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LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES

AMBIENTAIS DO TRABALHO

IGREJA PRESBITERIANA DE
AFONSO CLÁUDIO

LTDA
AFONSO CLÁUDIO/ES
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Ambientais do Trabalho
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Laudo Técnico de Condições

Ambientais do Trabalho

Emissão do Laudo
Dezembro de 2022

Av. Presidente Vargas, 133 – Centro - Afonso Claudio/ES

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HISTÓRICO DE REVISÕES
HISTÓRICO DE REVISÕES
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEIS
00 07/12/2022 Emissão Inicial Frederico Augusto Codeceira Nogueira

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RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO

DADOS DA CONTRATADA
RAZÃO SOCIAL CLÍNICA MÉDICA AFONSO CLÁUDIO LTDA
NOME FANTASIA CEMAC
CNPJ 07.475.863/0001-64
CNAE 86.30-5-02
Atividade médica ambulatorial com recursos para
Atividade Principal
realização de exames complementares

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA

MÉDICO DO TRABALHO Frederico Augusto Codeceira Nogueira
REGISTRO CRM 2216/ES

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ÍNDICE Pag.
1. IDENTIFICAÇÕES DA EMPRESA 06
1.1 Quadro Funcional 06
2. OBJETIVO 06
3. ASPECTOS GERAIS 06
4. FUNDAMENTAÇÕES LEAGAIS 06
5. RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES 07
6. ANALISE QUALITATIVA / QUANTITATIVA 07
6.1 Graus de Insalubridade 07
7. ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRE 07
7.1 Eliminação ou Neutralização da Insalubridade 08
8. EQUANDRAMENTO DA GFIP 09
9. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO 09
9.1 Grupo Homogêneo de Exposição 09
10. LAUDO POR FUNÇÃO 09
10.1 LTCAT 01 – Recepcionista Geral 10
10.2 LTCAT 02 – Zelador 12
11. CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES INSALUBRES 14
12. DISPOSIÇÕES FINAIS 14
13. TERMO DE ENCERRAMENTO 15

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1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

DADOS DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL IGREJA PRESBITERIANA DE AFONSO CLAUDIO
CNPJ 30.683.858/0001-69
CNAE 94.91-0-00
Atividade Principal Atividades de organizações religiosas ou filosóficas
Grau de Risco 1 (um)
Endereço Completo Av. Presidente Vargas, 133 – Centro - Afonso Claudio/ES
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Número de Funções: 2 (dois)
Número de empregados: 2 (dois)
Resp. pela Empresa Vandercleison Nonato dos Reis

1.1 QUADRO FUNCIONAL AVALIADO

Nº DE EMPREGADOS
GHE FUNÇÕES CBO
MASC. FEM.
01 Recepcionista geral 4221-05 - 1
02 Zelador 5141-20 - 1
TOTAL 2

2. OBJETIVO
Este laudo tem por objetivo identificar os riscos ambientais existentes no âmbito da empresa e/ou
ambiente de trabalho, através da apresentação de um levantamento qualitativo/quantitativo do
agente identificado, visando à caracterização das atividades insalubres, conforme estabelecido pela
legislação brasileira (Portaria 3.214 de 08.06.78).

3. ASPECTOS GERAIS
Este laudo foi elaborado baseando-se em informações, observações e medições efetuadas in loco
pela equipe de Saúde e Segurança do Trabalho, devidamente identificado no laudo no período.

4. FUNDAMENTO LEGAL
Conforme Normas Regulamentadoras (NR’s) da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 - Capítulo V,
Título II, CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, Lei N.º 6514 de 22/12/77 e Instrução Normativa
84 de 19/12/2002 do MPAS e suas alterações.

5. RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES E ACOMPANHAMENTO

As informações técnicas e administrativas referentes às funções foram fornecidas pelo representante
Legal da Empresa.

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6. ANÁLISE QUALITATIVA
Análise qualitativa - compreende as avaliações qualitativas dos riscos ambientais através de
inspeção efetuada nos locais de trabalho.

6.1 GRAUS DE INSALUBRIDADE

ATIVIDADES OU OPERAÇÕES EXPOSTAS – PERCENTUAIS
Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de
ANEXO 1 20%
tolerância fixada no Quadro constante deste Anexo
Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados
ANEXO 2 20%
nos itens 2 e 3 do mesmo Anexo
ANEXO 3 Exposição ao calor com valores superiores aos limites de tolerância 20%
ANEXO 4 Revogado ---
ANEXO 5 Radiações ionizantes 40%
ANEXO 6 Pressões hiperbáricas 40%
ANEXO 7 Radiações não ionizantes 20%
ANEXO 8 Vibração 20%
ANEXO 9 Frio 20%
ANEXO 10 Umidade 20%
10%
GASES E VAPORES – Agentes químicos cujas concentrações sejam
ANEXO 11 20%
superiores aos limites de tolerância
40%
ANEXO 12 Poeiras Minerais 40%
10%
AGENTES QUÍMICOS Atividades ou operações envolvendo agentes
ANEXO 13 20%
químicos, em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho
40%
20%
ANEXO 14 Agentes biológicos
40%

7. NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

Conforme a Norma Regulamentadora NR 15 entende-se por Limite de Tolerância, a concentração
ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente,
que não causará danos à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
O exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador a percepção de
adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:

PERCENTUAL SOBRE O SALÁRIO MÍNIMO DA REGIÃO INSALUBRIDADE

40% (quarenta por cento) GRAU MÁXIMO
20% (vinte por cento) GRAU MÉDIO
10% (dez por cento) GRAU MÍNIMO

No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau

mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada à percepção cumulativa.

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A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional
respectivo.
É de fundamental importância ressaltar que a eliminação ou neutralização da insalubridade somente
ficará caracterizada através da avaliação pericial (laudo técnico) por órgão competente, que
comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador.
Com a finalidade de avaliar os Agentes aos quais os trabalhadores estão expostos, foram efetuadas
as avaliações qualitativas/quantitativas descritas em cada Laudo, juntamente com as metodologias,
procedimentos e equipamentos utilizados.

7.1 ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE

Segundo o Artigo 191 da CLT, a eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá:
 Com adoção de medidas de controle que conservem o ambiente dentro dos limites de
tolerância.
 Com a utilização de equipamentos de proteção individual pelo trabalhador que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
A adoção de medidas no ambiente (eliminação) deverá ser prioritária, no entanto, para a constatação
da eliminação da insalubridade deverá ser feita novas avaliações dos agentes nos postos de
trabalho.

Com relação à neutralização através do uso de EPIs deve-se salientar o seguinte:

 O EPI deverá possuir fator de proteção capaz de reduzir a intensidade do agente abaixo do
limite de tolerância. O uso efetivo do equipamento é outro fator importante. A proteção do EPI
pode reduzir significativamente se for usado em somente parte da jornada.
 Com relação ao aspecto jurídico, o enunciado 289 do TST estabelece que o simples
fornecimento do EPI não basta, sendo necessário o uso efetivo e obrigatório.

Súmula Nº 80 do TST
INSALUBRIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003. A eliminação da
insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do
Poder Executivo exclui a percepção do respectivo adicional.

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8. ENQUADRAMENTO DA GFIP
TABELA 04 – CÓDIGOS DE OCORRÊNCIA – GFIP
QUANTIDADE
CÓDIGO EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS
DE VÍNCULOS
01 (OU “EM BRANCO”) SEM EXPOSIÇÃO
02 APOSENTADORIA ESPECIAL 15 ANOS
UM VÍNCULO
03 APOSENTADORIA ESPECIAL 20 ANOS
04 APOSENTADORIA ESPECIAL 25 ANOS
05 SEM EXPOSIÇÃO
MÚLTIPLOS 06 APOSENTADORIA ESPECIAL 15 ANOS
VÍNCULOS 07 APOSENTADORIA ESPECIAL 20 ANOS
08 APOSENTADORIA ESPECIAL 25 ANOS
Nota: Embora o Manual da GFIP oriente que o código “em branco” seja utilizado para o segurado sem
exposição a agentes nocivos, que nunca esteve exposto, e o código “01” para o segurado que já esteve exposto
a agentes nocivos e não está mais, não há diferença para o cálculo do valor devido à Previdência Social, pois
em nenhum dos casos há cálculo do adicional do RAT.

9 GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO

O GHE é o agrupamento dos trabalhadores que tenham perfis de exposição similares. Ele pode ser
estabelecido por diferentes parâmetros, mas o elemento chave é a associação de trabalhadores
individuais ou ainda a associação dos postos de trabalho independentemente de que o ocupa em
grupos de exposição similar.

Um GHE corresponde a um grupo de trabalhadores sujeito a condições em que ocorram idênticas

probabilidades de exposição a um determinado agente. A similaridade resulta de o fato da
distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os
membros do grupo. Isso não implica em concluir que todos eles necessitem sofrer
idênticas exposições num mesmo dia.

9.1 GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO

Nº DE EMPREGADOS
GHE FUNÇÕES CBO
MASC. FEM.
01 Recepcionista geral 4221-05 - 1
02 Zelador 5141-20 - 1
TOTAL 2

10. LAUDO POR FUNÇÃO

De acordo com as avaliações qualitativas realizadas na empresa e no setor de trabalho, os Laudos
serão emitidos por função com seus respectivos GHEs – Grupo Homogêneo de Exposição.

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10.1 LTCAT – Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho – 01/2022

AVALIAÇÃO
Função Avaliada / CBO Recepcionista Geral - 1 Colaboradora / CBO: 4221-05
Setor Administrativo

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

Área em alvenaria, com pé direito de aproximadamente 3 m, piso em cerâmica, iluminação artificial

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Recepcionar membros da comunidade e visitantes, prestar informações, encaminhar a pessoas
ou setor procurados. Atender chamadas telefônicas. Anotar recados. Prestar informações..

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E/OU INDIVIDUAL

Não se aplica.

CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO POSTO DE TRABALHO

Em inspeção realizada no local de trabalho não foram identificados Agentes Físicos, Químicos
e Biológicos que possam comprometer a saúde e integridade física dos colaboradores no setor
avaliado.

Metodologia Equipamento Utilizado na

Agente Ambiental
Coleta Analítica Avaliação
SRO Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Definições:
NR 15: Norma Regulamentadora nº 15 – Atividades e Operações Insalubres, da Portaria nº
3.214/78, do MTE.
Legenda: SRO – Sem Riscos Ocupacionais

RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES

Limite de
Agente Avaliação Tipo de Exposição
Tolerância
FÍSICO Não se aplica Não se aplica Não se aplica
QUÍMICO Não se aplica Não se aplica Não se aplica
BIOLÓGICO Não se aplica Não se aplica Não se aplica

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CONCLUSÃO TÉCNICA
A) TRABALHISTA
As atividades desenvolvidas na “IGREJA PRESBITERIANA DE AFONSO CLÁUDIO pela
“RECEPCIONISTA GERAL”, no SETOR ADMINISTRATIVO, ocorrem de modo habitual e
permanente. Conforme os Anexos da NR-15 - Atividades e Operações Insalubres, da Portaria
3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, não foram identificados Agentes Físicos,
Químicos e Biológicos dignos de notas que podem comprometer a saúde e integridade física da
colaboradora no setor avaliado. Concluímos, portanto, que a ATIVIDADE NÃO É INSALUBRE.

B) PREVIDENCIÁRIA
A colaboradora na função de “RECEPCIONISTA GERAL”, da “IGREJA PRESBITERIANA DE
AFONSO CLÁUDIO” no SETOR ADMINISTRATIVO desenvolve suas atividades de forma
habitual e permanente, não ocasional. Conforme Anexo IV da RBPS, (Relação de Benefícios da
Previdência Social), do Decreto 3.048 de 06/05/99, que foi alterado pelo decreto 4.882 de 19/11/03
esse tipo de exposição não está contemplada como prejudicial à saúde. Portanto, a colaboradora
NÃO FAZ JUS AO DIREITO DE APOSENTADORIA ESPECIAL.

DATA RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO

Afonso Cláudio,____/____/_______ _______________________________________

Frederico Augusto Codeceira Nogueira
Médico do Trabalho
CRM: 2216 /ES - Reg. Anamt 4994 – RQE 1983

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10.2 LTCAT – Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho – 02/2022

AVALIAÇÃO
Função Avaliada / CBO Zeladora – 01 colaboradora / CBO: 5141-20
Setor Limpeza

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

Área em alvenaria, com pé direito de aproximadamente 3 m, piso em cerâmica, iluminação artificial

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Realizar reparos ou limpeza e organização do local.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E/OU INDIVIDUAL

Não se aplica.

CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO POSTO DE TRABALHO

Em inspeção realizada no local de trabalho não foram identificados Agentes Físicos, Químicos
e Biológicos que possam comprometer a saúde e integridade física dos colaboradores no setor
avaliado.

Metodologia Equipamento Utilizado na

Agente Ambiental
Coleta Analítica Avaliação
SRO Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Definições:
NR 15: Norma Regulamentadora nº 15 – Atividades e Operações Insalubres, da Portaria nº
3.214/78, do MTE.
Legenda: SRO – Sem Riscos Ocupacionais

RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES

Limite de
Agente Avaliação Tipo de Exposição
Tolerância
FÍSICO Não se aplica Não se aplica Não se aplica
QUÍMICO Qualitativa Não se aplica Intermitente
BIOLÓGICO Não se aplica Não se aplica Não se aplica

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CONCLUSÃO TÉCNICA
A) TRABALHISTA
As atividades desenvolvidas na “IGREJA PRESBITERIANA DE AFONSO CLÁUDIO” pela
“ZELADORA”, no SETOR DE LIMPEZA, ocorrem de modo habitual e permanente. Conforme os
Anexos da NR-15 - Atividades e Operações Insalubres, da Portaria 3.214/78 do Ministério do
Trabalho e Emprego, não foram identificados Agentes Físicos, Químicos e Biológicos dignos
de notas que podem comprometer a saúde e integridade física da colaboradora no setor avaliado.
Concluímos, portanto, que a ATIVIDADE NÃO É INSALUBRE.

B) PREVIDENCIÁRIA
A colaboradora na função de “ZELADORA”, da “IGREJA PRESBITERIANA DE AFONSO
CLÁUDIO” no SETOR DE LIMPEZA desenvolve suas atividades de forma habitual e permanente,
não ocasional. Conforme Anexo IV da RBPS, (Relação de Benefícios da Previdência Social), do
Decreto 3.048 de 06/05/99, que foi alterado pelo decreto 4.882 de 19/11/03 esse tipo de exposição
não está contemplada como prejudicial à saúde. Portanto, a colaboradora NÃO FAZ JUS AO
DIREITO DE APOSENTADORIA ESPECIAL.

DATA RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO

Afonso Cláudio,____/____/_______ _______________________________________

Frederico Augusto Codeceira Nogueira
Médico do Trabalho
CRM: 2216 /ES - Reg. Anamt 4994 – RQE 1983

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11. CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES INSALUBRES
11.1. CARACTERIZAÇÃO DAS INSALUBRES – NR 15
TIPO DE
GHE FUNÇÃO AGENTE CONCLUSÃO % GFIP
EXPOSIÇÃO

FÍSICO Não se aplica

Recepcionista
01 QUÍMICO Não se aplica Não insalubre NA 00
Geral
BIOLÓGICO Não se aplica

FÍSICO Não se aplica

02 Zeladora QUÍMICO Intermitente Não insalubre NA 00
BIOLÓGICO Não se aplica
Nota: Codificação da GEFIP (campo 13.7 do PPP)
- Para indivíduos com apenas um vínculo empregatício:
GFIP 00 – Indivíduo não exposto, atualmente neutralizado;
GFIP 01 – Já esteve exposto, atualmente neutralizado;
GFIP 02 – Está exposto a agente que dá ensejo à aposentadoria em 15 anos (12%);
GFIP 03 – Está exposto a agente que dá ensejo à aposentadoria em 20 anos (09%);
GFIP 04 – Está exposto a agente que dá ensejo à aposentadoria em 25 anos (06%);

- Para indivíduos com mais de um vínculo empregatício:

GFIP 05 – Indivíduo não exposto (semelhante ao 00 e 01);
GFIP 06 – Correspondente ao 02;
GFIP 07 – Correspondente ao 03;
GFIP 08 – Correspondente ao 04.

12. DISPOSIÇÕES FINAIS

Este Laudo é parte integrante das atividades de Medicina do Trabalho da IGREJA PRESBITERIANA
DE AFONSO CLÁUDIO e atende as exigências legais, e deve ter sua validade e eficácia sendo
controlada em um processo permanente de melhoramento contínuo.

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13. TERMO DE ENCERRAMENTO

Encerramos a elaboração do LTCAT, conforme estabelecido na Legislação vigente que trata da

matéria de Saúde e Segurança do Trabalho e que estabelece o enquadramento das Atividades e
Operações Insalubres.

LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT

IGREJA PRESBITERIANA DE AFONSO CLÁUDIO

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Assinam o termo de encerramento, os que compõem o requerido Laudo: os responsáveis pela

implantação, desenvolvimento e gerenciamento do mesmo.

Afonso Cláudio, 07 de dezembro de 2022.

Frederico Augusto Codeceira Nogueira

Médico do Trabalho Representante Legal da Empresa
CRM: 2216 /ES - Reg. Anamt 4994

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