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DO ESPAÇO
f>q 1 - M<helangek> projeto da Bov < j de Sòo Pedro, em Roma (c 1520). Planta (iegufxJo
Bonanm). Ver Quadro 19
Tom emos por exem plo a planim etria feita por M ichclangclo
de S. P edro, em R om a, M uitos livros reproduzem a p la n ta de
Bonanni (Fig. 1). em parte pela moda esnobe do desenho antigo e
arc a ic o - m od a q u e. e s p e c ia lm e n te nos tem as h is tó ric o s da
urbanística, colabora grandem ente para reforçar a confusão do
público - , em parte, porque os seus autores não se preocupam
cm investigar a problem ática das representações arquitetônicas.
A pesar disso, nenhum a pessoa de bom senso poderá dizer que
essa é a m elhor represen tação da concepção espacial de B uo-
narroti para um jovem que se inicie no estudo da arquitetura, ou
para um leito r leig o q u e n atu ralm en te ex ig e que o crític o e o
historiador lhe facilitem a tarefa de aprender os valores da ar
quitetura.
32 SABER V£R A ARQU^ETURA
PQnaantenor
Uoyd Wr^ht Cdtoo da «Jrrvm v*»o da S C Johnson. em Rac*n*. Wisconsm
(1936-1939)
£mc*na
B*sÉ<a de San» Antônio, «m Pàdua (sécs. xa-JOV)
On» tfrw <fe fotografai uadas d t pontos dM cntcs, proporciona os efeitos vo/umétncos da arquitetura No entanto, o
nsnimtoio mao «feQux*> para a repo?«r>taç5o voíumétnca ó o cinema.
< * * '» to Os figos vobm éwos m n fim tn u ç io ta o g c t/ia
Pty» anttnor;
* * * * * S*> Marco «m Veoew (s«s X-XJV). Para a praça, v*r Quadro 4
frncmj
< ~ * m !«'*?<. ( M im a m C o r o ( 1936-1937)
Quadro 4 O « a k o mtenor n j representàçio foiogrêfca
Pfyn» àntcoor
fftrk Uoyd Wngrtt Ediftoo ds administrado da S C Johnson, em Raone. W*cons»n
(1936-1939)
lmama
Praça de S4o Marco. em Veneza (sí< XV). Ver Quadro 3a
A/em mamo cem tocgraftas podem dar a seroaçio dos V a / o s d o espaço inicnor. protàgonrstJ da argurt*ft*a Atodi
pu* se frafe apenas de oma saia de um edfioo complexo ou de uma praça - um entre os mtwfos epoôdxn da na^raír.j
dí odtcfe 0 prtçno cmemj é meapa/ de representar perfeitamente o espaço interior
Qu»dro 4« O «***<> rffer*y n* repreínr-t^io fotOÇriÍKé
Pàpnòdoffoor
«ep o fcune#eschi igreja de Santo Sp*ito. em Fkxença (mjciad* em 1444) Aspectos do tfitefcr Vw ftq 22 e Qu*fro 11
E m am i
le Corbusuf e P Jeweret Vtfi S * o * . em Possy (1928-1930) Aspectos do «tenor
f*) 26 e Quadro 15
A REP*£S£NTA<;A0 0 0 ESPAÇO 41
Fig 11 - Frank lloyd Wnght fachada de Fa l ng Water. em Bear Run. Peny>vân«a (1936) W
Quadro 2
■ li.™ ja .~ o. — ■
T M S aC T A V
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ( 1 1 1 I I I I I i 1111
mo, nós mesmos ir. scr incluídos, tom armo-nos e sentim o-nos
£ r te c medida do conjunlo arquilclômco. devem os nós mesmos
m,s mover Todo o resto ( d idalicam entc u til. p raticam ente
necessário, intelectualmente fecundo; mas e mera alusão e fu n -
c3o preparatória dessa hora em que. Iodos nós. seres fís.cos.
espirituais e sobretudo humanos, vivemos o s espaços com uma
adesão integral e orgânica. Será esta a hora da arquitetura.