Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1ª EDIÇÃO
Novembro de 2022
APRESENTAÇÃO..........................................11
DEPOIS .......................................................... 16
Amanda Reverdito Geminiano
VOANDO A CAMINHO DA ETERNA
FELICIDADE................................................... 18
Ana Clara Lana Costa
VOU VOANDO ................................................ 19
Kauany Vitória Mondini da Silva
PENSAR, POR QUE NÃO IMAGINAR!? ........ 21
Ana Vitória Neves Souza
NO FUNDO DO POÇO ................................... 22
Emily Raquel Duarte Oliveira
AS MARCAS DA CULTURA .......................... 26
Ana Vitória Neves Souza
DESABAFO .................................................... 27
Ana Clara Lana Costa
VERGONHA DE SER GENTE! ....................... 28
Amanda Reverdito Geminiano
ÁGUA SEM MALES ....................................... 30
Kauany Vitória Mondini da Silva
NO MEU LUGAR ............................................ 32
Emily Raquel Duarte Oliveira
MEU IKUIAPÁ ................................................ 33
Ailla Odorizzi da Costa Teixeira
NOSSO LAÇO ................................................ 35
Alliny Dutra Ricardo
A GUERRA ENTRE A BELEZA E O
CONHECIMENTO ........................................... 36
Ana Karoline de Oliveira
REVOLUÇÃO ................................................. 39
Ana Luiza Gomes Stofell
EXAUSTÃO NÃO TEMPORÁRIA................... 40
Ana Luiza Gomes Stofell
O CORVO E O DRAGÃO ............................... 41
Bruna Gabrieli da Silva Almeida
MINHAS PAIXÕES ......................................... 42
Bruna Soares Alves
GAVIÃO E O PÁSSARO ................................ 43
Camila Arruda
CONSTANTE MUDANÇA! ............................. 45
Cauane Gabriele Miranda Santos
TAMANHA PRESSÃO, SAIA DAQUI! ............ 46
Cauane Gabriele Miranda Santos ..................... 46
NEM EU E VOCÊ ............................................ 47
Cauane Gabriele Miranda Santos
A RAPOSA E O PÁSSARO ............................ 48
Cibele Cristina Nobre Teixeira
A HERANÇA................................................... 49
Clara Gabriely Ramos da Silva
O ACORDO NÃO CUMPRIDO ....................... 50
Daniela Kominkiewicz Zuanazzi
AS DIVERSAS FACES DO AMOR ................. 51
Daniela Kominkiewicz Zuanazzi
DIFERENTES VISÕES PARA A VIDA ........... 52
Daniela Kominkiewicz Zuanazzi
ENSINO MÉDIO .............................................. 53
Daniela Kominkiewicz Zuanazzi
OS TRÊS PORQUINHOS ............................... 54
Eduardo Oliveira Souza
O LABIRINTO DO MEU CORAÇÃO............... 57
Emanuele Cristina Pereira Fernandes
ELE NÃO DEVERIA PASSAR ........................ 58
Emanuele Cristina Pereira Fernandes
EU NO LABIRINTO ........................................ 59
Francieli Teixeira Simão
OBRIGADA..................................................... 60
Gaby De Souza
OS LÍRIOS QUE VOCÊ PINTOU .................... 61
Gaby De Souza
EU ODEIO O TEMPO ..................................... 62
Gleicy Kemilly Castro Cardoso
TRATO FEITO ................................................ 63
Hiago Marrone Ferreira Souza
SOPRO ........................................................... 64
Hiago Marrone Ferreira Souza
UM AMOR, ÓDIO............................................ 65
João Paulo Gomes Colla
CAMINHOS ALTERNADOS ........................... 68
João Victor Piovezam
O GATO E O RATO ........................................ 69
Jonatan Orniesk Ramos
A VIDA VALE A PENA? ................................. 70
Jorge Augusto Ferreira Moura
VALE .............................................................. 71
Julio Cesar de Oliveira Vieira
SONHOS E PESADELOS .............................. 73
Julio Cesar de Oliveira Vieira
A ARMA DA VIDA É O TEMPO...................... 75
Kamilla Gabrielly Netto de Souza
FLOR E CHUVA ............................................. 77
Kelly Geovana Gomes Pereira
QUALQUER COISA OU NENHUMA .............. 78
Kelly Geovana Gomes Pereira
O AMOR ......................................................... 79
Kemely Neves Monteiro
TRISTEZA DE UMA MULHER........................ 80
Lorena Souza Joansen
NO AVESSO DAS PALPEBRAS .................... 81
Luana Jota Da silva
A FRIGIDEIRA E A TAMPA ........................... 82
Lucas Gabriel Matos Gondim
AJUDE-ME ..................................................... 84
Maria Eduarda Soares Borges
O QUE SOU?.................................................. 85
Maria Eduarda Soares Borges
MEDO ............................................................. 86
Maria Eduarda Soares Borges
SAUDADE ...................................................... 87
Maria Eduarda Soares Borges
FLOR DO JARDIM ......................................... 88
Marianny Gonçalves Moreira
VOCÊ .............................................................. 89
Mateus Soares da Silva
TUDO O QUE SINTO! .................................... 91
Mateus Soares da Silva
PAIXÃO NA ADOLESCÊNCIA ....................... 93
Mateus Soares da Silva
IGUALDADE ................................................... 96
Mônica Alessandra Ganzardi
FELICIDADE................................................... 97
Mônica Alessandra Ganzardi
UM DIA FELIZ ................................................ 98
Mônica Alessandra Ganzardi
EM UM LUGAR MELHOR ............................ 100
Mônica Alessandra Ganzardi
VIDA SECRETA ........................................... 101
Mônica Alessandra Ganzardi
RUMO CERTO .............................................. 102
Mônica Alessandra Ganzardi
O MAL E O SOFRIMENTO, PARTE II .......... 103
Mônica Alessandra Ganzardi
MEU BEM ..................................................... 104
Mônica Alessandra Ganzardi
A PRINCESA E O PLEBEU .......................... 105
Mônica Alessandra Ganzardi
POESIA ........................................................ 108
Pedro Wagner Moreira Nobre
LABIRINTO DA VIDA ................................... 109
Pedro Wagner Moreira Nobre
O CRAVO E A ROSA ................................... 110
Rebeca Geovania dos Santos
O PÁSSARO E A FORMIGA ........................ 111
Samara dos Anjos
PROFESSOR................................................ 113
Tais Costa Gosliski
SER JOVEM ................................................. 114
Tais Costa Gosliski
NEM EU ........................................................ 115
Thafnnes Pires Ramos de Souza
SAIA DAQUI ................................................. 116
Thafnnes Pires Ramos de Souza
INSIGNIFICÂNCIA ........................................ 117
Thafnnes Pires Ramos de Souza
VIDA, DOCE MORTE ................................... 118
Thafnnes Pires Ramos de Souza
ODEIO O TEMPO ......................................... 120
Thafnnes Pires Ramos de Souza
MEU PÉ ........................................................ 122
Thafnnes Pires Ramos de Souza
APAIXONAR-SE ........................................... 124
Vitória Sara da Silva Santos
SENTIMENTOS ............................................ 125
Vitória Sara da Silva Santos
16
Então quando avistaram a cidade de
longe, ela deu a mão para Adriel, que apertou
em resposta e desceram juntos de volta para
casa.
17
Ana Clara Lana Costa
Estou feliz
Me sinto realizado
Consigo sentir a brisa batendo em meu rosto
Quem diria que um dia eu voaria
Os adultos com certeza não acreditariam.
Estou voltando para o meu lar
Sinto que tudo está certo
Com Ade ao meu lado tudo estava bem
Não havia dúvidas de que isso era o correto.
Via debaixo de meus pés árvores lindas
Me sentia em paz
Planando sobre as nuvens
Ade parecia se divertir
E eu estava feliz.
Nosso lar estava logo ali
Já era noite
As luzes da cidade estavam ligadas
Ade estava ansiosa
E eu queria muito ir para a minha eterna fe-
licidade.
18
Kauany Vitória Mondini da Silva
19
Eu gostaria de ter mais tempo
Desfrutar e conhecer um pouco de tudo
Eu ainda tenho perguntas para Amis
Mas infelizmente, é hora de partir!
A saudade de casa se manifestou
Ao se despedir, Amis chorou
Indagando quando voltarei
Um abraço nele dei.
20
Ana Vitória Neves Souza
21
Emily Raquel Duarte Oliveira
A declaração
Havia uma garota que vivia sofrendo
bullying, seu nome era Alice. Ela só tinha
uma amiga seu nome era Taís. Elas ficavam
juntas o tempo inteiro.
Alice gostava de um menino chamado
Pedro. Um dia Alice queria falar isso a ele
então pediu ajuda a sua melhor amiga. Taís
disse:
— Finalmente você vai falar pra ele?? —
Perguntou Taís. Então Alice respondeu:
— Sim, eu já não aguento mais ficar com
isso no meu peito! Eu quero dizer o
quanto amo ele, mas não sei como. Você
pode me ajudar??— Perguntou para sua
amiga. Então Taís respondeu:
— Claro que posso! Olha você vai falar as-
sim: 541. — Disse Taís. Alice perguntou:
— O quê? Por que tenho que dizer isso a ele,
não sei o que significa? — Sua amiga en-
tão respondeu:
— Esse é o número do amor.
Então, no outro dia Alice foi falar com Pe-
dro.
22
— Oi, Pedro! Quero te falar uma coisa! —
Pedro então disse:
— Oi, Alice! Pode falar.
— 541! — Disse Alice e saiu correndo. Pe-
dro foi falar com seus amigos:
— Gente, a Alice disse que me ama, mas eu
não gosto dela ele é muito feia.
Alice escutou isso e foi correndo falar
para sua amiga.
No fundo do poço
23
— Está sim, por quê?
— Preciso falar com ela.
— Vai ser difícil, pois ela está com a porta
trancada.
— Vou tentar. Quem sabe ela não abre a
porta.
Então, Taís foi falar com sua amiga.
— Alice, abre a porta quero falar com você .
Então, Alice abriu a porta. Porém, não
disse nada.
— Não vou deixar você no fundo do poço.
Então veio várias memorias das duas
juntas então Taís trouxe sua amiga de volta.
— Obrigada, Taís, você é a melhor. Amo
você!
— Não iria deixar minha amiga no fundo do
poço. Também te amo.
24
25
Ana Vitória Neves Souza
Em meio à paisagem
estou sempre a admirar
A cultura da minha região
que aos quatro cantos
quero mostrar.
Minhocão do Pari
e outros folclores de Cuiabá
26
Ana Clara Lana Costa
Estou poluído
Desagrado é o que corre por mim
Lixo e violência são descontados em meu ser
Eu odeio estar assim
27
Amanda Reverdito Geminiano
28
gente ainda joga lixo, queima e mata a flo-
resta?! Fico indignado!
Às vezes sinto vergonha de ser gente!
29
Kauany Vitória Mondini da Silva
31
Emily Raquel Duarte Oliveira
32
Ailla Odorizzi da Costa Teixeira
33
34
NOSSO LAÇO
Alliny Dutra Ricardo
Hoje acordei
Com vontade de te ver
Quando te encontrei
Sabia o que ia acontecer
O meu coração bateu forte
E eu suspirei
Tentei negar, mas percebi que foi sorte
Eu te admirei
A cada dia que se passa
Sinto seu abraço
De quando te encontrei na praça
E se fez o nosso laço.
35
A GUERRA ENTRE A
BELEZA E O
CONHECIMENTO
Ana Karoline de Oliveira
36
— Querida Bruna, entendo seu desespero,
afinal é uma escolha difícil: ser linda ou
inteligente. Eu apostaria tudo na beleza,
afinal mulheres belas sempre chamam
mais atenção por onde passam.
— Obrigado, Julia!
— Seguirei seu conselho.
Bruna passou dias em salões de beleza
e estética, alongamento de unha, alonga-
mento de cílios, sobrancelhas, depilação,
limpeza de pele, alisamento capilar, Botox
facial, e horas de academia todos os dias.
Bruna estava maravilhosa, radiante, uma be-
leza inexplicável, e o grande dia chegou.
Julia estava sentada nas primeiras ca-
deiras, queria ter uma visão privilegiada de
sua amiga, então o apresentador anuncia o
início do concurso. Tinha umas 10 garotas,
algumas lindíssimas e outras nem tanto.
— Bruna irá ganhar, é a mais bela!
O início foi o desfile para avaliarem a
beleza das participantes e em seguida um
jogo de perguntas e respostas referente a
nosso país e acontecimentos relevantes para
a sociedade atual. Julia não esperava que a
amiga fosse tão mal nessa etapa.
Chegou o momento final do concurso.
O apresentador anuncia:
37
— Maria do Carmo, é a campeã!
Bruna ficou perplexa, afinal investiu
tanto dinheiro na beleza e nada em conheci-
mento. Hoje Bruna não é só linda como tam-
bém universitária e em alguns anos estará
formada.
Uma lição que levará para o resto da
vida.
38
REVOLUÇÃO
Ana Luiza Gomes Stofell
39
EXAUSTÃO NÃO
TEMPORÁRIA
Ana Luiza Gomes Stofell
40
O CORVO E O DRAGÃO
Bruna Gabrieli da Silva Almeida
41
MINHAS PAIXÕES
Bruna Soares Alves
42
GAVIÃO E O PÁSSARO
Camila Arruda
43
Acidentalmente o Gavião trombou nos
galhos e caiu tristemente se espinhando nos
galhos.
O passarinho mesmo com medo ficou
certamente, muito preocupado com o Gavião
e foi ajudá-lo.
— Você quer ajuda senhor Gavião? você se
machucou?
— Sim, poderia me ajudar prometo não te
comer.
O passarinho acreditando foi logo aju-
dar. Desamarrando a armadilha o Gavião
tentou o pegar novamente.
— Ooou, você está machucado e ainda quer
me comer, viu?! Não pode fazer isso eu
vou embora.
— Não, não, me desculpe. — falou arrepen-
dido.
E como o passarinho é muito empático
foi lá ajudar. Depois de desamarrar o Gavião
o Gavião ficou se coçando para não pegar o
passarinho, mas com muito custo ele foi em-
bora.
Moral: Aprendemos que sempre deve-
mos ser empáticos com o próximo até
mesmo com o nosso inimigo.
44
CONSTANTE MUDANÇA!
Cauane Gabriele Miranda Santos
45
TAMANHA PRESSÃO
SAIA DAQUI!
Cauane Gabriele Miranda Santos
46
NEM EU E VOCÊ
Cauane Gabriele Miranda Santos
47
A RAPOSA E O PÁSSARO
Cibele Cristina Nobre Teixeira
48
A HERANÇA
Clara Gabriely Ramos da Silva
49
O ACORDO NÃO CUMPRIDO
Daniela Kominkiewicz Zuanazzi
50
AS DIVERSAS FACES DO
AMOR
Daniela Kominkiewicz Zuanazzi
51
DIFERENTES VISÕES PARA
A VIDA
Daniela Kominkiewicz Zuanazzi
Tudo é bonito...
Basta querer ver!
Tudo é alegre...
Basta querer viver!
Tudo é piada...
Basta querer rir!
Tudo tem amor...
Basta querer amar!
52
ENSINO MÉDIO
Daniela Kominkiewicz Zuanazzi
53
OS TRÊS PORQUINHOS
Eduardo Oliveira Souza
54
Os dois saem correndo atrás do Pedrinho.
— Pedrinho, Pedrinho, Pedrinho!!!
— O que foi? Caramba!
— O Senhor Lobo vai vir nos transformar
em bacon em três dias!
— Meu Deus, entrem. Eu tenho um plano!
Três dias depois...
— Ei, Bob, abre essa porta!
Nada acontece.
— Eu já mandei abrir!
Nada acontece.
E assim então, o Senhor Lobo se prepara e
assopra bem forte, a casa de palha de Bob
desmonta.
— Ele não está aqui!
Senhor Lobo vai para a casa de Juca.
— Juca!!! Abra isso agora, quer saber, eu
mesmo abro!
Senhor Lobo se prepara suga bastante ar e
sopra na casa e a destrói.
— Sabia, ele não está aqui!
Senhor Lobo vai até a casa de Pedrinho.
— Eu sei que vocês estão aí, eu irei trans-
formar vocês em linguiça!
55
Senhor Lobo assopra bem forte, mas não
acontece nada na casa.
Senhor Lobo assopra de novo, e não acon-
tece nada na casa.
Mas do nada o Senhor Lobo escuta os Três
porquinhos gritando de longe.
— Agora! —Dizem os três porquinhos jun-
tos.
— Agora o quê?
Abre um buraco debaixo do Senhor Lobo
que cai e o buraco se fecha.
Os três parquinhos juntos.
— Aí, demos um fim nesse lobo maldito.
Sentido da história: Se o problema é grande
demais para você, procure ajuda. É melhor
do que tentar sozinho.
56
O LABIRINTO DO MEU CORAÇÃO
Emanuele Cristina Pereira Fernandes
57
ELE NÃO DEVERIA PASSAR
Emanuele Cristina Pereira Fernandes
Eu odeio o tempo
porque ele já se passou
Eu odeio o tempo
porque ele não me esperou
Eu odeio
porque a gente não aproveitou.
Eu odeio o tempo,
mas odeio mais a mim
Que o deixei passar,
sem reparar nas coisas boas
Que tinha para aproveitar.
58
EU NO LABIRINTO
Francieli Teixeira Simão
59
OBRIGADA
Gaby De Souza
60
OS LÍRIOS QUE VOCÊ
PINTOU
Gaby De Souza
61
EU ODEIO O TEMPO
Gleicy Kemilly Castro Cardoso
62
TRATO FEITO
Hiago Marrone Ferreira Souza
63
SOPRO
Hiago Marrone Ferreira Souza
64
UM AMOR, ÓDIO
João Paulo Gomes Colla
65
fância, na adolescência voltam como namo-
rados, algo lindo, um amor contagiante, seus
amigos adoravam ver nós dois juntos, um dia
antes de tudo acabar. Foi o melhor que vivi
ao seu lado, tiramos muitos risos contagian-
tes um do outro, abraço mais gostoso impos-
sível seria...
No dia que acabou ficava me pergun-
tando o que EU fiz de errado desta vez?! Po-
rém, a resposta vocês já sabem, não adianta
tentar se encaixar no coração onde não te
pertence pois cada vez que você tenta se ma-
chuca muito.
Acho que a parte mais ruim que tive que
aceitar foi ser magoado por alguém a qual eu
explicava minhas dores. “Não queria te ma-
chucar!” Imagina se quisesse então, né? Na-
quela segunda feira eu perdi todo o meu sen-
tido do que é amor. Perdi meu sentido de vi-
ver e a única coisa que eu queria era chorar.
Em três dias. Perdi muito peso. Eu pesava 50
kg. Depois desses três dias fiquei com 38 kg.
Eu não me achava mais bonito quanto eu era,
não queria sair do meu quarto... Chorei noi-
tes inteiras, porém pela manhã estava sor-
rindo como se nada tivesse acontecido.
66
Hoje não quero saber como você está.
Nem onde está, com quem, se ainda me ama,
ou se ainda quer algo. Posso chamar isso de
maturidade emocional? Não sei chamem do
que vocês quiserem sem problemas. Uma úl-
tima coisa “não era pra ser assim que tudo
acaba”
67
CAMINHOS ALTERNADOS
João Victor Piovezam
68
O GATO E O RATO
Jonatan Orniesk Ramos
69
A VIDA VALE A PENA?
Jorge Augusto Ferreira Moura
70
VALE
Julio Cesar de Oliveira Vieira
É em meio ao vale
que passamos por provas
e lutas!
Aparecem muitas mentiras
e tentações astutas
por isso, devemos ter
discernimento para vencer
Assim, podemos não perecer.
O vale grande é,
porém, há um segredo,
para assim perdermos o medo!
Existe alguém bem maior
ao nosso lado
que não pode
ser "dublado".
O vale aparenta
ser lindo inicialmente
e por isso, somos atraídos
inocentemente
e então, ele mostra
sua verdadeira face.
Devemos permanecer
firmes para que
71
nossa mente não embarace.
Mas, assim como tudo na vida,
o vale também possuí um fim!
E quando chegamos lá,
podemos entrar no Jardim.
Onde não haverá dor
e nem rancor.
72
SONHOS E PESADELOS
Julio Cesar de Oliveira Vieira
73
Uma escolha simples
porém dificultada
por mentes indecisas
Que seus sonhos não mais visa.
Criam uma grande divisa
Entre seus corações e o céu.
Nosso Deus é grande e exaltado
Então, por que não ter
um sonho bem alto?
Corra de pesadelos fantasiados de sonhos,
pois são enganosos
Nos fazem cometer
algo pecaminoso.
Sonhe em ter sua salvação
E realize esse sonho então
Buscando constantemente santificação
Para não cometer nenhuma abominação.
74
A ARMA DA VIDA É O
TEMPO
Kamilla Gabrielly Netto de Souza
Eu odeio o tempo
Porque com ele eu aprendo
Que nada é para sempre
E aí eu entendo
Que tudo tem seu tempo.
Tempo de começar.
Tempo de terminar.
Tempo de correr.
Tempo de parar.
Tempo de chorar.
Tempo de se alegrar.
Tempo de viver.
Tempo de morrer.
O que é algo que
Nunca vou entender
Pois no final
É só a morte
E então o tempo passa
E não temos tanta sorte.
75
AMOR NÃO
CORRESPONDIDO
Kelly Geovana Gomes Pereira
A vida é assim
Justa ou injusta
Um amor tão bonito
Não é minha culpa
Nem sua também
Pois sempre te amei
E você me amou também?
76
FLOR E CHUVA
Kelly Geovana Gomes Pereira
77
QUALQUER COISA OU
NENHUMA
Kelly Geovana Gomes Pereira
E o que mudara?
Nada que é tudo!
Ou tudo que é nada!
78
O AMOR
Kemely Neves Monteiro
79
TRISTEZA DE UMA MULHER
Lorena Souza Joansen
Queria entender
Como podes assim viver
Sem ver o Sol raiar
Trancada dentro do lar
80
NO AVESSO DAS PALPEBRAS
Luana Jota Da silva
81
A FRIGIDEIRA E A TAMPA
Lucas Gabriel Matos Gondim
82
Moral: Não adianta insistir em algo que
não foi feito para você, não conseguirá fazer
algo bem-feito ou certo.
83
AJUDE-ME
Maria Eduarda Soares Borges
84
O QUE SOU?
Maria Eduarda Soares Borges
85
MEDO
Maria Eduarda Soares Borges
86
SAUDADE
Maria Eduarda Soares Borges
87
FLOR DO JARDIM
Marianny Gonçalves Moreira
Sentimento de vazio
e grande solidão
Com uma extrema dor no coração
Que te dedico esta canção
Com tantas pessoas imersas na solidão
Você se afundando
em toda essa ilusão,
Um mundo criado por você
em imensa escuridão
Que te tranca a alma
e o coração.
Anjo meu, não se vá!
Tente se ajudar.
Mesmo com o coração
escuro e preso neste porão
Me ajude a lhe ajudar!
Não se martirize,
corra para mim,
flor mais bela do meu jardim!
88
VOCÊ
Mateus Soares da Silva
Você chegou
e nem me avisou
Chegou entrando
sem falar nada!
Agora eu entendo
Destruiu barreiras
e construindo muralhas.
Suas muralhas são de amor
Chegou para tirar
toda minha dor!
Trazendo sim, alegria!
Para iluminar
todos os meus dias.
89
Tenho que esperar
Até que você peça por mim.
90
TUDO O QUE SINTO!
Mateus Soares da Silva
91
Então me diz…
Quais são as suas intenções?
Isso é se você tiver alguma comigo…
Às vezes tento te ajudar!
Mas não consigo!
Às vezes tento te entender!
Mas não consigo!
Você me deixa confusa!
92
PAIXÃO NA ADOLESCÊNCIA
Mateus Soares da Silva
93
De famílias diferentes,
De maneiras diferentes
E até mesmo de pais diferentes.
Isso me dói,
mas não tenho o que fazer
Tenho medo de chegar
em você para conversar,
E você ser zuado
pelos seus amigos
Por causa da minha sexualidade.
94
Mais a vida é assim
Cheia de barreiras,
Mas tenho fé que vou vencer
Já venci outras,
Saí machucada
Mais depois de um tempo
“PASSA”.
95
IGUALDADE
Mônica Alessandra Ganzardi
Nem eu,
Nem você,
Mas sim todos nós,
Todos juntos por uma conquista,
A conquista pela igualdade,
Porque em todo nosso planeta
existe a diversidade.
96
FELICIDADE
Mônica Alessandra Ganzardi
Enriquecer de alegria,
De paz e de amor.
Ela nos dá sabedoria,
E nos enche de vigor.
97
UM DIA FELIZ
Mônica Alessandra Ganzardi
Quando criança,
eu era muito sapeca,
era arteira e teimosa,
toda tenebrosa.
98
Parei em uma rua
que estava cheia de gente
comecei a dançar,
e ganhei um dinheiro bom
fiquei muito contente.
99
EM UM LUGAR MELHOR
Mônica Alessandra Ganzardi
100
VIDA SECRETA
Mônica Alessandra Ganzardi
101
RUMO CERTO
Mônica Alessandra Ganzardi
Odiar o tempo,
nunca foi o meu forte,
só odeia o tempo
quem ainda não encontrou
o seu Norte.
O tempo não é culpa de tudo.
Ele nos torna melhor.
Ou em alguns casos.
Só nos faz pior.
Isso depende,
do que você emana
para o universo.
Se você emana coisas boas,
as coisas terão um rumo certo.
O tempo apesar de tudo.
É aliado da morte.
Uma hora ou outra.
Você não terá sorte.
102
O MAL E O SOFRIMENTO,
PARTE II
Mônica Alessandra Ganzardi
103
MEU BEM
Mônica Alessandra Ganzardi
104
A PRINCESA E O PLEBEU
Mônica Alessandra Ganzardi
Bela e deslumbrante
Com um Sorriso radiante.
A mais linda do Vilarejo,
Se tornou o meu desejo.
E eu sabia que
haveria consequência,
E como o ato
de uma desobediência,
Fomos julgados,
E um do outro, separados.
O rei como um homem cruel
E um impiedoso coronel
Logo aprisionou a Princesa
Sem antes pensar com clareza.
E nunca mais,
tivemos notícias um do outro.
A Princesa, foi obrigada
106
a se casar com Rodolfo.
Um príncipe de cavalaria,
Que não sabia nem o que sentia.
O plebeu, continuou
com sua vida de escassez
Mas que por sua vez
Também foi obrigado
a se casar
E por outra mulher,
se apaixonar.
107
POESIA
Pedro Wagner Moreira Nobre
108
LABIRINTO DA VIDA
Pedro Wagner Moreira Nobre
109
O CRAVO E A ROSA
Rebeca Geovania dos Santos
110
O PÁSSARO E A FORMIGA
Samara dos Anjos
112
PROFESSOR
Tais Costa Gosliski
Pessoa
Rica em sabedoria
O que seria de nós, se não
Fosse ele.
Ele nos ensinou a ler e escrever
Somar e dividir
Subtrair e multiplicar.
O conhecimento de todas as matérias
Reconhecido seja o seu valor.
113
SER JOVEM
Tais Costa Gosliski
é aJudar os amigos, é
estar imersO em um contexto de
atiVidades,
dEsafios e
coMplexidades.
114
NEM EU
Thafnnes Pires Ramos de Souza
Como viver?
Devemos dizer coisas que não existem?
(sentimentos)
Um simples “Eu te amo”
Como uma melodia saiu de sua boca.
Achei que fosse algum encantamento
Feitiço, poção.
Era irreal
Tão irreal que se tornou inexistente.
Mas nem eu sabia o que sentia.
Agora tenho emoções que preciso esquecer,
Os estilhaços de meu coração preciso recolher.
Os pedaços que você
foi o culpado por fazer.
Disse que não mais me amava,
Explicou que já não sentia mais nada.
A sentir, eu engoli o choro
Nem eu sei como eu vivo sem você
Sem sua presença me sinto um tolo.
115
SAIA DAQUI
Thafnnes Pires Ramos de Souza
116
INSIGNIFICÂNCIA
Thafnnes Pires Ramos de Souza
117
VIDA, DOCE MORTE
Thafnnes Pires Ramos de Souza
Olho a mata
Apenas se vê beleza
Animais correndo por aí
Com a melodia das correntezas.
Avisto uma criatura
Que não sei qual é a natureza
118
O som novamente aparece
E minha pobre visão escurece.
Tomem providência já
Ou logo mais, não nos verá!
119
ODEIO O TEMPO
Thafnnes Pires Ramos de Souza
Agora já na adolescência
Minha paixão já se esgotou
Bom você tem ainda
um período de decadência
Minha mente se encaixou
Que o tempo passe finalmente
E acabe com a dor que restou.
120
Era criança que tanto pedia para crescer
Para conhecer outros ventos
Horas, dias e anos a fizeram ver
121
MEU PÉ
Thafnnes Pires Ramos de Souza
No caminho do trabalho
Olhando as lojas me distraio
Entro numa cafeteria
Encarou todos de soslaio
Pego meu café expresso
E com os cadarços desamarrados
De lá saio.
122
Liga para o meu chefe!
O médico que me atestou
O pé agora quebrou
Me deixou desamparado.
Olho, gesso.
E logo a dor eu esqueço.
Depois desse acidente
Ainda serei o mesmo?
Vejo que o amanhã já passou.
E eu agora foi o que nos restou.
123
APAIXONAR-SE
Vitória Sara da Silva Santos
Apaixonar-se É
como entregar seu coração
na mão de um Belo ladrão.
Não sabendo o que vai acontecer
Se lhe entregar todo o seu ser
É como pular de um Penhasco
Arriscando deixar seu coração um fiasco.
124
SENTIMENTOS
Vitória Sara da Silva Santos
125
126
POESIA
Ademir Soares
127
uma combinação, um jogo de palavras marcado por
formalidade e ousadia
Assim, basta cuidar para que a expressão não cause
nostalgia
E tendo atenção com os parâmetros da ortografia
Deixando fluir a criatividade como ordena a sua
ideologia
Relacionando os contextos da prática com a teoria
Valorizando nossa cultura e nossa realidade com
primazia
Deste modo, nota-se que escrever é ato de patriotismo
uma grande regalia
É exercer de modo eloquente a plena cidadania
Então deixe arte da escrita fazer parte de sua biografia
Fazendo valer os bons hábitos e os primores da
pedagogia
Sabendo que a poesia é nosso imenso legado
Por aqui esse texto dá-se por finalizado Agradeço a
cortesia desse povo gentil e educado
E pela atenção de vocês lhes digo
Muito Obrigado.
128
VOZES DE UM POVO
Adielson Gonçalves de Lima
130
AMOR QUE SE DIVIDE
Andreia Neves de Souza
131
A DONZELA E O
FORASTEIRO
Evelyn Claire Santos da Silva
132
Mas havia uma última opção
Ao entrar naquele lugar
Esperava outro traje comprar
Mas nem poderia imaginar
Que ali iria se apaixonar
A moça colocou para dentro às pressas
Pois tinha que terminar várias peças
O serviço ficou acertado
E um preço bom combinado
O moço estava impressionado
Com a beleza e o pulso firmado
Decidiu procurar
Algo para a moça impressionar
Não conseguiu nada
Mas se encheu de coragem
E até a moça abriu passagem
Ao entrar ouvir um homem soar
Tentava a moça intimidar
Ela o ignorava e continuava
Diligentemente costurava
O outro se irritou e ia a moça golpear
O golpe foi impedido
Pelo moço intrometido
A moça logo expulsou os dois
O moço saiu mas voltou depois
Ao voltar a moça estava sozinha
Com muita atenção cozia
133
O moço sem querer a assustou
E “Gosta daqui?” perguntou
Não, a resposta veio de prontidão
Mas com um gesto ela dispensou a questão
A roupa foi provada
E sem demora aprovada
Ele pediu que ela o acompanhasse
E assim daquele lugar se mudasse
Ela não acreditou de primeira
E disse “Para que a brincadeira?”
Ele respondeu ofendido
Que só havia verdade no que foi dito
Que realmente a queria perto
Ela debochada disse: “Certo...”
Ela desacreditada
Ficou quieta e não disse mais nada
Ele pagou o merecido
E um acordo foi oferecido
Que se ele não provasse o dito
Em um mês ele teria se ido
Todos os dias alguma coisa comprava
E o dia todo a donzela acompanhava
Alguns presentes comprava
Mas o dia todo animava
No último dia, ele sumiu
Ela entendeu que ele desistiu
Passou o dia meio que de luto
134
Mas encontrou o moço ao fechar tudo
No céu brilhava a lua cheia
E afastaram-se da aldeia
Pararam no meio da estrada
Olhando-se dizer nada
Então ela o beijou
E para ele o mundo parou
Ela o avisou sobre temperamento forte
E declarou que queria suporte
Que assumiria o fardo declarou
“Com você eu vou.” – Ela declarou
Naquela noite juntos ficaram
Ao raiar do dia caminharam
Pouco depois se casaram
E felizes se tornaram.
135
A HISTORINHA DOS
ANIMAIS
Frederico Trindade Teófilo
136
A onça anda esconsa
Doida pra caçar o gambá.
O leão nem sempre é leal,
O boi na água boia,
A serpente é taxada de mal
Mas é apenas uma jiboia.
Reuniram-se os animais
Para uma canção entoar
Aqui somos sociais,
É a história que queria contar.
137
A MOCHILA DE UM
VIAJANTE
Rosane Pontes Silva
138
veis, que podem ser perdidas, furtadas, tro-
cadas e atualizadas conforme o viajante
passa de um local a outro, retorna a sua ori-
gem, e começa tudo de novo...
Monta a mochila, viaja, volta para
casa, desmonta, monta, e viaja de novo!
Lembrancinhas também podem
fazer parte, embora a maioria dos mochilei-
ros acredite que as memórias são a melhor
forma de se lembrar de uma experiência vi-
vida em algum local. Mas elas existem, es-
pecialmente para os familiares e amigos.
Elas só não são grandes. Não há muito es-
paço nessas mochilas.
Mas eis o que muitos não ima-
ginam que existe nas mochilas dos viajantes:
medo, alegria, ansiedade, euforia, tristeza,
surpresa, frustração, empatia, raiva, paixão,
insegurança, esperança...
Como numa montanha russa
com muitos altos e baixos, o viajante de mo-
chila experimenta sentimentos diversos nos
dias, semanas e meses em que se aventura
pelo mundo, e eles enchem os espaços vazios
da sua mochila... e da sua alma!
139
A mochila carrega ainda muita
saudade, amor, resiliência... Ela precisa se
adaptar a diferentes estruturas e temperatu-
ras, e permanecer ao máximo sempre nas
mesmas proporções, porque cada quilo extra
pesa na coluna... e também na alma...
Família e amigos também vão
nessa mochila. Podem ser uma foto, um or-
namento, ou então os desejos, felicitações e
incentivos que eles proporcionam nas aven-
turas do viajante.
E deixa eu te contar uma coisa:
por mais novos amigos e conexões que você
faça numa viagem, provavelmente nenhum
deles supera um abraço de mãe, uma refeição
com a família, uma saída com os melhores
amigos, uma tarde de passeios e brincadeiras
com seus animais de estimação!
Agora eu quero que você pare e pense:
o que pesa mais na mochila de um viajante?
Os objetos que ele carrega para viver
enquanto viaja?
Ou os sentimentos que ele experi-
menta antes, durante e depois de uma via-
gem?
140
Independente de sua resposta, não
posso deixar de alertar que:
1. Para saber de verdade o que vai na
mochila de um viajante, é necessá-
rio montar a sua própria mochila
e... VIAJAR!
2. Cada mochila, assim como cada vi-
ajante, é única... e sua principal
constância é que os itens da mo-
chila sempre mudam...
A mochila de um viajante pode ser
leve em um dia, e pesada no outro. Pode ter
coisas, sentimentos e lembranças... Nela, o
viajante carrega um combinado de mundos.
A mochila de um viajante muda seu
corpo, sua alma, sua vida... é deslocamento,
e também o permite!
A mochila de um viajante é o viajante,
enquanto ele descobre não apenas as partes
do mundo que deseja ver, mas os lados de si
mesmo que ainda não sabia existir...
141
ORGANIZAÇÃO DO E-BOOK
142
Ana Clara Lana Costa
Kauany Vitória Mondini da Silva
Amanda Reverdito Geminiano
Ailla Odorizzi da Costa Teixeira
Emily Raquel Duarte Oliveira
Ana Vitoria Neves de Souza
143
144
Ademir Soares
Adielson Gonçalves de Lima
Alliny Dutra Ricardo
Ana Luiza Gomes Stofell
Andreia Neves de Souza
Bruna Gabrieli da Silva Almeida
Bruna Soares Alves
Cauane Gabriele Miranda Santos
Camila Arruda
Clara Gabriely Ramos Da Silva
Cibele Cristina Nobre Teixeira
Daniela Kominkiewicz Zuanazzi
Emanuele Cristina Pereira Fernandes
Evelyn Claire Santos da Silva
Francieli Teixeira Simão
Frederico Trindade Teófilo
Gaby De Souza
Geovana Samara dos Anjos
Gleicy Kemilly Castro Cardoso
Hiago Marrone Ferreira Souza
João Paulo Gomes Colla
João Victor Piovezam da Silva
Jonatan Orniesk Ramos
Jorge Augusto Ferreira Moura
Julio Cesar de Oliveira Vieira
Kamilla Gabrielly Netto de Souza
Kelly Geovana Gomes Pereira
Kemely Neves Monteiro
Lorena Souza Joansen
Luana Jota da Silva
Lucas Gabriel Matos Gondim
145
Maria Eduarda Soares Borges
Marianny Gonçalves Moreira
Mateus Soares da Silva
Mônica Alessandra Ganzaroli Morico
Pedro Wagner Moreira Nobre
Rebeca Geovania dos Santos
Samara dos Anjos
Rosane Pontes Silva
Taís Costa Gosliski
Thafnnes Pires Ramos de Souza
Vitória Sara da Silva Santos
146
[...] muito além de recep-
ção, o Projeto Literarte traz
a voz do estudante en-
quanto autor literário. Co-
loca-o não apenas como ser
decodificador diante do
texto lido. Antes, instiga-o e
o impulsiona a ultrapassar
o espaço de leitor. Compele-
o à identidade de SER-
AUTOR.
Luciana Lana
147