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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS

NR 01

W LIVRE LTDA

AFONSO CLÁUDIO/ES
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

W LIVRE LTDA

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PROGRMA DE GERENCIAMENTO
DE RISCOS

NR 01

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HISTÓRICO DE REVISÕES
HISTÓRICO DE REVISÕES

REVISÃO DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL


00 09/11/202 Emissão Inicial Carlos Augusto Lyrio
2

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RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO

DADOS DA CONTRATADA
RAZÃO SOCIAL CLÍNICA MÉDICA AFONSO CLÁUDIO LTDA
NOME FANTASIA CEMAC
CNPJ 07.475.863/0001-64
CNAE 86.30-5-02
Atividade médica ambulatorial com recursos para
Atividade Principal
realização de exames complementares

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA


TÉC. SEG. DO TRABALHO Carlos Augusto Lyrio
REGISTRO MTE 3570/ES
CPF 008.054.437-11

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1. DOCUMENTO BASE 05
1.1 Identificação da Empresa 06
1.2 Características dos ambientes de trabalho 06
1.3 Quadro Funcional 06
1.4 Introdução 06
1.5 Objetivo do Programa 07
1.6 Responsabilidades 07
1.7 Documentos Complementares 07
2. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS
08
AMBIENTAIS
2.1 Antecipação 08
2.2 Reconhecimento dos Riscos Ambientais 08
2.3 Avaliação dos Riscos Ambientais 09
3. MEDIDAS DE CONTROLE 13
3.1 Níveis de Ação 14
3.2 Priorização das Medidas de Controle 14
3.3 Treinamentos sobre as Medidas de Controle 14
3.4 Eficácia das Medidas de Controle 15
3.5 Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados do PGR 15
4. INVENTÁRIO DE RISCO DO PGR 16
5. PLANO DE AÇÃO DO PGR 19
6. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES 21
7. RESPONSABILIDADES 22
7.1 Responsáveis pela elaboração/revisão do PGR 22
7.2 Responsáveis pela Implantação do PGR 22
ANEXOS 23
Anexo A - Ferramentas do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - GRO 24
Anexo B - Monitoração e Avaliação Quantitativa 25
Anexo C - Medidas de Controle de Ordem Geral 26
Anexo D - Modelo da Ficha de EPI 27
Anexo E - Registro Profissional 28

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1 - DOCUMENTO BASE

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

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DADOS DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL W LIVRE LTDA
CNPJ 17.974.978/0001-57
CNAE 95.11-8-00
Reparação e manutenção de computadores e de
Atividade Principal
equipamentos periféricos
18.13-0-01 - Impressão de material para uso publicitário
18.13-0-99 - Impressão de material para outros usos
47.51-2-01 - Comércio varejista especializado de
equipamentos e suprimentos de informática
47.52-1-00 - Comércio varejista especializado de
equipamentos de telefonia e comunicação
47.53-9-00 - Comércio varejista especializado de
eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo
47.54-7-01 - Comércio varejista de móveis
47.55-5-03 - Comercio varejista de artigos de cama, mesa e
banho
47.56-3-00 - Comércio varejista especializado de instrumentos
musicais e acessórios
47.61-0-03 - Comércio varejista de artigos de papelaria
47.62-8-00 - Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas
47.63-6-01 - Comércio varejista de brinquedos e artigos
recreativos
Atividades Secundárias
47.63-6-02 - Comércio varejista de artigos esportivos
47.63-6-03 - Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças
e acessórios
62.04-0-00 - Consultoria em tecnologia da informação
62.09-1-00 - Suporte técnico, manutenção e outros serviços
em tecnologia da informação
63.11-9-00 - Tratamento de dados, provedores de serviços de
aplicação e serviços de hospedagem na internet
63.19-4-00 - Portais, provedores de conteúdo e outros
serviços de informação na internet
74.90-1-04 - Atividades de intermediação e agenciamento de
serviços e negócios em geral, exceto imobiliários
79.12-1-00 - Operadores turísticos
82.30-0-01 - Serviços de organização de feiras, congressos,
exposições e festas
85.99-6-03 - Treinamento em informática
93.29-8-04 - Exploração de jogos eletrônicos recreativos
Grau de Risco 3 (três)
Endereço Completo Rua Marechal Deodoro, 115 – Centro - Afonso Claudio/ES
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Número de Funções: 1
Número de empregados: 2
Resp. pela Empresa Daniel Ribeiro Moreira
Roberto Livre Teles Da Silva
Santiago Ramos Velten

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1.2 CARACTERISTICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO


CARACTERÍSITICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO

SETOR PRODUÇÃO

Primeiro andar: Área em alvenaria, com pé direito de aproximadamente 3 m, piso em


cerâmica, iluminação e ventilação artificial e natural. Área com Equipamento de
Processamento de Dados, mesas, cadeiras.
Segundo andar: Área em alvenaria, com pé direito de aproximadamente 2.7 m, piso em
cerâmica, iluminação e ventilação artificial. Área com Equipamento de Processamento
de Dados, mesas, cadeiras.

1.3 QUADRO FUNCIONAL


Nº DE EMPREGADOS
GHE FUNÇÕES CBO
MASC. FEM.
01 Agente de registro 4110 2 -
TOTAL 2

1.4 INTRODUÇÃO

O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da


Política de Gestão da Empresa buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a
preservação da saúde dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado conforme disposto
na NR-1, Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12
de março de 2020.

1.5 OBJETIVO DO PROGRAMA


O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o
campo de aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR
relativas à segurança e saúde no trabalho”.

Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

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1.6 RESPONSABILIDADES

A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em


suas atividades.

O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de


Riscos - PGR.

A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou
atividade.

O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as exigências
previstas nesta NR e em dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho.

O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos
na legislação de segurança e saúde no trabalho.

A organização deve:
a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de
prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de
prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.

1.7 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES


o Matriz de Riscos do PGR
o Inventário de Riscos do PGR
o Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos

2. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS


2.1 ANTECIPAÇÃO

A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para
a elaboração ou revisão do PGR são originadas de:

o Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de
Segurança do Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde,

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quais os riscos ambientais que estão previstos no projeto, prevendo, se possível, medidas
de redução e controle já na fase do projeto, bem como os recursos necessários para
monitoramento das exposições.

o Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos


ambientais se estão previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos.

o Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado
deverá ter como base as informações sobre a toxicologia e suas especificações de
segurança contidas na FISPQ do produto. Se após a análise crítica das áreas envolvidas
forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do referido produto, deverá ser feita
avaliação ambiental.

2.2 RECONHECIMENTO DOS RISCOS

O reconhecimento dos riscos ocupacionais é realizado através de inspeções / auditorias nas


diversas áreas / locais da Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas,
levando em consideração as percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos
ambientais; informações / registros realizados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA, quando houver, bem como tudo que venha a contribuir como suporte técnico para o
enriquecimento do reconhecimento.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade
física do trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ocupacionais oriundos da área /
setor como um todo, somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no
seu posto/local de trabalho.
Nos quadros a seguir tem-se uma visão geral dos Riscos Ocupacionais.

2.2.1 QUADRO 1 – RISCOS OCUPACIONAIS


AGENTES FÍSICOS AGENTES QUÍMICOS AGENTES BIOLÓGICOS

Calor; Poeiras; Bacilos;


Frio; Fumos; Bactérias;
Pressões anormais; Névoas; Fungos;

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Neblina;
Radiação Ionizante;
Gases; Micro-organismos;
Radiação Não Ionizante; Ruídos;
Vapores; Parasitas;
Umidade;
Substancias Protozoários;
Vibração de corpo inteiro;
compostas ou produtos químicos Vírus.
Vibração localizada;
em geral.

ERGONÔMICOS ACIDENTES

Esforço físico intenso; Arranjo físico inadequado;


Levantamento e transporte manual de peso; Máquinas e equipamentos sem proteção;
Exigência de postura inadequada; Ferramentas inadequadas ou defeituosas;
Controle rígido de produtividade; Iluminação inadequada;
Imposição de rítimos excessivos; Eletricidade;
Trabalho em turno e noturno; Probabilidade de incêndio ou explosão;
Jornada de trabalho prolongada; Armazenamento inadequado;
Monotonia e repetitividade; Animais peçonhentos;
Outras situações causadoras de stress físico e/ou Outras situações de riscos que poderão contribuir
psíquico. para a ocorrência de acidentes.

2.3 AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em seu(s)
estabelecimento(s), de forma a manter informações para adoção de medidas de prevenção.

Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da
severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua
ocorrência.

A organização deve selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de riscos que sejam


adequadas ao risco ou circunstância em avaliação.

A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta a magnitude da
consequência e o número de trabalhadores possivelmente afetados.

A magnitude deve levar em conta as consequências de ocorrência de acidentes ampliados.

A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta:
a) os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras;
b) as medidas de prevenção implementadas;
c) as exigências da atividade de trabalho; e
d) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência estabelecidos na
NR-09.
2.3.1 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Tabela 01

PROBABILIDADE DE EXPOSIÇÃO A AGENTES OCUPACIONAIS

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EXPOSIÇÃO DESCRIÇÃO
Nenhum contato com o agente de natureza física, química, biológica ou
0 contato improvável.
Não há Exposição Provavelmente não ocorrerá acidente de trabalho.
Não há contato com o agente ergonômico.
Contatos infrequentes com o agente de natureza física, química ou
1 biológica.
Exposição a É possível que ocorra acidente de trabalho em longo prazo.
Níveis Baixos Contato ocasional e/ou intermitente com 1 (um) agente ergonômico.
Contato freqüente com o agente de natureza física, química ou biológica
a baixas concentrações, intensidades ou infrequentes a altas
2 concentrações, intensidades.
Exposição É possível que ocorra acidente de trabalho em médio prazo
Moderada Contato ocasional e/ou intermitente com mais de 1 (um) agente
ergonômico.
Contato freqüente com o agente de natureza física, química ou biológica
a altas concentrações, intensidades.
3
Provavelmente irá ocorrer acidente do trabalho em médio prazo.
Exposição Elevada Contato habitual e intermitente com 1 (um) ou mais agentes
ergonômicos.
Contato freqüente com o agente a concentrações, intensidades
4 elevadíssimas.
Exposição Provavelmente irá ocorrer acidente de trabalho em um curto espaço de
Altíssima tempo
Contato habitual e permanente com um ou mais agentes ergonômicos.
Referência BS 8800 – Adaptação

2.3.2 EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS OCUPACIONAIS - GRAVIDADE


Tabela 02

GRAVIDADE DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS


(GD)
DESCRIÇÃO
GRAVIDADE
Efeitos reversíveis de pouca importância ou desconhecidos ou apenas suspeitos.
0 O Fato ocorrido não implicará em nenhum dano ou efeito adverso.
Trivial Ausência de possibilidade de danos por agentes Ergonômicos.
Efeitos reversíveis preocupantes.
Levemente irritante para peles, olhos e mucosas. Vapores e fumos irritantes em
contato com a pele, olhos e membranas mucosas.
O acidente provavelmente não afetará a segurança e a saúde das pessoas
1 resultando em menos de um dia de trabalho perdido, entretanto é uma não
Tolerável conformidade com um critério específico.
Quando o agente ou as condições do trabalho não representam risco potencial de
danos à saúde nas condições usuais descritas ou podem representar apenas
situação de desconforto e não de risco.

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Efeitos reversíveis severos e preocupantes.


Irritante para membranas mucosas, olhos, pele e sistema respiratório superior.
O acidente pode causar uma lesão ou doença ocupacional de efeitos reversíveis de
2 pouca importância, resultando na perda de dias de trabalho ou danos à propriedade
Moderado irrelevantes.
Quando o agente ergonômico representa um risco moderado à saúde, nas
condições usuais descritas, não causando efeitos agudos, porém não se verifica
controle técnico para exposição ocupacional.
Quando não há queixas aparentemente relacionadas com o agente.
Efeitos irreversíveis preocupantes.
Altamente irritante e corrosivo para membranas, mucosas, pele, sistema respiratório
e digestivo, com lesões não incapacitantes.
Suspeito de ser carcinogênico; teratogênico ou mutagênico em seres humanos.
O acidente pode causar lesões severas, doenças ocupacionais severas ou danos
3 significativos à propriedade.
Substancial Quando há exposição ao agente ergonômico com potencial de gerar efeitos agudos
à saúde dos colaboradores e as práticas operacionais ou as condições ambientais
indicam aparente descontrole sobre a exposição.
Quando há queixas específicas ou indicadores biológicos de exposição excedidos
(conforme informação do Médico do Trabalho responsável pelo PCMSO).
Ameaça à vida ou doença/lesão incapacitante.
Efeito cáustico e corrosivo severo sobre a pele, mucosa e olhos, perda de visão,
4 podendo resultar em morte ou lesões incapacitantes.
Intolerável Produto carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para seres
humanos.
O acidente pode causar mortes ou perda das instalações.
Quando o agente ergonômico possui efeitos agudos e as práticas operacionais ou a
situação ambiental indica descontrole sobre a exposição.
Quando as queixas são específicas e frequentes com indicadores biológicos de
exposição excedidos (conforme informação do Médico do Trabalho responsável pelo
PCMSO).
Referência BS 8800
2.3.3 MATRIZ DE RISCO DO PGR

A avaliação da Classificação de Risco e/ou Nível de Risco é realizada para cada GHE e/ou GSE
em relação a cada agente de risco.

O Nível de Risco é obtido relacionando-se as informações anteriormente obtidas pela interação da


Probabilidade de Exposição x Gravidade do Risco, conforme a Matriz de Risco apresentada na
abaixo:

Tabela 03

MATRIZ DE RISCO

(NR) GRAVIDADE DO RISCO


NÍVEL DE
RISCO 0 ou 1 2 3 4

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RISCO RISCO RISCO RISCO


0 ou 1
PROBABILIDADE

TRIVIAL TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO


DE EXPOSIÇÃO

RISCO RISCO RISCO RISCO


2
TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO SUBSTÂNCIAL

RISCO RISCO RISCO RISCO


3
TOLERÁVEL MODERADO SUBSTÂNCIAL SUBSTÂNCIAL

RISCO RISCO RISCO RISCO


4
MODERADO SUBTÂNCIAL SUBSTÂNCIAL INTOLERÁVEL
Referência BS 8800

2.3.4 CRITÉRIO PARA ESTABELECIMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE


Tabela 04

CRITÉRIO PARA ESTABELECIMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

NÍVEL DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA MEDIDA DE PREVENÇÃO


RISCO Necessidade Prioridade Necessidade Prioridade
TRIVIAL Não é necessária - Não é necessária -
Necessária somente Manter e melhorar as
para comprovar as medidas existentes se Alta (GD 3 e 4)
TOLERÁVEL medidas de controle, Baixa
apresentar vantagens Média (GD 1 e 2)
ou eventualmente para econômicas.
fins de documentação.
Necessária para Alta (GD 4)
Manter medidas e Alta (GD 3 e 4)
avaliar eficácia das
MODERADO Média (GD 3 e 2) melhorá-las se for
medidas de controle e Média (GD 1 e 2)
viável.
documentar exposição Baixa (GD 1)
SUBSTÂNCIAL Necessária para Alta Necessária a implan- Alta

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melhor estimar a
exposição tação de medidas de
Não é necessária para controle ou de melho-
decidir adotar ou ria nas já existentes.
melhorar medidas de
controle
Necessária somente
quando há exigências
legais (previdência) O trabalho deve ser
INTOLERÁVEL Não é necessária para Alta interrompido até a Ação Imediata ou
decidir pela adoção ou adoção de alguma Interrupção do
melhoria de medidas medida, no mínimo em Trabalho.
de controle. caráter emergencial.

Referência BS 8800 - Adaptação

3. MEDIDAS DE CONTROLE

As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos
riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
o Identificação, na fase de antecipação, de um risco potencial à saúde;
o Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
o Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na norma de referência;
o Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos
observados na saúde e a situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem
ser discutidas pelas áreas de engenharia, segurança e serviço médico e incorporadas ao
Plano Anual de Atividades.
o Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as
medidas de controle devem ser sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

3.1 NÍVEIS DE AÇÃO

o Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não
depender de instrução, disciplina ou vontade do colaborador.
o Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em
mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada
(AREN) de 2,5 m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços
corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (AREN) de 5
m/s².
o Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH,
OSHA, ou acordos coletivos).

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3.2 PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas
obedecendo a seguinte hierarquia:
o Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde;
o Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
o Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

Seguem exemplos de algumas medidas de controle:


o Substituição do agente agressivo;
o Mudança ou alteração do processo ou operação;
o Segregação do processo ou operação;
o Modificação de projetos;
o Limitação do tempo de exposição;
o Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos
técnicos ou financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e
medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de
Proteção Individual pode ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente adequada ao
risco a que o colaborador está exposta e a atividade exercida.

3.3 TREINAMENTOS SOBRE AS MEDIDAS DE CONTROLE

Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e


ações preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos
devem ser devidamente registrados.

3.4 EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos
podendo contemplar:
o Inspeções SEGURANÇA;
o Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
o Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.

3.5 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR

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3.5.1 REVISÕES DO DESENVOLVIMENTO DO PGR

O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da
Unidade ou dentro da periodicidade máxima de 2 (dois) anos, cabendo ao setor de Setor de
Segurança do Trabalho realizar inclusões / atualizações, se entender pertinente.
No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo
poderá ser de até 3 (três) anos.

3.5.2 REGISTRO

O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos
ou pelo período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

3.5.3 DIVULGAÇÃO

Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de


disponibilização de cópia, a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada
pelos empregados e interessados, que tomaram conhecimento.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
o Treinamentos específicos;
o Reuniões setoriais;
o Reuniões de CIPA, quando houver;
o Palestras avulsas.

NOTA1: Os registros gerados após as divulgações / treinamentos permanecerão disponíveis para consulta
nos arquivos de Segurança do Trabalho.

NOTA2: Abaixo temos o Inventário de Riscos e o Plano de Ação do PG

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4. INVENTÁRIO DE RISCO DO PGR
01 AMBIENTE DE TRABALHO

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO 01 – PRODUÇÃO

Setor de Trabalho Administrativo

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO


Primeiro andar: Área em alvenaria, com pé direito de aproximadamente 3 m, piso em cerâmica, iluminação e ventilação artificial
e natural. Área com Equipamento de Processamento de Dados, mesas, cadeiras.
Segundo andar: Área em alvenaria, com pé direito de aproximadamente 2.7 m, piso em cerâmica, iluminação e ventilação
artificial. Área com Equipamento de Processamento de Dados, mesas, cadeiras.

CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

Função / CBO Qtde Horário de Trabalhos


Agente de Registro / 4110 2 44 horas semanais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES


Validar e verificar todas as informações e documentos necessários para o processo de emissão do certificado digital, seja
pessoa física ou jurídica.

CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO


Máquinas e Equipamentos Computador
Produtos Químicos Não se aplica
Medidas de Controle Controle de Exames Médicos conforme discriminado no PCMSO.
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01 INVENTÁRIO DE RISCOS

Reconhecimento dos Perigos Avaliações


Fonte ou Controle Ação
Agentes Perigo Exposição Danos G P NR
Circunstância Existentes
Manter as
Fadiga medidas
Postura sentada Continua muscular, 1 3 T existentes.
Lombalgia Orientar
Atividades
Monitoramento colaborador
Administrativas
E Frequente
inerentes a função
Tenossinovite Biológico;
execução de dos extensores Treinamento;
Continua 2 3 M Orientar
movimentos dos dedos;
colaboradore
repetitivos LER/DORT.
s
Postura
Eventual Lombalgia 2 3 M
Inadequada
A Queda de Local de Trabalho,
Ferimentos, Orientar
Eventual torções e - 2 1 T colaboradore
mesmo nível piso
fraturas. s
Eletricidade Eventual Contato com choque elétrico - 2 1 T
equipamento elétrico, (Ferimentos de
fio desencapado, leves ou grave)
ligações múltiplas em

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plugs ou tomadas.

LEGENDA: Tr: Trivial / T: Tolerável / M: Moderado / S: Substancial / I: Intolerável

5. PLANO DE AÇÃO DO PGR


PLANO DE AÇÃO

Planejado
Perigo NR Ações Resp. Realizado Status
Início Fim
Realizar orientações ergonômicas conforme
Postura inadequada Tolerável NR 17 – Ergonomia (DDS, Ordem de Empregador
Serviço);
Movimento repetitivo Tolerável Realizar orientações ao colaborador Empregador
GHE Postura sentada por Treinamento do colaborador quanto aos Empregador
longo período Tolerável procedimentos corretos no manuseio de
Quedas de mesmo Tolerável máquinas e equipamentos Empregador
nível; Sinalizar área de trabalho;
Realizar orientações ao colaborador Empregador
Eletricidade Tolerável
Verificar aterramento elétrico das máquinas
Empregador
e equipamentos.
Todos NA NA Elaborar Ordens de Serviço sobre Empregador
segurança e saúde no trabalho, dando

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ciência aos trabalhadores. NR 1.4.1c.
Informar aos trabalhadores sobre os riscos
ocupacionais existentes nos locais de
trabalho e as medidas de prevenção Empregador
adotadas para eliminar ou reduzir os
mesmos.
Informar aos trabalhadores os resultados
das avaliações ambientais realizadas nos Empregador
locais de trabalho.
Criar procedimentos para a Comunicação e
Análise de Acidentes e doenças Empregador
relacionadas ao Trabalho.
os
Estabelecer, implementar e manter
GHEs Procedimentos de Respostas aos Cenários
Empregador
de Emergências na Coleta de Resíduos e
Acidentes de Trânsito.
Realizar Treinamento Básico de Combate a
Princípio de Inocêncio para todos os Empregador
trabalhadores.
Manter O monitoramento biológicos de todos
os colaboradores conforme o estabelecido Empregador
no PCMSO.
Realizar treinamento sobre a Utilização,
guarda e conservação do Equipamento de Empregador
Proteção Individual conforme NR 06

LEGENDA (Status): AN: Em Andamento / AT: Atrasado / PR: Programado / R: Realizado / RP: Reprogramado

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6. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

De acordo com as prioridades estipuladas, estabelecer datas previstas para execução do


Plano de Ação.
Em caso do não cumprimento do Plano de Ação ou um dos seus itens, a Empresa deverá
justificar o motivo, se assim for solicitado pela fiscalização.
É de inteira responsabilidade da empresa  o preenchimento e o cumprimento do
Plano de Ação.
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7. RESPONSABILIDADES
7.1 RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO/REVISÃO DO PGR

A responsabilidade técnica do presente documento, que foi confeccionado pelo profissional


abaixo assinado, restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações realizadas
pelo mesmo, ficando sob inteira responsabilidade da Empresa a implantação e
acompanhamento das medidas administrativas legais e de correção quando se aplicarem,
conforme recomendações descritas no corpo deste documento.

Carlos Augusto Lyrio – Técnico de Segurança do Trabalho – MTE 3570 / ES

Data:

28/03/2022

7.2 RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO PGR

Sendo este documento a expressão da verdade, segue assinado pelo responsável da


empresa objeto deste PGR, que aprova os dados contidos nesse documento e se
compromete em implementá-los e divulgá-los.

Representante Legal da Empresa

Data:

_____/____/______

__________________________________________
Carimbo e Assinatura

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ANEXOS

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ANEXO A – MODELO DE FERRAMENTAS DO GRO

MODELO DE FERRAMENTAS DO GERENCIAMENTO DE RISCO OCUPACIONAL

FERRAMENTAS USADAS

DDS/TREINAMENTOS

REVISÕES DE PROJETOS

PROCEDIMENTOS

OS - ORDENS DE SERVIÇOS
RISCOS DE
RISCOS LESÕES
ACIDENTES
IMEDIATO FÍSICAS
INSTRUÇÕES DE TRABALHO

APR’s / APTs

INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

GESTÃO DE AUDITORIAS COMPORTAMENTAIS


RISCOS
EPC’s / EPI’s

RISCOS
FÍSICOS NR 7 – PCMSO

NR 9 – AVALIAÇÃO
RISCOS MÉDIOS DOENÇAS RISCOS
E LONGO PRAZO OCUPACIONAIS QUÍMICOS
PCA – PROG. CONSERVAÇÃO
AUDITIVA
RISCOS
BIOLÓGICOS
PPR – PROG. PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA

RISCOS
NR 17 - ERGONOMIA
ERGONÔMICO ESTRUTURA DO PPRA
S

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ANEXO B – MONITORAÇÃO E AVALIAÇÃO QUANTITATIVAS
De acordo com o planejamento de ações do PPRA, incluídos no próximo anexo, todas as medidas
implantadas e a conformidade com os padrões estabelecidos serão acompanhados e validados
periodicamente. O nível de ação é o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição tais como:
 Medições periódicas da exposição ocupacional;
 Treinamento dos trabalhadores;
 Acompanhamento médico com monitoramento biológico apropriados.
Os níveis adotados são aqueles previstos na NR 9. a) Agentes Químicos: Metade dos limites de
exposição ocupacionais adotados. b) Ruído: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerância
previsto para a jornada de trabalho.

A partir desta competência do PPRA, as avaliações/reavaliações das quantificações dos riscos


ambientais (Físicos e Químicos) serão revistas conforme critérios apresentados no quadro abaixo
ou a qualquer momento caso haja alguma mudança de processos, layout que possam alterar os
riscos.

FÍSICOS QUÍMICOS
RUÍDO CALOR VIBRAÇÃO AGENTES
Referencia Frequência Referencia Frequência Referencia Frequência Referencia Frequência

< Nível de < Nível de < Nível de


2 anos 2 anos 2 anos
Ação Ação Ação
< LT 2 anos
Entre o NA Entre o NA Entre o NA
1 ano 1 ano 1 ano
e o LT e o LT e o LT

> = LT 1 ano > = LT 1 ano > = LT 1 ano > = LT 1 ano

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ANEXO C - MEDIDAS DE CONTROLE DE ORDEM GERAL


Riscos Físicos
 Mante atualizado o monitoramento biológico do trabalhador conforme PCMSO –
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
 Realizar avaliações quantitativas dos agentes físicos ruído a cada 02 (dois) anos.

Riscos químicos
 Manter atualizado o monitoramento biológico do trabalhador conforme PCMSO –
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
 Divulgar aos colaboradores as Informações de Segurança dos Produtos Químicos
utilizados.

Riscos biológicos
 Providenciar mecanismos (álcool gel) para os colaboradores realizarem a higienização
das mãos.

Ergonômicos
Os riscos Ergonômicos estão presentes na rotina de trabalho dos colaboradores. Diante do
exposto, recomendamos que sejam realizadas orientações ergonômicas aos colaboradores.
Nota: Essas ações podem ser contempladas nas ações de saúde e qualidade de vida do
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, bem como a Análise
Ergonomia do Trabalho a ser desenvolvida pela empresa.

Acidentes
 Em caso de acidente do trabalho, comunicar imediatamente ao superior hierárquico que
por sua vez fará a comunicação a empresa;
 Criar procedimento para a comunicação de acidente do trabalho.

Da Limpeza e Conservação
 Toda a empresa deve manter o local de trabalho limpo e organizado.

Da Manutenção de Máquinas e Equipamentos


 Somente trabalhadores habilitados podem realizar as manutenções em máquinas e
equipamentos.

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ANEXO D - MODELO FICHA DE EPI


FICHA INDIVIDUAL DE CONTROLE DE EPI

Nome
Cargo/função
CPF/Matrícula
TERMO DE COMPROMISSO
Declaro que recebi orientação sobre o uso correto do EPI fornecido pela empresa e que estou ciente da
legislação abaixo discriminada, comprometendo a cumpri-la. Portaria 3214 de 08/06/1978 do Mtb, NR. 01 –
Item 1.4.2 - (Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20) Cabe ao trabalhador:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho, inclusive as
ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b) submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
c) colaborar com a organização na aplicação das NR; e
d) usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.

Nota: NR.01, subitem 1.4.2.1 “Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do
disposto nas alíneas do subitem anterior”
CLT – art.462 · 1° “Em caso de dano no EPI causado pelo empregado, o desconto será lícito, desde que
esta possibilidade tenha sido acordada, ou na ocorrência de dolo do empregado”.

EPI (Descrição / Fabricante Data Data Assinatura


Qde Uso C.A.
/Modelo) Recebimento Devolução Empregado

......./......./....... ......./......./.......

......./......./....... ......./......./.......

......./......./....... ......./......./.......

......./......./....... ......./......./.......

......./......./....... ......./......./.......

......./......./....... ......./......./.......

......./......./....... ......./......./.......

......./......./....... ......./......./.......

......./......./....... ......./......./.......
USO: P – Permanente E - Eventual

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ANEXO E - REGISTRO PROFISSIONAL

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