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MANUAL 

DE INSTRUÇÕES 
SEPARADOR CENTRÍFUGO 8” ‐ AUTOMÁTICO 

Cliente: CELULOSA SAN PEDRO S.A

Ordem de Serviço: TPE-11-885

Descrição: 01 Separador Centrífugo 8” - automático


TETRAPEL IND. E COM. DE MÁQUINAS Ltda.

Escritório de Vendas:
Rua Luzitana, n° 794 - 3° andar
Centro - Campinas / SP
PABX: (19) 3236-1975

Fábrica:
Rua Francisco Figueiredo Pimenta, n° 82
Jardim São Francisco – Sumaré / SP

tetrapel@tetrapel.com.br

www.tetrapel.com.br
  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

SUMÁRIO 
 
 

OBJETIVOS DESTE MANUAL ..................................................................................................................... 3 

RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA. ............................................................................................. 3 

ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES DA UNIDADE .......................................................................................... 4 

DESENHOS QUE COMPLEMENTAM ESTE MANUAL .................................................................................... 5 

INFORMAÇÕES GERAIS ............................................................................................................................ 6 

INFORMAÇÕES RELEVANTES DE SEGURANÇA ........................................................................................... 9 

SEPARADORES CENTRÍFUGOS ................................................................................................................ 11 
DESCRIÇÃO GERAL ....................................................................................................................................... 11 
NÚMERO DE SÉRIE ....................................................................................................................................... 11 
PEÇAS SOBRESSALENTES .............................................................................................................................. 12 
TAMANHOS DISPONÍVEIS ............................................................................................................................ 12 
COMPONENTES DO SEPARADOR ................................................................................................................. 15 
SISTEMA DE REJEITOS DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA ................................................................................... 16 

SISTEMA AUTOMÁTICO DE REJEITOS ...................................................................................................... 19 
CARACTERÍSTICAS ........................................................................................................................................ 19 
PAINEL DE CONTROLE AUTOMÁTICO DE REJEITOS ..................................................................................... 19 

RECEBENDO O EQUIPAMENTO ............................................................................................................... 22 
LISTA DO MATERIAL (ROMANEIO) ............................................................................................................... 22 
TRANSPORTE ................................................................................................................................................ 22 
EQUIPAMENTOS PARA ELEVAÇÃO DE CARGA ............................................................................................. 22 
DESCARGA .................................................................................................................................................... 22 
COBERTURAS DE PROTEÇÃO ........................................................................................................................ 22 
CAIXAS DE MADEIRA (ENGRADADOS) .......................................................................................................... 23 
MATERIAL DE ENTRAVAMENTO .................................................................................................................. 23 
LEVANTAMENTO .......................................................................................................................................... 23 
ARMAZENAMENTO ...................................................................................................................................... 23 
ESTOCAGEM EXTERNA ................................................................................................................................. 23 

INSTALANDO O SEU NOVO SEPARADOR CENTRÍFUGO ............................................................................ 24 
PREPARAÇÃO DO LOCAL: ............................................................................................................................. 24 
FUNDAÇÕES E PARAFUSOS CHUMBADORES ............................................................................................... 25 
PONTOS DA FUNDAÇÃO .............................................................................................................................. 25 
FUNDAÇÃO .................................................................................................................................................. 25 
NIVELAMENTO E ALINHAMENTO ................................................................................................................. 25 
TUBULAÇÃO ................................................................................................................................................. 26 

SEPARADOR CENTRÍFUGO 8” ‐ AUTOMÁTICO  SUMÁRIO   
 
  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

OPERANDO O SEPARADOR CENTRÍFUGO AUTOMÁTICO ......................................................................... 33 
INSPEÇÃO DA VÁLVULA DE BLOQUEIO ........................................................................................................ 33 
CONTROLE DA ÁGUA DE ELUTRIAÇÃO ......................................................................................................... 33 
SISTEMA AUTOMÁTICO DE REJEITOS .......................................................................................................... 34 
INFORMAÇÕES DE CONTROLE ..................................................................................................................... 35 

MANUTENÇÃO....................................................................................................................................... 36 
OUTRAS CONSIDERAÇÕES PARA SUA SEGURANÇA ..................................................................................... 37 
REVISÃO DO EQUIPAMENTO ....................................................................................................................... 37 
COMPONENTES QUE NECESSITAM DE MANUTENÇÃO ROTINEIRA ............................................................. 38 
SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO CÔNICO ...................................................................................................... 38 
SUBSTITUIÇÃO DA CÂMARA DE REJEITOS ................................................................................................... 39 
POSSÍVEIS PROBLEMAS ................................................................................................................................ 40 

RELAÇÃO DE PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS ........................................................................ 41 

GLOSSÁRIO ............................................................................................................................................ 42 

PAINEL DE CONTROLE ............................................................................................................................ 43 

SUMÁRIO  SEPARADOR CENTRÍFUGO  8” ‐ AUTOMÁTICO   
 
  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

MANUAL DE INSTRUÇÕES 
SEPARADORES CENTRÍFUGOS 8” 
 
Muito  obrigado  pela  compra  de  mais  um  produto  da  TETRAPEL.    Solicitamos  que,  antes  de  instalar  ou 
operar  seu  novo  equipamento,  este  manual  seja  lido  com  atenção  pelos  técnicos  que  irão  operá‐lo  ou 
mantê‐lo, assegurando‐lhes um funcionamento satisfatório desta unidade por muitos anos. 

Nossa  equipe  técnica  estará  à  sua  disposição  para  esclarecer  quaisquer  dúvidas  que  possam  surgir  em 
qualquer fase de sua utilização. 

 
OBJETIVOS DESTE MANUAL 
 
Este manual tem como objetivo principal dar uma visão geral de seu novo equipamento. Para informações 
específicas  referentes  a  partes  e  itens,  favor  utilizar  os  desenhos  certificados  que  acompanham  este 
manual. 

Sua nova unidade irá proporcionar‐lhes muitos anos de serviços satisfatórios desde que as recomendações 
de  instalação,  operação  e  manutenção  sejam  adequadamente  seguidas.  É  importante  destacar  que  a 
correta  instalação  do  equipamento  é  fundamental  para  uma  performance  superior  e  a  obtenção  de  uma 
maior vida útil. 

As  fotos  e  figuras  aqui  contidos  são  apenas  referências  visuais  e  não  deverão  ser  utilizadas,  jamais,  com 
propósitos construtivos.  

É  de  sua  responsabilidade  assegurar‐se  que  todo  o  pessoal  envolvido  no  manuseio  deste  equipamento 
tenha pleno conhecimento de seu funcionamento e de suas rotinas de manutenção, evitando, deste modo, 
eventuais acidentes pelo seu mau uso. 

Reafirmamos que nossos técnicos estarão à sua disposição para o esclarecimento de qualquer dúvida que 
possa interferir no funcionamento de nosso produto. 

 
RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA. 
 
Como princípios gerais de segurança, sugerimos sempre observar as recomendações abaixo: 
 
- Leia atentamente as orientações deste manual; 

- Não opere este equipamento até que ele esteja plenamente integrado a seu sistema; 

- Não  execute  procedimentos  de  serviço  ou  manutenção  até  que  esta  unidade  se  encontre  em  estado 
mecânico zero (EMZ ‐ veja glossário); 

- Instrua‐se sobre os procedimentos corretos de operação e manutenção antes de manusear a unidade; 

- Não permita que pessoas não autorizadas operem o equipamento; 

- Mantenha sempre a unidade em bom estado seguindo as recomendações de manutenção; 

- Nunca  modifique  o  equipamento  sem  a  autorização  expressa  da  TETRAPEL,  sob  pena  de  perda  de 
garantia e funcionamento inadequado. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES DA UNIDADE 
 
SEPARADOR CENTRÍFUGO TIPO LIQUID CYCLONE ‐ AUTOMÁTICO 

Cliente:  CELULOSA SAN PEDRO S.A 

O.S.:  TPE‐11‐885 

Séries no:  8880‐1082 

Modelo:  LIQUID CYCLONE – AUTOMÁTICO 

Quantidade:  01 UNIDADE 

Aplicação  TERCEIRO ESTÁGIO DE CLEANERS 
 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 

Flange de alimentação:  Diâmetro 8” 

Flange de descarga (aceite)  Diâmetro 4” 

Pressão máxima na alimentação  5,27 Kgf/cm2 (75 PSI) 

Consistência recomendável na entrada  Até 1,2 % 

Diferencial de pressão recomendável  De 1,4 a 2,5 Kg/cm2 

De 1250 LPM ( D.P.=1,4 Kg/cm² )  
Faixa de Vazões recomendadas 
a 1650 LPM ( D.P.=2,5 Kg/cm² ) 

Câmara de rejeitos  Com sistema automático de limpeza. 

 
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS 
Vazão:  1250 LPM 
Consistência na entrada:  0,45 % 
Diferencial de pressão (∆P):  1,4 Kg/cm² 

75‐200 LPM @ 0,7 Kg/cm² (10 psi) acima da pressão 
Água de elutriação: 
de entrada de massa (vazão constante) 
75‐150 LPM @ 1,5 kg/cm² (mínimo) vazão 
Água de lavagem: 
intermitente. 
 
   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

DESENHOS QUE COMPLEMENTAM ESTE MANUAL 
 
DESENHO  DESCRIÇÃO 

R‐102090  Conjunto Geral do Separador Centrífugo modelo 8” 

A‐74013  Montagem do bloco Manifold 

A‐77962  Diagrama de Tubulação do Separador 

B‐75315/A  Válvula guilhotina ø nom 8”  

 
   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

INFORMAÇÕES GERAIS 
 
Leia este manual cuidadosamente para operar e manter a sua máquina corretamente. 
Procedimentos inadequados poderão causar danos ao equipamento ou acidentes pessoais. 
Recomendamos que uma cópia deste manual esteja sempre disponível aos operadores do equipamento. 
Este  equipamento  é  garantido  contra  defeitos  de  fabricação  pelo  prazo  de  12  meses  a  partir  da  data  de 
emissão da respectiva nota fiscal. 
É indispensável, entretanto, sob pena de invalidar a cláusula de garantia, que o equipamento seja operado 
e mantido conforme as recomendações deste manual e das boas normas técnicas de conhecimento geral. 
Os  números  de  série  e  de  O.S.  (ordem  de  serviço)  são  importantes  para  facilitar  a  requisição  de  peças 
sobressalentes e informações sobre o equipamento fabricado especialmente para sua empresa. Tenha‐os 
sempre em mãos quando for nos contatar. 
 
ESTE MANUAL É PARA SUA INFORMAÇÃO GERAL E ORIENTAÇÃO 
 
Para informações específicas de peças ou itens, utilize o desenho certificado do equipamento. 
As  instruções  contidas  neste  manual  são  procedimentos  recomendados  para  instalação,  operação  e 
manutenção da sua unidade. 
Essa unidade foi desenhada para atender a um conjunto de especificações. 
Ela proporcionará muitos anos de serviço confiável quando instalado, operado e mantido de acordo com os 
procedimentos recomendados. 
Instalar corretamente seu equipamento é vital para seu perfeito funcionamento e durabilidade. 
Uma  boa  operação  e  a correta  manutenção  do equipamento poderão ser  insuficientes  para  superar  uma 
instalação mal feita. 
Todas  as  informações,  ilustrações  e  especificações  contidas  nesse  manual  são  baseadas  na  última 
informação disponível ao tempo da publicação. 
Reservamo‐nos  o  direito  de  atualizar  este  manual  sem  necessidade  de  qualquer  aviso  prévio  a  nossos 
clientes. 
Utilize  as  informações  deste  manual  como  orientações  no  cuidado  e  operação  do  seu  equipamento 
TETRAPEL. O conteúdo descrito neste manual não se constitui na única forma de operar corretamente seu 
equipamento.  Deve  ser  usado  como  orientação  para  obtenção  de  uma  produção  segura  e  livre  de 
problemas. 
Por ser um equipamento largamente utilizado na indústria papeleira, consideramos que o treinamento de 
seus  operadores  poderá  ser  realizado  pelos  próprios  técnicos  de  sua  empresa.  Entretanto,  caso  lhes  seja 
mais conveniente, a TETRAPEL poderá enviar um instrutor de campo para treinar suas equipes de operação. 
É recomendável que de tempos em tempos se faça uma revisão dos procedimentos de operação para que 
se assegure que seus operadores estejam tirando a melhor performance do equipamento. 
   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

SIGA SEMPRE AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA DESTE MANUAL 
 
Reconheça as informações de segurança 
 
Quando você vir o símbolo de alerta de segurança em seu equipamento, esteja atento para a potencialida‐
de de um acidente pessoal. 
A operação segura beneficia a empresa, seus empregados, e a vida útil do equipamento. 

 
Entenda o significado dos sinais 
 

PERIGO!  Perigo imediato que resulta em grave ferimento pessoal ou perda de vida. 

ATENÇÃO!  Perigo ou práticas inseguras que podem causar grave ferimento pessoal ou perda de vida. 

CUIDADO!  Práticas inseguras que podem causar menor ferimento, ou danos à propriedade. 

 
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA BÁSICAS: 
 
Leia cuidadosamente todas as mensagens contidas neste manual e os símbolos de segurança presentes em 
sua máquina. 
Mantenha os sinais de segurança em perfeitas condições. 

Reponha os sinais de segurança que estiverem faltando ou que não estejam em boas condições. 

Aprenda a operar a máquina e como usar devidamente os seus controles. 
Não deixe que alguém opere o equipamento sem estar devidamente capacitado. 
Conserve sua máquina em condições próprias para o trabalho. 

 
MODIFICAÇÕES NÃO AUTORIZADAS PELO FABRICANTE 
 
Podem comprometer o funcionamento, encurtar a vida do equipamento e/ou tornar certas características 
de segurança ineficientes. Em caso de alterações relevantes, ANULA a cláusula de garantia original. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO, VERIFIQUE SEMPRE: 

 
1. Se  todas  as  proteções  e  coberturas  encontram‐se  em  perfeitas  condições  e  devidamente  fixadas  em 
suas respectivas posições; 
2. Peças que estejam faltando, danificadas, desgastadas ou soltas; 
3. Que todas as pessoas estejam corretamente posicionadas em relação ao equipamento; 

4. Que todas as portas e aberturas em estejam fechadas. 

 
 
Cuidados para uma manutenção segura: 

Mantenha  todas  as  peças  do  equipamento  em  boas 


condições e instaladas adequadamente. 
Entenda os procedimentos de uso antes de começar a 
trabalhar. 
Reponha  as  peças  que  estejam  faltando,  quebradas 
ou desgastadas. 

Mantenha o equipamento em toda sua volta limpo e 
seco.   

Não permita que o equipamento opere em más con‐
dições. Conserte‐o imediatamente. 

 
Equipamento de proteção individual: 

Use  roupas  justas  e  equipamentos  apropria‐


dos ao serviço. 
Siga  sempre  as  normas  de  segurança  de  sua 
empresa. 

 
RECAPITULANDO: 

 Evitando problemas com o equipamento, aumenta‐se a segurança de seus usuários. 

 Não opere o equipamento antes de ler e entender as linhas de conduta e instruções do seu equi‐
pamento TETRAPEL. 

 Em caso de dúvida, peça ajuda a seu Supervisor. 

 Preste atenção aos sinais de segurança e obedeça sempre as suas mensagens. 
 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

INFORMAÇÕES RELEVANTES DE SEGURANÇA 
 
O QUE DEVE SER VISTO  O QUE PODE ACONTECER  COMO EVITAR 

Massa  Irritação de pele ou ferimentos  Paradas 

Conexões dos tubos   Contato com a massa pode resul‐ Isole  a  unidade,  siga  o  guia  de 


Flanges cegos  tar  em  reações  químicas  ou  tér‐ parada  e  start‐up  (ver  seção  de 
Juntas do corpo  micas (queimaduras) de pele.  manutenção deste manual). 
    Aperte  e  retire  as  folgas  das  co‐
nexões de ligação.  

Válvulas  Amputação ou sérios ferimentos Bloqueamento 

Operadas a ar ou eletricidade.  Dedos, mãos e braços.  Válvulas e suas fontes de forne‐


  cimento. 
Não  introduza  dedos,  mãos  ou 
braços dentro deste dispositivo. 
 
Nota: Os controles podem não ser 
independentes,  por  isso  deve 
tomar  muito  cuidado  quando 
isolar  o  fornecimento  de  força 
esteja seguro que o equipamento 
vai  parar  quando  o  fornecimento 
de  força  estiver  bloqueado.  Ob‐
servar  se  outros  equipamentos 
automáticos,  também  vão  ser 
interrompidos. 

Motor   Choque elétrico 
Acionamento 
Limpando ou lavando com água.  Severos danos no corpo.  Nunca misture água com corrente 
elétrica. 
Antes  da  limpeza  da  unidade, 
esteja  seguro  que  a  mesma  esta 
bloqueada e parada. 

Proteções   Amputação ou ferimentos graves

Correias em “V”, polias, acopla‐ Dedos,  mãos,  braços  e  outras  Não opere a unidade sem as pro‐


mentos do acionamento.  partes do corpo.  teções necessárias. 
Esteja  seguro  que  a  unidade  esta 
parada  e  os  bloqueios  estão  no 
lugar. 

   
 

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

AVISOS IMPORTANTES 
 
ATENÇÃO!
A  TETRAPEL  FORNECE  PARA  O  EQUIPAMENTO,  UM  CONJUNTO  DE  PLACAS  DE  AVISOS  DE  SEGURANÇA 

ADEQUADAMENTE  AFIXADOS  AO  EQUIPAMENTO  EM  FUNÇÃO  DOS  RISCOS  QUE  ESTE  OFERECE.  É 

FUNDAMENTAL QUE ESTES AVISOS SEJAM MANTIDOS EM BOAS CONDIÇÕES DURANTE TODA A VIDA ÚTIL 

DO  EQUIPAMENTO,  DEVENDO  SER  SUBSTITUÍDO  PELO  DEPARTAMENTO  DE  SEGURANÇA  DO  TRABALHO 

SEMPRE QUE APRESENTEM DESGASTE. 

A  MANUTENÇÃO  DOS  AVISOS  ORIGINAIS,  ALÉM  DE  OUTROS  PREPARADOS  PELO  PRÓPRIO  CLIENTE,  EM 

LOCAIS E CONDIÇÕES APROPRIADAS É DE EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DE SUA EMPRESA. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

SEPARADORES CENTRÍFUGOS 
 
Os SEPARADORES CENTRÍFUGOS são equipamentos projetados para remover, eficientemente, contaminan‐
tes pesados da massa através da ação centrífuga obtida pela sua geometria especial e diferencial de pres‐
são. 

Um fluxo contínuo de massa aceita em estágio imediatamente anterior é bombeado através dos separado‐
res centrífugos que removem contaminantes, tipo: areia, vidro, clipes de metal, grampos, parafusos, pedras 
etc. descarregando‐os em compartimentos de rejeitos pesados (parte inferior do equipamento), através de 
válvulas de comando automático. A massa aceita é retirada através de um bocal posicionado na parte supe‐
rior. 

Destinação  adequada  aos  rejeitos  dos  SEPARADORES  CENTRÍFUGOS  deve  ser  providenciada,  conforme 
determinação da empresa, pelos seus operadores. Estes deverão sempre trabalhar segundo as normas de 
segurança da empresa, observando os cuidados necessários para prevenção de acidentes. 

 
 
DESCRIÇÃO GERAL 

A sua unidade TETRAPEL foi projetada para permitir uma operação livre de problemas, com um mínimo de 
manutenção. É importante, entretanto, que precauções e procedimentos adequados sejam seguidos na sua 
instalação, operação e manutenção. 

Para  obter  uma  ótima  performance  de  seu  equipamento,  as  informações  contidas  neste  manual  devem 
atender à maioria das situações que você usuário irá encontrar no dia a dia. 

Entretanto, caso surjam dúvidas que não possam ser esclarecidas através deste manual, informações adici‐
onais podem ser obtidas contatando nosso Departamento de Vendas ou Engenharia, que terá o maior pra‐
zer em lhe atender. 

 
 
NÚMERO DE SÉRIE 

O número de série é um número sequencial, por equipamento, designado pela TETRAPEL. Esse número de 
identificação  está  registrado  nas  ESPECIFICAÇÕES  PARTICULARES  DESTA  UNIDADE  (EPU)  no  início  deste 
manual, bem como, na placa de identificação do equipamento. Ele também deverá aparecer no desenho 
certificado que o CLIENTE recebe e que pertence à Unidade. 

Quando  solicitar  peças  sobressalentes  ou  serviços,  informe  o  número  de  série  e/ou  a  ordem  de  serviço, 
para facilitar a identificação do equipamento. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

PEÇAS SOBRESSALENTES 

Pedidos  de  peças  sobressalentes  devem  ter,  sempre  que  possível,  o  número  de  série  e  incluir  também  o 
número do item, descrição e o número da peça conforme mostrado na lista de peças do desenho certifica‐
do. 

Consulte o seu desenho certificado para obter o número das peças correspondentes. 

 
 
 
TAMANHOS DISPONÍVEIS 

Os SEPARADORES CENTRÍFUGOS TETRAPEL são encontrados nos seguintes tamanhos: 

 
 
DIMENSÕES  ((mm)  
MODELO  PESO (Kg) 
A  B  ø C  ø D*  E  F 

8”  2793  660  8”  4”  2791  81  998 

8”  2960  660  8”  6”  2940  109  1089 

14 ½”  3457  660  8”  6”  3411  145  1179 

17”  3801  660  10”  8”  3725  89  1406 

 
 
A – Altura do Flange de saída 

B – Distância do Flange de entrada a linha de centro do Separador 

C – ø Flange Entrada 

D – ø Flange Saída  

E – Altura do bocal de entrada  

F – Offset da linha de centro do Flange Entrada a linha de centro do Separador. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

 
 

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

POS.  QUANT. DESCRIÇÃO 



1  1  BUCHA DE DESGASTE 
2  1  CABEÇOTE DE ENTRADA 
2  3  1  JUNTA 
4  1  CARTUCHO CONICO 
5  2  JUNTA 
6  1  PLACA DE DESGASTE 

7  1  BASE 
8  5  JUNTA 
9  1  CARRETEL 
10  2  VÁLVULA GUILHOTINA 
11  1  FLANGE QUADRADA 
4  12  1  JUNTA QUADRADA 
13  1  CAMARA DE REJEITOS 
14  2  JUNTA DA JANELA DE INSPEÇÃO 
15  2  VISOR DA JANELA DE INSPEÇÃO 
16  2  CHAPA DA JANELA DE INSPEÇÃO 
17  1  FLANGE REDONDO PARA VÁLVULA 


8
9

8
10

8
11 13
12 14
15
16

8
10

8
17
 
 

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

COMPONENTES DO SEPARADOR 

O Separador Centrífugo é construído em quatro seções principais, arranjadas verticalmente. 
 
CABEÇOTE  D
DE  E
ENTRADA  
DESCARGA

Localizado  no  topo  da  unidade;  contém  ambas 


ENTRADA conexões do tubo para entrada e descarga da mas‐
sa. 
 

Uma vez instaladas as conexões ao cabeçote, não 
haverá mais necessidade de serem tocadas. 
 
ÁREA DE CICLONE
MONTAGEM DOS CARTUCHOS
SUBSTITUÍVEIS DE CERÂMICA

A entrada tangencial inicia o fluxo rotativo de mas‐
sa para baixo das paredes do SEPARADOR. O cabe‐
SEÇÃO DE DECANTAÇÃO çote de entrada e a câmara de entrada estão inte‐
grados, podendo ser fabricados em aço inoxidável 
ÁGUA DE ALUTRIAÇÃO
VÁLVULA DE REJEITOS ABERTA
QUANDO O DEPURADOR
ESTÁ OPERANDO 304,  aço  inoxidável  316  ou,  conforme  nosso  pa‐
drão, em ferro fundido. A câmara é usinada no seu 
topo  para  conexão  com  a  tubulação  do  fluxo  de 
ÁGUA DE LIMPEZA

CÂMARA DE REJEITOS
aceite. 

ÁGUA DE
 
CIRCULAÇÃO LENTA
CARTUCHO CÔNICO 
VÁLVULA DE LIMPEZA FECHADA
QUANDO O DEPURADOR
ESTÁ OPERANDO Contêm  ambos  os  cones,  superior  e  inferior,  to‐
talmente protegidos com cartuchos de cerâmica.  

Fixados por concreto numa camisa de aço flangeada em cada extremidade

A Câmara cilíndrica de entrada separa os resíduos pesados da parede externa do SEPARADOR.  A seção côni‐
ca depois concentra os resíduos revertendo o fluxo da fibra e da água para a corrente do aceite. Na seção de 
elutriação a fibra é lavada dos resíduos e atinge a concentração final antes da remoção. O seu projeto resul‐
ta em alta eficiência, virtualmente sem perda de fibras. 

A zona de rejeitos desacelera o fluxo o que permite que o material pesado caia e assente‐se na base do SE‐
PARADOR.  Isto  evita,  também,  que  os  rejeitos  mais  pesados  rodem  em  alta  velocidade  criando  desgaste 
excessivo. 

A perda de fibras é muito pequena e é extremamente difícil entupir a unidade. 

 
FLANGE DE TRANSIÇÃO 

O Flange permite ligar o cartucho à Câmara de rejeitos.  

O flange é fornecido para a montagem da válvula. 

   

SEPARADOR CENTRÍFUGO  8” ‐ AUTOMÁTICO  PÁG. 15 DE 43   
 
  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

SISTEMA DE REJEITOS DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA 

Quando é desejada a retirada contínua e automática dos rejeitos sem intervenção do operador, um sistema 
de purga automática de rejeito é instalado. Uma válvula operada a ar é instalada abaixo da câmara de elu‐
triação  seguida  por  uma  câmara  fundida  (quadrada  no  topo  e  redonda  em  baixo),  o  qual  funciona  como 
câmara de rejeitos. 
Uma outra válvula operada a ar está localizada na parte inferior desta câmara para vedá‐la durante a ope‐
ração normal. 
 
SEQÜÊNCIA DE OPERAÇÃO: 
Com a válvula inferior fechada e a superior aberta os resíduos são coletados na câmara de rejeitos. 
Após o tempo de intervalo desejado pelo operador, a válvula superior fecha e a inferior abre fazendo com 
que o rejeito caia no carrinho de descarga ou no transportador contínuo de retirada. 
Enquanto a válvula inferior está aberta, uma válvula solenoide injeta água fresca para limpeza completa da 
câmara de rejeitos e também para enchê‐la com água após o fechamento da válvula inferior. 
A válvula superior é então reaberta e a remoção de rejeitos é reiniciada sem interferir no fluxo de massa 
dentro do ciclone. 
A operação é completamente automática e a frequência do ciclo de lavagem irá depender da quantidade de 
rejeitos existentes nas aparas. 
 
Nota: A válvula inferior não deverá abrir até que a válvula superior esteja totalmente fechada. 

   
CHAVE DE PROXIMIDADE 

CILINDRO PNEUMÁTICO 

CAMÂRA DE   DILUIÇÃO 
REJEITOS 
JANELA  D
DE  
INSPEÇÃO 
CHAVE DE PROXIMIDADE 

DILUIÇÃO

CILINDRO PNEUMÁTICO 

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

OUTRAS APLICAÇÕES

Os SEPARADORES CENTRÍFUGOS são também indi‐
cados para:  

1. Preceder  refinadores  para  proteção  de  seus 


discos; 

DESCARGA
2. Após refinadores para remoção de pedaços de 
discos quebrados; 
ENTRADA

3. Proteção  do  deflaker  (despastilhador)  no 


sistema de refugo; 

ÁREA DE CICLONE
4. Após  tanque  de  descarga  para  remoção  de 
MONTAGEM DOS CARTUCHOS
SUBSTITUÍVEIS DE CERÂMICA

pedras e metais; 

SEÇÃO DE DECANTAÇÃO

5. Em  sistema  de  pasta  mecânica  para  remoção 


ÁGUA DE ALUTRIAÇÃO
VÁLVULA DE REJEITOS ABERTA
dos resíduos de pedras; 
QUANDO O DEPURADOR
ESTÁ OPERANDO

6. Antes  das  peneiras  de  massa  fina  e  grossa, 


ÁGUA DE LIMPEZA
protegendo‐os de metais e pedras; 
CÂMARA DE REJEITOS

ÁGUA DE
7. Retirar areia de água do lavador dos cavacos; 
CIRCULAÇÃO LENTA

VÁLVULA DE LIMPEZA FECHADA


QUANDO O DEPURADOR
ESTÁ OPERANDO
8. Limpeza de água branca; 

9. Na  descarga  da  bomba  do  pulper  de  aparas 


em operação por bateladas ou contínua. 

10. Em qualquer lugar onde pedras são encontra‐
das. 

   

SEPARADOR CENTRÍFUGO  8” ‐ AUTOMÁTICO  PÁG. 17 DE 43   
 
  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

SEPARADOR CENTRÍFUGO 
 

MODELO DE CÂMARA COM REJEITO AUTOMÁTICO 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

SISTEMA AUTOMÁTICO DE REJEITOS 
 
Este sistema é adaptável para SEPARADORES de quaisquer fabricantes que operem com uma purga periódi‐
ca automática ou sistema de coleção de rejeitos. 

 
CARACTERÍSTICAS: 

Um painel de comando com um controlador programável (PLC) executa sequência de comandos lógicos. 

Intertravamento das válvulas de rejeitos assegurado elimina possíveis descargas em grande escala. 

Posição de aberto‐fechado das válvulas medidas através de sensores de aproximação. 

Disponível modelo de controle único ou múltiplo. 

Pode ser implementado em qualquer SEPARADOR CENTRÍFUGO de qualquer fabricante que utilize um sis‐
tema de coleta de rejeitos. 

 
 
 
PAINEL DE CONTROLE AUTOMÁTICO DE REJEITOS 

Os  painéis  de  controle  são  projetados  e  construídos  utilizando‐se  componentes  disponíveis  no  mercado. 
Não existe um fabricante exclusivo de circuitos, evitando‐se assim que os painéis fiquem obsoletos. 

 
Existem três tipos de painéis de controle: 
 
1. Unidade simples 

Este painel de controle utiliza um sistema coletor de descarga temporizado por meio de ciclo de rejeitos, 
com o sistema desativado a válvula superior e a válvula inferior permanecem fechadas, ao iniciar a ope‐
ração a válvula superior abre para coleta de descarga. Quando o tempo de coleta é atingido, a válvula 
superior fecha e ativa seu sensor indutivo que indica que está fechada, permitindo a abertura da válvula 
inferior. Quando esta válvula abre, seu sensor indutivo é desativado, fazendo com que a válvula de en‐
trada de água seja aberta e a contagem do (tempo programado) de descarga inicie. Quando o tempo de 
descarga termina a válvula inferior e a válvula de água fecham, porém a válvula superior somente será 
aberta quando a câmara estiver cheia de água (pela entrada de água de elutriação). A válvula superior 
só abrirá novamente após o sensor indutivo da válvula inferior ser ativado. O ciclo é completado e irá se 
repetir automaticamente em função do (tempo programado) da coleta. 

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

2. Múltiplas unidades / operação individual 

Este tipo de painel de controle é usado quando a fábrica tem dois ou mais SEPARADORES CENTRÍFUGOS 
em série de circuitos em diferentes pontos do processo. 

Pode ser instalado em localização central permitindo o mínimo de despesa com dutos. 

 O painel contém controles individuais para cada SEPARADOR. A sequência de operação de cada um é 
idêntica a sequência descrita para o painel de unidade única. 

O  hardware  do  painel  em  vez  de  utilizar  timers  individuais,  normalmente  usa  um  controlador 
programado  para  o  controle  de  três  ou  mais  SEPARADORES,  continuando,  porém,  cada  um  com  sua 
própria chave seletora, lâmpada piloto e ajuste individual de tempo. 

 
 
3. Múltiplas unidades / operação sequencial 

Este tipo de painel é usado quando a fábrica tem dois ou mais SEPARADORES ligados em paralelo em 
algum lugar do processo. 

A sequência de operação será a seguinte: 

Operador  aperta  o  botão  de  partida  do  ciclo  para  iniciar  a  sequência  dos  SEPARADORES.  Isto  inicia  o 
período  de  coleta.  Após  parada  do programador  de  alimentação  a  válvula  superior  do  SEPARADOR  se 
fecha  iniciando  o  ciclo  de  descarga.  Neste  momento  o  sensor  atua  e,  a  válvula  inferior  abre‐se, 
energizando o solenoide da válvula de limpeza introduzindo água. 

Após concluído o tempo de descarga a válvula inferior se fecha, porém o solenoide da válvula de água 
permanece  energizando  para  adicionar  água  de  alimentação  dentro  da  câmara  de  descarga.  Este 
solenoide se energiza através da conclusão do programa de tempo de limpeza.  

Quando  a  válvula  inferior  se  fecha,  o  sensor  atua  no  SEPARADOR  nº  1,  e  a  descarga  é  completada,  o 
sinal é ajustado iniciando o ciclo do SEPARADOR nº 2, e assim sucessivamente até o último SEPARADOR. 

Após o sinal de que o ciclo do último SEPARADOR foi completado, reinicia‐se a contagem de novo tempo 
de coleta e toda sequencia se repete. 

 
 
 

Durante um ciclo o operador tem a possibilidade de, a qualquer tempo da sequência, descarregar ma‐
nualmente qualquer SEPARADOR, bastando para isso apertar o botão de “REJEITO MANUAL”. 
 

   

SEPARADOR CENTRÍFUGO  8” ‐ AUTOMÁTICO  PÁG. 21 DE 43   
 
  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

RECEBENDO O EQUIPAMENTO 
 
Inspecione  o  desembarque  e  a  condição  da  unidade  antes  de  descarregar  o  equipamento  da  carre‐
ta/caminhão. 

Qualquer  dano  aparente  causado  pelo  embarque  deve  ser  anotado  e  discutido  imediatamente  com  o 
transportador ou seu representante, antes que seja feito o descarregamento da unidade ou que se assine a 
nota de recebimento. 

Qualquer item que esteja faltando deve ser registrado junto ao transportador e imediatamente notificado à 
TETRAPEL. 

 
LISTA DO MATERIAL (ROMANEIO) 

Lista do material, ou romaneio, é a sua chave principal de conferencia do conteúdo do embarque. Ele vem 
anexo à nota fiscal, relacionando todas as peças embarcadas em nossa fábrica. 

 
TRANSPORTE 

Equipamentos  e  acessórios  da  TETRAPEL  normalmente  são  transportados  em  caminhões  com  carrocerias 
planas e abertas. 

 
EQUIPAMENTOS PARA ELEVAÇÃO DE CARGA 

Verifique que sua ponte rolante, talha ou empilhadeira podem suportar o peso das peças despachadas com 
toda segurança. Caso contrário, providencie o aluguel de um guindaste para realização do serviço. 

 
DESCARGA 

Os caminhões normalmente são descarregados de trás para frente. 

O operador da ponte deve estar seguro de que as peças a serem levantadas estão livres, caso contrário elas 
podem chocar‐se com outras peças, provocando danos aos equipamentos. 

 
COBERTURAS DE PROTEÇÃO 

Proteções  tipo  à  prova  d’água  devem  ter  sido  empregadas  para  proteger  partes  não  pintadas  durante  o 
transporte. 

Retire estas proteções antes de descarregar o equipamento. 

Se a carga vai ser estocada fora do prédio, providencie a sua cobertura após a carga ser removida para o 
local de estocagem. 

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

CAIXAS DE MADEIRA (ENGRADADOS) 

Grampos, parafusos, porcas e outras peças pequenas são despachados em uma ou várias caixas de madeira. 
Tome  muito  cuidado  em  mantê‐las  bem  identificadas  e  armazenadas  próximo  ao  equipamento  principal, 
evitando o seu extravio. 

 
MATERIAL DE ENTRAVAMENTO 

Deixe os calços de madeira, fitas de aço e outro material de entravamento no local, até os estropos de le‐
vantamento estarem no lugar e volumes estarem prontos para levantamento. 

 
LEVANTAMENTO 

Confira, para estar seguro, que os olhais e ganchos estão bem fixos, um sobre o outro. 

Faça o teste de levantamento, tire as folgas, levante a peça pela ponte uma ou duas polegadas acima da 
plataforma do caminhão. 

Levante a peça com cuidado e uniformemente. 

Caso  as  peças  sejam  levantadas  em  trancos  e,  se  elas  forem  fundidas,  os  flanges  vão  quebrar  perto  dos 
furos rosqueados. 

Não  levante  a  unidade  introduzindo  o  garfo  da  empilhadeira  ou  qualquer  equipamento  de  levantamento 
dentro do centro  do cartucho  cônico. O  revestimento  de  cerâmica do cartucho  pode ser  danificado,  trin‐
cando‐se ou, até mesmo, soltando‐se da unidade. 

 
ARMAZENAMENTO 

Em  caso  de  planejar  armazenagem  prolongada,  recomendamos  que  a  unidade  seja  coberta  com  lona  de 
proteção, abrigada de umidade e do calor excessivo. 

 
ESTOCAGEM EXTERNA 

Os  equipamentos  da  TETRAPEL  são  despachados  para  diversas  localidades  com  variações  climáticas  rele‐
vantes. 

O CLIENTE deverá julgar em função das particularidades de seu clima, que precauções deverão ser tomadas 
para que a armazenagem em local aberto se dê convenientemente. 

Cabe‐nos,  entretanto,  destacar  que,  a  armazenagem  inadequada  de  nosso  equipamento  poderá  afetar 
severamente sua vida útil, causando, inclusive, a anulação da cláusula de garantia. 

   

SEPARADOR CENTRÍFUGO  8” ‐ AUTOMÁTICO  PÁG. 23 DE 43   
 
  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

INSTALANDO O SEU NOVO SEPARADOR CENTRÍFUGO 
 
PREPARAÇÃO DO LOCAL: 

Envolve atividades preliminares que devem ser feitas antes do equipamento chegar à sua fábrica. 

Se todos os arranjos preliminares possíveis forem feitos antes da recepção do equipamento, com certeza 
sua empresa irá reduzir o tempo de parada. Esta seção pode ser usada como lista de conferência para pre‐
paração prévia de montagem. 

 
Localização do Equipamento  Requerimentos de Água 
A  exata  localização  e  posicionamento  do  equipa‐ Confira  as  medidas  da  tubulação  demonstrada  no 
mento  estão  demonstrados  nos  desenhos  certifi‐ desenho certificado, a fim de estar seguro quanto 
cados.  Estes  desenhos  estão  baseados  nas  infor‐ ao tamanho correto do tubo. Juntas e adaptações 
mações  fornecidas  em  consideração  ao  espaço  deverão  estar  a  mão  quando  a  tubulação  for  ser 
disponível da localização dos outros equipamentos  instalada. 
do sistema. 

Deverão ser evitadas quaisquer obstruções e limi‐  
tações não comuns que possam afetar a eficiência 
da operação.    
 
Desenho certificado. Recomendações:  Limites de Peso e ferramentas 

Recomendamos  que  o  CLIENTE  confira  o  desenho  Verifique  se  as  partes  recebidas  podem  ser  levan‐
certificado,  a  fim  de  determinar  se  não  haverá tadas  por  guincho  ou  ponte  rolante  disponíveis, 
algum  problema  de  espaço  quando  for  movimen‐ caso contrário, alugue equipamento ou serviço de 
tar a unidade dentro de sua fábrica.  levantamento.  Certifique‐se  que  todas  as  ferra‐
mentas  necessárias  estejam  disponíveis  para  o 
Todos os espaços necessários para movimentação 
início do serviço. 
e  futuras  manutenções  devem  ser  previstos  para 
evitar congestionamentos. 
 
Posicionamento das peças  Instrumentação de Nivelamento 

Preveja espaço para posicionar as peças recebidas,  Use  um  nível  de  bolha  sensível  e  graduado,  capaz 


se possível, próximo ao local de instalação. Certifi‐ de  permitir  leituras  em  graduações  de  10’.  Reco‐
que‐se que o piso que irá receber estas peças tem  mendamos o uso de equipamento dotado de para‐
capacidade para suportá‐las.  fuso de regulagem. 

Um  nível  comum  tipo  “L”,  não  garante  a  precisão 


necessária. 

   

PÁG. 24 DE 43  SEPARADOR CENTRÍFUGO  8” ‐ AUTOMÁTICO   
 
  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

A  instalação  de  seu  novo  SEPARADOR  CENTRÍFUGO  deve  observar  normas  gerais  de  segurança, 
considerando, no mínimo: 
 
 A  área  do  piso  em  volta  de  seu  SEPARADOR  CENTRÍFUGO  deverá  ser  coberta  por  piso  ANTI‐
DERRAPANTE; 
 Sistema de tubulação que permita desviar (by‐pass) o fluxo de massa ou fechá‐lo. 

 
FUNDAÇÕES E PARAFUSOS CHUMBADORES 

O CLIENTE deve fornecer a fundação, parafusos, tubulações, etc. 

Refira‐se ao desenho certificado e à especificação técnica contratada para verificação do escopo completo 
das partes e acessórios fornecidos pela TETRAPEL e daqueles que devem ser adquiridos diretamente pelo 
CLIENTE. 

Seu desenho certificado especifica o fornecimento pelo CLIENTE dos tamanhos dos parafusos chumbadores, 
sejam envolvidos por luvas para permitir um desvio menor na montagem e locação dos orifícios da base. 

Toda  colocação  de  massa  de  grout  é  de  responsabilidade  do  CLIENTE.  Os  desvios  da  prática  normal  de 
grout, como os buracos, poderão resultar em uma falha estrutural. 

 
PONTOS DA FUNDAÇÃO 

Devem ser retirados todos os pedaços soltos de concreto. 

Bolsões dos parafusos chumbadores devem ser limpos e ficando livres de partículas e poeira. 

Os chumbadores devem ser de comprimento suficiente para projetar além das pontas, aproximadamente 
1/4” depois de uma folga que tenha sido feita para groutar a placa de base, a espessura dela e a espessura 
da ponta. 

 
FUNDAÇÃO 

O desenho certificado indica a carga de trabalho para cada coluna e acionamento. As elevações das funda‐
ções e tolerâncias para grout são também fornecidas no desenho certificado. 

 
NIVELAMENTO E ALINHAMENTO 

Instale a unidade na fundação pelo seu abaixamento sobre os chumbadores e nivele‐a pela conferência do 
alinhamento vertical. Chumbe a unidade com 1/4” por cada pé (4 no total), certificando‐se que os calços de 
ferro estejam colocados perto de cada chumbador. Acomode o chumbador e concrete a unidade no local.  

Aperte os chumbadores após concretar e assentar a unidade. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

Nota: A TETRAPEL não assume qualquer responsabilidade pelo tipo de construção e/ou preparação neces‐
sária  para  a  instalação  da  unidade.  Fundações  adequadas,  determinadas  pelo  peso  da  máquina  e  pelas 
condições do solo, devem ser previstas. Manter as especificações definidas pela TETRAPEL durante a mon‐
tagem da unidade é de responsabilidade da equipe de montagem do CLIENTE e/ou de seus contratados.  
Informe qualquer desvio relevante das especificações solicitadas ao nosso departamento de Engenharia. 
 
 
SEU NOVO SEPARADOR JÁ VEM PRÉ‐MONTADO DE FÁBRICA 

O seu novo equipamento já sai totalmente montado de nossa fábrica minimizando, assim, o seu trabalho de 
instalação. 

 
 
TUBULAÇÃO 

Conecte o tubo de descarga. É essencial que toda a tubulação seja bem suportada, de maneira que não faça 
esforço sobre a unidade. 
O tubo não deve ser ligado na unidade até que a concretagem esteja endurecida e os parafusos de funda‐
ção estejam apertados. 
A utilização de líquidos a temperaturas elevadas recomenda que sejam previstos loops ou juntas de dilata‐
ção para permitir a expansão linear da tubulação. 
O uso de válvulas de controle são recomendadas em todas as linhas de serviços da unidade. 
Garantir  a  manutenção  de  uma  consistência  de  alimentação  constante  assegura  a  eficiência  da  unidade 
independentemente das demandas do restante do sistema. 
 
 
Linhas para Água de Elutriação e Descarga de Rejeitos 

 Deverá ser instalada com pressão de 5 a 10 PSI superior à da pressão de entrada de massa com um fluxo 
de 19 a 38 LPM. 

 As linhas deverão ter válvulas de retenção instaladas próximas aos pontos de entrada. 

 Válvulas de esferas de abertura rápidas são recomendadas para esta aplicação. 

 Os  fundos  das  válvulas  guilhotina  de  alguns  fabricantes  tem  forma  quadrada.  Caso  uma  tubulação  de 
transição  seja  ligada  ao  fundo  da  válvula  inferior  para  direcionar  os  rejeitos,  tenha  cuidado  para  não 
bloquear sua abertura. Qualquer bloqueio irá levar os contaminantes a se juntarem, resultando em blo‐
queio da válvula. 
 
Não faça flange de ligação redonda, isso irá formar uma bolsa de resíduos e entupir a válvula. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

Sistema de Rejeitos Pneumático‐Automático 

Os SEPARADORES CENTRÍFUGOS trabalham com três (3) válvulas solenoides. Estas válvulas devem ser agru‐
padas e ligadas juntas para facilitar a montagem. Cada válvula tem ajuste de velocidade para permitir pro‐
gramação de impulsos do cilindro e evitar batidas. O ar fornecido para estas válvulas deve ser filtrado pelo 
cliente através de filtro/regulador. Esta unidade deve ser instalada com válvula de isolamento que pode ser 
trancada em posição fechada para levar o sistema de ar ao estado zero. 

Veja o desenho certificado de tubulação para fixar cilindros e válvulas de limpeza. 

Conexões de serviço (siga as recomendações para instalação): 

 
Os seguintes itens necessitam de sua atenção: 
 
1) Chaves de proximidade ‐ conexões elétricas; 

2) Válvula solenoide ‐ conexões de controle de ar; 

3) Válvulas guilhotina ‐ conexões de controle de ar. 

 
Veja o desenho certificado para determinar posições de fixação na unidade e tamanho das conexões. 

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

SEGURANÇA 
 
A alimentação de força deve incluir equipamento de terra, ligando a terra ao seu prédio. 

 
Aviso: Contato potencial com linha A.C. pode causar graves lesões pessoais. 

 
A alimentação de força deve ter chave capaz de ser colocado em posição aberta. 

A fiação de campo deve ser feita de maneira que separe AC da DC e/ou de sinais de nível baixo. 

 
Treinamento para Segurança 

Circuitos de estado sólido precisam ser manuseados por pessoas com conhecimento suficiente para tomar 
as decisões básicas que vão proporcionar um funcionamento seguro e eficiente. Qualquer um que trabalhe 
com circuitos de estado sólido deve ter o conhecimento de suas capacidades e limitações, incluindo monta‐
dores, operadores, pessoal de manutenção e projetistas do sistema. 

 
 
CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA 
 
Fontes de Energia 

Sempre que for trabalhar numa fonte de energia, assegure‐se de desconectar a chave de alimentação prin‐
cipal. Se existir mais de uma fonte, não se esqueça de desconectá‐las todas. 

 
 
Substituição de Fusíveis 

Ao substituir fusíveis esteja seguro de que o sistema esteja desenergizado. 

 
 
Chave de Alimentação Geral 

A chave geral de força deve ser localizada onde os operadores e o pessoal de manutenção possam ter fácil e 
rápido acesso. O ideal é montar a chave geral no exterior do conjunto, permitindo seu manejo sem necessi‐
dade de abertura da caixa. Além do desligamento da força elétrica, todos os outros suprimentos de força 
como  (pneumáticos  e  hidráulicos)  devem  ser  desativados  antes  de  se  trabalhar  no  painel  de  controle  da 
máquina ou processo. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

Ativando Dispositivos Durante Verificação de Problemas 

Quando estiver verificando algum defeito, nunca entre dentro da máquina para atuar um de seus dispositi‐
vos. Movimentos inesperados na máquina podem ocorrer. Use um pedaço de madeira. Evite usar barras de 
metal, para não danificar a máquina nem conduzir eletricidade. 

 
 
Não Entre nem permita que entrem no Equipamento 

Quando estiver analisando defeitos no painel, mantenha todo o pessoal fora da máquina. O problema pode 
ser intermitente existindo a possibilidade de acontecer algum movimento inesperado na máquina. Mante‐
nha alguém sempre pronto para acionar a chave geral de emergência.  Caso seja necessário corte a força 
elétrica da máquina ou a bomba de alimentação. 

 
 
Modificando Programa 

Existem vários motivos para o usuário modificar o programa, incluindo condições extremas como interfe‐
rência  magnética,  aterragens  impróprias,  fiação  incorreta  das  ligações  e  ligações  não  autorizadas.  Caso 
suspeitem que a memória foi alterada, confira o programa novamente contra a versão aprovada como no 
módulo de memória EEPROM. 

 
 
Circuitos Reforçados 

Por razões de segurança os circuitos instalados na máquina como chaves de segurança, botões de parada e 
interlocações devem sempre ter fiações especiais ligadas diretamente ao controlador principal. O relê mes‐
tre de controle destes dispositivos devem sempre ter fiações em série. Quando um dispositivo abre, o relê 
de  controle  principal  (master)  fica  sem  força  cortando  assim  a  força  da  máquina.  Nunca  modifique  estes 
circuitos para falhar seu funcionamento, pois pode causar acidentes ou sérios defeitos no equipamento. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA PARA O PESSOAL DE MANUTENÇÃO 
 
Todo o serviço de manutenção deve ser feito por pessoas qualificadas e familiarizadas com sua construção, 
operação e perigos intrínsecos do equipamento. 

 
Atenção: 
Lâmpadas  incandescentes  ou  néon  não  devem  ser  usados  para  verificação  de  voltagem  em  sistemas  de 
circuito de estado sólido. As lâmpadas incandescentes tem baixa impedância e isto pode, na prática, trocar 
o nível de voltagem de “1” lógico para “0” lógico, quando de uma tentativa de medição. Movimentos im‐
previstos  da  máquina  podem  acontecer  se  um  dispositivo  controlado  for  energizado  acidentalmente.  As 
lâmpadas de néon não respondem aos níveis de voltagem usados nos circuitos lógicos (32 VDC ou menos), 
e, desta forma, o seu uso pode levar a falsas conclusões sobre a presença de voltagem no circuito. 
Medidores de alta impedância são necessários para se obter precisão na medição de voltagem em circuitos 
de alta impedância. A menos que especificado em contrário pelo fabricante do PLC, um medidor capaz de 
medir impedância de dez (10) Mhz ou maior é o recomendado para fazer medição de voltagens. O medidor 
deve ser também suficientemente sensível para medir nível lógico de voltagem; alguns medidores não res‐
pondem às voltagens baixas. 

 
 
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA 
 
Os procedimentos de partida podem trazer importantes benefícios para a segurança de sua nova instalação, 
ou após a modificação ou reparos relevantes. Um “teste a seco” em condições controladas pode verificar se 
a instalação está apropriada e testar o funcionamento do sistema de controle antes que seja entregue ao 
pessoal de operação. 

Vários sistemas programados permitem a criação de uma função tipo “teste a seco”, com a possibilidade de 
simular  a  operação  do  equipamento.  Esta  função  permite  ao  usuário  verificar  o  programa  previamente  e 
corrigir os erros de programação. 

Em resumo, o objetivo de um “teste a seco” é o de virtualmente eliminar problemas de programação, evi‐
tando danos ao equipamento e protegendo os operadores contra acidentes. 

 
ALERTA: Durante todas as fases do teste, mantenha sempre alguém pronto para desligar a cha‐
ve geral de energia. 
   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

OPERANDO O SEPARADOR CENTRÍFUGO AUTOMÁTICO 
 
O SEPARADOR CENTRÍGUFO é um equipamento que requer intervenção mínima do pessoal de operação.  

Uma vez corretamente instalado, basicamente a atividade de seus operadores limita‐se à supervisão de que 
seu funcionamento se dá com normalidade. 

Deste modo, as principais atividades dos operadores de um SEPARADOR CENTRÍFUGO são: 

 
 
INSPEÇÃO DA VÁLVULA DE BLOQUEIO 

Caso a válvula falhe em sua operação, o cartucho cone irá ficar cheio de rejeitos provocando sérios desgas‐
tes. 

A falha deverá ser corrigida e deve ser feita uma verificação periódica para assegurar a não existência de 
condições de bloqueio. Caso ocorra falha da válvula, o entupimento deve ser removido.  

Algumas pessoas acham que o método mais fácil é a de cutucar os resíduos pela câmara de rejeitos. Esta 
prática  pode  até  ser  bem  sucedido,  entretanto,  este  método  é  muito  perigoso  para  o  revestimento  com 
cerâmica, pois esta quebra com muita facilidade.  

Nunca martele a parte externa do cartucho do cone, pois isto também pode quebrar os cartuchos de cerâ‐
mica.  

Será  melhor  suportar  a  entrada  da câmara,  removendo os  parafusos  do  topo  da parte  baixa  do  cartucho 
cone e torcer para fora e, então fazer a limpeza. Quando for recolocar a câmara, note que as gaxetas de 
borracha de cada extremidade podem estar gastas sendo necessário que sejam trocadas. 

 
 
CONTROLE DA ÁGUA DE ELUTRIAÇÃO 

A água branca entra na ponta inferior do cartucho cone e, deverá ter pressão de 5 a 10 PSI acima da pres‐
são de entrada de massa com proporção de fluxo de 19 a 38 LPM. 

A válvula de retenção fechada no ponto de entrada vai manter a massa fora da linha de água, em caso de 
perda de pressão. A água de elutriação serve para abaixar a alta rotação do material dentro do cartucho 
cônico, provocando a queda do material pesado e jogando a fibra de volta para o lugar de aceite. 

O desgaste na válvula da câmara de rejeito é reduzido, também, pela rotação mais lenta do fluxo. 

Para confirmar se realmente existe fluxo na linha de água de elutriação, poderá ser feita uma conferência 
da temperatura assumindo que exista diferença entre a temperatura da água branca e da massa. 

Outro  ponto  de  conferência  deve  ser  a  janela  e  câmara  de  rejeitos.  Uma  pequena  rotação  do  fluxo  com 
baixo conteúdo de fibras indica um nível satisfatório da água de elutriação. A insuficiência de água da elu‐
triação é percebida pela rotação mais alta e maior conteúdo de fibras na câmara de rejeitos. 

   

SEPARADOR CENTRÍFUGO  8” ‐ AUTOMÁTICO  PÁG. 33 DE 43   
 
  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

A  caixa  de  rejeito  manual  é  indica  em  um  sistema  que  produzirá  rejeitos  em  quantidade  que  não  requer 
mais do que uma ou duas limpezas por turno. Uma válvula manual é fornecida para isolar o cartucho cônico 
e a linha de pressão de massa da câmara de rejeitos. 

 
 
SISTEMA AUTOMÁTICO DE REJEITOS 

Consiste de duas válvulas de gaveta operadas a ar e uma câmara de rejeitos. 

Uma válvula é posicionada no topo e a outra no fundo da câmara de rejeitos. A válvula do topo normalmen‐
te fica aberta e a do fundo fechada. 

No ciclo de rejeitos a válvula do topo fecha e a do fundo abre com o aproveitamento da água de limpeza 
(flush). Ao abrir para limpar a câmara de rejeitos um controle apropriado deve ser programado para assegu‐
rar que as duas válvulas não abrirão ao mesmo tempo. 

Aviso: Não opere a unidade em linha com as válvulas funcionando fora da sequência. 

 
Normalmente os sensores de aproximação são considerados mais eficientes do que sensores mecânicos. 

Quando a válvula inferior abre, uma válvula de descarga de água branca é aberta limpando a câmara. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

INFORMAÇÕES DE CONTROLE 

Os SEPARADORES CENTRÍFUGOS podem ser instalados em fases de depuração grossa (COARSE SCREENING) 
sendo que nestes casos operam na faixa da queda de pressão de 5 a 20 PSI (35 ‐ 100 kPa) e removem por‐
cas, parafusos, grampos, pedras, clips e outros largos e pesados objetos, em consistência até 6%; ou, em 
fases de depuração fina (FINE SCREENING),  operando, nestes casos, na faixa da queda de pressão de 20 ‐ 
35 PSI (105‐238 kPa) e removendo clips de metal, vidro, areia, foils de metal e outros pequenos e pesados 
resíduos de água e massa em até aproximadamente 2 ‐ 5% de consistência. 

 
Lembre‐se: 
 
Em  ambas  as  fases  (COARSE  e  FINE  SCREENING) 
os  SEPARADORES  CENTRÍFUGOS  operam  com 
mais  eficiência  em  baixa  consistência  e  maior 
faixa da queda de pressão. 

Caso  seja  desejado  uma  constante  pressão  na 


saída  (para  alimentação  direta  entre  Separador 
pressurizado,  refinador  etc.),  o  dimensione  o 
tamanho  da  bomba  de  alimentação  para  o  seu 
fluxo  com  um  volume  de  10‐20%  maior  para 
recirculação. 

19 a 38 LPM de água de elutriação é adicionada 
para lavar a fibra dos rejeitos. A pressão da água 
de  elutriação  deverá  ser  de  5  a  10  PSI  maior  do 
que a pressão de alimentação. 

 
 
   

SEPARADOR CENTRÍFUGO  8” ‐ AUTOMÁTICO  PÁG. 35 DE 43   
 
  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

MANUTENÇÃO 
 
PRÁTICAS INDISPENSÁVEIS DE SEGURANÇA: 
 
O SEPARADOR CENTRÍFUGO é um equipamento simples que oferece pequenos riscos a todos aqueles en‐
volvidos com sua operação e, em especial, com sua manutenção. 

Entretanto, sempre que for necessário realizar manutenções em seu equipamento, siga as normas de segu‐
rança da empresa e também considere os seguintes itens: 

 
SENDO NECESSÁRIO TRABALHAR NA CÂMARA DE REJEITOS OU EM QUALQUER OUTRA ÁREA DO 
SEPARADOR: 
 
 Feche e desvie a linha de massa. 
 Opere manualmente a válvula de descarga. 
 Em situação onde são usadas válvulas automáticas programadas, o sistema deve ser bloqueado e fecha‐
do com avisos colocados no painel de controle. 
 Durante a limpeza disponha da Assistência do Mecânico. 
 
NÃO ENTRE E NEM ENCOSTE NO INTERIOR DO SEPARADOR 
 
Cuidado  especial  deve  ser  tomado  ao  manusear  estas  unidades,  porque  qualquer  falha  ou  distorção  irá 
afetar de maneira adversa a habilidade da separação dos contaminantes. 
 

NÃO  opere uma lâmpada incandescente como teste de carga próximo ao sensor, pois a corrente 
passante irá causar condições de sobrecarga. 

NÃO  opere sensor de aproximação de saída da parede sem a carga, isto é considerado “curto mor‐
tal” e pode causar danos catastróficos para os circuitos de proteção dos sensores. 

NÃO  opere  diretamente  o  motor  próximo  ao  sensor,  pois  a  entrada  de  corrente  pode  provocar 
sobrecarga. Sempre use “starter” do motor, relê ou outro dispositivo apropriado. 
 
   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES     
 

OUTRAS CONSIDERAÇÕES PARA SUA SEGURANÇA 

Atenção:  Nota: 
Modificações  não  autorizadas  podem  afetar  o  Se os serviços, não estão independentes do forne‐
funcionamento, diminuir a vida útil do equipamen‐ cimento geral, não continue, contate o seu Super‐
to e afetar condições de segurança.  visor. 
Não  inicie  a  operação  antes  de  ler  e  entender  as  Siga  o  manual  de  instruções  para  procedimentos 
precauções para o seu equipamento.  de instalação e manutenção. 

Tendo qualquer dúvida contate o seu Supervisor.  As válvulas usadas nesta unidade devem ser proje‐
tadas  para  bloqueamento  ou  identificação  com 
etiqueta (aviso). 
Paradas 
Nunca opere a unidade sem a proteção. 
Todos  os  serviços  ligados  ao  seu  equipamento 
devem ser interrompidos e isolados antes e duran‐ Todas  as  ligações  do  equipamento  instaladas  na 
te  a  instalação  ou  qualquer  serviço  de  manuten‐ fábrica  estão  atendendo  apertos  dentro  das  nor‐
ção, inspeção, limpeza, ajustagem ou execução.  mas industriais (especificação para torção). 
a) Chave  de  suprimento  de  força  deve  ser  blo‐
queada.   
b) Confira  o  desligamento,  tente  ligar  o  motor 
antes de prosseguir a operação.  Notas: 
c) Todas  as  fontes  de  alimentação  dos  materiais 
Confira apertos antes da partida. 
devem ser cortadas, inclusive drenagem de ar. 
Ponta de solda das porcas de parafusos estão den‐
Sistemas pneumáticos de sistema de vapor hidráu‐
tro da prática industrial. 
lico,  circuitos  elétricos,  químicos  e/ou  sistema  de 
gás, fluxos dos materiais ou  de massa. 
 
Aviso: 
Atenção: 
Nunca  remova  avisos,  chaves  de  bloqueio  das 
outras pessoas.  Não ultrapasse especificação, o máximo do torque 
pode  resultar  em  falhas  dos  parafusos  e  outras 
Não assuma que a máquina esteja bloqueada. 
ligações. 
Confira pessoalmente para sua própria segurança. 

 
REVISÃO DO EQUIPAMENTO 

Uma revisão geral do SEPARADOR CENTRÍFUGO deve ser feita no máximo a cada três meses ou após 1000 
horas de tempo corrido. Localizando e eliminando pequenos defeitos, com certeza irá prolongar a vida útil 
do equipamento. Defeitos não corrigidos precocemente evoluem para falhas maiores e resultam em repa‐
ros mais relevantes a custos elevados. 

   

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  MANUAL DE INSTRUÇÕES   
 

COMPONENTES QUE NECESSITAM DE MANUTENÇÃO ROTINEIRA 

Válvulas  

Devem ser lubrificadas nas bases recomendadas pelos seus fabricantes. 
Devem ser diariamente monitoradas para confirmar seu bom funcionamento. 

 
Cabeçote de entrada 

Verifique se há desgaste. 

 
Cartucho Cônico de Cerâmica 

Verifique se há alguma avariação, confira o desgaste do cone. 

 
Câmara de rejeitos 

Verifique se há desgaste. 

 
Água de Elutriação e linha de limpeza da câmara de rejeitos 

Confira a normalidade do fluxo. 
 
 
 
SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO CÔNICO 

Confira para sua segurança se todas as conexões de serviço estão fechadas ou com avisos colocados. 
 
Remoção 

1) Feche a válvula de entrada e saída. 
2) Pare a bomba de alimentação. 
3) Isole as linhas de elutriação e de limpeza. 
4) Isole as linhas pneumáticas para cilindros das válvulas. 
5) Drene o fluído do cartucho cônico e da câmara de rejeitos. 
6) Desative o controle automático de rejeito. 
7) Suporte os tubos de alimentação e descarga. 
8) Desconecte os flanges de entrada e saída. 
9) Remova os parafusos de fixação do cabeçote ao cartucho e retire o cabeçote. 
10) Desconecte os parafusos do cartucho cone da base e levante / remova‐o da placa de base. 

Montagem / Instalação 

Proceder de maneira inversa, substituindo todas as juntas. 

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SUBSTITUIÇÃO DA CÂMARA DE REJEITOS 

Confira para sua segurança se todas as conexões de serviço estão fechadas ou com avisos colocados. 
 
Remoção 

1) Feche as válvulas de alimentação e descarga. 
2) Feche a bomba de alimentação. 
3) Isole as águas de elutriação e linha de lavagem. 
4) Isole as linhas pneumáticas para cilindros das válvulas. 
5) Drene o fluído dos cleaners. 
6) Desative o sistema automático do controle de rejeitos. 
7) Desconecte as linhas de limpeza. 
8) Desconecte as linhas pneumáticas dos cilindros de válvula. 
9) Suporte o fundo da válvula de rejeitos. 
10) Desconecte a válvula inferior da câmara de rejeitos. 
11) Suporte a câmara de rejeitos. 
12) Desconecte / remova a câmara de rejeitos da válvula superior. 
13) Remova a válvula do topo do pescoço de rejeitos. 
 
Montagem / Instalação 

Proceder de maneira inversa. Substituindo todas as juntas. 

 
Nota: A abertura quadrada vai ao lado inferior da válvula guilhotina 
   

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POSSÍVEIS PROBLEMAS 

Alguns dos problemas mais comuns com o funcionamento de SEPARADORES CENTRÍFUGOS encontram‐se 
listadas abaixo. Se alguma destas situações ocorrer, veja os principais motivos e tome as medidas adequa‐
das para solucioná‐las. 

SITUAÇÃO  POSSÍVEIS CAUSAS / SOLUÇÃO 

Excessiva perda de fibras  Fluxo e pressão incorretos da água de elutriação. 

Rápido desgaste da válvula guilhotina  Fluxo e pressão incorretos da água de elutriação. 

Proporção do fluxo menor do que o projetado. 

Baixo delta P  Cartucho cônico entupido. 
Bomba de alimentação desgastada. 

Resíduos nos trilhos da válvula. 
Válvulas não operando 
Lubrificação inadequada da válvula. 

Rápido desgaste da câmara de rejeitos  Pressão da linha de descarga pode estar excessiva. 

Poucos  de  rejeitos  para  massa  reconhecida‐ Válvula não está operando (aberta totalmente). 


mente suja  Fluxo e pressão incorretos da água de elutriação. 

 
   

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RELAÇÃO DE PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS 
 
Alguns dos componentes para o seu SEPARADOR CENTRÍFUGO demandam um tempo de fabricação relati‐
vamente elevado (60 dias ou mais). 

Sabemos que o objetivo de sua empresa é o de realizar o mínimo de paradas para manutenção e que estas 
se  deem  no  menor  tempo  possível.  Somente  desta  forma  seu  SEPARADOR  CENTRÍFUGO  estará  sempre 
pronto a oferecer a sua melhor performance, assegurando o abastecimento de massa adequado à sua pro‐
dução. 

Por isso, recomendamos que os seguintes componentes sejam sempre mantidos como sobressalentes em 
seu almoxarifado: 

 
DES. 
DESCRIÇÃO  QTD.  FORNECEDOR 
REFERÊNCIA 
Bucha de desgaste   01  D‐33597  TETRAPEL 

Cabeçote de entrada  01  A‐16437  TETRAPEL 

Cartucho cônico  01  A‐16433  TETRAPEL 

Vidro do Visor   01  B‐66603/A  TETRAPEL 

Junta Quadrada  01  B‐66602  TETRAPEL 

Junta Inferior do cartucho cônico  02  D‐24512  TETRAPEL 

Junta para cabeçote de entrada  01  D‐16431  TETRAPEL 

Junta para visor  04  B‐66608  TETRAPEL 


Válvula de guilhotina faca não passante diam. nominal 
8"  corpo  em  aço  com  anel  de  revestimento  na 
passagem em aço inox, faca em aço inox 316, passagem 
plena,  acionamento  através  de  cilindro  pneumático 
dupla  ação  DN  160mm  (Festo),  engaxetamento  em  02  B‐75315/A  ‐ 
fibra sintética com Teflon (livre de amianto), parafusos 
do  corpo  e  do  preme  em  aço  inox.  AISI  304,  para 
montagem entre flanges ANSI B16,5 classe 150 LBS CO 
furação para sensor indutivo diam 18mm. 
Placa de desgaste   01  C‐75294  TETRAPEL 

Carretel  01  B‐66985  TETRAPEL 

Junta para válvulas e carretel  05  B‐66599  TETRAPEL 

   

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GLOSSÁRIO 
 
TERMO  SIGNIFICADO 

Estado mecânico zero: condição ideal de segurança permitindo a manuten‐
ção do equipamento contemplando os seguintes pontos: (1) fontes de ener‐
gia  desligadas;  (2)  válvulas  de  ar‐comprimido  bloqueadas;  (3)  linhas  de  ar‐
comprimido  que  cheguem  ao  equipamento  purgadas  ou  bloqueadas;  (4)  a 
energia mecânica potencial de todas as partes do equipamento encontram‐
se em seus níveis mínimos, assegurando que a abertura de tubulações, man‐
gueiras,  ou  atuação  de  alguma  válvula  não  produzirá  um  movimento  que 
possa machucar alguém; (5) fluídos pressurizados (ar, óleo ou outro) aprisio‐
EMZ 
nados  nas  linhas  de  máquinas,  cilindros  ou  outros  componentes  não  serão 
capazes  de  causar  movimento  a  qualquer  peça  do  equipamento  colocando 
em  risco  a  integridade  de  seu  usuário;  (6)  a  energia  cinética  de  todos  os 
elementos  do  equipamento  esteja  em  seu  menor  valor  prático;  (7)  partes 
móveis  ou  soltas  encontrem‐se  protegidas  contra  movimentos  acidentais; 
(8) uma ferramenta de trabalho ou outro material suportado, retido ou con‐
trolado  pelo  equipamento  deverá  ser  considerado  como  parte  do  equipa‐
mento se eles podem se mover ou causar movimentos no equipamento. 

Especificações  particulares  desta  unidade:  folha  deste  manual  que  contém 


EPU 
os dados específicos da unidade adquirida por nosso cliente. 

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PAINEL DE CONTROLE 
CICLOS DE DESCARGA DE REJEITO 

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