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QUESTÃO: Leia os artigos abaixo e verifique se consta: a) o objetivo da pesquisa; b) o problema de pesquisa; c) a

hipótese de pesquisa e d) a metodologia da pesquisa. Anote na folha de resposta entregue pelo professor. OBS: o
problema de pesquisa é entendido também como uma “questão-problema”. É sempre formulado, portanto, na
forma interrogativa (?).

REVISTA; Psicologia Hospitalar, 2013, 11 (1), 2-242


A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO TRATAMENTO DE PACIENTES TERMINAIS E SEUS
FAMILIARES
Glaucia Regina Domingues, Karina de Oliveira Alves, Paulo Henrique Silva do Carmo, Simone da Silva Galvão,
Solmar dos Santos Teixeira1, Eduardo Ferreira Baldoino 2
RESUMO
A proximidade com a morte pode trazer angústias e minar a capacidade de uma pessoa suportar um diagnóstico
irreversível. Este artigo bibliográfico tem como objetivo compreender como o psicólogo pode ajudar o paciente
terminal e seus familiares a elaborar os sentimentos decorrentes dessa situação limite. Este estudo, resultado de
leituras e reflexões acerca da atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais, pautou-se pela seguinte
problemática: Qual a importância de um profissional de psicologia em situações de luto iminente? Ao término desta
investigação percebeu-se que ele é importante, pois atua 1. Na escuta profissional da família e do paciente terminal;
2. Na decifração de respostas do paciente aos familiares; 3. Na educação de expectativas; etc. Constata-se que a
tarefa do psicólogo é a de acolhimento e humanização e que o método utilizado é a escuta e a fala que conduz o
paciente e a família a novas percepções e sensações.
Palavras-chave: Cuidados paliativos, Pacientes terminais, Psicólogo hospitalar, Tanatologia.

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REVISTA: Psicologia em Estudo, Maringá, v. 17, n. 2, p. 307-315, abr./jun. 2012
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO DIANTE DOS DESASTRES NATURAIS: UMA REVISÃO
Roberta Borghetti Alves*
Márcia Alves de Camargo Lacerda
Eduardo José Legal
RESUMO. Os desastres naturais vêm afetando cada vez mais pessoas em todo o mundo, causando muitas vezes
sofrimento psicológico às populações atingidas. Diante disso, questiona-se: como o psicólogo pode atuar em relação
aos desastres naturais? Este artigo objetivou analisar a produção científica no campo da psicologia, disponível em
bibliotecas virtuais nacionais e internacionais no período de 2000 a 2010, acerca da atuação do psicólogo diante dos
desastres naturais. Para tanto, foi realizada uma análise de conteúdo da produção bibliográfica disponível nos bancos
de dados CRID, BIREME e LILACS. Dos 72 trabalhos acessados, 47,67% relacionavam-se ao tema, sendo 43,33%
em língua portuguesa. Quanto às práticas descritas, verifica-se maior enfoque nas ações do pós-desastre,
especificamente no tratamento de transtornos mentais, em especial no transtorno do estresse pós-traumático. A partir
dos dados levantados, salienta-se a necessidade de produzir artigos e outros trabalhos científicos como forma de
divulgar orientações que sejam capazes de subsidiar as ações dos psicólogos diante dos desastres naturais, não
focando somente o pós-desastre, mas também ações preventivas que visem fortalecer e preparar a comunidade para
enfrentar os desastres naturais.
Palavras-chave: Desastres naturais; psicologia dos desastres naturais; atuação do psicólogo.

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REVISTA: OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, vol. 17, nº 1, Junho, 2011, p.228-250
AS CONFERÊNCIAS PÚBLICAS NACIONAIS E A FORMAÇÃO DA AGENDA DE POLÍTICAS
PÚBLICAS DO GOVERNO FEDERAL
(2003-2010)
Viviane Petinelli
Programa de Pós-Graduação em Ciência Política
Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo: Este artigo examina a incorporação de deliberações das conferências nacionais na agenda de políticas
públicas do governo federal e sugere aspectos que afetam a capacidade desses espaços de influenciar esse processo. A
hipótese é de que o grau de incorporação de cada conferência, isto é, sua capacidade inclusiva, varia de acordo com a
política pública debatida, na medida em que cada política possui finalidade própria, envolve um tipo distinto de
sociedade civil e compete a uma instituição com centralidade política diferente. Para testar essa proposição, o artigo
compara as conferências nacionais de aquicultura e pesca, de políticas para mulheres e de políticas de promoção da
igualdade racial. Os resultados encontrados corroboram a suposição deste trabalho na medida em que atestam que
conferências de política pública distintas apresentam capacidade inclusiva diferente.
Palavras-chave: Conferências Públicas Nacionais, participação da sociedade civil, deliberações, capacidade
inclusiva, agenda de políticas públicas.

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