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Leitura Complementar
Disciplina: Precedentes e Recursos I
Autor da leitura complementar: Ravi Peixoto
Prezado aluno, selecionamos as referências abaixo visando
o aprofundamento das temáticas estudadas na disciplina e a
complementação dos seus estudos. Para conferir as indicações, acesse a
nossa biblioteca virtual: https://biblioteca-virtual.com/ e boa leitura!

Tema 01 – Precedente judicial

O artigo se propõe a estudar uma das técnicas inerente à utilização dos


precedentes. A técnica estudada no texto é a da distinção e também
da distinção inconsistente de forma a verificar como elas devem ser
adaptadas e, mais ainda, se elas devem ser incorporadas à dinâmica
dos precedentes no direito brasileiro. Para realizar a leitura, acesse
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disponível na Biblioteca Virtual da Kroton.

PEIXOTO, Ravi. O sistema de precedentes desenvolvido pelo CPC/2015 -


uma análise sobre a adaptabilidade da distinção (distinguishing) e da distinção
inconsistente (inconsistent distinguishing). Revista de Processo, v. 248/2015,
p. 331–355, out./2015.

A proposta do texto é a de estudar as dificuldades existentes em um


julgamento colegiado para a adequada formação do precedente,
destacando-se a preocupação com a fase de discussão, a preocupação
com a universabilidade da decisão, a questão da ratio decidendi como
votos múltiplos, dentre outros temas. Para realizar a leitura, acesse
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disponível na Biblioteca Virtual da Kroton.

MARINONI, Luiz Guilherme. Julgamento colegiado e precedente. Revista de


Processo, v. 264/2017, p. 357–394, fev./2017.

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Tema 02 – Teoria dos recursos: conceito, natureza,
objeto, normas fundamentais e classifcação

O artigo defende uma adequada interpretação do princípio da primazia


do julgamento do mérito recursal, sustentado no tripé formado pelos
seguintes dispositivos legais: (a) art. 4.º, que positiva expressamente o
principio da primazia da decisão de mérito; (b) art. 932, parágrafo único,
que obriga o relator a intimar o recorrente para sanar eventual vicio
antes de o recurso ser inadmitido; (c) art. 1.029, § 3.º, que permite aos
Tribunais Superiores desconsiderar vicio formal não grave de recurso
tempestivo ou determinar sua correção. Para realizar a leitura, acesse
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OLIVEIRA, Pedro Miranda de. O princípio da primazia do julgamento do mérito


recursal no cpc projetado: óbice ao avanço da jurisprudência ofensiva. Revista dos
Tribunais, v. 950/2014, p. 107–132, dez./2014.

O artigo procura examinar os princípios mais importantes que atuam


sobre os recursos no processo civil brasileiro, na perspectiva da
nova codificação que entrou em vigor em março de 2016, tais como:
princípio do duplo grau de jurisdição, princípio da singularidade
(unirrecorribilidade), princípio da taxatividade, princípio da
dialeticidade, princípio da recorribilidade das decisões interlocutórias
(em separado), princípio da proibição da refomatio in pejus, princípio da
fungibilidade, dentre outros. Para realizar a leitura, acesse a plataforma
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JORGE JÚNIOR, Alberto Gossom. Princípios dos recursos no CPC/2015. Revista dos
Tribunais, v. 967/2016, p. 317–335, maio/2016.

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Tema 03 – Teoria dos Recursos II. Juízo de
admissibilidade e de mérito
O artigo se propõe a revisitar o tema do juízo de admissibilidade e do
mérito recursal, destacando-se uma visão comparatista entre o direito
processual civil e o direito processual penal. Permite assim uma análise
geral e aprofundada do tema. Para realizar a leitura, acesse a plataforma
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Biblioteca Virtual da Kroton.
GRINOVER, Ada Pellegrini; BRAGA, João Ferreira. Um estudo de teoria geral do
processo: admissibilidade e mérito no julgamento dos recursos. Revista de
Processo, v. 227/2014, p. 171–196, jan. 2014.

O artigo objetiva revisitar os requisitos tradicionais da fungibilidade


recursal (dúvida objetiva, ausência de erro grosseiro e de má-fé), por
meio da afirmativa de que não se mostram mais compatíveis com
o ordenamento processual atual (CPC/2015), devendo ser relidos a
partir do princípio da primazia de resolução do mérito e do regime
das nulidades, além de ser conjugado com os dispositivos que tratam
da conversibilidade recursal. Para realizar a leitura, acesse a plataforma
Biblioteca Virtual Thomson Reuters/Revista dos Tribunais disponível na
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MARÇAL, Felipe Barreto. Levando a fungibilidade recursal a sério: pelo fim da


“dúvida objetiva”, do “erro grosseiro” e da “má-fé” como requisitos para a aplicação
da fungibilidade e por sua integração com o CPC/15. Revista de Processo,v.
292/2019, jun./2019.

Tema 04 – Questões controvertidas sobre a


apelação, o agravo de instrumento e os
embargos de declaração
O ensaio examina o cabimento de agravo de instrumento, tendo
em vista o rol previsto no art. 1.015 do CPC/2015, propondo uma
interpretação extensiva de suas hipóteses, com foco para a decisão

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interlocutória que versa sobre competência, bem como da decisão que
nega eficácia a negócio jurídico processual. Para realizar a leitura, acesse
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DIDIER Jr., Fredie; CUNHA, Leonardo José Carneiro da. Agravo de instrumento contra
decisão que versa sobre competência e a decisão que nega eficácia a negócio
jurídico processual na fase de conhecimento: uma interpretação sobre o agra-vo de
instrumento previsto no CPC-2015. Revista de Processo, v. 242.

O objetivo do texto é enfrentar problemas criados pelo CPC como


decorrência da extinção do agravo retido, permitindo uma preclusão
elástica, fazendo com que todas as decisões interlocutórias não
agraváveis tenham de ser impugnada apenas na apelação. Os dois
grandes problemas enfrentados no texto são a apelação do vencido
e a apelação subordinada do vencedor. Para realizar a leitura, acesse
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DIDIER Jr., Fredie; CUNHA, Leonardo José Carneiro da. Apelação contra decisão
interlocutória não agravável: a apelação do vencido e a apelação subordinada do
vencedor: Duas novidades do CPC/2015. Revista de Processo, v. 241/2015, p. 231–
242, mar./2015.

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Bons estudos!

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