Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Alunos:
Emanoel Guilherme Santos Carvalho 181-001795
Matheus Júnior da Silva 092001194
Matheus Xavier da Silva Bravos 181-000712
Sergio Elias Rodrigues Gonçalves 181-000714
Sergio Luiz de Andrade Melo 151004720
Motor turbo
Motor turbo
O motor turbo é formado por duas câmaras distintas, chamadas caixa
fria e caixa quente (também são conhecidas, respectivamente, como
compressor e turbina). No interior de cada uma há um rotor, e ambos
são montados no mesmo eixo. Com a caixa quente instalada no coletor
de escapamento, a passagem dos gases faz girar o rotor.
Consequentemente, gira também o rotor da caixa fria. É quando
começa o barato do turbo: a compressão. Ao girar o rotor da caixa fria
a mesma capta ar da atmosfera (previamente filtrado) e o direciona,
sob pressão, para a tubulação do sistema de admissão do motor.
Motor turbo
E é aí que está toda a diferença: enquanto num motor aspirado o ar é
naturalmente admitido por conta da movimentação dos pistões, num
turbinado ele entra pressionado. Com mais ar, há mais moléculas de
oxigênio, permitindo a entrada de mais combustível.
Mas, ao contrário do que se pode imaginar num primeiro momento,
mais combustível não significa maior consumo. Pelo contrário! Com uma
mistura de ar e combustível mais densa nas câmaras, as explosões são
mais fortes, permitindo ao piloto exigir menos do acelerador. Para
automóveis “comuns” e urbanos, o futuro está vinculado aos
turbocompressores. A própria turbina tem recebido inovações notáveis,
como equipamentos de geometria variável.
Motor turbo
Os turbocompressores variáveis (VTG) conseguem operar em uma
faixa de trabalho maior do motor do que os turbos convencionais,
além de utilizar todo o gás de exaustão, ao contrário dos turbos com
wastegate, em que, por meio de uma válvula, é feito o alívio dos
gases de escape para controle do fluxo. O VTG apresenta um atuador
que permite o ajuste preciso dos pontos de operação do motor, para
uma produção ideal de energia. Ele controla a pressão da turbina,
ajustando rapidamente e com precisão suas aletas
Motor turbo
O grande problema do turbo é atingir uma pressão onde começa a fazer diferença.
Quanto maior é o turbo maior é a demora ou “turbo lag”. Foi daí que engenheiros
pensaram numa solução até que simples, dividir o trabalho em mais de um turbo.
Com turbos menores esse “lag” seria reduzido. No caso dos motores biturbo temos
um sistema menor para baixas rotações e outro maior para trabalhar em altas
rotações.
Basicamente temos uma turbina grande para alta rotações e uma menor para
baixas rotações, assim não temos quase perca nenhuma de trabalho, com isso
temos um ganho melhor e maior de potencia no motor.