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Lei 8.662-1993
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(73)99969-9580
Lei 8.662 de 07 de Junho de 1993.
É livre o exercício da profissão de Assistente Social em todo o território nacional, observadas as condições
estabelecidas nesta lei.
Somente poderão exercer a profissão de Assistente Social:
Os possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social, oficialmente reconhecido, expedido por
estabelecimento de ensino superior existente no País, devidamente registrado no órgão competente;
os possuidores de diploma de curso superior em Serviço Social, em nível de graduação ou equivalente, expedido
por estabelecimento de ensino sediado em países estrangeiros, conveniado ou não com o governo brasileiro,
desde que devidamente revalidado e registrado em órgão competente no Brasil;
os agentes sociais, qualquer que seja sua denominação com funções nos vários órgãos públicos, segundo o
disposto no art. 14 e seu parágrafo único da Lei nº 1.889, de 13 de junho de 1953.
O exercício da profissão de Assistente Social requer prévio registro nos Conselhos Regionais que tenham jurisdição
sobre a área de atuação do interessado.
A designação profissional de Assistente Social é privativa dos habilitados na forma da legislação vigente.
Lei 8.662 de 07 de Junho de 1993.
São alteradas as denominações do atual Conselho Federal de Assistentes Sociais (CFAS) e dos Conselhos Regionais
de Assistentes Sociais (CRAS), para, respectivamente, Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e Conselhos
Regionais de Serviço Social (CRESS).
O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e os Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS) constituem, em
seu conjunto, uma entidade com personalidade jurídica e forma federativa, com o objetivo básico de disciplinar e
defender o exercício da profissão de Assistente Social em todo o território nacional.
Os Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS) são dotados de autonomia administrativa e financeira, sem
prejuízo de sua vinculação ao Conselho Federal, nos termos da legislação em vigor.
Cabe ao Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e aos Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS),
representar, em juízo e fora dele, os interesses gerais e individuais dos Assistentes Sociais.
Lei 8.662 de 07 de Junho de 1993.
Compete ao Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), na qualidade de órgão normativo de grau superior, o
exercício das seguintes atribuições:
orientar, disciplinar, normatizar, fiscalizar e defender o exercício da profissão de Assistente Social, em conjunto
com o CRESS;
assessorar os CRESS sempre que se fizer necessário;
aprovar os Regimentos Internos dos CRESS no fórum máximo de deliberação do conjunto CFESS/CRESS;
aprovar o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais juntamente com os CRESS, no fórum máximo de
deliberação do conjunto CFESS/CRESS;
funcionar como Tribunal Superior de Ética Profissional;
julgar, em última instância, os recursos contra as sanções impostas pelos CRESS;
estabelecer os sistemas de registro dos profissionais habilitados;
prestar assessoria técnico-consultiva aos organismos públicos ou privados, em matéria de Serviço Social;
Lei 8.662 de 07 de Junho de 1993.
O fórum máximo de deliberação da profissão dar-se-á nas reuniões conjuntas dos Conselhos Federal e Regionais, que
inclusive fixarão os limites de sua competência e sua forma de convocação.
Compete aos CRESS, em suas respectivas áreas de jurisdição, na qualidade de órgão executivo e de primeira
instância, o exercício das seguintes atribuições:
organizar e manter o registro profissional dos Assistentes Sociais e o cadastro das instituições e obras sociais
públicas e privadas, ou de fins filantrópicos;
fiscalizar e disciplinar o exercício da profissão de Assistente Social na respectiva região;
expedir carteiras profissionais de Assistentes Sociais, fixando a respectiva taxa;
zelar pela observância do Código de Ética Profissional, funcionando como Tribunais Regionais de Ética
Profissional;
aplicar as sanções previstas no Código de Ética Profissional;
fixar, em assembléia da categoria, as anuidades que devem ser pagas pelos Assistentes Sociais;
elaborar o respectivo Regimento Interno e submetê-lo a exame e aprovação do fórum máximo de deliberação do
conjunto CFESS/CRESS.
O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) terá sede e foro no Distrito Federal.
Lei 8.662 de 07 de Junho de 1993.
Em cada capital de Estado, de Território e no Distrito Federal, haverá um Conselho Regional de Serviço Social
(CRESS) denominado segundo a sua jurisdição, a qual alcançará, respectivamente, a do Estado, a do Território e a do
Distrito Federal.
Nos Estados ou Territórios em que os profissionais que neles atuam não tenham possibilidade de instalar um
Conselho Regional, deverá ser constituída uma delegacia subordinada ao Conselho Regional que oferecer
melhores condições de comunicação, fiscalização e orientação, ouvido o órgão regional e com homologação do
Conselho Federal.
Os Conselhos Regionais poderão constituir, dentro de sua própria área de jurisdição, delegacias seccionais para
desempenho de suas atribuições executivas e de primeira instância nas regiões em que forem instalados, desde
que a arrecadação proveniente dos profissionais nelas atuantes seja suficiente para sua própria manutenção.
A inscrição nos Conselhos Regionais sujeita os Assistentes Sociais ao pagamento das contribuições compulsórias
(anuidades), taxas e demais emolumentos que forem estabelecidos em regulamentação baixada pelo Conselho
Federal, em deliberação conjunta com os Conselhos Regionais.
Cabe às Unidades de Ensino credenciar e comunicar aos Conselhos Regionais de sua jurisdição os campos de
estágio de seus alunos e designar os Assistentes Sociais responsáveis por sua supervisão.
Somente os estudantes de Serviço Social, sob supervisão direta de Assistente Social em pleno gozo de seus direitos
profissionais, poderão realizar estágio de Serviço Social.
É vedado o uso da expressão Serviço Social por quaisquer pessoas de direito público ou privado que não
desenvolvam atividades previstas nos arts. 4º e 5º da lei 8.662/93
Lei 8.662 de 07 de Junho de 1993.
As pessoas de direito público ou privado que se encontrem na situação mencionada neste artigo terão o prazo de
noventa dias, a contar da data da vigência desta lei, para processarem as modificações que se fizerem necessárias a
seu integral cumprimento, sob pena das medidas judiciais cabíveis.
CRESS aplicarão as seguintes penalidades aos infratores dos dispositivos desta Lei:
multa no valor de uma a cinco vezes a anuidade vigente;
suspensão de um a dois anos de exercício da profissão ao Assistente Social que, no âmbito de sua atuação, deixar
de cumprir disposições do Código de Ética, tendo em vista a gravidade da falta;
cancelamento definitivo do registro, nos casos de extrema gravidade ou de reincidência contumaz.
Provada a participação ativa ou conivência de empresas, entidades, instituições ou firmas individuais nas infrações
a dispositivos desta lei pelos profissionais delas dependentes, serão estas também passíveis das multas aqui
estabelecidas, na proporção de sua responsabilidade, sob pena das medidas judiciais cabíveis.
No caso de reincidência na mesma infração no prazo de dois anos, a multa cabível será elevada ao dobro.
A Carteira de Identificação Profissional expedida pelos Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS), servirá de
prova para fins de exercício profissional e de Carteira de Identidade Pessoal, e terá fé pública em todo o território
nacional.
As organizações que se registrarem nos CRESS receberão um certificado que as habilitará a atuar na área de Serviço
Social.
Lei 8.662 de 07 de Junho de 1993.
A Lei 8.662/93, em seu artigo 5º dispõe que é atribuição privativa do Assistente Social realizar vistorias, perícias técnicas,
laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria do Serviço Social. Para o exercício dessa atividade o
profissional nomeado a assessorar o juiz deve deter qualificação específica para produzir a prova pericial.
Assim sendo, são consideradas qualificações desse profissional as abaixo relacionadas, EXCETO
[...] Assim, definimos assessoria/consultoria como aquela ação que é desenvolvida por um profissional com conhecimentos
na área, que toma a realidade como objeto de estudo e detém uma intenção de alteração da realidade. O assessor não é
aquele que intervém, deve, sim, propor caminhos e estratégias ao profissional ou à equipe que assessora e estes têm
autonomia em acatar ou não as suas proposições. Portanto, o assessor deve ser alguém estudioso, permanentemente
atualizado e com capacidade de apresentar claramente as suas proposições. (MATOS, 2006, p.).
Na função do perito não há intervenção operativa, visto que o perito apenas encaminha seu parecer ao juízo e o juízo
encaminha ou nãos, as instituições que poderão intervir.
Letra C
Questão 2
Ainda de acordo com a Lei nº 8.662, a realização de estudos socioeconômicos com usuários é parte das competências
profissionais, tendo por finalidade:
A. Apreciar situações de pobreza para fundamentar decisões em relação à organização e administração de serviços
sócioassistenciais.
B. Analisar os indicadores de pobreza para a inclusão da população nas políticas públicas.
C. Ampliar o conhecimento das expressões da questão social para intervir na resolução das mesmas.
D. Conhecer a situação social de indivíduos e famílias tendo em vista a transformação da sua realidade.
E. Garantir benefícios e serviços sociais aos usuários junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas
privadas e outras entidades.
Questão 2
O Estudo Socioeconômico na profissão do Serviço Social é de grande relevância, pois estuda a realidade, mas com um
aspecto mais profundo dessa situação, pois traz as necessidades dos indivíduos ou população. É um instrumento
metodológico próprio, que instrumentaliza o agir profissional e serve de referência para os assistentes sociais, no processo
de efetivação, garantia e ampliação de direitos.
A. Apreciar situações de pobreza para fundamentar decisões em relação à organização e administração de serviços
sócioassistenciais.
B. Analisar os indicadores de pobreza para a inclusão da população nas políticas públicas.
C. Ampliar o conhecimento das expressões da questão social para intervir na resolução das mesmas.
D. Conhecer a situação social de indivíduos e famílias tendo em vista a transformação da sua realidade.
E. Garantir benefícios e serviços sociais aos usuários junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas
privadas e outras entidades.
Questão 3
Realizar estudos socioeconômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da
administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades segundo a Lei de Regulamentação da
Profissão (8662/93), temos uma competência e não uma atribuição privativa.
Atribuições privativas:
Treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiárias de Serviço Social.
Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de
Serviço Social.
Assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, em
matéria de Serviço Social.
Letra D
Questão 4
Somente poderão exercer a profissão de Assistente Social (Lei no 8.662, de 7 de junho de 1993):
A. Os possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social, expedido por estabelecimento de ensino
superior existente no País, devidamente registrado no órgão competente.
B. Os possuidores de diploma de curso superior em Serviço Social, em nível de graduação ou equivalente, expedido por
estabelecimento de ensino sediado em países estrangeiros, conveniado ou não com o governo brasileiro, desde que
devidamente revalidado e registrado em órgão competente no Brasil.
C. Os agentes sociais, qualquer que seja sua denominação com funções nos vários órgãos públicos, segundo o seu
parágrafo único da Lei nº 1.889, de 13 de junho de 1953.
D. Os possuidores de diploma de curso superior em Serviço Social, em nível de graduação ou equivalente, países
estrangeiros, apenas os conveniados com o governo brasileiro, desde que devidamente revalidado e registrado em órgão
competente no Brasil.
E. Os possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social, oficialmente reconhecido pelo governo federal,
devidamente registrado no órgão competente.
Questão 4
I - Os possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social, oficialmente reconhecido, expedido por
estabelecimento de ensino superior existente no País, devidamente registrado no órgão competente;
II - os possuidores de diploma de curso superior em Serviço Social, em nível de graduação ou equivalente,
expedido por estabelecimento de ensino sediado em países estrangeiros, conveniado ou não com o governo
brasileiro, desde que devidamente revalidado e registrado em órgão competente no Brasil;
III - os agentes sociais, qualquer que seja sua denominação com funções nos vários órgãos públicos, segundo o disposto
no art. 14 e seu parágrafo único da Lei nº 1.889, de 13 de junho de 1953.
A) Os possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social, (oficialmente reconhecido) expedido por
estabelecimento de ensino superior existente no País, devidamente registrado no órgão competente (supressão tornou a
alternativa incorreta)
C) Os agentes sociais, qualquer que seja sua denominação com funções nos vários órgãos públicos, segundo o (segundo
o disposto no art. 14) seu parágrafo único da Lei nº 1.889, de 13 de junho de 1953 (supressão tornou a alternativa
incorreta)
D) Os possuidores de diploma de curso superior em Serviço Social, em nível de graduação ou equivalente, países
estrangeiros, apenas os conveniados (observar que podem ser conveniados ou não) com o governo brasileiro, desde
que devidamente revalidado e registrado em órgão competente no Brasil.
E) Os possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social, oficialmente reconhecido (pelo governo
federal), devidamente registrado no órgão competente.
LETRA B
Questão 5
A profissão do Serviço Social é regulamentada pela Lei nº 8.662/93, sendo o seu exercício profissional regido pelo Código
de Ética Profissional dos Assistentes Sociais, resolução do Conselho Federal de Serviço Social. Dentre as
funções/atribuições do (a) Assistente Social no contexto específico da Unidade Básica de Saúde indique a incorreta:
A. Sensibilizar os usuários sobre os seus direitos e Programas Sociais, fazendo com que o mesmo venha a depender cada
vez mais do assistencialismo.
B. Atender as demandas sócio assistenciais dos usuários, favorecer ao usuário condições de exercer maior controle sobre
seu processo de tratamento e convivência com a enfermidade;
C. Criar projetos voltados para a Saúde da Mulher, Materno Infantil, Saúde da Criança, adolescente e Saúde do Idoso.
D. Esclarecer a população usuária sobre o trabalho desenvolvido pelo (a) Assistente Social, para isso será elaborado um
pôster explicando o trabalho a ser desenvolvido, onde constarão as ações do (a) Assistente Social.
Questão 5
O assistencialismo é, portanto, uma prática de dominação e, quando se torna vitorioso, produz a manipulação. Pelo valor
da, entre aspas, gratidão, os assistidos se vinculam ao titular das ações de caráter assistencialista. Trata-se de uma
prática que estimula a subserviência e a troca de favores.
Na lógica da assistência social, deve-se levar em conta todo o histórico de uma família, suas necessidades mais básicas,
como alimentação e habitação, porém, todos esses benefícios devem ser oferecidos através de iniciativas que
proporcionem às famílias um espaço em que elas reencontrem o seu caminho e aprendam formas diferentes de se
posicionarem na sociedade, enquanto cidadãos de direitos, deveres e com oportunidades.
A proposta maior é a possibilidade dos assistidos se organizarem de forma independente, elaborarem suas demandas de
forma coletiva e passarem a crer mais em si próprios do que na intervenção de qualquer liderança ou autoridade que lhe
apareça como superior.
Ideias como rodas de conversas temáticas (isso em qualquer formato que o equipamento tenha condições de realizar) são
boas alternativas de moeda de troca ao receber uma cesta básica, por exemplo, onde há o espaço para o sujeito expor e
discutir o que pensa, suas principais dificuldades, favorecendo, assim, seu posicionamento enquanto cidadão. As trocas
entre os membros de um grupo, por si só, já causam um impacto muito grande no dia a dia do assistido, dando a
oportunidade deste levar a discussão, para diversos níveis de convivência aos quais possui.
Letra A
Questão 6
A Lei nº 12.317, de 26/08/2010, acrescentou dispositivo à Lei nº 8.662, que regulamenta a profissão de Assistente Social.
A. contratação temporária
B. duração do trabalho
C. relação jurídico-trabalhista
D. piso salarial profissional
E. imposto sindical
Questão 6
LEI Nº 12.317, DE 26 DE AGOSTO DE 2010 lei que reduz a jornada de trabalho do assistente social para 30 horas
semanais sem alteração no salario.
Letra B
Questão 7
III. A profissão de Assistente Social requer diploma de graduação em cursos reconhecido no País.
(Lei 8.662/93 art. 2ºI - Os possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social, oficialmente reconhecido,
expedido por estabelecimento de ensino superior existente no País, devidamente registrado no órgão competente;)
IV. Para atuar como Assistente Social, o(a) profissional deve se submeter a um exame do Conselho Federal de Serviço
Social (CFESS).
(Ainda não existe prova de proficiência no Serviço Social, mas eu acho que deveria.)
V. Todo (a) profissional de Serviço Social, deve ser registrado(a) no Conselho Regional de Serviço Social
(CRESS). (Lei 8.662/93 art. 2º Parágrafo único. O exercício da profissão de Assistente Social requer prévio registro
nos Conselhos Regionais que tenham jurisdição sobre a área de atuação do interessado nos termos desta lei.)
Questão 7
III. A profissão de Assistente Social requer diploma de graduação em cursos reconhecido no País.
(Lei 8.662/93 art. 2ºI - Os possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social, oficialmente reconhecido,
expedido por estabelecimento de ensino superior existente no País, devidamente registrado no órgão competente;)
IV. Para atuar como Assistente Social, o(a) profissional deve se submeter a um exame do Conselho Federal de Serviço
Social (CFESS).
(Ainda não existe prova de proficiência no Serviço Social, mas eu acho que deveria.)
V. Todo (a) profissional de Serviço Social, deve ser registrado(a) no Conselho Regional de Serviço Social
(CRESS). (Lei 8.662/93 art. 2º Parágrafo único. O exercício da profissão de Assistente Social requer prévio registro
nos Conselhos Regionais que tenham jurisdição sobre a área de atuação do interessado nos termos desta lei.)