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Aula 30
22 de Maio de 2014
Primeiro Semestre de 2014
Turma 2014106 - Engenharia Mecânica
ou seja
f (b) − f (a)
f ′ (c) = .
b−a
f ′ (x) f (x)
e lim = ℓ ∈ R (ou ℓ = ±∞), então lim =ℓ
x→p g ′ (x) x→p g (x)
f ′ (x)
e o limite lim existir (ou divergir para ± infinito), então o
x→p g ′ (x)
f (x)
limite lim também existirá (ou divergirá para ± infinito) e
x→p g (x)
teremos
f (x) f ′ (x)
lim = lim ′ .
x→p g (x) x→p g (x)
estas.
Definição
Um ponto crı́tico de uma função f é um ponto c onde ou
f ′ (c) = 0 ou f ′ (c) não existe.
Proposição
Seja I um intervalo aberto e f : I → R uma função diferenciável.
Se c ∈ I for um ponto extremo (máximo ou mı́nimo) de f , então
f ′ (c) = 0.
Definição
Seja f derivável em (a, b) . Diremos que
◮ f tem concavidade para cima em (a, b) se, para quaisquer
x, p ∈ (a, b), com x =
6 p, tivermos
Definição
Seja f uma função contı́nua em p ∈ Df . Diremos que p é ponto
de inflexão de f se a concavidade de f muda em p.
Definição
Se f for uma função diferenciável em p ∈ (a, b) e p for um ponto
de inflexão de f , diremos que p é um ponto de inflexão
horizontal, se f ′ (p) = 0 (ponto crı́tico). Caso contrário diremos
que p é um ponto de inflexão oblı́quo.
Teorema
Seja f três vezes diferenciável em (a, b) com derivada terceira
contı́nua. Se p ∈ (a, b) for tal que f ′′ (p) = 0 e f ′′′ (p) 6= 0, então p
será um ponto de inflexão de f .
O polinômio
f n+1 (x̄)
Rn (x) = (x − p)n+1
(n + 1)!
ou
Exemplo
x2 − 1
A reta y = 1 é assı́ntota horizontal de f (x) = .
x2 + 1
f (x)
m = lim .
x→±∞ x
Em seguida, calcule
Corolário
Se f for contı́nua em [a, b] e diferenciável em (a, b) e f ′ (x) = 0
para todo x ∈ (a, b), então f será constante.
Definição
Uma primitiva ou anti-derivada de f definida em um intervalo I é
uma função derivável F definida em I tal que
Portanto, Z
f (g (x))g ′ (x) dx = F (g (x)) + k ,
ou seja,
f (x)g ′ (x) = [f (x)g (x)]′ − f ′ (x)g (x) .
Logo
Z Z
′
f (x)g (x) dx = f (x)g (x) − f ′ (x)g (x) dx . (1)
Definição
Uma função limitada f : [a, b] → R é Darboux integrável se, e
somente se,
Z b Z b
f (x)dx = f (x)dx
a a
Z b
e neste caso o valor comum é denotado por D f (x)dx
a
Teorema
Uma função limitada f : [a, b] → R é Darboux integrável se, e
somente se, dado ǫ > 0 existe partição P ∈ P tal que
SP − sP < ǫ.
Proposição
Se f for contı́nua em [a, b] então,
◮ f é uniformemente contı́nua; isto é, dado ǫ > 0 existe δ > 0
(que depende somente de ǫ) tal que, se x, y ∈ [a, b] e
|x − y | < δ então, |f (x) − f (y )| < ǫ.
◮ f é Darboux integrável em [a, b].
Em particular
Z b
f (t)dt = G (b) − G (a).
a
v = v (t)
✲
a b t
v (t) ✻
v = v (t)
✲ A1
✲
a b t
A2 ✙
Nesta seção, vamos definir trabalho realizado por uma força que
varia com a posição. No caso de uma força constante F , o
trabalho realizado é definido pelo produto da força pela distância d
que o objeto se move:
Vamos considerar agora uma força F que atua sobre uma partı́cula
que se desloca sobre o eixo x. Suponhamos que esta força seja
paralela ao deslocamento e variável com a função de posição x.
Então escrevemos
~ (x) = f (x)~i ,
F
onde f (x) é a componente de F ~ (x) na direção do deslocamento
(isto é, na direção de ~i ).
n
X Z b
τ = lim f (ci )∆xi = f (x) dx .
∆P →0 a
i =1