulsaram os brasileiros de
suas terras. [...]
PERCÍLIA, Eliene. Uruguai. Brasil Escola, s.d. Disponível em: <https://bit.ly/3oNKecB>. Acesso em: 25 maio 2021. Fragmento.
De acordo com esse texto, o Uruguai teve sua emancipação política através
A) da ação conjunta com indígenas.
B) das lutas armadas.
C) das negociações com os dominadores.
D) do apoio armado europeu.
E) dos confrontos religiosos.
Esse texto, que apresenta a transcrição de um escrito do viajante Jean de Léry sobre os indígenas no
Brasil do século XVI, representa qual recurso para a construção do conhecimento histórico?
A) Um ofício governamental.
B) Um panfleto popular.
C) Um registro literário.
D) Um relato de viagem.
E) Um tratado religioso.
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Ingleses dividindo o mundo, até quando? [...] Geograficamente, o Meridiano de Greenwich [...]
divide o mundo em Oriente (também chamado de Leste) e Ocidente (também chamado de Oeste).
Mas quando falamos Oriente, assim, com mais pompa, ecos, negritos e itálicos, não estamos
nos referindo apenas à divisão geográfica [...].
Para entender onde começa e onde termina o Oriente, Moraes explica que é preciso analisar
onde está o mundo islâmico. De oeste a leste, estende-se desde o Senegal, no oeste da África, até
às Filipinas, nos limites do Oceano Pacífico. De norte a sul, vai desde o Cazaquistão, na Ásia Central,
até a área entre a Tanzânia, na África, e a Indonésia, no Oceano Índico. Não que todos os países
dentro dessa enorme área sejam muçulmanos, mas sim de [...] religiões diferentes das do Ocidente,
que é judaico-cristão. Por exemplo, Austrália e Nova Zelândia, lá do outro lado, são do Ocidente. [...]
ONDE começa e onde termina o Ocidente? Superinteressante, 2013. Disponível em: <https://bit.ly/3BTymMx>. Acesso em: 25 fev. 2022.
Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
Disponível em: <https://bit.ly/3hffuOy>. Acesso em: 25 fev. 2022. Adaptado para fins didáticos.
De acordo com esse texto e esse mapa, a divisão europeia do mundo em ocidente e oriente ocorre a partir
de critérios
A) culturais.
B) físicos.
C) militares.
D) políticos.
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NAFTA
De acordo com esse mapa da Índia, a região com maior percentual de produção agrícola apresenta
A) águas subterrâneas altamente poluídas.
B) baixa dependência de recurso hídrico.
C) escassez de água subterrânea no território.
D) utilização sustentável dos recursos hídricos.
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[...] Descartes demonstra a superioridade da alma em relação ao corpo, devido ao uso da razão,
mas isto não significa que o corpo deva ser desprezado, pois, sem ele, a alma não teria motivo de
existir, ela apenas tem sentido unida ao corpo. Esta união entre o corpo e a alma também não tira
a particularidade de cada um e nem forma outra substância a partir destas duas. [...]
OLIVEIRA, Felipe Hector de. Alma e Corpo: uma compreensão destas duas dimensões do homem em Descartes. Pensamento Extemporâneo, s.d.
Disponível em: <https://bit.ly/3PaVeO0>. Acesso em: 10 maio 2022. Fragmento.
De acordo com esse texto, Descartes considerava que a alma e o corpo eram elementos caracterizados pela
A) imortalidade.
B) interdependência.
C) irracionalidade.
D) moralidade.
E) religiosidade.
[...] Mas de repente, e sem qualquer explicação, brotou do Caos o primeiro sinal de um futuro
menos caótico: uma deusa. Era a Terra, que os gregos chamavam de Gaia [...]. Às vezes, Gaia era
descrita como uma deusa com forma humana. Às vezes, ela se confundia ao próprio planeta – como
outros povos antigos, os gregos acreditavam que a Terra flutuava suspensa no centro do Universo.
Seja como for, Gaia tinha uma forma fixa, estável, ao contrário do Caos. Sobre o imenso corpo
fértil de Gaia, os elementos antes em confusão começaram a se organizar, ocupando cada um
seu lugar correto. Fogo, terra, água e ar destilaram-se uns dos outros. Os elementos libertavam-
se do confuso abraço mútuo. E as curvas generosas de Gaia iam dando origem a colinas suaves,
vales profundos, montes e montanhas. [...]
Disponível em: <https://bit.ly/3shDqqw>. Acesso em: 6 maio 2022. Fragmento.
Esse texto destaca uma narrativa a respeito de um mito grego, que, no entendimento da Filosofia, está
relacionado
A) às crenças sobre a criação do mundo.
B) às críticas às formas de expressão artísticas helenistas.
C) às formas de organização das cidades-Estado helênicas.
D) aos argumentos científicos sobre a estrutura do universo.
E) aos conflitos territoriais entre os povos helênicos.
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