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interpretação de
imagens
microscópicas
relativas à histologia
das gónadas
TURMA: 12 ºE
CAROLINA FRAZÃO Nº7 CARLA LOPES Nº6
Relatório
(Observação e interpretação de imagens microscópicas relativas à histologia das gónadas)
Testículo
Imagem 1
Túnica albugínea
Imagem 2
1
Imagem 3
Espermatozoides
s
Células de Leydig
Túbulo seminífero
Imagem 4
Fotografia da observação ao MOC, utilizando uma ampliação 1500X (oc=15 e obj=100), de uma
preparação definitiva de um pormenor do túbulo seminífero do testículo.
Espermatogónia
Espermatócitos
Espermatídios
Imagem 5
2
Parte 2 – Histologia do ovário
Fotografia da observação ao MOC, evidenciando um ovário de coelha, com uma
ampliação 75X (oc=15 e obj=5).
Zona Medular
Vaso sanguíneo
Folículo degenerado
Zona cortical
Imagem 6
Fotografias da observação ao MOC, utilizando uma ampliação 150X (oc=15 e obj=10), de uma
preparação definitiva de ovário de coelha evidenciando um folículo degenerado (imagem 7) e a
zona medular (imagem 8)
Imagem 7 Imagem 8
3
Fotografia da observação ao MOC, utilizando uma ampliação 600X (oc=15 e obj=40),
de um pormenor da zona cortical do ovário.
Zona pelúcida
Oócito I
Folículo primário
Folículo primordial
Imagem 9
Oócito II
Imagem 10
4
Fotografia da observação ao MOC, utilizando uma ampliação 1500X (oc=15 e
obj=100), de um folículo maduro.
Teca
Camada granulosa
Oócito II
Cavidade folicular
Zona pelúcida
Imagem 11
5
espermatogénese é a diferenciação ou espermiogénese, ou seja, os espermatídios
(imagem 5) vão agora sofrer uma enorme perda de volume, com formação de
acrossoma envolvendo o núcleo, formando a cabeça do espermatozoide. De seguida
os centríolos colocam-se no lado oposto ao acrossoma polimerizando os microtúbulos
do flagelo. Em volta do flagelo, encostado aos centríolos colocam-se as mitocôndrias,
para fornecerem energia ao espermatozoide permitindo o seu movimento. Desta
forma, depois de diferenciados os espermatozoides compostos por cabeça, peça
intermédia e cauda, seguem para o epidídimo (imagem 3).
Histologia do ovário:
6
ovários. O folículo primordial evolui para primário, uma vez existentes a partir da
puberdade e de maneira cíclica (a cada ciclo um grupo de folículos primordiais é
ativado para entrar em crescimento), estes são constituídos por um ovócito primário
circundado por uma única camada de células foliculares cúbicas, seguidas de células do
estroma de tecido conjuntivo. O folículo primário (imagem 6) evolui posteriormente
para folículo secundário, onde as células foliculares se dividem formando a camada
granulosa (imagem 11), forma-se então a zona pelúcida em torno do oócito II, em
seguida devido ao movimento das células foliculares (durante a fase folicular), começa
a aparecer em forma de C o antro. Desenvolve-se uma cápsula (teca) em torno da
camada granulosa, cuja função é proteger e dar suporte estrutural e vascular até a
ovulação ao oócito II.