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SUSPENSÃO E DIREÇÃO.

TÉCNICO DE ENSINO: CLAILTON PÉTRICA

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA


SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO

Abordaremos neste módulo


os principais componentes
de suspensão, e direção,
suas características,
finalidades e algumas
particularidades.

Fonte; Fiat
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

SUSPENSÃO: CHASSI
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DEFINIÇÃO DE SUSPENSÃO
Conjunto de componentes mecânicos ligados entre si, unindo sua estrutura
mecânica constituindo um mecanismo articulado e fazendo a ligação das
rodas até o chassi do veículo.
Sua função é absorver os
impactos, manter a
estabilidade e dirigibilidade
em todas as situações em
que se exige gerando
segurança e conforto aos
tripulantes.
Fonte; Fiat
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO

No começo, os eixos eram ligados diretamente à carroceria. Os


carros não eram muito suaves.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO
Então, foram introduzidas as molas, separando os eixos da
carroceria. Daí, o movimento das rodas tornou-se
independente da carroceria e o conforto ficou quase perfeito!
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIVISÃO DA SUSPENSÃO

A suspensão se divide em duas partes Distintas:

 A primeira é a
carroceria,
chamada de
peso
suspenso.
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 DIVISÃO DA SUSPENSÃO
A segunda é composta pelas molas, amortecedores, eixos,
suportes, bandejas, rodas, pneus, etc,e é chamada de peso
não suspenso.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 TIPOS DE CHASSI
Existem quatro categorias de chassi: monobloco, quadro,
tubular e monocoque.

 Monobloco: peças
fabricadas com
chapas prensadas
de aço, unidas por
solda em alguns
pontos.

Fonte: revista mecânica online


SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 TIPOS DE CHASSI

 Quadro:
formado por
duas longarinas
de aços, unidas
por travessas.
Fonte: revista mecânica online
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 TIPOS DE CHASSI

 Tubular:
Armação de tubos
sodados entre si,
garantindo maior
robustez e segurança.
Fabricantes como Puma, Troller e
Chamonix.

Fonte: educação automotiva.


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 TIPOS DE CHASSI

 Monocoque:
Construído de materiais
nobres como titânio, fibra
de carbono e aços de
altíssima resistência.

Fórmula 1 e superesportivos.
Fonte: educação automotiva.
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 CHASSI X PLATAFORMA.

Chassi é mais geral, pois se Plataformas são estruturas


aplica para qualquer tipo de básicas nas quais podem ser
estrutura na qual se constrói fabricados diversos modelos.
um veículo.
Fonte: educação automotiva.
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MOLAS
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 MOLAS
As molas permitem manter a carga do veículo em suspensão,
e absorver as irregularidades da pista.

Há quatro tipos de molas:

1. Mola helicoidal
2. Feixe de mola elíptica.
3. Barra de torção.
4. Molas a ar.
4
Fonte; Renault
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 MOLA

Se comprimimos uma mola e depois soltá-la, ela distende-se


violentamente e põe-se a vibrar.
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 MOLA HELICOIDAL
A mola helicoidal é formada por uma haste cilíndrica de aço
enrolada em hélice e depois temperada.

A mola está posicionada entre a


carroceria e um elemento da
suspensão.
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 MOLA HELICOIDAL
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 MOLA HELICOIDAL
 Vantagens:
 Simplicidade de fabricação;
 Redução de espaço;
 Maior conforto e estabilidade.
 Menor custo de fabricação.
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 MOLA ELIPITICA
O número e a espessura das lâminas são dimensionadas de
acordo com a carga que o veículo poderá transportar.
1. Lamina.
2. Jumelo
3. Pino de centro
4. Olhal buchas
6
5. Abraçadeiras
4
5 6. Grampos.
Fonte; Renault
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 MOLA ELIPITICA

 Vantagens:
 Simplicidade.
 Baixo custo.
 Maior capacidade de carga.
 Menor manutenção.
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 MOLA BARRA DE TORÇÃO

A mola de barra de torção é constituída por barras de aço


temperado.

Fixação da carroceria

Barra de torção
Longitudinal

Fonte; Renault Braço móvel


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 MOLA BARRA DE TORÇÃO


 Vantagens:
 Economia de espaço e facilidade de alojamento no chassis;
 Possibilidade de regulagem exata da altura do veículo ao solo em cada
roda;
 Pouco atrito e manutenção quase nula.
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 MOLAS A AR
Suspensão a ar consiste, normalmente, das bolsas, tanque de
ar, mangueiras e um compressor.
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 MOLAS A AR
 Vantagens:
 Pode ser controlado pelo
motorista.
 Monitoramento da pressão do
ar por sensores.
 Ajuste automático da altura e a
rigidez da suspensão de
acordo com as condições de
rodagem.
 Conforto e estabilidade.
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 DIAGNÓSTICO MOLA HELICOIDAL

Quebra da Tinta
mola descascando

Altura do
Perda de sua
veiculo
elasticidade
inferior

Troca a cada
65.000 km
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 DIAGNÓSTICO MOLA ELIPITICA

Quebra da Redutores de
mola ruído

Altura do
Grampos
veiculo
soltos
inferior

Pino de
Bucha das
centro
molas
danificado
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 DIAGNÓSTICO MOLA BARRA DE TORÇÃO

Quebra da Falta de
mola regulagem

Altura do
Tempo de
veiculo
uso.
inferior.
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 DIAGNOSTICO MOLAS A AR

Ressecamento
Estanqueidade
das bolsas

Tubulações e Válvulas
mangueiras danificadas.

Diagnostico
com scanner.
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 VÍDEO SUSPENSÃO A AR
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AMORTECEDOR
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 AMORTECEDOR
Em 1926 August F. Meyer, fundador da atual Monroe. Foi o
inventor do amortecedor, sendo que o primeiro desenvolvido
era o sistema com cinta de fricção com ação mecânica.
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 AMORTECEDOR

O primeiro fabricado foi Seguindo os princípios Daí surgiram novos


de fricção com cinta, que hidráulicos, criaram-se modelos,
controlava o movimento novos amortecedores, chamados de
de porém o controle das molas amortecedores
extensão da mola através era somente no sentido da de bracinho ou de cebolinha,
de ação mecânica. extensão. que funcionavam com dupla
ação, com movimentos de
compressão e extensão.
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 AMORTECEDOR
Cabe ao amortecedor controlar as ações dinâmicas das
molas. Sem impedir ou dificultar a compressão das molas,
inibindo a repetição dos seus movimentos, garantindo a
estabilidade do veículo.
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 AMORTECEDOR TUBULAR
E ele que reduz a oscilação da mola e mantém o pneu em
contato com o solo.

1. Um cilindro cheio de óleo.


2. Uma haste equipada com um
êmbolo.
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 FUNCIONAMENTO DO AMORTECEDOR
O êmbolo tem um sistema de válvulas e de orifícios calibrados para restringir a
passagem do óleo, de modo a criar o efeito de amortecimento.
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 AMORTECEDOR MONOTUBULAR
Quando o êmbolo desce dentro do cilindro, o óleo passa pelos orifícios
calibrados para ir a parte superior.
Quando o êmbolo sobe dentro do cilindro, o óleo passa pelos orifícios
calibrados para ir a parte inferior.
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 AMORTECEDOR BI-TUBULAR
Certos veículos estão equipados com amortecedores de dupla ação, nos
quais o óleo contorna o êmbolo numa parte do curso, para suavizar o efeito
de amortecimento.
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 AMORTECEDOR A GÁS NITROGÊNIO


Há também amortecedores que utilizam, para além do óleo, um gás sob
pressão, o que permite melhorar o amortecimento.”

A presença do gás nitrogênio


evita a formação de bolhas de ar
no óleo - as bolhas são formadas
quando os amortecedores
alcançam altas temperaturas ou
quando há movimentação
intensa da suspensão.
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 TÉCNOLOGIA NOS AMORTECEDORES


Segundo site Nakata, Em 1982, os ingleses da Lotus criaram para os seus modelos
esportivos e carros de Fórmula 1. um sistema que usava além dos amortecedores
um módulo eletrônico, vários sensores e eletroválvulas.

1983 a Toyota apresentou um conceito parecido no GT Soarer. Porem mais


simples: colocaram as eletroválvulas dentro dos amortecedores. Um deles e o
Ford Escort XR3 Fórmula de 1991.

1994 As barras estabilizadoras eletrônicas estrearam no Citroën Xantia Activa.

2002, Cadillac Seville STS foi o primeiro a usar amortecedores magneto-


reológicos.

Fonte: Nakata
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 AMORTECEDOR COM ESFERAS A NITROGÊNIO

Um pistão simples com uma esfera


pressurizada em cima. O fluido
hidráulico está entre o pistão e a esfera,
portanto a pressão do nitrogênio
comprimido na esfera neutraliza a força
do peso do veiculo, dessa maneira, as
esferas funcionam como molas.
Fonte: citroenet
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 AMORTECEDORES ELETRÓNICOS

A Delphi, utiliza um fluido especial que


muda a viscosidade conforme uma carga
elétrica.

Outros fornecedores usam eletrônicos


para variar as válvulas que controlam o
fluxo de fluido dentro do amortecedor.

Ambos os sistemas permitem que os


amortecedores se ajustem de acordo com Em 2002, o Cadillac
a estrada para máxima estabilidade, Seville STS foi o primeiro a
manuseio e conforto. usar amortecedores
magneto-reológicos.
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 AMORTECEDOR COM FLUIDO MAGNETO-REOLÓGICO


Quando uma tensão é
aplicada a uma bobina -
por meio de um pulso
fornecido pela unidade de
controle

é criado um campo magnético


no qual o alinhamento das
partículas muda. Eles se
posicionam transversalmente
na direção do fluxo do óleo e,
assim, inibem seu fluxo
através dos canais do pistão.
Isso
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 AMORTECEDOR ELETRÓNICO COM VÁLVULAS


As informações dos acelerômetros
são acopladas aos dados do sensor
de altura de direção e outras entradas
por um processador de computador
em um módulo.

Uma válvula eletrônica em cada


amortecedor ou suporte reage aos
comandos do computador restringindo
ou ampliando o canal pelo qual o óleo
flui.

Fonte: knowyourparts
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 AMORTECEDOR ELETRÓNICO ROTATIVO (eROT)

Amortecedor eletrónico
rotativo

Amortecedor eletrónico
rotativo

força vertical induzida por


Bateria 48 volts
desvios rodoviários
Alternador
Conversão do movimento em energia elétrica
Redutor
Fonte Audi:
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 VEICULOS QUE UTILIZAM AMORTECEDORES (MR)

Cadillac DTS
Corvette Buick lucerne

Porsche cayenne
Volkswagen Touareg Audi A8

BMW 7.
Fonte: automotive news
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 DIAGNÓSTICO AMORTECEDOR

Vazamentos Folga na haste

Ruídos Perda de
pressão.

Buchas de Troca preventiva,


fixação com 45.000 km ou
folga 2anos
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 DIAGNÓSTICO AMORTECEDOR.
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 KIT AMORTECEDORES
Coifa; Função de proteger o selo e a haste do amortecedor, de impurezas.
Batente; Função de bloquear os impactos de fim de curso.
Coxim; reduz ruídos e vibrações, auxiliando no esterço de direção.
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 POSICIONAMENTO DO COXIM

Corsa antigo, Celta e Prisma: O


prato superior da mola deve ficar
com o furo virado para o lado do
motor.

•Monza: Parte reta do prato do


coxim sempre virada para o para-
lama.

Citroën C3: presença de furos na carroceria e localizadores nas peças. tem duas
aberturas em cada torre dianteira, o pino metálico do coxim superior do amortecedor
precisa ficar dentro do buraco próximo ao para-lama, em ambos os lados.

Fonte: nakata
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 POSICIONAMENTO DO COXIM

•Novo Corsa, Agile, Astra e Kadett: O ressaltos em formato de “U”. precisa estar
alinhada com a ponta inferior da mola, em que o início do elo encosta no prato do
amortecedor.

•A família do primeiro Palio: (Siena, Weekend e Strada) o ressalto no coxim superior


do amortecedor dianteiro. Nas versões com direção hidráulica, indicador voltado para
frente. Se o sistema for mecânico, com ele para trás.

•Honda Civic: (fabricados entre 2006 e 2016) trazem uma seta gravada no coxim
superior do amortecedor dianteiro. Essa marca deve sempre apontar para a frente, do
veiculo. Fonte: nakata
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 KIT AMORTECEDORES

Coxim com
Batente
folga ou
deteriorado
rolamento

Coifa rasgada
ou ressecada Coxim solto

Posicionamento
coxim errado
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 KIT AMORTECEDOR
A coifa; Função de proteger o selo e a haste do amortecedor, de impurezas.
Batente; Função de bloquear os impactos de fim de curso.
Coxim; reduz ruídos e vibrações, auxiliando no esterço de direção.
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MANGA DE EIXOS
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 MANGA DE EIXO/MONTANTE
A manga-de-eixo sustenta a torre do amortecedor e outros
componentes da suspensão, direção, como também sistemas
de freio.

(1) Cavalete do freio


(2) O cubo
(3) Rolamento.
(4) Terminal de direção
(5) Pivô
Fonte; Renault
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 TIPOS MANGA DE EIXO/MONTANTE


Hyundai azera 2011 a 2015
Traseira

Camaro
2010 a
2015
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIAGNÓSTICO MANGA DE EIXO/MONTANTE

Desgaste no
Quebra, ou
alojamento do
trincas
rolamento

Roscas de
Empenamento fixação dos
componentes
danificados
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

BANDEJA
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 BANDEJA/BRAÇO OSCILANTE.
Permite movimentos verticais da suspensão, Suporta as cargas laterais
durante a rodagem, e controlam as frenagens e arranques, As buchas são
blocos flexíveis que filtram as vibrações e asseguram a flexibilidade das
ligações.

Fonte; Renault
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 BANDEJA/BRAÇO OSCILANTE.
A bandeja inferior liga a manga-de-eixo (1) ao berço (2) e inclui um pivô
(3) e buchas (4).
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 BANDEJA/BRAÇO OSCILANTE.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 PIVÔ (ROTULA ESFÉRICA)


Pivô tem a função de interligar as partes fixas (chassi e carroceria através da
bandeja) com as partes móveis (manga de eixo, rolamento , cubo de roda)
Permite movimentos giratórios para os lados, e movimentos subir e descer.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 VIDEO BANDEJA
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIAGNÓSTICO BANDEJA

Quebra, ou Folga nas


trincas buchas

Empenamento Folga no pivô

Guarda pó
rasgado
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 AGREGADO (SUB-CHASSI)
Fazer a ligação do chassi através dos componentes de
suspensão e direção as rodas do veículo.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIAGNÓSTICO AGREGADO (SUB-CHASSI)

Folga nas
Quebra, ou
buchas, se
trincas
houver

Empenamento Parafusos de
fixação solto.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 BARRA ESTABILIZADORA.
A barra estabilizadora liga as duas bandejas (3) e participa na limitação dos
movimentos da carroceria. Certos modelos estão equipados com tirantes
(4) que sustentam longitudinalmente o braço inferior.

Fonte; Renault
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 BARRA ESTABILIZADORA
A barra estabilizadora (1),esta ligada a Torre do amortecedor, através de uma
bieleta (2). De fato, esta barra, na suspensão MacPherson, desempenha
apenas a função anti-inclinação lateral e não influencia a estabilidade das
bandejas.

Fonte; Renault
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FUNCIONAMENTO BARRA ESTABILIZADORA.

Fonte; Renault
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIAGNÓSTICO BARRA ESTABILIZADORA.

Folga nas
Quebra, ou
buchas de
trincas
fixação.

Folga nas
Empenamento bieletas se
houver
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

TIPOS DE SUSPENSÃO
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 GRUPOS DAS SUSPENSÕES.


As suspensões são divididas em 3 grupos sendo:

 Suspensão dependente.

 Suspensão independente.

 Suspensão semi-independente.

Fonte; Renault
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO EIXO RIGIDO (DEPENDENTE)


Os impactos e vibraçoes geradas pelo terreno são transmitidas
de uma roda para outra.

Fonte: thinglink
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO INDEPENDENTE.
Os impactos sofridos por uma das rodas não são transmitidas
para a outra gerando assim um melhor conforto aos
tripulantes.

Fonte; thinglink
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO SEMI-INDEPENDENTE

Os impactos sofridos por uma das rodas serão transmitidas


parcialmente para a outra roda.

Fonte; Renault
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 VIDEO SUSPENSÃO
SUSPENSÃO E DIREÇÃO
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

MODELOS DE SUSP
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO (EIXO RIGIDO).


Alguns veículos comerciais leves têm uma suspensão dianteira
de eixo rígido constituído pelos seguintes elementos:

1. Um eixo que liga uma roda a


outra.
2. Mangas-de-eixo que suportam
os rolamentos e as rodas.
3. Molas laminares que suportam
parte da massa do veículo.
4. Amortecedores.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO TRASEIRA (EIXO RIGIDO)


A suspensão traseira de eixo rígido com ou sem diferencial de
transmissão, equipa os veículos com grande capacidade de
carga.

Fonte; Renault
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO MACPHERSON

A suspensão dianteira pode estar fixa ao Chassis,


Longarinas, ou Berço.
1. Manga-de-eixo.
2. Torre do amortecedor.
3. Bandeja/braço
oscilante.
4. Barra estabilizadora.
Ligada a bandeja.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO DUPLO A.
Presença de um triângulo superior (1), com ou sem Torre do
amortecedor,
A manga-de-eixo (2) está fixada na extremidade do triângulo
superior, através de uma ligação por pivô.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO DUPLO A.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FOUR LINK
Usado em audi A4 e passat alemão.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FEIXE DE MOLAS TRANSVERSAL


SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 MULTILINK
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 VIDEO SUSPENSÃO TRASEIRA DEPENDENTE

Fonte; Renault
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 TESTE DE RESISTENCIA
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

SUSPENSÕES
MODERNAS
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO HIDROATIVA

1 Unid integrada hidrotrônica.


2 cilindro hidropneumático
3 regulador de rigidez diant
4 sensor eletrônico de posição frente.
5 cilindro hidropneumático.
6 regulador de rigidez tras
7sensor eletrônico de posição tras
8 sistema de interface inteligente
9 sensor de volante
10 reservatório de fluído hidráulico.
11 pedal de acelerador e pedal de
freio.
Fonte: citroenet
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO ATIVA

Fonte: Newcarcars.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 ESTABILIZADOR ELETRO-MECÂNICO DIANTEIRO

Fonte: Newcarcars.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SUSPENSÃO TRASEIRA AUDI SQ7 2020

Fonte: Newcarcars.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 ESTABILIZADOR ELETRO-MECÂNICO TRASEIRO.

Fonte: Newcarcars.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 AUDI SQ7
Unidade de Display de
exibição
controle do chassi
Unidade de controle
diferencial esportivo
Unidade de controle
do estabilizador
traseiro

Unidade de controle
do estabilizador
dianteiro
Unidade de controle do
compressor da suspensão
a ar Fonte: Newcarcars.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DUVIDAS
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

ROLAMENTOS
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 ROLAMENTOS.

Os rolamentos tem a função de Reduzir atrito Suportar cargas,


e Guiar partes móveis
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 COMPONENTES DE UM ROLAMENTO.

Vedador Anel interno


Esferas
Rolamento
Gaiola
vedador
Anel externo
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 GAIOLAS.
Evitar o contato entre os corpos rolantes para minimizar o atrito
e a geração de calor.
 Guiar os corpos rolantes.
 Fornecer espaço para o lubrificante.
 Reter os corpos rolantes quando os
rolamentos são montados ou
desmontados
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 CARGAS NOS ROLAMENTOS.


A carga nos rolamentos estão em dois sentidos; Radial e Axial.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FOLGAS NOS ROLAMENTOS.

Folga radial Folga axial


SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 LUBRIFICAÇÃO DO ROLAMENTO.
 Previne contato metálico entre os
componentes do rolamento
 Previne desgaste
lubrificante  Protege contra corrosão

Com lubrificante Sem lubrificante


Separação dos Não há separação dos
componentes reduzem atrito componentes dos
e desgaste rolamentos
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 TIPOS DE ROLAMENTOS
Lubrificado e vedado para toda a vida, além de ser produzido
com folga interna predefinida em função da aplicação.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 TIPOS DE ROLAMENTOS

Anel interno Vedação


Gaiola Corpos rolantes
Anel externo
Vedação Gaiola Anel interno
Corpos rolantes
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 TIPOS DE ROLAMENTOS
O flange é rígido, com furos roscados ou parafusos e um spigot para centrar
e montar disco ou tambor de freio e roda.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 TIPOS DE ROLAMENTOS
O anel interno, também flangeado, é rotativo, com spigot, furos roscados ou
parafusos para montagem do disco/ tambor de freio e roda, Também
vedados e engraxados para a vida toda, Podem ser fornecidos com sistema
ABS totalmente integrado.

Pista magnética
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 CUIDADOS NA INSTALAÇÃO.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 CUIDADOS NA INSTALAÇÃO.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIAGNÓSTICO

Ruptura ou
Travamento
quebra

Folgas
rolamento ou Ruído
ponta de eixos

Inspeção a
Troca a cada
cada 20 mil
70 mil km
km
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

DIREÇÃO
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO
A função do sistema de direção é gerar ângulos nas rodas dianteiras e/ou
traseiras em resposta às necessidades impostas pelo condutor para que
haja o controle do veículo.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO

Em 1890 O primeiro
sistema de direção era
um conjunto de
alavancas que
controlavam a direção
do carro.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO

Em 1900, o primeiro
volante foi usado em
um veículo Daimler.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO

Na década de 1920,
o volante estava
entrando por si
próprio, vendo a
integração de vários
controles do motor.
Usados nos veículos
Mercedes.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO
1950, o volante sofreu grandes
mudanças. Agora uma unidade fina
revestida de metal e couro, o volante
adicionou mais funções incluindo chaves
de seta para mudança de direção e uma
troca de marchas montada em coluna.

A década de 1970
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO

1980 Nascimento de volantes


integrados com airbag.

1990, a Mercedes conseguiu projetar


facilmente o airbag e construiu um
volante com botões incorporados para
conforto do motorista.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO

Anos 2000, vemos a integração de


mais controles e botões do volante em
suas tradicionais posições

A década 2010 refinou o design dos anos


2000, adicionando novos controles
sensíveis ao toque no lugar dos botões e
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO

Em 2020, vemos a atual


evolução do volante da
Mercedes. Os botões são
substituídos por telas planas
com menus sensíveis ao
toque.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO

Ao longo dos anos foram

desenvolvidos vários componentes

para o sistema de direção, dentre

eles alguns modelos de caixa de

direção como as sem-fim e roletes

ou as esferas circulares.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SISTEMA DE DIREÇÃO
Volante
Tirante

Barra central

Braço ocioso
Tirante
Caixa

Braço ptiman
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO COM BRAÇO PTMAN


O tirante suspenso (braço ptman) empurra a barra de direção que transmite o
movimento à manga-de-eixo primária (A). Por intermédio da barra de ligação, a
manga-de-eixo do lado oposto (B) é, por sua vez, acionada.

1. Um volante.
2. Uma coluna de direção.
3. Uma caixa de direção específica.
4. Um tirante suspenso (braço pitman)
5. Uma barra de direção.
6. Uma barra de ligação.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO PINHÃO E CREMALHEIRA.


O sistema de pinhão e cremalheira é o que melhor atende às exigências da
direção, podendo ser mecânico ou hidráulico
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FUNCIONAMENTO DA CAIXA DE DIREÇÃO


Ao girar, o pinhão, comandado pela coluna de direção, desloca a
cremalheira em um movimento linear.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 ELEMENTOS DA DIREÇÃO MECANICA


O volante serve para transmitir o esforço do condutor à coluna de direção,
convertendo a força aplicada pelo condutor num torque que aciona a coluna
de direção.
1. Volante.
2. Coluna de direção.
3. Segmento inferior da coluna de
direção.
4. Caixa de direção.
5. Coifas.
6. Barras.
7. Terminais de direção.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 COLUNA DE DIREÇÃO
A coluna de direção transmite o movimento do volante à caixa de direção, a
mesma tem cardãs e um segmento inferior articulado (1), para compensar os
desalinhamentos. Para a segurança do condutor, em caso de colisão, a
coluna de direção é retrátil.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 CARCAÇA COM PINHÃO E CREMALHEIRA


SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 BARRAS DE DIREÇÃO
As barras e os terminais de direção ligam a caixa de direção às mangas de
eixo. Transmitindo o movimento da caixa de direção para orientar as rodas.
As barras articulam-se em torno dos terminais, tanto nos movimentos de
suspensão, quanto nos de direção.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 TERMINAL DE DIREÇÃO
O terminal de direção é constituído pelos seguintes elementos:

1. Uma coifa.
2. Uma mola.
3. Uma esfera com o respectivo
dispositivo de fixação.
4. Casquilhos antiruído.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 VIDEO DIREÇÃO MECANICA.


O terminal de direção é constituído pelos seguintes elementos:
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

DIREÇÃO HIDRÁULICA
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO HIDRÁULICA
Devido aos esforços exigido do motorista foi implantado no sistema de
direção uma força auxiliar, ou seja, servo-assistência hidráulica que produz
essa força reduzindo o esforço solicitado pelo motorista em até 80%. Esse
sistema é chamado de Direção Hidráulica.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 ELEMENTOS DA DIREÇÃO HIDRÁULICA


Direção hidráulica funciona pela pressão do óleo que entra em cena quando
o motorista esterça o volante.

1. Reservatório.
2. Fluído.
3. Uma bomba.
4. Um dispositivo de acionamento da
bomba
5. Tubos de alta e de baixa pressão.
6. Uma válvula rotativa.
7. Um hidráulico (êmbolo) integrado na
caixa de direção.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 RESERVATÓRIO
O reservatório assegura a alimentação do fluído da bomba hidráulica,
arrefece o fluído quando há fortes solicitações e recolhe o fluído que sai da
caixa de direção.

O ATF (Automatic Transmission Fluid) é


frequentemente utilizado em alguns
sistema de direção hidráulica, pois suas
características atendem as exigências
do sistema.

https://www.inforlube.com/index.aspx
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FLUÍDO

É um importante componente do
sistema, pois toda a direção depende da
manutenção adequada do fluído.

O fluído apropriado para a


direção hidráulica é especial.
Deve possuir estabilidade a
cargas mecânicas e índice de
viscosidade elevado.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FLUÍDO
O nível de fluído, indicado por
marcas no reservatório de volume
máximo e mínimo, deve ser
sempre observado.

Quando trocar ou completar o fluído


do reservatório, utilize somente
óleos recomendados pelo
fabricante.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FLUÍDO
Lembre-se que o óleo utilizado deve ter
características que permitam diminuir a
formação de espumas...

...manter viscosidade para ampla faixa de


temperatura de trabalho...

...ter compatibilidade com


vedações...

...e ser um bom inibidor


de ferrugem e corrosão.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FLUÍDO
A direção hidráulica do veículo apresentar funcionamento normal, não há
motivos para trocar o óleo.

“Porém, alguns fabricantes orientam


que o fluido deve ser substituído por
volta dos 50 mil quilômetros. Sendo
assim, o mais importante é seguir a
determinação da fábrica”.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 BOMBA HIDRÁULICA
A bomba aspira o líquido do reservatório e empurra-o sob pressão para a
caixa de direção, através de tubos. Quando a direção atinge o limite e o
condutor mantém o volante totalmente esterçado, a pressão hidráulica
aumenta rapidamente. O regulador de pressão faz, então, comunicar a
entrada e a saída da bomba, para manter a pressão do líquido dentro da
tolerância.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 BOMBA HIDRÁULICA
Alguns modelos possuem
válvulas controladoras que
proporcionam aos veículos uma
direção mais segura, ou seja,
direção progressiva.

A bomba hidráulica tem a função de


gerar vazão e pressão para suprir o
sistema.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 BOMBA HIDRÁULICA
Cuide para que a direção não fique
completamente virada por muito tempo, pois a
válvula de restrição fechada por mais de cinco
segundos pode danificar a bomba hidráulica.

Quando o volante não for mais


acionado, a bomba deixará de
enviar o óleo para a câmara
restabelecendo o equilíbrio e
fazendo o óleo circular livremente
no sistema.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 CORREIA DA BOMBA
O acionamento da bomba é feito através de uma correia e polias de
transmissão “Poly V”.
Este sistema é assim denominado em função da correia e suas polias
possuírem múltiplos “Vs” para o atrito.

Consiste numa correia de transmissão


com múltiplos V’s em 40° que
proporcionam maior área de tração,
melhor dissipação
de calor e durabilidade.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 CORREIA DA BOMBA

Também temos acionamento


por correia “V”, está sendo
cada vez menos usada, pois
sua durabilidade é bem menor
que a correia “Poly V”.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 TENSIONADORES
Tensionador
• Consiste numa roda tensora Automático
com ação permanente de mola

ou mecânica que atua nas

costas da correia.

Tensionador Mecânico
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 VÁLVULA ROTATIVA
Quando o esforço no volante é transmitido à barra de torção, o rotor desloca-
se relativamente ao distribuidor, Este deslocamento permite alimentar um
lado do hidráulico (êmbolo) e descarregar o lado oposto e, então, o
hidráulico (êmbolo) desloca-se com a cremalheira.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 VÁLVULA ROTATIVA
Quando o volante deixa de ser acionado, a barra de torção volta a alinhar o
rotor e o distribuidor, Quando a válvula rotativa alimenta uma câmara, o
fluído sob pressão exerce uma força sobre o êmbolo para complementar o
esforço do condutor.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 VÁLVULA ROTATIVA
SUSPENSÃO E DIREÇÃO
 VÁLVULA ROTATIVA
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 CAIXA DE DIREÇÃO COM BRAÇO PTMAN


Na caixa de direção de tirante suspenso (braço ptman) com assistência a
válvula rotativa está situada na entrada do sem fim.

A válvula rotativa aplica uma


pressão hidráulica sobre o êmbolo.
A pressão exerce-se de um ou do
outro lado do êmbolo conforme a
alimentação da válvula rotativa.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 CAIXA DE DIREÇÃO COM BRAÇO PITMAN


SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 VIDEO DIREÇÃO HIDRAULICA.


SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRO HIDRÁULICA


Este sistema é bem parecido com o anterior, porém não há correia ligando
a bomba da direção hidráulica ao motor, Assim ela também pode variar
quando você está dirigindo o carro mais devagar ou mais rápido.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

DIREÇÃO ELÉTRICA
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRICA

Em 1988 a primeira direção


elétrica foi introduzido na
Suzuki Cervo que funcionava
somente no momento de
estacionamento do veículo.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRICA

1. Os sensores na coluna de
direção detectam o ângulo e o Sensor óptico
de esterço do
torque da direção; volante

2. O ECU analisa os sinais e


determina a quantidade de
assistência necessária; Central eletrônica
e motor elétrico
enviando ao motor elétrico para servo-
assistência.
montado na coluna de direção ou
na própria caixa que aciona a força
de assistência de acordo com as
instruções da ECU.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRICA (COLUNA)


SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRICA (CAIXA)


SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRICA (PINHÃO UNICO)

Pinhão único tem a força do motor


aplicada diretamente ao pinhão na
caixa de direção.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRICA (PINHÃO DUPLO)


A primeira direção com pinhão duplo de produção em massa foi
desenvolvido pela ZF e aplicado à plataforma Volkswagen Golf V a partir de
2003 e depois ao passat e vários outros fabricantes.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRICA (PARALELO)

Caixa de eixo paralelo é mais


caro do que todos os tipos mas
também é mais poderoso e
preciso, por isso é amplamente
utilizado por grandes carros de
luxo, carros premium que
enfatizam a dinâmica e carros
esportivos, incluindo o Porsche
991.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRICA

sinal de torque da direção


sinal do angulo de direção Torque no volante
Assistencia na direção
recirculação acionada
por correia Redução do esforço
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRICA (PLANETÁRIAS)

Entrada da engrenagem

Saida da engrenagem
A BMW introduziu sua primeira
direção de relação variável,
no E60 da Series 5 em 2003.
Foi desenvolvida em conjunto
com especialista da ZF

Planetarias
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 VIDEO DIREÇÃO ELÉTRICA


SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIREÇÃO ELÉTRICA
Quando mantemos o sistema de direção em condições recomendadas
pelo fabricante, estamos garantindo segurança, conforto e
dirigibilidade do veículo.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 VÍDEO DIREÇÃO
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIAGNÓSTICO CAIXA DE DIREÇÃO

Verificar cruzetas e Folga na


Coifa rasgada ou
rolamentos da cremalheira, ou
ressecada.
coluna de direção pinhão.

Possíveis
vazamentos nos
Folga no terminal de
Folga no braço axial. retentores
direção.
tubulações ou
flexíveis.

Direções elétricas,
uso de scanner.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 DIAGNÓSTICO BOMBA HIDRAULICA DE DIREÇÃO

Travamento
Vazamentos
da bomba

Presença de Teste de
ruído. pressão em
bancada.

Correia de
acionamento
danificada.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SANGRIA SISTEMA DIREÇÃO HIDRÁULICA

1. Com o veículo desligado, as rodas fora do chão, reservatório da direção


hidráulica aberto e com nível máximo de óleo realize movimentos
giratórios no volante de batente a batente, sem paradas intermediárias;

2. Observe que bolhas de ar surgirão no reservatório enquanto o nível do


óleo baixa, mantenha o nível sempre no máximo durante o procedimento,
repondo o óleo sempre que necessário;

3. Com o motor do veículo ainda desligado, repita o procedimento de


esterçamento do volante até que o nível do óleo pare de baixar;
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 SANGRIA SISTEMA DIREÇÃO HIDRÁULICA

1. Com o volante em posição centralizada, ligue e desligue o motor do


veículo rapidamente 1x, com isso é gerada pressão no sistema de
direção;

2. Caso necessário complete o nível de óleo até a medida máxima;

3. Ligue o motor do veículo e repita o procedimento de esterçamento de


batente à batente até que não ocorra mais a baixa do nível do óleo do
reservatório.
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FONTES DE PESQUISA
https://chargedevs.com/newswire/electric-motors-as-shock-absorbers-new-audi-
system-saves-fuel-and-improves-comfort/

https://www.knowyourparts.com/technical-resources/ride-control/electronic-
adjustable-shocks-struts/

http://www.citroenet.org.uk/miscellaneous/hydraulics/hydraulics-1.html

http://www.newcarcars.com/ty21458_gf21454/

https://www.nakata.com.br/CatalogoDicasTecnicas/Dica/suspensao-posicionamento-
das-pecas
https://www.autozine.org/technical_school/traction/Steering_1.html
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 FINALIZAÇÃO
SUSPENSÃO E DIREÇÃO

 ATIVIDADE PRÁTICA

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