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Aluna: Amanda V.

de Almeida Albrecht

A PSICOLOGIA POSITIVA NO AMBIENTE ESCOLAR PÓS


PANDEMIA.

Introdução

Com o excesso de dúvidas ocasionadas pela pandemia, as


mudanças ocorridas trouxeram em nossas vidas grandes momentos e
sentimentos de instabilidade emocional. Chegou um alerto mundial, o dia trinta
e um de dezembro do ano de dois mil e dezenove , a Organização Mundial da
Saúde (OMS) deu o seu alerta sobre vários casos de pneumonia na cidade de
Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. O vírus denominado
por SARS- Cov- 2, mais conhecido por COVID-19 estava contaminando
vorazmente a população com alto grau de contaminação. No dia onze de março
de dois mil e vinte iniciou a pandemia. (Organização Pan- Americana da saúde,
2020)

O restante da história já sabemos, pois o mundo sentiu os danos


e a desordem ocasionada no mundo com os milhões de mortos, foram milhares
de perdas e quem sobreviveu, vivenciou o isolamento social.

Sabendo que as crianças saíram de uma realidade do COVID-


19 onde foi preciso se restringir de várias atividades de sua rotina. As mudanças
vieram, com novos hábitos ao qual não estávamos acostumados, sendo:
trabalhar em home office, usar máscara, usar álcool em gel com frequência,
higienizar com maior frequência as mãos, ficar sem frequentar locais com
aglomeração, a proteção foi e é ainda uma busca constante. A vida após o vírus
tem sido desafiadora, pois para reestruturar após tantas perdas não está sendo
algo de curto prazo.

Sabendo desta realidade, as crianças necessitam de um


direcionamento de seus professores, partindo de suas necessidades de
primeiramente saber lidar com suas emoções e nisto este trabalho tem por
objetivo apresentar o quanto a Psicologia Positiva pode auxiliar o professor a
saber lidar com as diferenças e trazer uma forma didática para ensinar os
pequenos a desenvolver suas habilidades sociais e cultivar a autenticidade.
Pensando que essas crianças no inicio de sua formação passaram por todo esse
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desiquilíbrio humanitário do COVID-19 e sabendo que a vida na fase adulta


depende de um desenvolvimento infantil saudável, é importante valorizar e com
elas o bem estar subjetivo deve ser apresentado ainda na infância, enquanto os
traços da personalidade estão em desenvolvimento (SNYDER E LOPEZ, 2009 )
.

A psicologia Positiva, parte do pressuposto que a cinco


elementos para serem desenvolvidos no ser humano sendo: de bem estar:
emoção positiva, engajamento, sentido, relacionamento positivo e realização.
(Seligman, 2011 apud Ferreira, Lamas. 2020)

Sabendo o quanto a escola é essencial neste desenvolvimento,


tem por do fundamento que o professor tem grande influência na formação da
personalidade e das emoções do aluno.

O autor desta abordagem Seligman (2000, apud Nelsen 2011)


pontua que a psicologia deveria identificar não apenas o que está dando errado,
mas sim nutrir o que a pessoa tem de melhor, promovendo o potencial e bem
estar do ser humano.

Visto isso, na escola em vários momentos os professores


buscam ter condições respeitáveis, porém ficam incomodados e até sentem-se
incapazes de ver vendo como corpos que não consegue parar de se mexer,
causando no professor instabilidade e o desejo de contê-los, visto segundo
Barkley (2008, p.18) conforme citado por Freitas e Baptista (2017. p.3) as
crianças apresentam “defeito de controle moral”.

A escola Pós Covid e a Psicologia Positiva como aliada na educação.

Neste cenário temos a educação que sofreu grandes mudanças.


A escola de portas fechadas por vários meses, impactou os estudos dos alunos.
Os professores se viram com um grande desafio, ajudar seus alunos a se
desenvolver dentro de casa.

A sociedade vivenciou o quanto a figura do professor é essencial


para o desenvolvimento, por mais que a realidade escolar seja limitada pelas
dificuldades, falta de preparo ou mesmo de parceria com as famílias, o professor
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contribui para formação enquanto indivíduo e membro da sociedade, não sendo


somente a parte do ensino intelectual.

A internet foi uma grande aliada, com as aulas remota, vídeos


preparados pelas professoras cheios de animação para aquelas que
conseguiram aprender a criar nas mídias, se viram com a vida virada de cabeça
para baixo, principalmente as que atende o público privado. As escolas que não
são tão favorecidas com os recursos tecnológico, usou dos direcionamentos
pelos grupos de Whatsapp ou mesmo deixando na secretaria da escola para ser
retirado. Só que no meio de tudo isso a interação entre o grupo foi se perdendo
o pensador Vigostky pontuou em sua teoria que a criança nasce sabendo
somente os conhecimentos elementares e após o convívio na sua cultura,
transforma esse aprendizado em funções psicológicas superiores que para ele
é “controle consciente das coisas”. Com o convivo ao ver o outro, o indivíduo vai
construindo o significado da realidade presente. (COELHO E PISONE, pg. 145,
2012)

Neste cenário, não podemos se esquecer que a educação já se


passava por grandes problemas, professores frustrados com o desempenho dos
alunos, devido a dificuldade em passar os conteúdo, a falta de parceria dos pais
ou as vezes professores arraigados em formas de ensinar da década passada,
em um contexto da psicologia tradicional ou behaviorista, devidas as
dificuldades encontradas e a patologização que a cada vez está mais presente
no ambiente escolar.

A atenção é outro aspecto discutido, nas últimas duas décadas


e neste século XXI, a desatenção tem sido vista como uma patologia especifica,
vista já também por hiperatividade. Gerando busca por pesquisas, diagnósticos,
medicalização acerca do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade
(TDAH), como uma epidemia de crianças que não permanecem atentas.
(FREITAS; BATISTA, 2017).

A vida das crianças está evoluindo e o problema que precisamos


neste momento é favorecer o desenvolvimento delas e ajudá-las a dar
continuidade em seu crescimento.
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Pensando assim, temos a Psicologia Positiva com sua proposta


pode ajudar essas crianças desenvolverem e também a ter prazer em se
relacionar , saber lidar com suas emoções neste processo. Não existe práticas
prontas, isso já sabemos, mas podemos explorar sobre as habilidades que são
essenciais para que haja uma crescente e ter nas salas, crianças contentes e
professores mais dispostos para lidar com a diversidade.

Muitos adultos esperam que as crianças desenvolvam


conhecimento e julgamentos sensatos sem praticar, errar, aprender e tentar
novamente.

O ensinamento precisa ter as competências trabalhadas com os


do estudantes. Com a elaboração da (BNCC) Base Nacional Comum Curricular,
foi idealizado na busca de aprimorar o currículo educacional, inserindo também
uma educação mais humanizada e a UNESCO também fez a proposta para a
Educação do século XXI, estimulando para a formação de seres pensantes,
criativos, construtores de conhecimento, que saibam se relacionar e sejam
comprometidos na construção de um mundo melhor” (Abed, 2020 )

PSICOLOGIA POSITIVA

No ano de 2000, Seligman e Csikszentmihalyi publicaram,


na American Psychologist , um artigo que tratava com a informação de que
o foco da psicologia desde a Segunda Guerra Mundial tinha por objetivo de
curar e reparar os danos causados com as mortes. Estes autores pensaram
o quanto não se dava reconhecimento da importância de observar os
aspectos na promoção de ajuste no foco da psicologia para que aspectos
saudáveis também recebesse atenção entre os indivíduos. Seligman em
uma tarde com sua filha observou a importância no processo de escutar não
era apenas corrigi-la quando preciso, mas a estimulação ao crescimento faz
com que ressalte as qualidades e isto como consequência estimule a
permanecer e a evoluir em seu desenvolvimento. (Pacico, Bastianello, p.15,
2013)
Para alguns a Psicologia Positiva tem raízes na humanista.
Não vista como um novo movimento, mas entendida como um florescimento
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de algo já se foi plantado a muito anos antes. A palavra Positiva, refere-


se ao estudo dos aspectos saudáveis do indivíduo, aspectos capazes de
fazer com que ele e sua comunidade prosperem e se desenvolvam de forma
saudável.
A Psicologia aborda as questões de uma outra proposta,
sendo visto como um novo movimento cientifico, seguindo a melhora com
maior qualidade de vida das pessoas e prevenindo as patologias. (Paludo,
Coler, pg. 10, 2007)
A melhora da qualidade de vida faz toda ( 2013, apud Pacico,
Bastianello, p.16, 2013) relata que a psicologia Positiva não tem nada a ver
com os ensinamentos de pensamento positivo e sim um convite aos leitores
olharem para a Ciência que a Psicologia aborda, as forças humanas ao invés
de somente suas fraquezas. Centrar-se no que te faz bem na vida é visto
como um novo movimento cientifico, favorecendo o fazer valer a pena. Para
os autores este movimento dos indivíduos faz a prevenção de patologias.
A educação na psicologia Positiva denota que o estudo
acadêmico é o propósito da escola, com seus conteúdos tendo o
ensinamento como o mais importante, porém os adultos utilizam abordagem
disciplinares para punir, ou mesmo restrições baseadas em recompensas
caso seja feito o que é pedido , sempre no intuito de dominar os alunos ,
acreditando assim que o processo de aprendizado vai acontecer( Nelsen,
Lott, Glenn, pg. 1. 2017)
Entendemos que o desejo da maioria dos professores é de
promover o melhor para o seu aluno, a utopia de ter a sala de aula com todos
sentados enfileirados, infelizmente não é algo que se vê e consegue. Tê=los
interessados, participativos, resilientes, responsáveis, felizes enfim o
ambiente harmônico cada vez mais se vê de forma contraria, professores
precisando alterar a voz constantemente, alunos agitados, gritos e
desinteresse pelo o aprendizado.
Seligman e colaboradores (2009, apud Nakano, pg.3 2018)
propõe que a intervenção voltada a psicologia positiva, incluindo constructos
como bem-estar e otimismo, por exemplo devem ser estimuladas em
escolas, propiciando a melhora na aprendizagem”. Para os autores a escola
consegue com potencialidade prevenir, refletindo o quanto ele tem potencial
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para assumir o controle de sua vida, “com quatro pilares defendidas pela
Unesco a educação sendo defendidos pela Unesco (1997) : aprender a fazer,
aprender a ser, saber aprender a ser e a estar com os outros.
A proposta da Disciplina Positiva é que as escolas nenhuma
criança experimente a humilhação quando erram, mas sim encorajadas a
aprender, relatar suas dúvidas, nem que haja medo do erro
Os professores conscientes da Disciplina Positiva criam nas
salas de aula, onde os alunos são tratados com respeito, proporciona um
ambiente que habilita as atitudes de coragem e também o prazer de
aprender. Gera no meio a oportunidade de aprender as habilidades que eles
precisam para uma vida bem-sucedida. A proposta da Disciplina Positiva é
ter escolas nas quais as crianças nunca experimentem humilhação quando
falham, mas em vez disso se sintam empoderadas pela oportunidade de
aprender com seus erros em um ambiente seguro.
A Psicologia Positiva tem em seus ensinamentos teóricos
formas de como lidar em sala de aula com os alunos formas de interagir com
os alunos, percepção e com habilidades significativas para lidar com o grupo.
A primeira segundo ( Nelsen, Lott, Glenn, pg.3. 2017)
descreve que a crença de “eu sou capaz” trata as capacidades pessoais,
pois acredita-se que o aluno precisa estar em clima seguro onde se possa
explorar as consequências de suas escolhas. Não tendo julgamento se
aquela atividade é sucesso ou fracasso. Sem os sentimentos de vergonha,
culpa ou mesmo dor. Quando o aluno percebe que suas atitudes afetam o
outro ele se sente influenciado a buscar uma forma eficaz para gerar
mudanças neste ambiente no grupo.
A segunda crença trabalhada é “contribuir de maneira
significativa: Eu sou realmente necessário “. Neste ensinamento segundo a
Psicologia Positiva, o aluno tem que ter oportunidade de expressar suas
ideias, ser coparticipante das decisões. Seus sentimentos, pensamentos e
ideias devem ser levados a sério.
O terceiro aprendizado trata sobre o poder pessoal que
temos , favorecendo as nossas escolha na minha vida e também na minha
comunidade.
Aluna: Amanda V. de Almeida Albrecht

Para promover o uso saudável do poder, os alunos precisam


de oportunidades para contribuir com o outro. Acredita-se que se não dão
oportunidade para usar as habilidades de uma forma amigável, eles irão
colocar em prática usa sua criatividade de maneira errada. Um exemplo são
as reuniões de classe, que Nakamo (2018) pontua que os alunos aprendem
assumindo as responsabilidades de seus erros, sendo comprometidos ,
porque invés de haver punição eles recebem apoio para explorar os erros e
tentar novas formas de acertar .
O quarto aprendizado pontuado pelo autor é denominado:
Autodisciplina e Autocontrole. O desenvolvimento da empatia no grupo é
algo essencial para que haja um ambiente que agregue as emoções e
comportamentos. A troca é vista como necessária entre os alunos,
demonstram mais dispostos a ouvir quando são ouvidos, compreendem
melhor suas emoções e comportamentos pela resposta que seus amigos lhe
dão. O aprendizado é de que se estão com raiva , não precisam bater em
alguém, pois somos seres humanos e temos essas sensações, porém não
podemos bater no outro, o autocontrole é necessário para a vida. E
conseguimos pensar em como resolver o problema, seja de distanciar e
procurar ajuda de um adulto ou mesmo relatar ao outro a sua decepção pela
atitude feita.
Aprender de maneira proativa, em vez de reativas, é mais
sábio. A “noção de convidar os alunos a explorar as consequências de suas
escolhas é bastante diferente de por uma consequência a eles, que
normalmente é uma punição disfarçada”. O autor sinaliza que aprender com
os erros é uma forma de ensinamento em vez de tentar escondê-los ou
defende-los.
O quinto aprendizado é que podemos trabalhar de forma
respeitosa com os outros. Neste ensinamento a conversa de escuta
empática, o uso da cooperação, negociação e resolução de conflitos.
Entende-se que quando a um conflito entre o grupo, o professor não deve
apressar para resolver. O ensinamento do professor é que dá mesma forma
que os alunos precisam de treinamento na parte de habilidades acadêmicas,
é preciso de habilidades também para resolver problemas. Neste ambiente
a forma que o professora direciona estes conflitos é sempre de forma ao qual
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o aluno não será exposto, não haverá alteração de voz, entendendo que o
aluno precisa entender que suas atitudes terá consequências, seja refazer,
ou ficar na sala enquanto os outros que cumpriram com o combinado sairão
para brincar.
O sexto aprendizado tem por objetivo: Eu entendo como meu
comportamento afeta os outros.
A sala de aula que utiliza a Disciplina “é um lugar no qual os
alunos podem responder aos limites e consequências da vida cotidiana com
responsabilidade, resiliência e integridade”. Os autores explicam o quanto a
criança precisa aprender a assumir os seus erros, pois na vida eles terão
este movimento do se reconciliar, refazer e isto não faz ninguém ser mais
que o outro. O aprendizado é “aceitar uma mentalidade de responsabilidade”
(A nota foi baixa por motivos da falta de estudo e não porque a professora
foi malvada com ele)
O sétimo assunto discutido é sobre o quanto a disciplina
Positiva para a mudança de comportamento. Este tema é muito interessante
pois aborda o quanto antes as crianças aprenderem com suas experiências.
Permitir consequência naturais é na verdade, uma escolha de como
disciplinar. O exemplo dado no livro é que se a criança esquecer a capa de
chuva, ela ficará molhada.
O oitavo tópico trata sobre o tema de Líderes gentis e firmes
criam rotinas com a ajuda dos alunos. A rotina é algo previsível, traz
estabilidade para as crianças saberem o que vai acontecer, é algo que
favorece em sua organização. O professor usa isso como recurso de
empoderador
Com perguntas como: “Quem sabe me dizer o que vem
depois da nossa apostila?”
Isso favorece a organização, para os autores muitos alunos
se tornam rebeldes quando é pedido que façam, mas ficariam felizes em
fazer o que é necessário ser feito quando são respeitosamente participantes
do processo. As perguntas direcionadas para que juntos consigam formar
uma rotina onde as crianças podem dar sua opinião, claro sempre em foco
no desenvolvimento, mas mostra que de forma conjunta, acham para
estabelecer a rotina.
Aluna: Amanda V. de Almeida Albrecht

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Essa foi uma das ideias que a Psicologia Positiva trás para
a escola, segundo Nakano (2018), ter a psicologia positiva nas salas de aula,
proporciona ensinamentos que favorecem o equilíbrio emocional e o
desenvolvimento, estimulando a: criatividade, compaixão, autocompaixão,
autorregulação emocional, da paixão pelos estudos, da esperança, da
abertura, novas ideias, do respeito às diferenças, das crenças em prol da
saúde enfim
A justificativa para ter essa abordagem nas escolas tem por
objetivo estabelecer uma conexão entre a promoção de saúde e o
desenvolvimento humano adequado. Auxilia na prevenção de riscos e
propõe uma reforma no processo educacional. Linley e colaboradores (2006,
apud Nakano, 2018)
Acreditar na educação é o que move diariamente os
profissionais que atuam dentro das escolas, buscando ensinar da melhor
maneira que o conhecimento é a maior riqueza que podemos ter, podemos
perder nossos bens, mas se o nosso cognitivo permanecer conseguiremos
começar do zero e evoluir novamente. Isso mostra o que nos move a prezar
pelo ensinamento.
Aluna: Amanda V. de Almeida Albrecht

Referência Bibliográfica

FREITAS, Claudia. BAPTISTA, Claudio. Mais rápido que a escola: crianças


referidas como hiperativos no contexto escolar. Revista Ibero Americana de
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file:///C:/Users/SAMSUNG/Downloads/12207+Template+11+MV_Rev.pdf

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NELSEN, Jane. Disciplina Positiva: O guia clássico para os pais e professores


que desejam ajudar as crianças a se desenvolver autodisciplina,
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PACICO, Juliana; BASTIANELLO, Micheline. Avaliação em Psicologia


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https://www.scielo.br/j/paideia/a/mPnRBjz6RrFFy9LPwSmFppz/?format=pdf&la
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Aluna: Amanda V. de Almeida Albrecht

UNESCO, Educação na pandemia: os impactos da Covid-19


https://www.futura.org.br/educacao-na-pandemia-relatorio-da-unesco-aponta-
possiveis-danos/ acesso: dia 9 jun.2022.

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