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Meio Ambiente

Documentação – Estudos Técnicos


Para que possamos organizar as diferentes questões que envolvem o
licenciamento ambiental, foram criados diversos documentos com intuito de verificar
a situação ambiental de determinado local (empreendimento, unidade de
conservação etc.) Esses documentos auxiliam na certeza de que o possível está
sendo feito, quando estamos nos referindo ao meio ambiente. Dos documentos
existentes serão abordados aqueles com maior utilização em território brasileiro:
Estudo de Impacto Ambiental (EIA), Relatório de Impacto Ambiental (RIMA ou RIA),
Plano de Controle Ambiental (PCA), Relatório de Controle Ambiental (RCA),
Relatório Ambiental Preliminar (RAP), Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV);
Recuperação de Áreas Degradadas e Perícia Ambiental.

Estudo de Impacto Ambiental (EIA)


Segundo Sanches (2013), o estudo de impacto ambiental (EIA) é o documento
mais importante de todo o processo de avaliação de impacto ambiental (AIA). É com
base nesse documento que serão tomadas as principais decisões quanto à
viabilidade ambiental de um projeto, à necessidade de medidas mitigadoras e
compensatórias e quanto ao tipo e ao alcance dessas medidas. Devido ao caráter
público do processo de AIA, esses documentos servirão de base para as
negociações que poderão se estabelecer entre empreendedor, governo e partes
interessadas.

Conforme o Ministério do Meio Ambiente (2009) o EIA é um documento de


natureza técnica, que tem como finalidade avaliar os impactos ambientais gerados
por atividades e/ou empreendimentos potencialmente poluidores ou que possam

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causar degradação ambiental. Deste modo, este documento deverá contemplar a


proposição de medidas mitigadoras, compensatórias e de controle ambiental,
garantindo o uso sustentável dos recursos naturais. Este estudo deverá abordar, no
mínimo, os seguintes aspectos:

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Diagnóstico ambiental da área de


influência do projeto, contendo
descrição dos recursos ambientais e
suas interações, caracterizando as
condições ambientais antes da
implantação do projeto. Este
diagnóstico deverá contemplar os
meios físico, biótico e
socioeconômico.

Análise dos impactos ambientais


do projeto e de suas alternativas,
por meio de identificação, previsão
da magnitude e interpretação da
importância dos prováveis
impactos relevantes (diretos e
indiretos; imediatos e a médio e
longo prazo; temporários e
permanentes; seu grau de
reversibilidade; a distribuição dos
ônus e benefícios sociais).

Medidas mitigadoras - são aquelas


destinadas a corrigir impactos
negativos ou a reduzir sua
magnitude. Identificados os
impactos, devem-se pesquisar
quais os mecanismos capazes de
reduzi-los ou anulá-los.

Programas de acompanhamento e
monitoramento, estabelecidos
ainda durante o EIA, de modo que
se possam comparar, durante a

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implantação e operação da
atividade, os impactos previstos
com os que efetivamente
ocorreram.

O EIA é baseado pelo Termo de Referência emitido pela autoridade ambiental


(órgão ambiental competente) que estabelece a abrangência do estudo e os fatores
ambientais a serem considerados no estudo. Este estudo é realizado por equipe
multidisciplinar, que por sua vez, o profissional técnico em Meio Ambiente pode
acompanhar o profissional responsável por esta equipe multidisciplinar, para a
elaboração do EIA. Após análise e aceite do estudo, é programada a Audiência
Pública para que a sociedade seja informada do empreendimento que será
construído no determinado local.

Relatório de Impacto Ambiental (RIMA/RIA)


Conforme a RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986, o
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) deve refletir as conclusões do EIA e tem
como finalidade informar a sociedade sobre os impactos, medidas mitigadoras,
compensatórias e programas de monitoramento do empreendimento e/ou atividade.
Para que a sociedade seja informada, o RIMA deve ser apresentado de forma
objetiva e de fácil compreensão. As informações devem ser apresentadas em
linguagem acessível, acompanhadas de mapas, quadros, gráficos etc., de modo que
as vantagens e desvantagens do projeto, bem como todas as consequências
ambientais de sua implantação, fiquem claras. O RIMA deve apresentar, no mínimo,
as seguintes informações:

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Objetivos e justificativas do
projeto, sua relação e
compatibilidade com as políticas
setoriais, planos e programas
governamentais;

Descrição do projeto, apresentando


suas alternativas locacionais e
tecnológicas e especificando, para
cada uma delas, nas fases de
construção e operação, a área de
influência, a matéria-prima e mão-
de-obra, as fontes de energia,
processos e técnicas operacionais,
prováveis efluentes, emissões,
resíduos e a oferta de empregos
diretos e indiretos;

Listagem sintética dos resultados


do diagnóstico ambiental da área
de influência do projeto;

Descrição dos prováveis impactos


nas suas diferentes fases de
desenvolvimento (implantação e
operação) e suas características;

Cenário futuro da qualidade


ambiental na área de influência do
empreendimento, comparando as
diferentes situações da adoção do
projeto e de suas alternativas, bem
como a hipótese de sua não
realização;

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Descrição dos efeitos esperados


após as medidas mitigadoras,
identificando os impactos não
corrigíveis e o grau de alteração
esperado;

Programa de acompanhamento e
monitoramento dos impactos
negativos.

Etapas do EIA/RIMA
Os documentos EIA/RIMA são constituídos pelas seguintes etapas:
Informações gerais; Caracterização do empreendimento; Área de influência;
Diagnóstico ambiental; Análise dos impactos ambientais; Medidas mitigadoras e
Programa de Monitoramento. É importante salientar que dependendo do estudo,
podem ser solicitadas outras informações.

Atividades que exigem EIA/RIMA


As atividades modificadoras do meio ambiente que exigem elaboração de
EIA/RIMA conforme resolução CONAMA nº001/86, a serem submetidos à aprovação
do órgão estadual competente, e do IBAMA são: Estradas de rodagem com duas ou
mais faixas de rolamento; Ferrovias; Portos e terminais de minério, petróleo e
produtos químicos; Aeroportos; Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos
coletores e emissários de esgotos sanitários; Linhas de transmissão de energia
elétrica, acima de 230KV; Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos,
tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou de
irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de
cursos d'água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques;
Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão); Extração de minério,
inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração; Aterros sanitários,
processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; Usinas de geração

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de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10MW;


Complexo e unidades industriais e agroindustriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloro
químicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos);
Distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI; Exploração econômica de
madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir
áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista
ambiental; Projetos urbanísticos, acima de 100ha ou em áreas consideradas de
relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e
estaduais competentes; Qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em
quantidade superior a dez toneladas por dia.

Relatório de Controle Ambiental


O Relatório de Controle Ambiental é um documento muito utilizado na área de
mineração. Conforme a Resolução CONAMA nº 010/90 pode ser utilizado quando
ocorre a dispensa do EIA/RIMA para a obtenção da Licença Prévia- LP de atividades
de extração mineral da classe II. Contudo, observa-se cada vez mais a utilização
deste documento em outros casos que diferem da mineração, de forma a utilizá-lo
em questões que envolvem uma aplicabilidade simplificada ou focada do
licenciamento ambiental.

Importante

É importante mencionar que o RCA pode também ser composto de estudos


que relacionam os aspectos ambientais alinhados à localização, instalação,
operação e ampliação de um empreendimento ou atividade que seja
considerada de poucos impactos ambientais e não sendo tão significativo.

Ainda que possa ser utilizada em diversos fins de licenciamento, o documento


deve conter informações referentes à:

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Caracterização do ambiente onde será instalado o empreendimento;

Localização considerando o Plano Diretor Municipal;

Documentos como alvarás e outros que sejam considerados


importantes para o órgão ambiental;

Cópia do Plano de controle ambiental, no qual devem constar as fontes


de poluição ou de degradação, e relatadas todas as medidas de
controle.

Além disso, pode ocorrer a inserção de outros dados solicitados pelos


órgãos ambientais.

Para que você possa conhecer um pouco mais sobre este documento,
sugerimos que você busque na internet modelos de termos de referência. Esses
termos de referência costumam estar disponíveis nos sites dos órgãos ambientais.

Clique nas gavetas para visualizar o material.

(planoControleAmbiental.html)
(relatorioAmbientalPreliminar.html)
(estudoImpactoVizinhanca.html)
(periciaAmbiental.html)

Desta forma, o perito ambiental é o profissional legalmente habilitado,


adequado e especialista na área ambiental, convocado para realizar uma
perícia que referente ao fato do seu conhecimento.

A área ambiental por ser bastante ampla e por ter um caráter multidisciplinar,
abrange profissionais com diferentes formações como: Biologia, Engenharia
Agronômica, Engenharia Cartográfica, Engenharia Civil, Engenharia de Minas,
Engenharia Florestal, Engenharia Ambiental e Sanitária, Geologia, Geografia,
Medicina Veterinária, Química e outros. Qualquer um destes profissionais pode ser
nomeado como Perito Ambiental.

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Importante

É de suma importância que cada profissional da área ambiental realize


Perícias conforme a sua área de formação e também conforme o seu
conhecimento especializado sobre determinado assunto. Por exemplo, o
profissional que for realizar uma Perícia em uma área onde ocorreu dano à
qualidade da água, ele deve ter experiência nesta área. Deste modo, o perito
é nomeado observando-se a sua especialidade e o objetivo da Perícia
designada.

Para ser Perito Judicial Ambiental, o profissional deve possuir formação


superior na área da Perícia e registro em conselho de classe. Este Perito tem a
função de elaborar o Laudo Pericial. O laudo é escrito e assinado pelo Perito
Ambiental e passa a ser uma prova que compõem o processo judicial.

O Perito Ambiental possui o direito a uma remuneração compatível com o


trabalho e também de obter toda a documentação e acesso aos locais necessários
para o desempenho da sua função. Ele possui a obrigação de agir com
responsabilidade e apenas apresentar fatos verídicos, com imparcialidade, e devem
cuidar os objetivos da perícia, respondendo aos quesitos que lhe forem solicitados,
com clareza e precisão. E, por fim, possui as atribuições de ser um profissional
graduado com conhecimento relativo ao fato da perícia, ainda, ter a habilitação legal
e profissional.

Na perícia ambiental existe a possibilidade de contratação do Assistente


técnico, tanto para auxiliar o próprio perito ambiental, quanto para auxiliar e
contribuir com as partes relacionadas à perícia. Desta forma, o Assistente técnico é
o profissional legalmente habilitado, indicado e contratado pela parte, para orientá-la,
assistir os trabalhos periciais em todas as fases da perícia e, quando necessário,
emitir seu parecer técnico (INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS
DE ENGENHARIA – IBAPE, 1994). Este profissional é pessoa de confiança da
Parte, que acompanha o trabalho do perito e presta assessoria.

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O assistente técnico tem como atribuição elaborar e apresentar seu parecer,


mas não sendo obrigatória a produção deste documento. Este profissional pode
concordar, criticar ou complementar o laudo do perito oficial através de seu parecer,
cabendo ao Juiz, pelo princípio do livre convencimento, analisar seus argumentos,
podendo fundamentar sua decisão neste parecer.

O técnico em Meio Ambiente pode ser contratado como assistente técnico da


parte ou como assistente do Perito Ambiental, em ambos os casos tem como
objetivo auxiliar no processo da perícia ambiental.

Importante

É de suma importância para o profissional da área ambiental saber as


principais diferenças entre o Perito Ambiental e o Assistente técnico, ou seja,
o Perito Ambiental é o profissional nomeado pelo Juiz, que comanda a perícia
e assume o dever de ser imparcial e de possuir a inteira confiança do juiz. Já
o Assistente Técnico é o profissional contratado por uma das partes do
processo, ou até mesmo pelo perito ambiental, para assistir os trabalhos do
perito e emitir o seu parecer técnico sobre o Laudo Pericial. O assistente
técnico acompanha a perícia e possui a confiança da parte e em geral é
parcial, ou seja, visa o benefício da parte no processo.

Para conhecer mais sobre a Perícia Ambiental é importante fazer a leitura do


Código de processo civil, que trata da prova civil, norteado as práticas periciais.

Recuperação de áreas degradadas

As áreas degradadas estão associadas aos efeitos ambientais considerados


negativos ou adversos e que decorrem principalmente de atividades ou intervenções
humanas (PETROBRAS, 2008).

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Segundo Calijuri e Cunha (2013) a degradação ambiental é decorrente das


atividades humanas e está diretamente relacionada ao desequilíbrio dos processos
físicos e/ou químicos e/ou biológicos de um ou mais sistemas que compõem o meio
ambiente. Este desequilíbrio pode gerar perda dos elementos naturais e/ou
antrópicos, danos ambientais, alteração da paisagem natural e riscos à saúde e à
segurança das pessoas. Neste contexto, a degradação ambiental pode estar
relacionada à retirada de material geológico (escavação e erosão), acréscimo de
material (aterro, disposição de resíduos e rejeitos), alteração da fertilidade e
compactação do solo, declínio da biodiversidade, contaminação/poluição e outros.

Conforme Calijuri e Cunha (2013) a recuperação ambiental de uma área


degradada consiste em restabelecer o equilíbrio dos processos físicos e/ou químicos
e/ou biológicos. Sabe-se que a degradação ambiental pode ocorrer em diferentes
magnitudes e intensidades. Por isso, existem duas maneiras diferentes de recuperar
o ambiente degradado, espontaneamente ou mediante intervenções que tenham
caráter de correção.

Para recuperar a área degradada, é necessário realizar uma investigação


detalhada, tanto direta como indiretamente, dos meios físicos e bióticos que
compõem a área analisada, com equipe multidisciplinar, visando à
identificação das causas da degradação e a determinação de medidas de
recuperação mais apropriadas.

Dependendo do grau de degradação ambiental, os métodos de recuperação


empregados podem ser simples ou bastante complexos, envolvendo geralmente
mais de uma técnica. Existem diferentes métodos, um para cada tipo de degradação
que corrigem o problema até o nível aceitável, permitindo o uso da área degradada
após a sua recuperação. Para a recuperação da área degradada deve ser levada em
consideração, a correção e a manutenção, para que seja evitada a ocorrência da
reativação dos processos de degradação ou retorno aos níveis de degradação
anteriores.

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Tipos de degradação ambiental no solo

Existem vários tipos de degradação ambiental no solo, sendo eles: alteração do


relevo, alteração de canais de drenagem, assoreamento, erosão, selamento,
acidificação, compactação do solo, declínio da biodiversidade, super-exploração de
águas, contaminação e poluição. Para cada tipo de degradação ambiental há fatores
responsáveis por esta degradação e as possíveis medidas de recuperação.

Abaixo serão detalhados os fatores e medidas para alguns dos tipos de


degradação ambiental. Clique nas abas abaixo para visualizar o conteúdo.

Os fatores responsáveis pela erosão são os processos naturais que aumentam


o escoamento superficial; fatores de uso e ocupação do solo, como mineração,
construção civil, estradas e agricultura. Para a recuperação de áreas degradadas por
processos erosivos é fundamental a realização de um estudo detalhado dos
aspectos geológicos e geotécnicos, antes da elaboração do plano de recuperacao.
Estes estudos geológicos e geotécnicos envolvem os seguintes itens: análises
mineralógicas, granulométricas, determinação de porosidade, permeabilidade, grau
de erodibilidade, grau de alteração, entre outros. No caso de processos erosivos,
existem varias técnicas empregadas na recuperação destas áreas. As medidas mais
frequentemente utilizadas na recuperação, mitigação e prevenção destas áreas
degradadas podem ser classificadas como ecológicas, agrícolas, mecânicas,
estruturais e de bioengenharia.

Esta degradação ocorre por atividades antrópicas ou naturais. Qualquer que


seja o motivo, a compactação afeta a dinâmica das águas, principalmente na
redistribuição dela nos materiais geológicos, e o desenvolvimento de vegetação.
Diversas medidas podem ser adotadas em função da intensidade da compactação e
da profundidade atingida por tal processo. Estas medidas podem ser de
bioengenharia (introdução de líquido específicos), mecânicas (sulcamento, ripagem,
subsolagem, perfurações) ou florestais (reflorestamento com espécies especificas).

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Para a recuperação de uma área contaminada é fundamental determinar o tipo


de contaminante (inorgânico, orgânico ou patogênico), o estado que ele se encontra
(gasoso, na fase líquida livre, em solução na água subterrânea, na forma sólida ou
semissólida ou adsorvido nos materiais inconsolidados) e a forma de transporte. O
processo de recuperação deve ser realizado na fonte de contaminação (material que
esta contaminando o meio, sendo necessária a retirada e o tratamento do mesmo) e
na pluma de contaminação, ou seja, a pluma é a extensão da contaminação no solo,
na zona vadosa e na água subterrânea. Estes processos empregados podem ser
físicos, químicos e biológicos e são divididos em cinco subgrupos:

1. Tratamento térmico: Uso de calor para remover, estabilizar ou destruir


os contaminantes.

2. Tratamento físico: Utilização de processos físicos para separar as


substancias tóxicas do meio hospedeiro.

3. Tratamento químico: Utilização de reações químicas para remover,


destruir ou modificar substancias tóxicas.

4. Tratamento biológico: Uso de microrganismos e outros agentes


biológicos para remover, destruir ou modificar os contaminantes.

5. Estabilização/Solidificação: Estabilização química e/ou modificação


dos contaminantes.

Importante

O profissional técnico em Meio Ambiente participará junto à equipe


multidisciplinar da elaboração do plano de recuperação de áreas degradadas.

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