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CONSELHO CONSULTIVO
Irineu Afonso Frey
Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil
José Paulo Rainho
Universidade de Aveiro - Portugal
Luísa M. C. Carvalho
Instituto Politécnico de Setúbal - Portugal
Maria Emilia Camargo
Universidade de Caxias do Sul - Brasil
Paulo M. M. Rodrigues
Universidade de Lisboa - Portugal
COMITÊ EDITORIAL
Aracaju, 2021
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CAPA
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Impresso no Brasil
C.D.U 65.614
da Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior - CAPES
11 PREFÁCIO
José Ronaldo Veronesi Junior
DESFUNCIONALIDADE NA GESTÃO
DE SAÚDE DOS EMPREGADOS:
ESTUDO DE CASO CONCRETO
Fátima Christiane Gomes de Oliveira
Direito à saúde
Gestão de saúde
1 O termo “trabalhador” se aplica a toda pessoa que exerce trabalho remunerado, podendo
incluir, por exemplo, os autônomos e eventuais, ao passo que o termo “empregado” se apli-
ca à categoria de trabalhador que presta serviços pessoalmente, e está submetido ao poder
hierárquico do empregador, dele recebendo ordens e salário. A relação entre empregado e
empregador é regulada pela Consolidação das Leis Trabalhistas, e as causas dela decorrentes
são submetidas à Justiça do Trabalho.
- 23 -
Fátima Christiane Gomes de Oliveira
[...]
É preciso que se registre que o eventual cumprimento das
obrigações contidas nos dispositivos celetistas e nas normas
regulamentadoras em relação a uma ou outra agência, sem
que seja comprovado o atendimento das mesmas em relação
a todo o seu conjunto de agências, não afasta a pretensão ex-
posta na petição inicial, que se revela legítima desde que seja
percebida a lesão ao regramento correlato em pelo menos
parte das mesmas, como claramente ocorre nos autos.
Além disso, como bem expõe a parte autora, a pretensão em
tela não é apenas de reparação de danos constatados, mas
também de obtenção de uma tutela inibitória que impeça a
repetição das irregularidades futuramente.
- 28 -
Desfuncionalidade na gestão de saúde dos empregados
[...]
O meio ambiente, aí se incluindo o do trabalho, não pode ser
fracionado, sendo inconcebível a ideia de que o mesmo se en-
contra devidamente protegido se apenas uma norma está sen-
do cumprida na totalidade das agências e as demais normas
estão sendo negligenciadas, ou, em outra hipótese, se todas
as normas estão sendo cumpridas em uma única agência e as
mesmas normas estão sendo negligenciadas em outras agên-
cias. (RIO GRANDE DO NORTE, 2018).
[...]
1) ELABORAR, por Médico ou Engenheiro do Trabalho espe-
cializado em Ergonomia a Análise Ergonômica do Trabalho
- AET, para avaliar a adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, nos ter-
mos da NR 17, item 17.1.2., contemplando todas as Agências
e Centros de Triagem e Distribuição de Encomendas dos Cor-
reios no estado do Rio Grande do Norte;
2) ADEQUAR o mobiliário dos postos de trabalho de todas as
agências, observando os parâmetros contidos na NR 17, item
17.3;
3) DOTAR todas as Agências e Centros de Triagem e Distribuição
de Encomendas dos Correios no estado do Rio Grande do Nor-
te de extintores de incêndio, em conformidade com a Norma
ABNT NBR 12693:2010 e a NR-23, nos seus itens 23.11 a 23.18.5;
- 29 -
Maria Goretti Fernandes; Izabella Souza da Silva
[...]
No que respeita, pois, às hipóteses de ocorrência de dano
moral coletivo, fácil é concluir, diante do que já foi mencio-
nado, que são amplas e não circunscritas às áreas nas quais
se detecta a sua configuração. Em maior intensidade tem-se
observado, certamente em face da repercussão social mais fa-
cilmente apreendida, a sua presença em situações de lesão ao
meio ambiente; ao direito dos consumidores; ao patrimônio
público e cultural; à moralidade pública; à ordem econômica
e à economia popular; ao direito de classes, categorias ou gru-
pos de trabalhadores; ao direito de crianças e adolescentes;
ao cânone constitucional da não-discriminação em relação
- 31 -
Maria Goretti Fernandes; Izabella Souza da Silva
[...]
Por se tratar de direito fundamental assegurado a toda a co-
letividade, a sua lesão importa em dano moral coletivo, que
deve ser indenizado na forma pretendida pelo autor.
[...] Dito isso, defere-se o pleito inicial de “Condenar a Ré, pelos
DANOS MORAIS COLETIVOS causados aos seus trabalhado-
res no estado do Rio Grande do Norte, em indenização no va-
lor de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)”.
As multas decorrentes do eventual descumprimento das obri-
gações de fazer e a indenização por danos morais coletivos de-
verão ser revertidas à instituição que tenha como finalidade a
prestação de serviços sociais relevantes à sociedade Potiguar,
como bem pleiteou a parte autora.
Na hipótese dos autos, determina-se a reversão das mesmas à
instituição PATAMADA - CNPJ 12.273.307/0001-45, pelos rele-
vantes serviços sociais que têm prestado a sociedade potiguar
na defesa de um meio ambiente ecologicamente equilibrado,
- 33 -
Maria Goretti Fernandes; Izabella Souza da Silva
Referências
Introdução
Perícia Judicial
Segundo o Código de Processo Civil no seu Art. 156. que diz: O juiz
será assistido por perito quando a prova do fato depender de conhe-
cimento técnico ou científico. Em seu § 1o que diz: Os peritos serão
nomeados entre os profissionais legalmente habilitados e os órgãos
técnicos ou científicos devidamente inscritos em cadastro mantido
pelo tribunal ao qual o juiz está vinculado. Desta forma fica claro
que Perícia judicial é a diligência designada pelo juiz para esclare-
cer um ponto controverso que exija conhecimento técnico-científico
(VERONESI, 2018).
Perícia é o exame de situações ou fatos relacionados à coisas e
pessoas, praticado por especialista na matéria que lhe é submetida,
com o objetivo de elucidar determinados aspectos técnicos (em geral
especificados através de quesitos), a fim de dar subsídio técnico-cien-
tífico para a decisão do Juiz (VERONESI, 2018).
A perícia é realizada por requisição formal de instituição, pública
ou privada, ou de pessoa jurídica. Seus resultados são apresentados
através de parecer sucinto, apenas com respostas aos quesitos for-
mulados, ou de laudo técnico com exposição detalhada dos elemen-
tos investigados, sua análise e fundamentação técnica - cientifica
das conclusões, além da resposta aos quesitos formulados.
O perito tem um papel fundamental e de muita responsabilidade,
pois o perito tem fé pública quando desempenha sua função, poden-
do o perito autenticar e reconhecer documentos, escutar testemu-
nhas e executar todas as funções necessárias (art. 473 do CPC). Por
este motivo o profissional não é perito, ele está como perito daquele
caso, daquele processo (VERONESI, 2018).
Perícia Judicial em resumo pode ser definida como: um traba-
lho técnico-científico imparcial, sobre fatos controvérsios entre as
partes, onde o perito do juiz, profissional qualificado e de confiança
- 39 -
José Ronaldo Veronesi Junior
Ergonomia
e cuja filosofia gerencial foi tão importante que deu origem a uma
corrente, chamada “taylorismo” e cujo método de trabalho para a
melhoria da produtividade foi a “cronoanálise” e os “princípios da
administração científica”, melhor chamada de “administração ra-
cional”. Por meio de alguns princípios bem definidos, tornava-se
possível melhorar a produtividade das pessoas, eliminado-se tem-
po desnecessário, movimentos desnecessários e especializando as
pessoas nas funções para as quais tinham a melhor qualificação.
Método esse utilizado até os dias atuais, e que podemos refletir que
a ergonomia pode estar presente quando a cronoanálise e os es-
tudos dos métodos de fato melhora e otimiza os movimentos, as
posturas e facilita o trabalho a fim de proporcionar mais conforto,
segurança e desempenho eficiente (VERONESI, 2014). Método esse
que é muito utilizado nas Perícias Ergonômicas onde por meio dos
conceitos da cronoanálise podemos detectar repetitividade, esfor-
ço, tempo de pausas, tempo real de trabalho e muito mais (VERO-
NESI, 2016).
Segundo Veronesi (2014) o início da década, ocorreu uma explo-
são da cronoanálise e dos princípios de tempos e métodos, especial-
mente através de Frank e Lílian Gilbrenth. Em 1911, época da segunda
revolução industrial, em Detroit, Henry Ford instituiu três princípios
que mudaram radicalmente a fisionomia e a forma de trabalhar das
fábricas em todo o mundo: utilizando à risca os princípios básicos
do taylorismo, Ford a instituiu seguinte linha:
Perícia Fisioterapêutica
Conclusão
Referências
Introdução
Anatomia e funcionalidade
Sistema ocular
Sistema mastigatório
Sistema Tegumentar
Conclusão
Por fim, devemos entender que uma boa avaliação postural er-
gonômica deva ser construída através do entendimento de aspectos
anatômicos, ciensio-biomecânicos e proprioceptivo interligados ao
estado físico, psíquico e emocional. A inserção de novas tecnologias
como suporte a avaliação postural ergonômicas em grandes empre-
sas tem favorecido uma melhor análise dos parâmetros qualitativos
e quantitativos com precoce identificação dos principais problemas
posturais. Contudo, a valorização do profissional através de progra-
mas de humanização setorial e suporte a melhor qualidade de vida,
durante as funções laborais, são vistas como importantes para a saú-
de do trabalhador. Afinal é direito de todo funcionário ser orientado
ergonomicamente sobre riscos laborais e dever das empresas promo-
verem ações avaliativas e preventivas, só assim atingiremos a maturi-
dade em sermos classificados funcionalmente como humanos e não
máquinas pré-programadas a realizar atividades de repetição.
- 80 -
Avaliação Postural Ergonômica
Referências
Introdução
Materiais e métodos
Resultados
Tabela 1– Medições de ruído na UTI adulto de hospital público em Sergipe, NBR 10152, 2020
Ponto/
Ambiente LAeq,1min [dBA] LASmax [dBA] LASmin [dBA] LAeq [dBA]
medição
Leito 01 1,0m PE 01 61,7 65,6 58,8
Leito 01 1,5m PE 02 62,5 65,8 55,5 62,01
Leito 02 1,0m PE 03 65,4 71,5 61,8
Leito 02 1,5m PE 04 66,7 74,6 61,1 66,05
Leito 03 1,0m PE 05 69,7 80,1 63,3
Leito 03 1,5m PE 06 69,2 77,3 63,3 69,45
Leito 04 1,0m PE 07 63,7 68,6 60,3
Leito 04 1,5m PE 08 65,0 72,7 61,0 64,35
Leito 05 1,0m PE 09 66,5 71,4 62,0
Leito 05 1,5m PE 10 63,3 68,5 60,8 64,90
- 94 -
Ruído e qualidade de vida em trabalhadores de UTI
Ponto/
Ambiente LAeq,1min [dBA] LASmax [dBA] LASmin [dBA] LAeq [dBA]
medição
Leito 06 1,0m PE 11 60,6 63,6 58,8
Leito 06 1,5m PE 12 64,4 74,5 60,0 62,50
Leito 07 1,0m PE 13 61,9 64,9 59,5
Leito 07 1,5m PE 14 62,3 65,1 60,4 62,10
Leito 09 1,0m PE 15 66,0 75,5 61,4
Leito 09 1,5m PE 16 64,2 70,9 60,2 65,10
Leito 11 1,0m PE 17 63,4 74,9 59,8
Leito 11 1,5m PE 18 66,0 74,7 62,0 64,70
Leito 12 1,0m PE 19 67,0 73,9 61,8
Leito 12 1,5m PE 20 63,5 71,4 59,4 65,25
Leito 13 1,0m PE 21 65,1 71,1 61,3
Leito 13 1,5m PE 22 71,0 75,0 67,9 68,50
Leito 14 1,0m PE 23 66,5 72,0 62,2
Leito 14 1,5m PE 24 63,0 69,5 59,1 64,75
Leito 15 1,0m PE 25 63,8 68,3 59,2
Leito 15 1,5m PE 26 64,4 70,4 60,2 64,20
Leito 16 1,0m PE 27 64,6 67,8 61,6
Leito 16 1,5m PE 28 64,7 71,5 60,3 64,65
Leito 17 1,0m PE 29 66,2 67,8 66,8
Leito 17 1,5m PE 30 65,3 66,5 64,7 65,75
Leito 18 1,0m PE 31 63,3 66,8 59,6
Leito 18 1,5m PE 32 66,8 71,4 61,8 65,05
Leito 19 1,0m PE 33 65,6 73,0 58,5
Leito 19 1,5m PE 34 64,9 70,9 59,9 65,25
Leito 20 1,0m PE 35 65,9 74,7 60,2
Leito 20 1,5m PE36 68,3 70,3 65,8 67,10
Leito 22 1,0m PE 37 63,8 68,3 60,5
Leito 22 1,5m PE 38 64,7 70,1 60,7 64,25
Leito 25 1,0m PE 39 65,3 71,9 59,0
Leito 25 1,5m PE 40 64,9 72,8 58,8 65,10
Leito 26 1,0m PE 41 61,5 65,1 57,8
Leito 26 1,5m PE 42 62,4 66,6 58,3 61,95
- 95 -
Anne Marrana dos Santos Ramos Pontes, Jandira Valerio Gomes Maia, Regiane Cristina do Amaral,
André Luis Dantas Ramos, Tereza Raquel Ribeiro de Sena
Ponto/
Ambiente LAeq,1min [dBA] LASmax [dBA] LASmin [dBA] LAeq [dBA]
medição
Isolamento 1,0m PE 43 66,0 69,1 59,9
Isolamento 1,5m PE 44 64,6 67,0 61,0 65,30
Farmácia 1,0m PE 45 63,7 67,0 59,6
Farmácia 1,5m PE 46 65,8 68,4 63,4 64,75
Balcão central (entre os leitos 01 e 18) 1,0m PE 47 63,5 70,5 59,6
Balcão central (entre os leitos 01 e 18) 1,5m PE 48 66,5 70,3 63,0 65,00
Balcão central (entre os leitos 03 e 16) 1,0m PE 49 67,8 77,6 63,1
Balcão central (entre os leitos 03 e 16) 1,5m PE 50 66,5 75,5 61,7 67,15
Balcão central (entre os leitos 04 e 14) 1,0m PE 51 68,0 74,5 62,9
Balcão central (entre os leitos 04 e 14) 1,5m PE 52 66,5 76,6 63,3 67,25
Quarto dos médicos 1,0m PE 53 61,2 71,2 53,8
67,20
Quarto dos médicos 1,5m PE 54 60,8 73,2 51,6
Sala gerência de enfermagem 1,0m PE 55 65,3 73,3 57,4
Sala gerência de enfermagem 1,5m PE 56 60,1 68,3 56,9 62,70
Corredor gerência próx. a saída 1,0m PE 57 76,2 76,8 73,9
76,25
Corredor gerência próx. a saída 1,5m PE 58 76,3 78,9 75,3
Corredor gerência próx. a UTI 1,0m PE 59 76,2 78,9 75,3
Corredor gerência próx. a UTI 1,5m PE 60 76,3 76,8 75,7 76,25
Refeitório 1,0m PE 61 58,0 64,1 56,2
Refeitório 1,5m PE 62 62,1 74,5 56,2 60,05
Quarto multidisciplinar Técnicos 1,0m PE 63 50,4 61,7 45,3
Quarto multidisciplinar Técnicos 1,5m PE 64 48,7 52,7 45,4 49,55
Quarto multidisciplinar 1,0m PE 65 54,1 60,9 52,4
Quarto multidisciplinar 1,5m PE 66 52,9 54,0 52,5 53,50
Fonte: Pesquisa de campo (2020).
Tabela 2 – Doses de ruído projetadas para jornadas diárias com fator de troca 5 (Q5)
Data Período de medição LAeq LAsmax LAmin Dose (Q5)
18/12/2019 8h às 12:29h 74,5 dBA 101,0 dBA 48,8 dBA 8,8%
14h às 18h 76,1 dBA 100,1 dBA 53,3 dBA 6,4%
Média 75.3 dBA 100,5 dBA 51,0 dBA 12,9%
17/12/2019 7h às 13h 76,2 dBA 99,2 dBA 48,1 dBA 8,2%
24/12/2019 7h às 13h 77,0 dBA 96,1 dBA 48,7 dBA 8,2%
28/01/2020 13h às 19h 72,7 dBA 93,3 dBA 54,9 dBA 3,1%
Média 75,3 dBA 96,2 dBA 50,57 dBA _
Fonte: Pesquisa de campo (2020)
Figura 2: Distribuição dos pontos de medição por intensidades mensuradas em dBA. Em destaque vermelho limite
de nível aceitável para enfermaria NBR 10152 (ABNT, 2017).
Figura 3- Distribuição de valores médios de QVT total e por domínio em trabalhadores da UTI adulto
do hospital público de Sergipe, 2020.
QVT;
50,37037037
Profissional;
39,81481481
Pessoal;
59,16666667
Psicológico;
48,33333333
Físico/Saúde;
54,16666667
Fonte: Pesquisa de campo (2020)
- 98 -
Ruído e qualidade de vida em trabalhadores de UTI
Discussão
Considerações finais
Referências
Introdução
Métodos
Resultados
Tabela 2 – Distribuição de sintomas osteomusculares, incapacidade funcional, procura por profissional da área de
saúde entre os manipuladores de alimentos. Junho de 2018.
Região Anatômica Sintomas nos Impedimento Assistência Sintomas nos
últimos 12 nos últimos 12 Médica nos últimos últimos 07
meses % meses % 12 meses % dias %
Pescoço 44,40 2,78 13,89 22,22
Ombros 55,50 16,67 27,78 30,56
Parte Superior das costas 75,00 8,33 30,56 36,11
Cotovelos 22,22 5,56 16,67 11,11
Punhos/Mãos 77,78 11,11 36,11 47,22
Parte Inferior das Costas 75,00 19,44 44,44 55,56
Quadril/Coxas 52,78 13,89 25,00 25,00
Joelhos 61,11 8,33 30,56 36,11
Tornozelo/Pé 72,22 13,89 36,11 47,22
Fonte: Pesquisa de campo (2018).
- 114 -
Prevalência de Sintomas Osteomusculares entre Manipuladores de Alimentos de um Serviço de
Nutrição Hospitalar em Maceió
Discussão
Conclusão
Referências
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SOUZA, N. S. S.; SANTANA, V. S. Incidência cumulativa anual de doenças
musculoesqueléticas incapacitantes relacionadas ao trabalho em uma área
- 124 -
Prevalência de Sintomas Osteomusculares entre Manipuladores de Alimentos de um Serviço de
Nutrição Hospitalar em Maceió
Introdução
Em um mundo cada vez mais competitivo em que a carga laboral
é excessiva e exaustiva, a busca pela qualidade de vida no trabalho
tem se intensificado através da promoção de ações organizacionais
no intuito de melhorar a saúde e o bem-estar dos seus colaboradores
(OMS, 2010).
De acordo com Minayo (1997), saúde do trabalhador configura-
-se como um campo de práticas e de conhecimentos estratégicos
interdisciplinares - técnicos, sociais, políticos, humanos, multipro-
fissionais e interinstitucionais, voltados para analisar e intervir nas
relações de trabalho que provocam doenças e agravos. Seus marcos
referenciais são os da Saúde Coletiva, ou seja, a promoção, a preven-
ção e a vigilância.
Nesta perspectiva a saúde ocupacional configura uma importan-
te estratégia, não somente para garantir a saúde dos trabalhadores,
mas também para contribuir positivamente para a produtividade,
qualidade dos produtos, motivação e satisfação do trabalho e, por-
tanto, para a melhora geral da qualidade de vida dos indivíduos e da
sociedade como um todo (MINAYO, 1992).
- 126 -
Yoga na Saúde do Trabalhador
Materias e métodos
Resultados
Discussão
Conclusão
Referências
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- 134 -
Yoga na Saúde do Trabalhador
Introdução
Conclusão
Referências
Introdução
Metodologia e métodos
Resultados e discussões
Figura 2. Quantidade de documentos científicos relacionados aos termos encontrados na Scopus, 2021
Esse achado pode ser comprovado com base em outro estudo que
ressoaram pesquisas com estatísticas crescentes de depressão, sín-
dromes variadas de ansiedade, comportamento suicida, Síndrome
de Burnout, surtos psicóticos, uso problemático de álcool e outras
drogas, estresse, fadiga e esgotamento profissional entre os profis-
sionais da saúde (DUAN; ZHU, 2020). Sendo considerável o percen-
tual de documentos científicos que relataram sobre Burnout na pan-
demia nos profissionais da área de saúde.
Quanto a evolução dos documentos científicos e citações na base
Scopus, a figura 3, apresenta um maior número de documentos no
ano de 2020 e um aumento do número de citações em 2021.
Os dados encontrados demonstram que no primeiro ano da pan-
demia publicou-se cerca de 75 documentos relacionando Burnout a
pandemia. No ano seguinte, o número de citações dos estudos nessa
temática, passaram de 492 para 789, percebendo-se um crescente in-
teresse pelo tema por parte dos pesquisadores.
- 156 -
Síndrome de Burnout na Pandemia da Covid-19
Figura 3. Evolução dos documentos científicos e citações em cada ano na Scopus no período de 2020-2021
Figura 4. Países mais influentes das publicações selecionadas na Scopus no período de 2020-2021
Figura 5. Top 5 das áreas de conhecimento relacionadas ao tema encontrados na Scopus no período de 2020-2021
Figura 7 - Nuvem de palavras recorrentes as palavras-chave dos documentos científicos na scopus no período
(2020-2021)
Conclusão
Referências
Introdução
Avanços
Desafios
Considerações Finais
Referências
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Processos de trabalho em saúde e o adoecimento de profissionais da atenção básica e saúde da família
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BOAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS ENVOLVENDO
PERÍCIAS JUDICIAIS TRABALHISTAS EM
LIDES CAUSADAS POR CONSTRANGIMENTOS
FÍSICOS ERGONÔMICOS
Introdução
As marcas do trabalho
Metodologia
Legenda:
(A) OWAS: Analisa posturas de diferentes segmentos corporais; considera também a sua frequência durante a transferência de
trabalho.
(B) REBA: Semelhante à RULA (checklist). Considera todos os segmentos corporais ao mesmo tempo.
(C) PLIBEL: Ckecklist para identificação de diferentes fatores de risco para diferentes segmentos corporais; considera posturas,
movimentos, equipamentos e outros aspectos organizacionais.
(D) QEC: Método rápido para estimar o nível de exposição; consideram diferentes posturas, força, carga manuseada, duração da
tarefa com atribuição de pontuações.
(E) STRAIN INDEX: Método minucioso que considera os seguintes fatores de riscos: intensidade de esforço, duração do esforço
por ciclo, esforços praticados por minuto, postura da mão/punho, velocidade de trabalho e duração da tarefa por dia.
(F) RULA: Análise rápida codificada de posturas estáticas e dinâmicas; considera também frequências de força e ação: o resul-
tado é um escore de exposição para quais medidas preventivas devem ser tomadas.
(G) OSHA CHECKLIST: Checklist proposto durante o desenvolvimento do padrão OSHA (revogado); considera repetitividade,
posturas inadequadas, força, alguns elementos adicionais e alguns aspectos organizacionais.
(H) HAL /TLV ACGIH : Método detalhado baseado principalmente na análise de frequência de ações e de pico de força; outros
fatores principais são genericamente considerados.
(I) UPPER LIMB EXPERT TOOL: Método de avaliação por varredura da carga de trabalho; considera repetições, força empregada,
posturas inadequadas, duração da tarefa e alguns fatores adicionais.
(J) OCRA INDEX: Método minucioso que considera os seguintes fatores de riscos: frequência de ações, repetitividade, posturas
inadequadas, força, fatores adicionais, falta de períodos de recuperação, duração da tarefa repetitiva.
(K) OCRA CHECKLIST: Checklist proposto durante o desenvolvimento do padrão OSHA (revogado); considera repetitividade,
posturas inadequadas, força, alguns elementos adicionais e alguns aspectos organizacionais.
- 207 -
Marcos André Santos Guedes
Conclusões
Referências
A organização deve:
a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no
trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a neces-
sidade de adoção de medidas de prevenção;
Classificação do Risco
Considerações Finais
Referências
Mindfulness
Considerações Finais
Referências
Introdução
Metodologia
Resultados e discussão
Conclusões
Referências
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- 263 -
Renata Roberta Dantas Silva, Daniel Oliveira Dantas
Vulnerabilizar-se
1 Charles Darwin foi um dos primeiros pesquisadores a estudar cientificamente emoções. Ele sugeriu
que demonstrações emocionais também poderiam desempenhar um papel importante na segurança e na
sobrevivência.
- 268 -
Não tenha medo de pedir ajuda
Os primeiros passos
acreditar que você somente ficará feliz quando atingir o cargo máxi-
mo na instituição, devendo treinar sua mente mudar seu monólogo
interior da reclamação para: “Eu permito que minha vida seja boa no
momento do agora.” Portanto, permita-se ser feliz e bem-sucedido(a)
agora e não se sentir culpado(a) por isso. Você tem o direito de toda
a prosperidade e abundância, permita-se entrar em uma existência
inteira, feliz, saudável, fundamentada e consciente. O terceiro pas-
so é criar uma blindagem mental, a fim de que os medos de outras
pessoas não afetem as suas certezas, principalmente diante da ma-
neira como as pessoas reagem às notícias de seu sucesso dentro da
empresa/instituição, pois tal movimento delas lhe dirá como elas re-
almente estão em intenção real na sua vida. De maneira mais crista-
lina, os medos e frustrações de outras pessoas são projeções de suas
próprias situações. Eles não têm nada a ver com o que você é ou não
é capaz, você é o protagonista de seus esforços para o gerenciamento
de suas emoções.
O quarto passo é cercar-se de reforço positivo, iniciando com
uma simples ação diária, por exemplo: mude a mensagem do alarme
da manhã no telefone para ler: “Hoje será incrível”; “Parabéns por seu
desenvolvimento pessoal”; “Acolha seus pensamentos”; “Aprenda, estude,
o caminho é infinito”. Certifique-se de que os itens que você tem aces-
so com maior frequência trazem positividade e esperança. Outra
ação eficaz é deixar de seguir nas redes sociais as pessoas que fazem
você se sentir mal consigo mesmo e siga as que estão constantemen-
te postando mensagens motivacionais e ideias interessantes.
Projete o seu sucesso profissional como um fato presente e não
como algo incerto que poderá acontecer no futuro, representando
o quinto passo. Em vez de dizer: “Espero fazer isso um dia aconteça”,
diga: “Estou planejando como fazer isso agora”. Em vez de pensar: “Serei
feliz quando estiver em um lugar diferente da minha vida”, pense: “Sou
completamente capaz de ser feliz aqui e agora, nada está me impedindo”.
O sexto passo é ser capaz de imaginar o que você quer da sua vida,
- 272 -
Não tenha medo de pedir ajuda
Conclusão
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- 275 -
Thyago Avelino Santana dos Santos
ÍNDICE REMISSIVO
Práticas integrativas 240, 246, 247, 249, 252, 254, 255, 257, 258, 259,
260, 261, 262
Programa de Gerenciamento de Risco 7, 213, 217, 228
Qualidade de Vida 18, 19, 32, 245, 247, 257, 259, 260, 265, 270, 272, 273,
274
Riscos ocupacionais 102, 104, 106, 126, 129, 185, 214, 215, 222, 229
Ruído 52, 69, 87, 88, 89, 90, 93, 98, 104
Saúde do trabalhador 17, 46,63, 66, 81, 79, 101, 102, 105, 121
Saúde ocupacional 29, 75, 78, 79, 122, 125, 134, 163, 219
Síndrome de Burnout 151, 152, 153, 154, 156, 159, 160, 161, 162
Síndrome do usuário do computador 135, 136, 142, 148
Tecnologias 48, 63, 77, 76, 78, 79, 166, 246
Trabalho 7, 13, 14, 18, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34,
35, 36, 37, 38, 39, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 54, 56, 57, 58,
59, 60, 61, 62, 67, 69, 70, 72, 73, 74, 75, 80, 82, 84
Unidade de Terapia Intensiva 103, 104
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Maria Goretti Fernandes; Izabella Souza da Silva