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Este texto é uma "Revisão de Literatura", com vistas à sua utilização como material
instrucional da Disciplina Gerenciamento de Enfermagem nos Serviços Hospitalares do Curso de
Graduação em Enfermagem da UESC. Serão descritos os principais conceitos teóricos, os aspectos
formal e informal dentro das organizações, as características principais e amplitude da supervisão
da estrutura organizacional, além dos tipos tradicionais e contemporâneos de estruturas
organizacionais. Bem como a discussão a respeito da inserção e posição dos Serviços de
Enfermagem nas diversas estruturas organizacionais e suas implicações no gerenciamento de
enfermagem.
Para proceder-se à divisão do trabalho, Vários critérios podem ser utilizados para a
primeiro se procura determinar as atividades departamentalização. Cada organização adotará
necessárias ao alcance dos objetivos gerais do o critério que melhor lhe convier, podendo adotar
serviço de enfermagem, para depois dividi-las, um critério diferente em cada nível hierárquico.
compondo unidades distintas. Como forma de
divisão do trabalho, encontra-se a especialização
DIRETOR
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(MASSAROLLO, 1991). RE
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b) Diferenciação vertical
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ENFFEERM RMAAGGEE IC A
ENF ENF M
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MÉ ESPE
MÉMÉDDIC
ICAA CICRÚRIRÚRÚRG GI
RG E SPECIA SPEC
horizontal simultaneamente
CIALLIZIZAADDAA
FIGURA 1- Especialização CIhorizontal
CAA com desdobramento
IA de Fonte: Massarollo (1991, p. 26)
órgãos no mesmo nível hierárquico.
Fonte: Adaptado de Massarollo (1991, p. 25)
Ocorre quando na organização se verifica a
Corresponde à especialização de atividades necessidade de aumentar a qualidade da
e de conhecimento acarretando um maior número supervisão, acrescentando mais níveis
de órgãos no mesmo nível hierárquico. É também hierárquicos de supervisão na estrutura. É também
conhecida pelo nome de departamentalização, denominada de processo escalar.
que é o processo de reunir as atividades para fins
administrativos segundo critérios previamente
b) Centralização e descentralização
Diretor da Divisão de
Enfermagem
Assistentes
fronteiras das subunidades que possam ser Vasconcelos e Hemsley citados por
facilmente administradas. Massarollo (1991), asseguram que a amplitude de
supervisão está relacionada com a estrutura
• Comissões e forças-tarefas: as comissões hierárquica. Ela é inversamente proporcional ao
e forças-tarefas podem ser utilizadas para número de níveis hierárquico. Quanto maior a
facilitar a integração de subunidades de amplitude menor o número de níveis, e vice- versa.
empresa. As reuniões, comissões e forças-
Como salienta Chiavenato (2000a), ela
tarefas são mecanismos integrativos que
influencia a estrutura organizacional dando-lhe um
permitem resolver problemas de integração
formato ou configuração peculiar. Nas empresas
que outros mecanismos não conseguem.
com grande amplitude de controle, a configuração
• Regras e procedimentos: constituem um global da organização é tipicamente achatada,
mecanismo para livrar a hierarquia da tendo poucos níveis hierárquicos com grandes
sobrecarga. Quando as situações de decisão grupos de trabalho em cada nível (figura 8).
são rotineiras e envolvem partes da
organização, é possível estabelecer regras e
procedimentos sobre a maneira pela qual elas
deverão ser tomadas. DIDIDR
I REETTOORRDO
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SERV IÇO E
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•
ENF ENF EM
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Arranjo físico ou arquitetura: é utilizado
para facilitar a integração entre unidades ou
pessoas, por meio da disposição física En
En En Enfe
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(layout) ou territorial das coisas, dos En
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Cheefeffeeddaa
equipamentos e das pessoas. A arquitetura CChhefefee
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permite a proximidade física que torna a idadei idade i ad
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escritórios capazes de facilitar os contatos FIGURA 8- Grande amplitude de supervisão: configuração ét r ica ca
tipicamente achatada.
entre as pessoas e espaços abertos capazes Fonte: Massarollo (1991, p. 30)
de aproximar as pessoas entre si.
Por outro lado, o mesmo autor acrescenta
que nas empresas onde ocorre pequenaamplitude,
a configuração global da organização é
tipicamente alta, tendo uma longa cadeia de
4- AMPLITUDE DA SUPERVISÃO autoridade (muitos níveis hierárquicos) com
poucos grupos de trabalho em cada um deles
(figura 9)
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Apesar de suas vantagens proporciona a EE
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especialização nos diversos órgãos ou cargos da
organização; permite melhor supervisão técnica, SERVIÇO DE SERVIÇO DE
ENFERMAGEM ENFERMAGEM
uma vez que a cada órgão ou cargos se reporta a SSER ERVVIVIIÇÇO
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rápidas e menos sujeitas a distorções de CI
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• o fato de nem sempre ser feito o que é FIGURA 11- Estrutura de organização linear. étét r icaca rica
Na organização linear, é seguido rigidamente uma vez que o assessor não tem autoridade linear
o princípio da hierarquia, determinando os sobre os executores. Ele apenas sugere, opina,
chamados “órgãos de linha”. É aplicada a mas não manda. Suas sugestões podem ser
autoridade linear ou única, decorrente da aceitas ou não pelo chefe de linha, que não tem
aplicação do princípio da unidade. Nesse tipo de sua autoridade e responsabilidades diminuídas
estrutura há centralização das decisões notopo da pela assessoria.
hierarquia. Os tipos de estrutura apresentados não
Apesar de ser uma estrutura simples e de consideram o comportamento humano na
fácil compreensão e de apresentar nítida e clara organização, negando totalmente a existência da
delimitação das responsabilidades, tem sérias estrutura informal nas organizações. Com aTeoria
desvantagens e limitações: rigidez e inflexibilidade das Relações Humanas é que surgiu oconceito de
da organização, dificultando a adaptação e organização informal.
inovação e a adaptação da organização a novas Como essas estruturas também denominadas
situações, e congestionamento das linhas formas de tradicionais rígidas e inflexíveis, demonstraram
decomunicação, que geralmente são demoradas e ineficiência para lidar com as mudanças no
sujeitas a intermediários e distorções. ambiente, com o tamanho e a complexibilidade das
organizações e com a evolução da tecnologia,
houve necessidade de novas formas estruturais
que apresentassem maior flexibilidade. Nesse
5.3- Estrutura de organização linear sentido, nas últimas décadas, várias tentativas têm
sido feitas com novas alternativas, denominadas
assessória de estruturas inovativas.
CCoom
Na estrutura matricial, um gerente de projeto
misiss
Comissão ssão
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Auditoria
AudAuAudidiito
toriraia ou de programa coordena os esforços do pessoal
cedido pelas diversas áreas da empresa com
pouca autoridade formal. Seu papel dentro da
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ASSISTENTEISTEN
EN organização em matriz é de integração e de
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coordenação das tarefas e deve assegurar os
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suporte, sobre os quais tem pouca ou nenhuma
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ChCh Cheefefe Ch
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Ch autoridade formal (CHIAVENATO, 2000c).
Kast e Rosenzweig (1980), identificam, na
FIGURA 12- Estrutura de organização linha-assessoria forma matricial, dois principais fluxos de
Fonte: Massarollo (1991, p. 34) autoridade: o fluxo vertical, originado dos vários
administradores funcionais, e o fluxo horizontal,
da autoridade do projeto.
Nesse tipo de estrutura, podem ocorrer
conflitos entre os órgãos de linha e assessoria,
DE
não em órgãos, exatamente pela necessidade de
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DEPARTAMENTO
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FEERRMMAAGGEM EM simplicidade e de descomplicação no sentido de
proporcionar rápidas mudanças de configuração e
de objetivos, sem prejudicar o desempenho e o
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ire torrddaa alcance de resultados (CHIAVENATO, 1999).
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Maximiano (2000) acrescenta que nesta
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Cirúrgica Pediátrica
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Peddiáiátátri
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estrutura percebe-se uma autogestão por meio da
MéMédiMédidic CCirú rúrg rgicicaa
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irú rg a
interação e tomada de decisões na equipe, além
de ocorrer a "desespecialização" dos integrantes,
CCoorooroorddeennaado
Coordenador dodorr que executam várias tarefas em vês de uma. Onde
do
dodoPProg ogrraammaaAA
r og
as pessoas passam a desempenhar uma
variedade de papéis e tornam-se multifuncionais.
Como as equipes autogeridas, segundo
Maximiano (2000), são feitas de papéis em vez
de cargos, existe intercâmbio de papéis, onde
CCoooroororddeennaado dorr
r
Coordenador do grande parte dos integrantes pode realizar grande
do doPProg ograrammaaBB
do r og
parte das tarefas. Desse modo os papéis de
liderança podem ser desempenhados por
diferentes pessoas e também são
Linha de autoridade de programa intercambiáveis, ou seja, quem é líder num
Linha de autoridade de funcional
momento pode ser liderado em outro.
FIGURA 13- Estrutura de organização matricial A principal característica da estrutura em
Fonte: Massarollo (1991, p. 36) redes é a sua organização predominantemente
horizontal. As equipes ou células de trabalho se
Como observa Chiavenato (2000c), a matriz dispõem em uma organização horizontal na qual
viola a unidade de comando e introduz conflitos o trabalho é realizado ao longo dos processos de
inevitáveis de duplicidade de supervisão, embora trabalho e ignora a hierarquia vertical antes
tal violação possa levar a problemas de conflito necessária para coordenar as diferentes
disfuncional, em muitos casos pode apresentar atividades (Figura 14) (CHIAVENATO, 2000c).
ótimos resultados quanto ao desempenho.
Por outro lado, segundo o mesmo autor, a
estrutura matricial constitui uma das maneiras
mais participativas e flexíveis e, pela sua própria EQUIPES DE TRABALHO
natureza, depende profundamente da
colaboração entre muitas pessoas diferentes.
Isto ocorre em função da matriz enfatizar a
interdependência entre departamentos em vez de
situar as fronteiras entre eles e proporciona
oportunidades de delegação, maior contribuição
pessoal e participação na tomada de decisõesnos
níveis mais baixos da hierarquia (CHIAVENATO,
2000c).
CONSELHO DELIBERATIVO
CONSE
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e
CONSE CONSELLHO HODE
HO DE
DELLIBE BERRAATTITIVO
IBE I VO
VO
prática. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000a. Cap 9,
p. 205-234. Desenho Organizacional.
SUPERINTENDENTE
. Introdução à teoria geral da
SUP SUPEERIRIRNT NTE
SUP I NT administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000b.
NDENT
ENDENT ENDENT
EE . Administração: teoria, processo e
prática. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000c. Cap
DE DEPPAART
DEPARTAMENTO
DE RTRTAAMMENTDE ENTOODDEDEPARTAMENTO
ENT DE
EDEDEPPAARTA
RTA RTAMMEENNTTOO DEPARTAMENTO
DEPDEPDEPAART RTRTAAMM
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ENT DEDE 10, p. 235-260. Desenho Departamental.
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ENFERMAGEM EM
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MÉDICO I CO
CO AADDMMIN
INIS
ISTTRRAAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO ÇÃOÇÃO
. Equipes Multifuncionais: o novo desenho
organizacional das empresas bem-sucedidas. In:
FIGURA 15 - Posição hierárquica do Serviço de Enfermagem
MATOS, F.G. de; CHIAVENATO, I. Visão e ação
com subordinação imediata a pessoa ou grupo
deliberativo do hospital. estratégica. São Paulo: Makron Books, 1999. Cap. 6,
Fonte: Massarollo (1991, p. 37) p.126-144.
KAST, F. E. & ROSENZWEIG, J. E. Organização e
A posição ocupada na escala hierárquica administração: um enfoque sistêmico. 2ª ed. São
Paulo: Pioneira, 1980.
geralmente evidencia a importância que é dada
ao serviço de enfermagem. Assim, quanto mais KWASNICKA, E. L. Teoria geral da administração:
uma síntese. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989.
importante for considerado o serviço de MARQUIS, B.L.; HUSTON, C.J. Administração e
enfermagem para o alcance dos objetivos da Liderança em Enfermagem: teoria e aplicação. 2 ed.
instituição, mais alto será o escalão administrativo Porto Alegre: Artes médias, 1999. Cap. 7, p. 155-177.
a que estará subordinado (MASSAROLLO, 1991). Estrutura Organizacional.