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Nutrição Esportiva

NUTRIÇAO,  SUPLEMENTAÇÃO  E  
FITOTERAPIA  PARA  O  EMAGRECIMENTO  E  
HIPERTROFIA  MUSCULAR  

PhD Felipe Fedrizzi Donatto

Nutrição Esportiva

Judô  

Graduação  em  Nutrição  


(UNIMEP)   Bolsa  de  estudos  –  
Mestrado  em  Educaçao  Fisica   SELAM  Piracicaba  
(UNIMEP)  

Doutorado  –  Biologia  Celular  (ICB-­‐USP)  


PhD Felipe Fedrizzi Donatto

Nutrição Esportiva

PhD. Felipe Fedrizzi Donatto


Doutor em Ciências (ICB-USP)
Mestre em Educação Física (UNIMEP)
Nutricionista esportivo (CRN3:18.215)
Palestrante internacional IFBB Academy
Coord. Científico Arnold Conference e ExpoNutrition Conference
Coord. Científico ISSN Brasil
Speaker ISSN EUA
Consultor Científico/Expert - IntegralMédica

agenda.donatto@gmail.com

www.felipedonatto.com.br

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PILARES     Psicologia
DA    
PERFORMANCE   Recuperação
ATLÉTICA  

Suplementos

Dieta

Treinamento

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Nutrição Esportiva

ESTADO NUTRICIONAL

O conjunto de indicadores pisco-morfofisiológicos que indicam a presente situação


nutricional do indivíduo.

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

AVALIAÇÃO DIETÉTICA AVALIAÇÃO FÍSICA

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA
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Dois Componentes Multi Componentes

Massa Gorda e Massa Óssea


Massa Livre de Gordura Massa Adiposa
Massa Muscular
-  Plestimografia
-  Hidrodensiometria -  DEXA

Antropometria (dobras cutâneas)


Análise de impedância bioelétria (BIA)

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INDICADORES BIOQUÍMICOS DE INTERESSE NUTRICIONAL

Sangue Urina Fezes Saliva

HEMOGRAMA ÁGUA BACTÉRIAS IMUNOGLOBULINAS


LIPIDOGRAMA METABÓLITOS PARASITAS PROTEÍNAS
LEUCOGRAMA ELETRÓLITOS CÉLULAS EPITELIAIS
CÉLULAS ALIMENTOS NÃO ENZIMAS
ELETRÓLITOS
PROTEÍNAS DIGERIDOS HORMÔNIOS
MINERAIS
VITAMINAS CARBOIDRATOS
HORMÔNIOS
ENZIMAS
PROTEÍNAS
PLASMÁTICAS
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ADIPOCINAS
TNF-ALPHA

IL-6

TERMOGENINA

ADIPONECTINA

INIBIDOR DE ATIVAÇÃO
DO PLASMINOGÊNIO

RESISTINA

LEPTINA
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FEEDING REGULATION AND OBESITY – nature neuroscience – May, 2005 The hardship of
obesity: a soft-wired hypothalamus Tamas L Horvath

“O sofrimento da obesidade:

um hipotálamo interligado”

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Nutrição Esportiva
FEEDING REGULATION AND OBESITY – nature neuroscience – May, 2005
How can drug addiction help us understand obesity ?
Nora D Volkow & Roy A Wise

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“Como o vício em drogas pode nos

ajudar a entender obesidade ?”

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INTERRELAÇÕES DOS NÚCLEOS HIPOTALÂMICOS

PVN
AÇÕES METABÓLICAS VIA SNA
(↑ ou ↓ gasto energético)
MC4R

LH
LEP LEP
MCH GRE
NPY / AgRP OREXIN
GRE Hipocretin
fome fome
LEP

α – MSH (POMC)
GRE INIBE
saciedade ESTIMULA
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Diminuição  dos  receptores  D2  de  dopamina  


Rompimento  do  cortex  orbitofrontal  
 

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EXAMES  GENÉTICOS  DE  INTERESSE  DO  


NUTRICIONISTA  

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Genótipo
Constituição gênica do
indivíduo, isto é, são os genes
que ele possui em suas células
e que foram herdados dos seus
pais.

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Fenótipo
Características observáveis que
resultam da expressão dos genes
influenciados pelo meio ambiente.

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Nutrição Esportiva
A  especificidade  do  es^mulo....  

Rennie
(2005)
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EXPRESSÃO  GÊNICA  

•  Ativação da estrutura do gene


•  Início da transcrição
•  Processamento do transcrito
•  Transporte para o citoplasma
•  Estabilidade do mRNA
•  Tradução do mRNA
•  Processamento da proteína

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Nutrigenética
Dieta personalizada pela característica genética
individual;

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GENES  RELACIONADOS  A  OBESIDADE  

ADIPOQ  
Gene  que  controla  a  produção  da  proteína  Adiponeccna,  adipocina  que  parccipa  do  controle  de  
peso   e   da   reesterificaçao   de   gordura   no   tecido   adiposo.   Individuos   com   um   polimorfismo  
rs17300539  com  genocpo  A/A  e  A/G  são  mais  propensos  a  obesidade  e  diabetes.  

FTO    
É   conhecido   como   o   “gene   da   obesidade”,   FTO   do   ingles   fat   mass   and   obesity,   tem   forte  
ligação   no   fenocpo   de   obeisdade   e   diabetes,   como   mais   de   10   cpos   diferentes   de  
polimorfismos  SNPs,  o  rs9939609  foi  o  eleito  como  o  representante  de  analise.  Os  indivíduos  
heterozigotos,  tem  o  maior  risco  do  desenvolvimento  das  doenças  obesidade  e  diabetes.    

NPY  
É   o   gene   que   codifica   a   produçao   do   neuropep^deo   Y   (NPY)   um   potente   escmulador   da  
ingestão   de   alimentos   no   sistema   nervoso.   Indivíduos   com   um   polimorfismo   no   alelo   C  
(rs16147)   cveram   uma   reduçao   da   circunferência   da   cintura   depois   de   6   meses   de   dieta  
controlada.  
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GENES  RELACIONADOS  AO  METABOLISMO  DE  


NUTRIENTES    
MMAB  
O   gene   codifica   uma   enzima   que   está   envolvida   na   formação   de   um   composto   chamado  
adenosilcobalamina   (AdoCbl),   necessário   para   a   função   normal   de   outra   enzima   conhecida  
como  meclmalonil  CoA  mutase.  Heterozigotos  deste  gene  podem  desenvolver  deficiência  de  vit  
B12.  
MCM6  
O   gene   MCM6   fica   proximo   ao   gene   da   produçao   de   lactase   LCT,   sendo   que   a   variante  
rs4988235  tem  mostrado  a  função  de  regular  os  níveis  da  enzima  que  digere  o  açucar  do  leite,  
a   lactose.   Indivíduos   heterozigotos,   têm   uma   possibilidade   maior   de   serem   intolerantes   à  
lactose.  
GC  
A  proteína  codificada  por  este  gene  pertence  à  família  da  albumina.  Liga-­‐se  à  vitamina  D  e  aos  
seus  metabólitos  plasmáccos  e  transporta-­‐os  para  os  tecidos  alvo,  sendo  que  indivíduos  
heterozigotos  demonstram  niveis  plasmaccos  diminuidos  de  vitamina  D.  

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MTHFR  
A   proteína   codificada   por   este   gene   catalisa   a   conversão   de   5,10-­‐
meclenotetrahidrofolato   em   5-­‐mecltetrahidrofolato,   um   co-­‐substrato   para   a  
remeclação  de  homocisteína  a  meconina.  A  variação  genécca  influencia  a  deficiência  da  
enzima  mecleno-­‐tetrahidrofolato  redutase,  dificultando  o  metabolismo  do  ácido  fólico  
e  consequentemente,  aumentando  a  homocisteina  plasmacca.  

ALDH2  
É  o  gene  que  codifica  a  enzima  aldeído-­‐desidrogenase  2  (ALDH2)  possui  um  importante  
papel  no  metabolismo  do  álcool  em  nosso  organismo,  pois  atua  como  catalisadora  no  
processo  de  oxidação  do  acetaldeído  (substância  tóxica  resultante  da  metabolização  do  
etanol)  para  acetato,  diminuindo  a  concentração  e  os  efeitos  tóxicos  do  acetaldeído.    

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Nutrigenômica

nutrientes e compostos bioativos específicos


podem modular a expressão dos genes
alterados, podendo ser uma estratégia
nutricional preventiva contra doenças
específicas.

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Nutrição Esportiva FITOQUÍMICOS  

Carotenóides   Fenólicos   ORGANOSULFURADOS  

       
B-­‐caroteno  
ÁCIDOS   ESTILBENOS   FLAVONÓIDES   TANINOS   ISOTIOCIANATOS  
A-­‐caroteno   INDÓIS  
FENÓLICOS  
Luiteína   SULFORAFANOS  
ZeaxanMna  
Licopeno  
FLAVONÓIS   FLAVONAS   CATEQUINAS   ANTOCIANIDINAS   ISOFLAVONAS    
BRÓCOLIS  
COUVE  
BRUXELAS  
Kaempferol ALHO  
TOMATE   Quercetina Crisina REPOLHO  
Epigalocatequinas Cianidinas Genisteína
GOIABA   Apigenin  
Procianidinas Malvidinas Daidzeína
MELANCIA   a
MAMÃO  
UVA SALSA
UVA
MAÇA MANJERICÃO AMORAS
VINHO
CEBOLA CEREAIS SOJA
CHÁ VERDE CEREJAS
CHOCOLATE FRAMBOESAS
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OMEGA  –  3  

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Nutrição Esportiva

AZEITE
FITOESTEROIS   TERPENOS   FENÓLICOS   TOCOFERÓIS  

A-­‐TOCOFEROL  
B-­‐SITOESTEROL   OLEUROPEÍNA
ESQUALENO
DELTA  5  AVENASTEROL  

ÁCIDO HIDROXITIROSOL
OLEANÓICO TIROSOL

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Nutrição Esportiva
O   Conselho   Regional   de   Nutriçao   –   região3   (CRN-­‐3),   através   do   parecer   técnico   No.
09/2015,  esclarece  e  orienta:  
   
•  Testes  de  Nutrigené.ca  são  predi&vos  e  não  diagnós.cos,  não  devem  
subs.tuir  outros  exames  e  avaliações  necessários  ao  tratamento  e  devem  ser  
u.lizados  apenas  como  ferramenta  adicional  à  prescrição  nutricional;  
 
•  O  Nutricionista  deve  pautar  sua  atuação  no  Código  de  É.ca  e  estar  capacitado  a  
interpretar  os  testes  de  Nutrigené.ca  e  a  orientar  adequadamente  seus  
clientes;  
 
•  É  extremamente  importante  ressaltar  que  a  interpretação  equivocada  dos  
testes  de  Nutrigené.ca  pode  causar  prejuízos  ao  cliente;  
 
•  A  recomendação  de  suplementos  baseada  em  testes  de  Nutrigené.ca  não  
possuem  evidências  cienJficas  suficientes  até  o  momento,  devendo  o  
nutricionista  enfa.zar  ao  paciente  a  importância  do  consumo  dos  alimentos;  
 
•  Os  Nutricionistas  deverão  estar  capacitados  /  especializados  para  solicitar  e  
interpretar  corretamente  tais  testes,  bem  como  para  aplicá-­‐los  da  forma  mais  
adequada  e  racional  em  sua  ro.na  de  atendimento.  
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LIPÓLISE  X  BETA-­‐OXIDAÇÃO  

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Inicio  do  exercício  
Escmulo  SNC  
para  
O  Sistema  Nervoso  Autônomo  
catecolaminas  
(SNA)  escmula  eixo  hipotálamo-­‐
hipófise-­‐adrenal  (HHA)  

 
Glandulas  Supra  Renais  
Liberaçao  de  adrenalina  
Liberação  de  corcsol   ADRENALINA  
 
CORTISOL  

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Adip
ócit
ADRENALINA
o
GH
GLUCAGON

LIPÓLISE

AGL AGL

AGL AGL
AGL
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TG intramuscular

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Nutrição Esportiva

TG INTRAMUSCULAR

Corte Longitudinal de Músculo Sóleo de ratos em Microscopia


Eletrônica.
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TG x MITOCÔNDRIA

Corte Longitudinal de Músculo Sóleo de ratos em


Microscopia Eletrônica.
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Triglicérides intramusculares

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Nutrição Esportiva

MORO C et al. Am J Physiol Endocrinol Metab 294 (2): E203-E213, 2008


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Nutrição Esportiva

co-expressão do
genoma nuclear
e mitocondrial

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Koulmann  N;  Bigard  AX.  Pflugers  Arch  -­‐  Eur  J  Physiol.,  452:  125–139,  2006  

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Nutrição Esportiva

COMO  MANIPULAR    
 
 
A  DIETA  PARA  A  PERDA  DE  PESO?????  

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Nutrição Esportiva

MAS EU COMO BOLACHA INTEGRAL, DR.!!!!

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Nutrição Esportiva

Café  manhã   Almoço   Jantar  


TREINO  

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HOMEM 25 anos
100Kg – 1,78m à15%g
85kg massa muscular e 15Kg de gordura

298  kcal/dia  x  7  dias  semana  =    


662-9,53(25)+1,25FA[15,91(100)+539,6(1,78)]
3613 kcal
+  2086  kcal  semana  
100Kg – 1,78m à15%g
85kg massa muscular e 15Kg de gordura
662-9,53(25)+1,25FA[15,91(85)+539,6(1,78)]
3315 kcal PhD Felipe Fedrizzi Donatto

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Café  manhã   Lanche   Almoço   Suplemento  


Lanche     Jantar  
TREINO   Pós-­‐treino  
Pré-­‐treino  

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Dieta  
hiperproteica  
–  6x/ref/dia  

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EFEITO   DE   UM   CAFÉ   DA   MANHÃ   PROTEICO   SOBRE   A  


RESPOSTA  PÓS-­‐BRANDIAL  DA  GRELINA.  

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11  indivíduos  

8  semanas  –  dieta  
normo  proteica  
8  semanas  –  dieta  
hiperproteica  

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Nutrição Esportiva

COMO  ALCANÇAR  O  
EMAGRECIMENTO  ATRAVÉS  DE  
UM  PLANO  DE  AÇÃO  
NUTRICIONAL?  

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85kg  
Caminhar  30  min  =  148  kcal  
Treino  musculação  Hard  core  45-­‐50min  =  425kcal    
Caminhar  30  min  =  148  kcal  
 
721  kcal  dia  
 
 
3315  –  721  =  2594  kcal      
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EXEMPLO DISTRIBUIÇÃO MACRONUTRIENTES

15 dias 15 dias 15 dias


40% CHO 30% CHO 20% CHO
40% PROT 40% PROT 40% PROT
20% LIP 30% LIP 40% LIP

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PROPOSTA  g/kg/dia  

CHO  =  1-­‐2g/kg/dia   1g  x  85Kg  =  85g  x  4  =  340  kcal  =  10%        

PROT  =  2,5-­‐4,0  g/kg/dia   3g  x  85Kg  =  255g  x  4  =    1020kcal  =  32%        

LIP  =  1,0-­‐2,0  g/kg/dia   2g  x  85Kg  =    170g  x9  =  1530  kcal  =      49%    

3120  kcal  
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EXEMPLO DE DISTRIBUIÇÃO 3x3 horas

3120 kcal

CAFÉ  DA  MANHÃ  LANCHE   ALMOÇO   LANCHE     LANCHE     JANTAR  


  PRÉ  TREINO   PÓS  TREINO  
TREINO  

5g  cho   5g  cho   20g  cho   40g  cho   10g  cho   0g  cho  


50g  prot   30g  prot   40g  prot   30g  prot   50g  prot   55g  prot  
40g  lip   40g  lip   30g  lip   10g  lip   10g  lip   40g  lip  

CHO(g)  =  85g  =  1,0g/kg        

PROT(g)  =  255g  =  3,0g/kg      

LIP(g)  =  170g=  2g/kg       PhD Felipe Fedrizzi Donatto

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É NECESSÁRIO ADICIONAR O
CARBOIDRATO COM A
PROTEÍNA NO PÓS-TREINO?

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GRUPO  PROT   GRUPO  PROT  +  LCHO   GRUPO  PROT  +  LCHO  


0.3g/kg  =  80kg  x  0.3  =   0.3g/kg  =  80kg  x  0.3  =   0.3g/kg  =  80kg  x  0.3  =  
24g   24g   24g  
0.15g/kg  =  80  x  0.15  =   0.6g/kg  =  80  x  0.6  =  48g    
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12g    

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WHEY  PROTEIN  NÃO  INIBE  LIPÓLISE    

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Taxa  de  glicerol  plasmácco   Taxa  de  síntese  proteica  

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JEJUM  INTERMITENTE  
FUNCIONA??????  

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Histórico  da  técnica  do  jejum  


Ramadã  
A  palavra  ramadã  tem  origem  na  palavra  árabe  "ramida"  que  
significa  "ser  ardente".  

O  jejum  é  feito  por  cerca  de  29  dias  entre  o  nascer  e  o  pôr  do  
sol.   O   dia   começa   com   o   suhoor,   uma   refeição   feita   ainda   de  
madrugada,   e   termina   com   o   iQar,   a   refeição   que   quebra   o  
jejum  do  dia.    

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207kg  à  81kg  =  126kg  ÷  382  =  330g/dia        

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Tipos  de  Jejum  Intermitente  


Jejum  de  16  Horas  com  Janela  Alimentar  de  8  Horas  
 
Este  é  o  método  popularizado  pelo  Marcn  Berkhan  do  LeanGains.com    
 
Jejum   de   16   horas   (14   horas   para   as   mulheres).   Não   comer   e   não   beber   calorias.  
Café,  chá  e  outras  bebidas  sem  calorias  podem  ser  consumidas.  
 
Janela  alimentar  de  8  horas,  10  horas  para  as  mulheres.  
 
Comer  muita  proteína,  comer  mais  carboidratos  e  calorias  nos  dias  de  treino.  Comer  
mais  gordura  e  menos  calorias  nos  dias  de  repouso.  
 
A  refeição  pós  treino  é  gigante,  com  cerca  de  50%  das  calorias  diárias.  

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Jejum  de  16  Horas,  4  Horas  de  Proteínas  e  4  Horas  à  Vontade  


 
Este  é  o  método  de  jejum  intermitente  foi  popularizado  pelo  Jason  Ferrugia  no  livro  
“Renegade  Diet”.  
 
Jejum  de  16  horas.  Tomar  um  ou  dois  cafés  durante  a  manhã  para  controlar  o  apecte.  
 
Quebrar  o  jejum  com  uma  refeição  pequena  e  rica  em  proteínas  e  gorduras,  como  uma  
omelete  com  2  ou  3  ovos,  alguns  vegetais  e  uma  água  de  coco.  
 
Treino  de  musculação  de  durante  a  tarde.  O  ideal  é  fazer  o  treino  uma  ou  duas  horas  
depois  da  primeira  refeição.  
 
Depois  do  treino  comer  uma  ou  duas  refeições  grandes.  
Este  método  combina  o  jejum  intermitente,  dieta  paleo  e  o  carb  backloading.  

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Jejum  de  24  Horas  


 
Este  método  simples  é  chamado  de  “Eat  Stop  Eat”  e  foi  criado  pelo  Brad  Pilon.  
 
Fazer   jejum   de   24   horas,   uma   ou   duas   vezes   por   semana.   Pode   começar   o   jejum  
quando  você  quiser,  mas  tem  de  ficar  24  horas  sem  comer.  
 
Depois   do   jejum   basta   fazer   uma   refeição   normal.   Não   tente   comer   mais   do   que  
normalmente.  
 
Fazer  exercício  •sico  regular.  
 
Este  método  é  recomendado  para  as  pessoas  que  não  estão  muito  preocupadas  com  
a  composição  corporal  mas  procuram  os  bene•cios  de  saúde  do  jejum  intermitente.    

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 Jejum  Diário  de  20  a  22  Horas  


 
Este  método  foi  popularizado  pelo  Ori  Hofmekler  no  seu  livro  “The  Warrior  Diet”.  
 
Comer  uma  refeição  gigante  por  dia,  preferencialmente  o  jantar.  A  janela  alimentar  
é  de  2  a  4  horas.  
 
Você  pode  comer  um  pouco  de  fruta  e  vegetais  durante  o  dia,  mas  o  mínimo  de  
proteína  até  à  refeição  principal.  
 
exercício  •sico  deve  ser  feito  em  jejum.  

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Nutrição Esportiva

20h  jejum  /  4h  alimentado  

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13/03/17  

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13/03/17  

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13/03/17  

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Nutrição Esportiva

EXEMPLO DE DISTRIBUIÇÃO JEJUM INTERMITENTE 14h

3120 kcal

12h00   22h00  
ALMOÇO   LANCHE     PRE     PÓS     JANTAR  
TREINO  

5g  cho   50g  cho   30g  cho   0g  cho   0g  cho  


50g  prot   50g  prot   50g  prot   50g  prot   50g  prot  
30g  lip   30g  lip   30g  lip   30g  lip   50g  lip  

CHO(g)  =  85g  =  1,0g/kg        

PROT(g)  =  255g  =  3,0g/kg      

LIP(g)  =  170g=  2g/kg       PhD Felipe Fedrizzi Donatto

Nutrição Esportiva

EXEMPLO DE DISTRIBUIÇÃO JEJUM INTERMITENTE 12h

3120 kcal

CAFÉ  DA  MANHÃ  


6h00   ALMOÇO   LANCHE     JANTAR  18h00  
 
TREINO  
30g  cho   30g  cho   10g  cho   10g  cho   5g  cho  
50g  prot   50g  prot   50g  prot   50g  prot   55g  prot  
20g  lip   0g  lip   40g  lip   40g  lip   70g  lip  

CHO(g)  =  85g  =  1,0g/kg        

PROT(g)  =  255g  =  3,0g/kg      

LIP(g)  =  170g=  2g/kg       PhD Felipe Fedrizzi Donatto

36  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

DIETA  CETOGÊNICA  

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

Exemplo  de  macros    

Dieta  Cetogênica   Dieta  “Low  Carb”  


   
70%  Lip   35%  Lip  
20%  Prot   35%  Prot  
10%  Carbs     30%  Carbs    
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37  
13/03/17  

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38  
13/03/17  

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13/03/17  

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40  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

O PODER DOS ALIMENTOS

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

FITOTERAPIA  COMO  
COADJUVANTE  
PARA  O  CONTROLE  DA  
FOME  E  EMAGRECIMENTO  

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41  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

CAFEÍNA  

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571mg/dia  (400mg  EGCG)  à  4  SEMANAS  

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Nutrição Esportiva

Adrenalina  
Catecol-­‐o-­‐Mecl-­‐Transferase  

EpigaloCatequina3Galato  

Chá  Verde  

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42  
13/03/17  

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43  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

Tomografia  com  [18F]fluorodeoxyglucose(FDG-­‐PET)  

CAPSAINOIDES  
FRIO  

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6mg capsainóide /d

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Termogênese Oxidação lipídica

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44  
13/03/17  

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

Exemplo  de  formula  magistral  


Fitoterápico   Quancdades  

Cha  verde  extrato  seco   150mg  

Citrus  Aurancum   150mg  

Cafeína  anidra   150mg  

Capsaicina   5mg  

Posologia:  2  doses  ao  dia   Mandar  60  doses  para  1  mês  

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45  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

10  meses  =  40kg  

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Nutrição Esportiva

“ ARCABOUÇO MUSCULAR”
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46  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

CARACTERÍSTICA DAS FIBRAS MUSCULARES

Característica I IIa IIx


Inervação Pequena Grande Grande
Frequência de Ativação Baixa Alta Alta
Velocidade de Contração Lenta Veloz Veloz
Metabolismo Oxidativo Oxid / Glic Glicolítico
[Mioglobina] Alta Intermed. Baixa
Densidade Mitocondrial Alta Intermed. Baixa
Atividade antioxidante Alta Intermed. Baixa
Fatigabilidade Baixa Intermed. Alta
Hipertrofiabilidade Baixa Intermed.PhD Felipe Fedrizzi
Alta Donatto

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Mecanotransdução  

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13/03/17  

Nutrição Esportiva

VOCÊ TREINA PESADO?

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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48  
13/03/17  

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Nutrição Esportiva

ÁGUA  

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13/03/17  

Nutrição Esportiva

30-­‐50ml  de  água  /kg/dia  

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50  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

MULHER 25anos
58Kg
1,60m
354-6,91(25)+FA[9,36(58)+726(1,6)]
354-172+1,5[542+1161]
354-172+1,5[1703]
354-172+2554
354-2726
2372 kcal PhD Felipe Fedrizzi Donatto

Nutrição Esportiva

HOMEM 25 anos
80Kg
1,80m
662-9,53(25)+FA[15,91(80)+539,6(1,8)]
662-238,25+1,5[1272+971,28]
662-238,25+1,9[2.245]
662-238,25+4265,5
662-5715
3.800kcal
+ 500kcal = 4.300kcal PhD Felipe Fedrizzi Donatto

51  
13/03/17  

Nutrição Esportiva
QUANTIDADES DE CARBOIDRATO PARA ATLETAS

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Nutrição Esportiva

0,3g-­‐0,4g/kg/refeição  

80g  x  2,0g/kg  =  160g  

80g  x  0,3-­‐0,4g/kg/refeição  =  24-­‐32g    


 
   
5-­‐6x/dia  
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Nutrição Esportiva

RELAÇÃO  ENERGÉTICA/PROTEÍCA  

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52  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

Calculo de calorias em g/kg na temporada de ganho de massa muscular

CHO(g) = 10g X 80kg = 800g = 3.200 kcal 68%

Prot(g) = 2,5g X 80kg = 200g = 800 kcal 17%

Lip(g) = 1,0g X 80kg = 80g = 720 kcal 15%

4720 kcal PhD Felipe Fedrizzi Donatto

Nutrição Esportiva
CHO(g) = 10g X 80kg = 800g = 3.200 kcal

Prot(g) = 2,5g X 80kg = 200g = 800 kcal

Lip(g) = 1,0g X 80kg = 80g = 720 kcal

Prot(g) = 200g / 6,25 = 32g nitrogênio

CHO = 3.200kcal + Lip = 720kcal = 3920kcal

Relaçao kcal não nitrogenada/gN= 3920kcal /32gN = 122,5 OK!!

Faixa  óMma  para  relação  de  calorias  não  nitrogenadas  


100-­‐200kcal/g/nitrogênio  
(OLLIET,  P;  Pichard,  C;  Biolo,  G.  Enteral  nutriMon  in  intensive  care  paMents:  a  praMcal  approach.  Intens.  Care  Med.  24:848-­‐59,  1998.  )  
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Nutrição Esportiva

Calculo de calorias dos macronutrientes em %

NET= 2372kcal

CHO 60% = 1423 kcal CHO(g) = 355 ÷ 58 = 6.1g


PROT 20% = 474 kcal PROT(g) = 118 ÷ 58 = 2.0g
LIP 20% = 474 kcal LIP(g) = 52 ÷ 58 = 0.9g

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53  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

Calculo de calorias dos macronutrientes em %

NET= 4300kcal

CHO 60% = 2580 kcal CHO(g) = 645g ÷ 80 = 8,0g


PROT 20% = 860 kcal PROT(g) = 215g ÷ 80 = 2,6g
LIP 20% = 860 kcal LIP(g) = 98 ÷ 80 = 1,2g

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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54  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

80g  ÷  2x  

80g  ÷  4x  

80g  ÷  10x  

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55  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

80g  ÷  2x  

80g  ÷  4x  

80g  ÷  10x  

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Nutrição Esportiva

Café  manhã   Lanche   Almoço   Suplemento  


Lanche     Jantar  
TREINO   Pós-­‐treino  
Pré-­‐treino  

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56  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

SERÁ  QUE  EXISTE  “LIMITE”DE  


PROTEINA  POR  REFEIÇÃO  

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

40g  

70g  

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57  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

EXEMPLO DE DISTRIBUIÇÃO DE CALORIAS


4300 kcal

LANCHE LANCHE
CAFÉ DA MANHÃ LANCHE ALMOÇO JANTAR
PRÉ TREINO PÓS TREINO

TREINO

716kcal 716kcal 716 kcal kcal 716 kcal 716 kcal 358 kcal
+
358kcal
CHO(g) = 645g ÷ 80 = 8,0g

PROT(g) = 215g ÷ 80 = 2,6g

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LIP(g) = 98 ÷ 80 = 1,2g

Nutrição Esportiva

CHO(g) = 645g PROT(g) = 215g LIP(g) = 98g


6 refeições = 108g/ref 6 refeições = 35,8g/ref 6 refeições = 16g/ref

Tapioca 216g Patinho moido coz 145g Patinho moido coz 8,25g

Aveia em flocos 180 g Filet de frango 120g Filet de frango 6,28g

Arroz parbo coz 140g Clara de ovo 10 unid. Azeite extra virgem 18ml
Castanhas 24g
Mandioca coz 350g Tilápia grelhada 135g Tilápia grelhada 3,58g

Batata doce coz 550g Salmão grelhado 150g Salmão grelhado 11,34g

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Nutrição Esportiva

NUTRITION  TIMING  

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58  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

EXEMPLOS DE REFEIÇÃO PRÉ-


TREINO

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Nutrição Esportiva

EXEMPLO DE REFEIÇÃO (2h00 antes)


150g macarrão cozido ou
200g de batata doce

100g de atum em água ou 120g frango


desfiado ou 120g de patinho
1 copo de suco de uva
10 comprimidos de levedura de cerveja
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Nutrição Esportiva

EXEMPLO DE REFEIÇÃO (1h antes)

300ml de água

40g de farelo de aveia + 20g de waxy


maize

80g de abacate

30g de whey protein


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59  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

EXEMPLO DE REFEIÇÃO (30min antes)

200ml de água

40g de palatinose ou waxy maize

20g de whey protein ou 6g de BCAA

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Nutrição Esportiva

WHEY PROTEIN

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Nutrição Esportiva

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60  
13/03/17  

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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13/03/17  

Nutrição Esportiva

GRUPO  PRÉ-­‐PÓS  
1g/cho  +  1g/prot/kg  x  80g  Kg  =  80g  cho   10  SEMANAS  DE  TREINO  FORÇA  
+  80g  prot  +  7g  de  creacna  ÷  2    
GRUPO  MANHA-­‐NOITE  

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Nutrição Esportiva

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62  
13/03/17  

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L-­‐LEUCINA  

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Nutrição Esportiva

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63  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

QUAL  WHEY  PROTEIN    É  


MAIS  RÁPIDO  ???  

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Nutrição Esportiva

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64  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

BLEND  DE  PROTEÍNAS  


PÓS-­‐TREINO,  FUNCIONA?    

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65  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

PROTEÍNAS  VEGETAIS  
ISOLADAS    
X    
WHEY  PROTEIN    

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66  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

HIDROLIZADO  DE  CARNE  X  


WHEY  PROTEIN      

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Nutrição Esportiva

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67  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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68  
13/03/17  

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Nutrição Esportiva

VITAMINA  D  

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69  
13/03/17  

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2000ui-­‐5000ui  vit  D/dia  

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70  
13/03/17  

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CREATINA
COMPRIMIDOS PÓ LÍQUIDA

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Nutrição Esportiva

creacne  kinase  
S-­‐adenosil-­‐  
L-­‐methionine:N-­‐
guanidinoacetate  
mecltransferase  
L-­‐arginina:glicina  
amidinotransferase  

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13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

EFEITOS DIRETOS NO PRODUÇÃO


MÚSCULO DE FORÇA

ADAPTAÇÃO AO
TREINAMENTO AUMENTO DO
VOLUME

(VOLEK, 2004)
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Nutrição Esportiva

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13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

Protocolos de suplementação

20g/d 5 dias

2 – 5g/d 30 dias

(SNOW & MURPHY,2004)


(VOLEK, 2004) PhD Felipe Fedrizzi Donatto

73  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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74  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

TAMPONANTES
INTRACELULARES

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Nutrição Esportiva

ACIDOSE METABÓLICA

Inibição PFK enzima glicolítica


chave; (LINDH et al, 2008)

Interferência no transporte e
ligação do Ca++ (DUCHATEAU et al. 1985)

Possíveis efeitos na interação


actina-miosina (DUCHATEAU et al. 1985)
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75  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

O aumento de H+ e Pi e queda de
ATP, CrP e K interferem na
manutenção do processo contrátil;

Diminuição da liberação de
Ca2+ ,bem como a ligação actina-
miosina

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Nutrição Esportiva
lactato
H+   lactato H+   H+   lactato H+  
H+  
H+   H+   H+   lactato
H+   lactato H+  
H+   lactato H+  
H+   H+   lactato H+  
H+  lactato H+  
H+   H+  lactato H+  
lactato H+  
lactato
lactato
lactato lactato
H+   lactato H+   H+   lactato H+  
H+   H+   H+   H+  
CARNOSINA  
H+   H+   H+   H+  
CITRATO  DE   H+   lactato H+   lactato
SÓDIO  

BOMBA  Na/K   MCT  4   NBC  

CAFEÍNA  

Corrente  sanguínea   lactato lactato lactato


lactato lactato
H+   lactato H+   H+   lactato H+  
H+   H+   H+   H+  
H+   H+   H+   H+  
BICARBONATO  E   H+   lactato H+   lactato
CITRATO  DE  SÓDIO  
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Nutrição Esportiva

β-alanina

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76  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

CARNOSINA INTRAMUSCULAR

Dipeptídeo citosólico com propriedades antioxidantes


e tamponantes;
Seu pKa= 7.0 significando uma boa atividade
tamponante quando o pH é ácido;

Produzida a partir de L-histidina e β-alanina, pela


ação da carnosina sintase
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Nutrição Esportiva

β-­‐alanina  

Via  oral   Aprox.  1-­‐2h  disponível  


no  plasma  
Captação  muscular  

β-­‐alanina   β-­‐alanina   β-­‐alanina  


L-­‐hiscdina   L-­‐hiscdina   Carnosina β-­‐alanil-­‐L-­‐
L-­‐hiscdina  
β-­‐alanina   sintase hiscdina  
β-­‐alanina   L-­‐hiscdina   (carnosina)  
L-­‐hiscdina  
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Nutrição Esportiva

Referência   Esporte   População   Protocolo de Dose   Duração   Resultado no


exercício   desempenho  
Baguet et al (2010)   Ciclismo   Universitários Teste incremental até Duplo cego + 4 semanas   Melhora do controle
fisicamente ativos   a fadiga   placebo:   da acidose induzida
4.8g/dia   pelo exercício e
redução de fadiga  

Smith et al (2009)   Ciclismo   Universitários 5-6 tiros, 2:1 minutos Duplo cego + 6 semanas   Melhora na
fisicamente ativos   no cicloergometro   placebo: 6g/21 dias + performance e
3g/21dias   aumento de massa
magra  
Hoffman et al (2008)   Futebol americano   Jogadores Tiros curtos e teste Duplo cego + 4 semanas   Sem diferença no
universitários   de wigate 60s   placebo: 4.5g/dia   teste de wingate
entre os grupos  
Stout et al (2008)   Ciclismo   Idosos fisicamente Teste incremental até Duplo cego + 12 semanas   Melhora na
ativos   a fadiga   placebo: 3.2g/dia   performance e
diminuição da fadiga  

Kern e Robinson Wrestler   Lutadores e Tiros curtos   Duplo cego + 8 semanas   Melhora na
(2011)   e   jogadores Para avaliaçãoo da placebo:   performance e
Futebol americano   universitários   potencia anaeróbia   4g/dia   diminuição
PhD Felipe Fedrizzi da fadiga  
Donatto

77  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

750mg  Ácido  fosfasdico  =  8  semanas  


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Nutrição Esportiva

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78  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

ATP oral

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Nutrição Esportiva

400mg  de  ATP  =  12  semanas  


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Nutrição Esportiva

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79  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

HMB

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Nutrição Esportiva

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80  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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81  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

3g antes da sessão do exercício

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Nutrição Esportiva

Escala  de  percepção  de  recuperação   Níveis  de  CK  plasmáccos  

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Nutrição Esportiva

ALCOOL X GANHO DE MASSA MUSCULAR

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82  
13/03/17  

Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva
ÁCIDO
L-LEUCINA L-CARNITINA L-
FOSFATÍDICO
ÁCIDO URSÓLICO TARTRATO

MITOCONDRIA  –  
PGC-­‐1a  
SISTEMA  
UBIQUITINA  –  
PROTEASSOMA  
 
Murf-­‐1  /  Atrogin  

ÁLCOOL
WHEY PROTEIN

VIT.D CREATINA
EPA/DHA Spiering et al (2008)
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13/03/17  

Nutrição Esportiva

PRÉ-­‐HORMONAIS    
FUNCIONAM?  

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Nutrição Esportiva
CONTROLE DA PRODUÇÃO DE TESTOSTERONA

Ciclo  
Pentano  
Peridro  
fenantreno  

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Nutrição Esportiva
HIPOTÁLAMO (-)

(-) Hipófise (-)


anterior

FSH ICSH ou LH

Túbulos Células
Inibidores seminíferos intersticiais

ESPERMA TESTOSTERONA

Características sexuais
secundárias masculinas PhD Felipe Fedrizzi Donatto

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Nutrição Esportiva
ESTERÓIDES  SEXUAIS  

ENZIMAS QUE PODEM SER MODULADAS VIA


ALIMENTOS E FITOTERÁPICOS

aromatase

aromatase

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Nutrição Esportiva

aromatase

aromatase

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Nutrição Esportiva

Eurycoma longfolia

Maca Peruana Mucuna pruriens


Bulbine Natalensis

aromatase

aromatase

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Nutrição Esportiva

ANTIESTROGÊNICOS  
FITOTERÁPICOS  

Polifenois:  Apigenina,  Crisina,  Kaempferol,  


Luteolina,  Naringina,  Quercecna,  Resveratrol.  
 
Ervas:  Epilobium,  Chá  verde,  Lúpulo,  Urcga  
(fonte  de  Beta-­‐sitosterol  e  acido  
octadecadienico),  Pygeum.  
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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

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Nutrição Esportiva

“Testo Boost”

Fitoterápico   QuanMdades  

Bulbine  Natalensis   300mg  

Maca  Peruana   200mg  

Eurycoma  longifolia   250mg  

Mucuna   20mg  

Crisina   200mg  

Posologia:  1  dose  2x  dia  

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Nutrição Esportiva

Linha  do  “SUCESSO/FRACASSO”  

FATORES  POSITIVOS  PARA  A  SÍNTESE  PROTEICA   FATORES  NEGATIVOS  PARA  A  SÍNTESE  PROTEICA  

TREINAMENTO  DE  FORÇA  PERIODIZADO   TREINAMENTO  DE  FORÇA  SEM  ORIENTAÇÃO  

CONSUMIR  AS  QUANTIDADES   CONSUMIR  OS  MACRONUTRIENTES  


NECESSÁRIAS  DOS  MACRONUTRIENTES   DIÁRIOS  DE  FORMA  DESORGANIZADA    
DIÁRIOS    
UTILIZAÇÃO  CORRETA  DOS   UTILIZAÇÃO  INCORRETA  DOS  SUPLEMENTOS  
SUPLEMENTOS  
ESTILO  DE  VIDA  DELETÉRIO  
ESTILO  DE  VIDA  SAUDÁVEL  

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Nutrição Esportiva

EFEITO  
PLACEBO  

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Nutrição Esportiva

MILAGRE???

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Nutrição Esportiva

NO PAIN NO GAIN

Se alimente Use suplementos Treine Use suplementos Se alimente


corretamente corretamente corretamente corretamente corretamente

REPITA NOVAMENTE!!!!!!

Se recupere corretamente PhD Felipe Fedrizzi Donatto

Nutrição Esportiva

OBRIGADO PELA ATENÇÃO

www.felipedonatto.com.br

Felipe-Donatto – Nutricionista Esportivo

@drfelipedonatto

agenda.donatto@gmail.com

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