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1
A Microeconomia estuda as unidades de produção (empresas) e as unidades de consumo
(famílias), individualmente ou em grupos. Ela estuda a interação entre firmas e consumidores e a
maneira pela qual a produção e preço são determinados em mercados específicos.
Particularmente, as aulas 00 a 06 tratam de temas atinentes à Microeconomia.
A Macroeconomia é o ramo da Economia que estuda a evolução dos mercados de uma forma mais
geral, mais abrangente, analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados
macroeconômicos (renda nacional, produto nacional, investimento, poupança, consumo agregado,
inflação, emprego e desemprego, quantidade de moeda, juros, câmbio, etc). As aulas 07 a 14
tratam de temas atinentes à Macroeconomia.
2
Escolha um número aleatório para P e calcule o valor de Q. Após isso, aumente o valor de P e
calcule Q novamente. Você verá que, ao aumentar P, Q também aumentará, indicando que as
variáveis têm uma relação direta.
3
A variável R está no denominador, então, quanto maior for o valor de R, menor será o valor da
divisão . Portanto, quanto maior R, menor será o valor de QX.
√
4
O mais correto tecnicamente neste caso seria a terminologia “reta de demanda”, mas o que é
usado pelos livros e pelas bancas é “curva de demanda”, mesmo quando temos uma reta em vez de
uma curva.
5
O grau da equação é definido pelo expoente da variável da função. Na função demanda, temos
quantidades em função dos preços, então, o expoente da variável preço determinará o grau da
equação. Assim, é uma equação de primeiro grau, pois o expoente de PX é igual a 1. Já
as equações e serão, respectivamente, de segundo e quarto graus,
devido aos expoentes das variáveis das funções de demanda.
PX
2 B
Demanda linear: QX = 4 –2 PX
Fig. 1 A
1
C
0 2 4 QX
PX
B
Fig. 2
Demanda linear: QX = a – b.PX
OB = a/b
O C QX
OA = a
Função de demanda:
PX Figura 3
EPD= ∞
B
EPD > 1
A EPD = 1
OB/2
EPD < 1
EPD= 0
QX
O OC/2 C
PX Figura 4
EPD= ∞
B
EPD > 1
A EPD = 1
a/2b
EPD < 1
EPD= 0
QX
O a/2 C
Resolução:
1) EPD=0 exatamente quando PX=0 (no intercepto da curva de
demanda no eixo das quantidades). Basta fazer PX=0 e substituir
na equação da demanda:
1.4. Derivadas
f(x) = 2x2 + 4x – 6
Derivada de y na variável x =
y = xn dy/dx = (n).xn-1
1º PASSO
Y = XN dY/dX = N.XN-1
Variável a ser
DERIVADA
2º PASSO
Exemplos:
Exemplo:
Resolução:
6
Para nós, é irrelevante saber quando ela maximizará ou minimizará a função. Apenas saiba que se
você quiser saber qual o máximo de uma função, você deve derivá-la e igualar o resultado a ZERO.
Se quiser saber qual o mínimo, fará exatamente o mesmo.
Q=8 – P P=8 – Q
Agora, fazemos RT = P x Q
RT=(8 – Q).Q = 8Q – Q2
dRT/dQ = 8 – 2Q
8 – 2Q = 0
Q=4
(quando a quantidade é 4, a receita total é máxima!)
Resolução:
(1)
| |
Fig. 5 A
F
O B C Q
Resolução:
P = OF = AB
Q = AF = OB
ΔQ = OC – OB = BC
ΔP = ZERO – OF = -OF = -AB
Substituindo P, Q, ΔQ e ΔP em (1):
Y
C
B
4
Fig. 6 Δy
2 A θ
Δx
Inclinação da reta
0 1 3 X
Quando x=1, y=2 (ponto A). Quando x=3, y=4 (ponto B). Como a
função é de primeiro grau (o expoente da variável x é 1), teremos uma
reta representando a função. Assim, precisamos apenas de dois pontos
para traçá-la. Traçada a reta, o nosso foco volta-se a entender o que
determina a inclinação desta reta.
P=a/b – Q/b
dP/dQ = -1/b
Q=a – b.P
dQ/dP = -b
dP/dQ = -1/b
Fig. 7
(Y)
A
3
Reta 3´
ΔY3
2 ΔX3
Reta 2´
ΔX2
ΔY2
Reta 1´ 1
ΔY1
ΔX1
(X)
0
Primeiramente, veja que agora não temos mais uma reta e, sim,
uma curva. Quando temos uma curva, ao contrário do que ocorre em
uma reta, a inclinação varia ao longo da curva. A inclinação, em qualquer
ponto da curva, será dada pela inclinação da reta que é tangente à curva
naquele ponto. Por exemplo, no ponto 1, a inclinação da curva é igual à
inclinação da reta 1´, que é exatamente a reta que é tangente à curva no
ponto 1. No ponto 2, a inclinação da curva é igual à inclinação da reta 2´.
No ponto 3, a inclinação da curva é igual à inclinação da reta 3´. A
inclinação dessas retas, por sua vez, é dada pelo valor da sua tangente
(ΔY/ΔX), exatamente como mostrado na figura 6. Assim, da mesma
forma que ocorre na reta, a inclinação de qualquer curva também é dada
pela derivada.
Resolução:
Q = 10 – P
P = 10 – Q
RT = P x Q = (10 – Q).Q
RT = 10Q – Q2
( )
( )
O valor de EPD que está ali dentro dos parênteses, regra geral, é
negativo. Desta forma, para evitar confusão, podemos reescrever a
expressão trocando o sinal de + (positivo) por – (negativo), utilizando,
para isso, o módulo (valor absoluto) de EPD:
( )
| |
Como Q=a.P-b,
Veja, então, que se você se deparar com uma função demanda “tipo
potência”, em que possuímos apenas 01 termo, o valor absoluto da
elasticidade preço da demanda será exatamente o expoente da variável
“preço”.
1) Q = 100.P-1 EPD=1
2) Q = P-1/3 EPD=1/3
3) Q = EPD=2
8
São funções em que temos apenas um termo. Ou seja, não temos nenhuma soma ou subtração.
Entre os 05 exemplos do item 1.11, todas são funções “potência”, com exceção do exemplo 4. Mais
à frente em nosso curso, nós veremos que funções com estes formatos são chamadas de “Cobb-
Douglas”.
D
Quantidade
QE
Consumidor A
Consumidor B Consumidor C
Figura 09
Preço
s
EXCEDENTE DO O
PRODUTOR
C
5
4
B
2
A D
Quantidade
QE
Produtor A
Produtor B Produtor C
Figura 10
Preço
s
O
Preço pago pelos Valor do imposto (T)
compradores = PC
Receita
PINICIAL
E
Tributária
Preço recebido pelos (T x QCI)
vendedores = PV
Quantidade vendida D
com o imposto (Q)
Quantidade
Preço Figura 11
s
A
PESO MORTO
O
Preço pago pelos
compradores = PC
Preço sem B
C
imposto = P1
Preço recebido pelos D E
vendedores = PV
F
D
Quantidade
Q2 Q1
Eficiência econômica
Figura 12
Quando a oferta e/ou a
Preço Oferta demanda são elásticas, o
peso morto do imposto é
alto.
Oferta
Quando a oferta e/ou a
Valor do demanda são inelásticas,
imposto (T) o peso morto do imposto
é pequeno. (T)
Demanda
Demanda
Quantidade
a) Mercado inelástico b) Mercado elástico
Alerto que o estudo dos próximos itens deve ser o mais racional
possível. Assim, evite decorar. Tente entender como se chega ao valor
das áreas do gráfico que representam as perdas ou ganhos de excedente
e/ou peso morto em cada caso. Lembre-se: no início, tudo parecerá
difícil, mas, no início, tudo é difícil (Sun Tzu). Leia algumas vezes e verá
que, com o passar das leituras, o assunto ficará “no sangue”, sem
precisar decorar!
3.1. Subsídios
Preço Figura 13
s
O
Preço recebido pelos
vendedores = PV
E
PINICIAL
Valor do subsídio (S)
Preço Figura 14
s
A
O
Preço recebido pelos G B
vendedores = PV
PINICIAL EE
Valor do subsídio (S)
Assim, vemos que há uma ineficiência, pois uma parte dos gastos
do governo em subsídios é desperdiçada: não vai nem para o excedente
do consumidor, nem para o excedente do produtor. Ademais, da mesma
maneira que ocorre no caso dos impostos, quanto mais elásticas forem
a demanda/oferta, maior será o peso morto do subsídio. Quanto
mais inelástica a demanda/oferta, menor será o peso morto
(graficamente, use o mesmo raciocínio da figura 12, apenas com a
diferença que o subsídio estará à direita do equilíbrio normal de
mercado).
9
A palavra pode ser usada com a grafia Quotas ou Cotas. As duas formas estão corretas.
Preço Figura 15
s
PE
A
B C
PM
Quantidade
QO QE QD
Importação
3.2.2. Tarifas
Preço Figura 16 O
s
PE
P*
T A
B D C
PM
D
Quantidade
QO Q’O Q’D QD
Importação
1) Quando P=0, Qd=240 e Qo=0 (já temos os pontos iniciais das curvas
de demanda e oferta, respectivamente, os pontos O e A da figura 17).
Preço
s B
240
Figura 17
Oferta
Preço de
equilíbrio E
120
Preço depois
70 D
da tarifa
60 C
Preço antes da Demanda
tarifa (preço
internacional)
A Quantidade
O 60 70 120 170 180 240
10
Como a tarifa é 10 e o preço internacional é 60, após a tarifa, o novo preço será (60+10)=70.
Vale ressaltar que esta minha resolução é apenas uma das formas
de se fazer. Você também poderia raciocinar graficamente. Façamos
então este raciocínio gráfico, acompanhando na figura 18:
Preço
s B
240
Figura 18
Oferta
Preço de
equilíbrio E
120
Preço depois F
70 I D
da tarifa
G C
60
Preço antes da H J L
Demanda
tarifa (preço
internacional)
A Quantidade
O 60 70 120 170 180 240
Resolução:
Seguindo o bizú do exercício resolvido no item 3.2.2, façamos primeiro as
curvas de demanda e oferta.
3) No equilíbrio: 70 – 2p = 10 + 4p
No equilíbrio: p=10 (quando p=10, q=50 ponto E)
Preço
s B
35
Figura 19
Oferta
Preço F D
internacional 15
Preço de
equilíbrio E
10
Demanda
C A
O Quantidade
10 40 50 70
11
Veja que, depois da abertura comercial, adotamos o preço internacional como sendo aquele
praticado internamente.
Figura 20
Preço
s
O
B E
PE
A C
PMÁX
D
Quantidade
Q1 QE Q2
Escassez
Preço Figura 21
s
O
PMÍN
A C
PE
B
D
Quantidade
Q1 QE Q2
Figura 22
Salário (W)
WMÍN Oferta de
trabalhadores
WE
Demanda por
trabalhadores
Trabalhadores (L)
L1 LE L2
Desemprego
Preço Figura 23
s
O’
O
P1
A B
PE
C
D
Quantidade
Q1 QE
O excedente do consumidor é reduzido em A+B. O retângulo A,
porque os consumidores pagam um preço mais alto pela mercadoria; o
triângulo B, porque alguns consumidores deixarão de consumir a
mercadoria, já que ela está mais cara.
Espero que tenham gostado (se não tiverem gostado, então, espero
que tenham aprendido!).
Heber Carvalho
hebercarvalho@estrategiaconcursos.com.br
QUESTÕES CESPE
QUESTÕES ESAF
COMENTÁRIOS:
%ΔQ = 5%
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
Se Pb=3 e Pi=1 , então
Da = 80 – 4.Pa
Sa = 6.Pa
80 – 4.Pa = 6.Pa
Pa = 8
Da = Sa = 48 (substituímos Pa em Da ou em Sa)
86 – 4Pa = 6Pa
Pa = 8,6
Da = Sa = 51,6 (a quantidade de equilíbrio aumentou de 48 para 51,6,
ou seja, aumentou 3,6. Percentualmente, o aumento foi 7,5%, uma vez
que 3,6/48=0,075. Portanto, correta a assertiva A)
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Podemos resolver esta questão de várias formas. Sabemos que RT é
máxima quando Rmg=0 e/ou quando EPD=1. Façamos Rmg=0:
1º. Método:
Rmg = dRT/dQ
Sendo que,
RT = PxQ (é recomendável colocarmos, antes, P em função Q. Assim,
P=150 – Q/2)
2º. Método:
Sabemos que RTMÁX acontece quando EPD=1. Ao mesmo tempo, para uma
função de demanda linear, EPD=1 quando P=a/2b e Q=a/2. Assim:
Então,
P=300/2.2=75
Q=300/2=150
(observe que chegamos ao mesmo resultado alcançado no 1º método)
GABARITO: C
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Conforme vimos no item 1.10, segue a expressão da Rmg:
( )
| |
GABARITO: A
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Para calcular a elasticidade, basta considerarmos o segmento da reta de
demanda (segmento EC). Como queremos a EPD no ponto A (a questão
não disse que é no ponto A, mas, obviamente, só pode ser nele!), basta
dividirmos o segmento AC pelo segmento AE. Assim:
| |
( )
| |
GABARITO: B
RT = P x Q = (a – b.Q).Q
RT = a.Q – b.Q2
GABARITO: E
b) Correta.
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
A demanda do bem 1 é função de X1, X2 e X3. Ou seja, a demanda do
bem 1 é função do preço do bem 1, do preço do bem 2 e da renda,
Como temos uma função homogênea de grau zero, a soma dos expoentes
deve ser igual a 0. Ao mesmo tempo, os expoentes representam as
elasticidades. Logo, a soma das elasticidades será igual a 0.
GABARITO: A
a) Correta. ( |
); logo, depende de P.
|
Isolando P:
Se X=0, então:
Rmg=a
GABARITO: D
( ) ( )
GABARITO: A
QUESTÕES CESGRANRIO
RT = p.q = (5 – q).q = 5q – q2
Rmg = dRT/dQ = 5 – 2q (0<q≤5)
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
EPD = (P/Q).(ΔQ/ΔP)
GABARITO: A
GABARITO: E
QUESTÕES FGV
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Suponha que o consumidor tenha renda m=1000 e o preço do bem “1” seja R$ 20,00. A função de
demanda da alternativa A nos diz que o consumidor comprará 50 unidades do bem “1”
(x1=1000/20=50). Desta forma, gastará toda a sua renda com o consumo apenas deste bem. Os
dados do enunciado da questão não nos permitem concluir tal fato.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
( )
II. Correta.
Segue a reprodução da figura 4 da aula, em que temos uma curva de
demanda para uma função de demanda linear convencional do tipo Q=a –
b.P
EPD= ∞
B
EPD > 1
A EPD = 1
a/2b
EPD < 1
EPD= 0
Q
O a/2 C
As observações colocadas nesta figura são verdadeiras para função de
demanda linear Q=a-b.P; observe que a demanda é elástica (EPD>1)
quando os valores das quantidades são menores que a/2 e os valores dos
preços são maiores que a/2b. Assim, demanda é elástica quando Q<a/2 e
P>a/2b. Note que, a princípio, a assertiva estaria errada. Entretanto, a
função demanda do enunciado da questão é uma demanda inversa, do
tipo P=a-b.Q. Assim, vamos “desinvertê-la”:
EPD= ∞
B
EPD > 1
A EPD = 1
a/2
EPD < 1
EPD= 0
Q
O a/2b C
Na assertiva II, ele diz que a demanda elástica (ou seja, EPD > 1). É só
montar uma inequação com os dados calculados na assertiva I:
|EPD| > 1
|1 - a/bQ| > 1 resolvendo, você encontrará:
1 – a/bQ < -1 ao retirarmos o sinal de módulo, dentro de uma
inequação, invertermos o sinal da desigualdade e o sinal do outro
membro da inequação (ou, alternativamente, também podemos inverter o
sinal do termo que está dentro do módulo)
–a/bQ < -2
-a < -2bQ
-a/2b < -Q o sinal da variável “Q” é negativo. Para torná-lo positivo,
multiplicamos os dois membros por –1. Nesta operação, também temos
que inverter o sinal da inequação.
Q < a/2b (Correta!)
III. Incorreta.
Para função de demanda invertida da questão, a EPD será igual a 1
quando Q=a/2b (conforme demonstrado no segundo gráfico dos
comentários da assertiva II).
GABARITO: B
OUTRAS BANCAS
0,5 = %ΔQX/5%
%ΔQX = 0,5 x 5% (ou seja, é a metade de 5%)
%ΔQX = 2,5%
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
Questão bastante interessante! Para resolvê-la, devemos seguir as
“pistas” dadas pelo enunciado.
Q = a – b.P
Q = a – 1.P
Q=a–P
1=a–1
a = 2 (pronto, completamos a nossa função demanda)
B
Demanda linear: Q = 2 – P
OB = 2
O C Q
OC = 2
Na aula, eu não passei a equação da oferta linear. Mas saiba que ela
possui o mesmo formato da demanda linear, a única diferença será o sinal
que multiplica a variável preço:
Q = a + b.P
(na função oferta, “preço” e “quantidade” são variáveis que caminham no
mesmo sentido, logo, os dois termos, Q e P, devem estar com sinal
positivo. Isto garante que a curva de oferta será positivamente inclinada).
Q = a + b.P
0=a+0
a=0
P Curva de demanda:
Q=2–P
B Inclinação = -1
Curva de oferta:
Q=P
OB = 2 Inclinação = +1
.
Ponto da curva de
oferta, onde P=0 e
Q=0.
O C Q
OC = 2
Demanda: Q=2 – P
Oferta: Q=P
2–P=P
P=1
GABARITO: E
QUESTÕES CESPE
QUESTÕES ESAF
QUESTÕES CESGRANRIO
QUESTÕES FGV
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
OUTRAS BANCAS
GABARITO
01 C 02 E 03 E 04 E 05 E 06 C 07 E
08 C 09 E 10 B 11 A 12 C 13 A 14 A
15 A 16 A 17 B 18 B 19 E 20 B 21 A
22 E 23 D 24 A 25 B 26 A 27 E 28 A
29 E 30 C 31 B 32 C 33 E