SISTEMAS DE FREIOS ABS

SISTEMA DE FREIOS ABS

❖ INTRODUÇÃO AO ABS

ABS (Anti-lock Braking System) que significa “Sistema de Antitravamento dos

Freios”.
Tempo de reação humana – Percepção á ação
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❖ INTRODUÇÃO AO ABS
A razão pela qual foi desenvolvido o sistema de freios ABS é uma só: segurança
Estes agem antes e durante uma situação de emergência, cujo objetivo é proteger a
integridade dos ocupantes do veículo, e são divididos em dois sistemas.

segurança ativa:
sistemas que agem de forma a prevenir
acidentes como os freios
ABS, ASR, ESP entre outros.

segurança passiva:
sistemas que são
acionados durante a ocorrência de um
acidente, por exemplo: o air bag.
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❖ OBJETIVO DO ABS
❑ O veículo pode ser manobrado mesmo durante uma frenagem em
pânico (dirigibilidade);

❑ Menores distâncias de parada em praticamente todas as superfícies:

= Muitos acidentes podem ser evitados.

Sem ABS Com ABS

O veículo O veículo
perde a mantém a
dirigibilidade dirigibilidade
quando o mesmo durante
motorista uma frenagem
freia. em pânico.
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❖ HISTÓRICO ABS
❑ Os primeiros sistema de freios ABS apareceram na aviação –
bombardeiros americanos B-47 em 1947;

❑ Desde de 1954 na Inglaterra , um número limitado de automóveis da

marca Lincoln já eram equipados com um sistema de freios ABS.

❑ Nos anos 60 alguns fabricantes americanos, sem grande sucesso

ofereceram sistemas ABS às rodas traseiras nos seus modelos topo de
linha;

❑ Com a abertura da eletrônica na Europa na década de 70, os primeiros

sistemas de freios ABS verdadeiramente eficazes foram montados em
automóveis em série.
Guia de Estudos – Mecânica Automotiva Freios,Senai-PR, 2004, p. 87.
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❖ HISTÓRICO ABS

❑ Em razão da sua eficácia durante os anos 80 houve uma popularização

do sistema de freios ABS, sendo oferecidos como opcional pelas
montadoras americanas e européias, sendo a Boch a introdutora desde
sistema no mercado.

❑ No Brasil o primeiro modelo a utilizar o sistema de freios ABS foi o

Volkswagem Santana em 1992.

❑ Atualmente as principais fabricantes deste sistema são: Bosch; Teves;

Delco; Kelsey, Bendix e Sumitomo.

Guia de Estudos – Mecânica Automotiva Freios,Senai-PR, 2004, p. 87.

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❖ EVOLUÇÃO ABS
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❖ INSTALAÇAO ABS VEICULOS NOVOS

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❖ OBRIGATORIEDADE DO ABS
A partir de 1º de janeiro 2014, 100% dos veículos comercializados no Brasil
saem de fábrica utilizando sistemas ABS e airbag.
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❖ SISTEMAS INTEGRADOS

Intelligent Cruise Control

(piloto automático)
Adaptive cruise control
(piloto automático)

(Electronic Stability Program)

Controle Eletrônico de Estabilidade.

(Electronic Brake Force Distribution)

Distribuição Eletrônica Força de Frenagem

(Traction Control)
controle de tração

Anti-lock Braking System

Sistema de freio anti travamento
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❖ FUNCIONAMENTO FREIO CONVENCIONAL
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❖ INTRODUÇÃO AO FUNCIONAMENTO

O sistema de
gerenciamento dos freios
ABS consiste no
monitoramento de diversos
parâmetros relacionados ao
comportamento dinâmico do
veículo, tais como:
movimentação das rodas,
atuação do pedal do freio
pelo condutor, velocidade
do veículo, entre outros.
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❖ CONCEITO DE SISTEMA DE FREIOS ABS

Este atua através do controle da

pressão do fluído nos circuitos de
freio, como se o sistema fosse
acionado diversas vezes num curto
espaço de tempo mesmo que o
condutor do veículo mantenha o freio
acionado de forma uniforme e
constante.
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❖ CONCEITO DE SISTEMA DE FREIOS ABS

Fatores que influenciam o desenvolvimento dos freios:

Figura: General Motors

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❖ CONCEITO DE SISTEMA DE FREIOS ABS

Este sistema explora a faixa ideal de frenagem considerando:

➢O atrito
➢As acelerações
➢As desacelerações
➢As reações da carroceria
➢As forças laterais
➢Tendência a girar sob seu próprio eixo

= COMBINAÇÕES COEFICIENTE DE DESLIZAMENTO

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❖ CONCEITO DE SISTEMA DE FREIOS ABS

“ O deslizamento e a diferença da(s) velocidade(s) periférica(s) da(s)
roda(s) em relação a velocidade do veículo”
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❖ CONCEITO DE SISTEMA DE FREIOS ABS

Lembrando que o sistema ABS, tem a finalidade de obter o atrito estático ou

seja onde não há deslizamento.
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❖ SISTEMA DE FREIO CONVENCIONAL

Ao aplicar os freios a pressão

se distribui nos dois circuitos de
maneira e intensidade idêntica
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DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES DO ABS 5.3

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❖ CONFIGURAÇÃO DO ABS
Os fatores que influenciam as escolhas da quantidade de canais como também
das vias são especialmente o custo e as características do veículo

1 via e 1 canal
3 vias e 3 canais
2 vias e 3 canais
4 vias e 4 canais

➢Canais são as entradas dos sinais de rotação

➢Vias são as tubulações de pressão do fluído de freio
➢Todos os canais são monitorados pela central eletrônica do ABS.
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❖ CONFIGURAÇÃO 1 CANAL 1 VIA

O sistema de um canal não constitui

verdadeiramente um sistema ABS, uma vez
que ele garante bom comportamento somente
quando a frenagem ocorre em linha reta e
sobre uma rua regular.

Encontramos normalmente essa configuração

em caminhões ou em camionetes leves.

2 canais, 1 via 1 canal, 1 via

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❖ CONFIGURAÇÃO 3 CANAL 2 VIA

Nos sistemas de freios de três canais 2 vias

o desempenho é menor que no sistema de
quatro canais no que diz respeito à
dirigibilidade e à manutenção da trajetória
na estrada
sobre um piso irregular durante uma
frenagem.
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❖ CONFIGURAÇÃO 3 CANAL 3 VIA

Nos veículos com sistema de três

canais, o sensor traseiro é normalmente
montado ou sobre o pinhão, ou sobre a coroa
do diferencial, ou sobre o eixo secundário da
transmissão (cardan).

Os veículos longos são mais usuais deste sistema há

um sensor para cada roda dianteira. Estas
últimas são comandadas separadamente,
porque elas apresentam um coeficiente de
aderência mais elevado no momento da
frenagem.
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❖ CONFIGURAÇÃO 4 CANAL 4 VIA

4 canais, 4 vias
4 canais, 4 vias
Sistema diagonal

O sistema de quatro canais conta com um

sensor e um dispositivo de regulagem para
cada uma das rodas. Em princípio, essa
disposição faz do sistema ABS o mais
evoluído.
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❖ COMPONENTES ABS
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❖ CENTRAL ELETRÔNICA

A central de gerenciamento eletrônico

baseia-se em receber informações de
sensores diversos no veículo,
como sensores de rotação das rodas –
sendo que alguns modelos recebem
também outras informações,
como desaceleração do chassi
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❖ CENTRAL ELETRÔNICA
A central eletrônica fica acoplada à central hidráulica do sistema ABS e é
responsável por fazer o controle das eletroválvulas e do motor elétrico do
sistema ABS.

Internamente, a unidade de
gerenciamento
eletrônico do ABS é
constituída de memórias
voláteis e não voláteis, relés
de acionamento acoplados à
placa eletrônica e
processador.
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❖ UNIDADE DE GERENCIAMENTO HIDRÁULICA

Função de distribuir o fluido de freio para as rodas por meio de eletroválvulas
internas. Essas eletroválvulas direcionam a passagem do fluido sob pressão
para as tubulações que irão para as rodas.

Nesta unidade possui uma

eletrobomba, responsável
por extrair a pressão das rodas na
fase de diminuição da pressão e
aumento de pressão.
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❖ UNIDADE DE GERENCIAMENTO HIDRÁULICA (LIGAÇÕES)

MC1. Conexão de alimentação do cilindro dos freios M12x1

MC2. Conexão de alimentação do cilindro dos freios M12x1
LF. Conexão de envio à pinça do freio dianteira esq. M10x1
LR. Conexão de envio à pinça do freio traseira esquerda M12x1
RF. Conexão de envio à pinça do freio dianteira direita M10x1
RR. Conexão de envio à pinça do freio traseira direita M12x1

1. Central eletrohidráulica
2. Eletrobomba de recuperação
3. Central eletrônica
4. Conector de 31 terminais
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❖ FUNCIONAMENTO DO ABS

1. SINAL DE ROTAÇÃO

2. CIRCUITO ANALÓGICO / DIGITAL

3. PROCESSADORES (COMPARAÇÃO)

4. ESTÁGIO DE POTÊNCIA
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❖ SENSORES DE VELOCIDADE
Os sensores de velocidade da rodas detectam a velocidade de rotação e
transmitem os sinais elétricos a unidade de comando.

Com a ajuda desses sinais, é calculado o

grau de aderência entre as rodas e o piso.
Se uma ou mais rodas tendem a bloquear,
o ABS intervém em uma fração de
segundos, assegurando uma pressão
constante do freio ou a sua redução.

Geralmente são encontrados dois tipos de

sensores mais usais:
-Sensores indutivos (passivos)
- Sensores ativos (hall)
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❖ SENSORES INDUTIVO (PASSIVO)

Basicamente, são compostos de uma bobina e de um ímã permanente,
imersos em resina e envolvidos por um corpo de plástico, com um flange
de aço para fixação.
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❖ SENSORES INDUTIVO (PASSIVO)

O sensor fica de frente para uma
roda dentada, chamada de roda
fônica, que é acoplada à roda do
veículo.
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❖ SENSOR INDUTIVO (POSICIONAMENTO DIANTEIRO)

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❖ SENSORES INDUTIVO (POSICIONAMENTO TRASEIRO)

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❖ SENSORES INDUTIVO (POSICIONAMENTO)

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❖ SENSORES INDUTIVO (FUNCIONAMENTO)

Funcionam segundo o princípio da indução eletromagnética, As linhas de força
do campo magnético se fecham com a passagem dos dentes da roda fônica
próximos ao sensor, se abrem quando passam os vãos entre os dentes.

Fluxo magnético Fluxo magnético

máximo mínimo
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❖ TESTE SENSOR INDUTIVO MULTIMETRO

Com o multímetro selecionado para resistência elétrica, conecte o multímetro
diretamente nos terminais do sensor:

Geralmente valores na faixa de 600 a

800 ohms
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❖ TESTE SENSOR INDUTIVO OSCILOSCÓPIO

Conecte as pontas de teste do osciloscópio diretamente nos terminais do
sensor indutivo.

Fonte: doutor - IE
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❖ SENSOR ATIVO (HALL)

Sensores do tipo magneto resistivo recebem uma alimentação positiva em um
de seus terminais, No interior do sensor existe um chip eletrônico que recebe o
impulso magnético e o converte em sinal de saída digital amplificado.

Sensor de
Elemento
rotação ativo
Hall ou AMR
Campo
magnético

Pólos
Anel de magnéticos
impulso
multipolar
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❖ SENSOR ATIVO (HALL) FUNCIONAMENTO

O sinal transmitido é uma forma de onda quadrada cuja frequência varia em
função da velocidade de rotação da roda, mas a amplitude permanece
constante.
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❖ SENSOR ATIVO (HALL)

O sensor ativo é ligado por meio de cabo à central eletrônica do sistema
ABS, que o alimenta eletricamente, Está situado diante de um conjunto
magnético multipolar com 48 pares de polos.

O sensor transmite sinais

elétricos que permitem calcular
a velocidade da roda,
independentemente do sentido
de rotação da mesma.
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❖ SENSOR ATIVO (HALL)

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❖ SENSOR ATIVO (HALL) TESTE

O sensor utiliza 3 fios, sendo um de alimentação (+) um (-) e o outro de
sinal.

Primeiro testar a alimentação do sensor com o multímetro. Se e 5 v ou 12v,

fio positivo e negativo.

12,0
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❖ SENSOR ATIVO (HALL) TESTE

Conectar o osciloscópio ao fio de sinal do sensor e analisar o gráfico.
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❖ FUNCIONAMENTO CENTRAL ABS

A central hidráulica é dependente da central

eletrônica na sua atuação, portanto os sinais
de entrada da central eletrônica são
processados e enviados ao estágio de
potência que comandará as eletroválvulas.

Vale recordar que só existirá um sinal de

saída se forem atendidos os sinais de
entrada.
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❖ FUNCIONAMENTO CENTRAL ABS

Válvula de isolamento

Bomba

Acumulador

Válvula de alivio
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❖ ETAPAS DO FUNCIONAMENTO

❑ 1ª ETAPA – AUMENTO DA PRESSÃO

❑ 2ª ETAPA - MANUTENÇÃO DA PRESSÃO

❑ 3ª ETAPA - REDUÇÃO DA PRESSÃO

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❖ ETAPAS DO FUNCIONAMENTO

❖1ª ETAPA – AUMENTO DA PRESSÃO

• ELETROVÁLVULA DE ISOLAMENTO = ABERTA

• ELETROVÁLVULA DE ALÍVIO = FECHADA

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❖ ETAPAS DO FUNCIONAMENTO
❖1ª ETAPA – AUMENTO DA PRESSÃO
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❖ ETAPAS DO FUNCIONAMENTO

❖2ª ETAPA – MANUTENÇÃO DA PRESSÃO

• ELETROVÁLVULA DE ISOLAMENTO = FECHADA

• ELETROVÁLVULA DE ALÍVIO = FECHADA

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❖ ETAPAS DO FUNCIONAMENTO

❖2ª ETAPA – MANUTENÇÃO DA PRESSÃO

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❖ ETAPAS DO FUNCIONAMENTO

❖3ª ETAPA – REDUÇÃO DA PRESSÃO

• ELETROVÁLVULA DE ISOLAMENTO = FECHADA

• ELETROVÁLVULA DE ALÍVIO = ABERTA
• MOTOR ELÉTRICO = ACIONADO
• BOMBA HIDRÁULICA = FUNCIONANDO
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❖ ETAPAS DO FUNCIONAMENTO

❖3ª ETAPA – REDUÇÃO DA PRESSÃO

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❖ CIRCUITO DO SISTEMA HIDRAULICO

Legenda
1 Cilindro Mestre;
2 Unidade Hidráulica;
3 Câmara de Amortecimento;
4 Bomba de retorno;
5 Motor Elétrico;
6 Câmara Acumuladora;
7 Válvula de Entrada;
8 Válvula de Saída;
9 Freios de roda.

Acréscimo de pressão

Manutenção de pressão

Redução de pressão
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❖ CIRCUITO ELETRICO DO ABS

1. Central eletrônica
2. Sensor do número de rotações traseiro esquerdo (RL)
3. Sensor do número de rotações dianteiro esquerdo FL)
4. Sensor do número de rotações dianteiro direito (FR)
5. Sensor do número de rotações traseiro direito (RR)
6. Fusível de proteção 10 A
7. Fusível de proteção 60 A
8. Fusível de proteção geral sob o comutador de ignição
9. Bateria
10. Comutador de ignição
11. Tomada de diagnóstico
12. Interruptor das luzes dos freios
13. Lâmpada piloto ABS (ativa)
14. Caixa de fusíveis
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❖ CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ABS

Quando engatado em marcha ré o sistema ABS funciona normalmente.

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❖ CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ABS

Quando ocorrer alguma falha durante o funcionamento normal do sistema de
freios ABS, o sistema de frenagem trabalha de forma convencional.
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❖ CONTROLE DE TRAÇÃO (ASR, TCS, TRC)

O ASR (Anti Split Regulator) ou Sistema de Antipatinagem, agora são

montados em série ou ofertados como opção em diversos veículos equipados
com um sistema de freios ABS.
É condição fundamental para instalação de um sistema ASR, a presença do
sistema ABS já que os dois sistemas compartilham a maior parte dos
elementos.
Para prevenir uma perda de aderência das rodas motrizes em aceleração ou
em marcha normal, os fabricantes recorrem as duas estratégias: reduzir a
potência ou frear as rodas.
Funções do ASR

❖ Aumento da tração (função eletrônica de bloqueio de diferencial)

❖ Garantia da estabilidade do veículo

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❖ CONTROLE DE TRAÇÃO (ASR) EXIGÊNCIAS

❖ Evitar que as rodas motrizes patinem na arrancada (split e com pista

lisa).

❖ Evitar que as rodas patinem na arrancadas em estacionamentos e

estacionamentos de emergência à beira da estrada com gelo.

❖ Evitar a patinação na aceleração em curva.

❖ Evitar a patinação na arrancada em morros.

❖ Aumento da estabilidade em curvas.

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❖ CONTROLE DE TRAÇÃO (ASR) COMPONENTES ADICIONAIS

Monitora a velocidade de rotação das rodas motrizes e interfere quando uma

roda acelere mais em relação a outra do mesmo eixo, ou a uma roda não motriz.

Um acionador da borboleta aceleração adicional – TATCCM (Traction Assisten

Throttle Cable Control Motor), para comandar o fechamento progressivo da
borboleta de aceleração.

Busca reduzir a potência e aumentar o torque da roda que esta patinando.

Quatro eletroválvulas adicionais, Proporciona o isolamento no circuito de freio

das rodas motrizes das rodas não motrizes.

outras siglas:
TCS (Traction Control System), MSR (Motor Slip Regulation), TRC, 4-ETS, DTC
(Dynamic Traction Control)
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❖ CONTROLE DE TRAÇÃO (ASR)

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❖ CONTROLE DE TRAÇÃO (ASR)

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❖ SISTEMA ELETRÔNICO DE DISTRIBUIÇÃO DE FRENAGEM EBD

EBD (Electronic Brake Force Distribution) distribui o freio do veículo em relação ao seu peso
e rotação, distribuindo maior força de frenagem para as rodas caso seja necessário.
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❖ SISTEMA ELETRÔNICO DE DISTRIBUIÇÃO DE FRENAGEM EBD

A força frenante é diretamente

proporcional ao atrito
frenante e ao peso que
atua no pneu.

A maior parte da massa do veículo fica na parte dianteira, uma vez que aí
está localizado o motor. Devido a isso o peso incidente nos
pneus dianteiros é maior que nos traseiros.
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❖ SISTEMA ELETRÔNICO DE DISTRIBUIÇÃO DE FRENAGEM EBD

Nos veículos modernos que possuem o

sistema ABS, a válvula corretora de frenagem
e a válvula de corte fixo são substituídas por
uma função interna do ABS: o sistema
EBD, que significa Distribuidor Eletrônico
de Frenagem.
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❖ PROGRAMA ELETRÔNICO DE ESTABILIDADE (ESP)

Este sistema compara a trajetória real do veículo com aquela pretendida pelo
condutor e busca restabelece-la . Enquanto o ABS evita o bloqueio das rodas ao frear,
e o ASR evita que as rodas patinem ao tracionar , o ESP garante que o veículo não
“empurre” ou fique instável ao dirigir.

A presença do (ABS e o ASR) e um pré-

requisito essencial para instalação de um
dispositivo de controle direcional.

Outras siglas:
DSC (Controle Dinâmico de Estabilidade), VSA (Assistência à Estabilidade do
Veículo), VSC (Controle de Estabilidade do Veículo).
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❖ ESTRATÉGIA DE FUNCIONAMENTO (ESP)

O sistema colhe informações importantes sobre o funcionamento do motor e, então, a
unidade de gerenciamento do motor gerencia ações que visam à redução da potência do
veículo, tais como:
• Atrasar o ponto de ignição
• Reduzir tempo de injeção
• Atuar na borboleta de aceleração.

Apesar de reduzir a potência, o

veículo continua tracionado, de
forma que propicie ao condutor a
possiblidade de manter o controle
da trajetória.
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❖ COMPONENTES (ESP)
Os componentes normalmente, são sensor de aceleração lateral, Sensor de
torção da carroceria em relação ao eixo longitudinal (yaw-rate sensor) e
sensor de angulo do volante de direção.

O movimento torção é um
movimento de oscilação de
um veículo em torno de um
eixo vertical que passa pelo
seu centro de gravidade.
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❖ SENSOR DE ACELERAÇÃO LATERAL E TORÇÃO (ESP)

Utilizado para captar leituras de

acelerações espaciais do veículo,
como: laterais, longitudinais e
verticais, fazendo uma leitura
melhor em relação à velocidade
do veículo em desacelerações e
curvas.
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❖ SENSOR DE ÂNGULO DO VOLANTE (ESP)

Esse tipo de sensor tem a função de

informar ao sistema de gerenciamento
do controle de estabilidade a posição
em que o condutor quer que o veículo
prossiga ao se defender de um
obstáculo, em uma aquaplanagem,
em uma curva acentuada e
escorregadia, entre outras situações.
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PROGRAMA ELETRÔNICO DE ESTABILIDADE (ESP)

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❖ CARACTERÍSTICAS DO FUNCIONAMENTO (ESP)

Subesterçar

Sobreesterçar
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❖ CARACTERÍSTICAS DO FUNCIONAMENTO (ESP)

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❖ VÍDEO SUBESTERÇANTE
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❖ VÍDEO SOBREESTERÇANTE
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❖ VÍDEO CONTROLE DE ESTABILIDADE

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❖ SISTEMA ANTI CAPOTAMENTO (FUNÇÃO ROM)

O programa eletrônico de estabilidade (ESP) já reduz o risco de capotamento

sob circunstâncias específicas, a função ROM produz uma melhoria adicional.

Ela limita a inclinação lateral para um

valor máximo de acordo com as
características do veículo. Isso quer
dizer que para não deixar o veículo
escorregar lateralmente e evitar um
capotamento, o escorregamento de
frenagem das rodas externas é
aumentado.
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❖ SISTEMA ANTI CAPOTAMENTO (ECOSPORT)

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❖ ADAPTIVE CRUISE CONTROL (ACC) (PILOTO AUTOMÁTICO)

Sua função é manter a velocidade predefinida pelo motorista, Este sistema pode
complementarmente, adaptar a velocidade do veículo de forma automática as
variações das condições de tráfego acelerando, fechando o corpo de borboleta ou
ainda freando. Este sistema permite manter uma distância do veículo da frente em
função da velocidade.

SENSOR DE DISTÂNCIA (RADAR):

Mede a distância, a velocidade
relativa e a posição angular do
veículo a frente.
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❖ ADAPTIVE CRUISE CONTROL (ACC)

DETERMINAÇÃO DO CURSO: Informações dos sensores do ESP (condições do

veículo em curvas) + Informações do sensor de radar.

INTERVENÇÃO NO MOTOR: Intervenção via

EGAS (unidade comando motor)

INTERVENÇÃO ATIVA DO FREIO: Atuação

no sistema de freios via sistema ESP.
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❖ AHA: Agile Handling Assist – Controle de Torque em Curvas

Monitora eletronicamente a velocidade das rodas dianteiras, e quando uma

curva é feita, freia a roda de dentro para que ambas as rodas virem na mesma
medida.

Outras siglas:
TVC (Torque Vectoring Control).

Fonte: Auto papo.uol

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❖ A-LKA: Active Lane Keeping Assist

Sistema ativo de permanência em faixa

Câmeras identificam a sinalização

horizontal da pista e o veículo a
acompanha. Emite alerta em caso de
desvio de trajetória interferindo na
direção do veículo por meio do
volante e freios.

Fonte: Auto papo.uol

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❖ Auto-Hold

Controla automaticamente os
freios ABS para manter o veículo
parado numa subida ou descida
mesmo que o motorista tire o pé
do pedal. É desativado quando o
acelerador ou a embreagem são
acionados.

Fonte: Auto papo.uol

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❖ BAS: Brake Assist System

Assistente de Frenagem de Emergência

É ativado em situações de frenagem de

emergência, aplicando automaticamente
maior pressão no circuito hidráulico do freio
quando detecta uma pisada repentina no
pedal. Reforça o esforço do motorista que
não aplica a pressão máxima no pedal.
Outras siglas:
EBA (Emergency Brake Assist), BA (Brake Assist) ou AFU (em francês: Assistance
au Frenage d’Urgence).
Fonte: Auto papo.uol
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❖ CBC: Cornering Brake Control

Controle de frenagem em curva

É uma evolução do ABS, projetado para

distribuir a pressão dos freios quando
são acionados durante uma curva.

Outras siglas:
Dynamic Cornering Assist,
Curve Dynamic Assist.

Fonte: Auto papo.uol

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❖ HDA: Hill Descent Assist

Assistente de Descida
Auxilia em declives acentuados,
controlando automaticamente a
velocidade do motor e aplicando
os freios ABS, se necessário.

Outras siglas:
DAC (Downhill Assist Control),
HDC (Hill Descent Control), DSR (Downhill Speed Regulation).

Fonte: Auto papo.uol

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❖ HSA: Hill-start Assist

Assistente de Partida em Rampa
Serve para facilitar arrancadas na
subida. Mantém o veículo parado por
alguns segundos depois que o freio é
liberado pelo motorista, evitando que o
automóvel recue de o acelerador ser
acionado.

Outras siglas: HHC (Hill Hold Control), HAC (Hill-start Assist Control),
HLA (Hill Launch Assist).
Fonte: Auto papo.uol
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❖ SENSORES (ACC)

SENSOR LEITURA DE FAIXA

PARK ASSISTENT
SENSOR ANTI COLISÃO
SENSOR DE DETECÇÃO DE
MOTORISTA DORMIR
SENSOR PONTO CEGO