Rel-0286 - JM 1F Sólito

Relatório de Ensaio nº ENE/149.
748/22
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Laboratório de Ensaio Acreditado pelo Cgcre de acordo com NBR ISO IEC 17025, sob o nº CRL 0003.
A Cgcre é signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo do ILAC – International Laboratory Acreditation Cooperation.
RELATÓRIO TÉCNICO DE ENSAIO

ESQUADRIAS PARA EDIFICAÇÕES
INTERESSADO: IBRAP INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO E PLASTICO S.A

RODOVIA GENÉZIO MAZON KM 5
88840-000 – SÃO PEDRO – URUSSANGA (SC)
PJ100-069337
1. IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS

02 protótipos de esquadria, entregues pelo solicitante em 26/09/2022 na
Rua Aquinos, n° 111 – Água Branca (SP) onde fica localizado o laboratório central da L. A. Falcão
Bauer. Apresentando as seguintes características: (Tabela 1)
Tabela 1 – Informações, descrição e características do protótipo ensaiado.
IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS FORNECIDA PELO INTERESSADO
 MAXIN-AR 01 FOLHA
TIPOLOGIA E LINHA
 LINHA SÓLITO
 IBRAP INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO E

FABRICANTE
PLASTICO S.A
CARACTERÍSTICAS DO PROTÓTIPO
DIMENSÕES DO PROTÓTIPO  (800 x 800) mm.
DIMENSÕES DA FOLHA MAXIN-AR  (765 x 755) mm.
MATERIAL PREDOMINANTE  Alumínio e Vidro.
TIPO DE VIDRO E SUA ESPESSURA  Mini boreal 4 mm.
CANAIS DE DRENO  01 com (40,00 x 700) mm.
ALTURA DA TRAVESSA INFERIOR ATÉ

 20,0 mm.
ALVENARIA
INSTALAÇÃO NA CÂMARA  Fixado com parafusos e silicone em vão acabado.
INSTALAÇÃO PARA MANUSEIO  Fixado em pórtico metálico.
Os resultados apresentados no presente documento referem-se exclusivamente a(s) amostra(s) ensaiada(s).

A reprodução deste documento somente poderá ser feita na íntegra e sua utilização para fins promocionais depende de autorização prévia.
SÃO PAULO: Rua Aquinos, 111 - S.P. - CEP 05036-070 - FONE (11) 3611-0833 - FAX (11) 3611-0170
Filiais: SP: Bauru - Campinas - Santos - São José dos Campos - RJ: Macaé - Rio de Janeiro - MG: Belo Horizonte
www.falcaobauer.com.br - bauer@falcaobauer.com.br
Relatório de Ensaio nº ENE/149.748/22
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SISTEMA DE VEDAÇÃO
 Na fixação do vidro por todo perímetro pelo lado de dentro.

 Nas dimensões de (10,00 x 11,00 ) mm;
 Na face interna das travessas superior e inferior do marco por toda
GUARNIÇÃO DE BORRACHA
extensão pelo lado de dentro;
 Na face interna dos montantes esquerdo e direito do marco por toda
extensão pelo lado de dentro.
 Na fixação do marco no vão acabado por todo perímetro em ambos
os lados;
 Na face externa das travessas superior e inferior do marco no
SILICONE
encontro a 45º com os montantes esquerdo e direito do mesmo em
ambos os lados;
 Na fixação do vidro por todo perímetro pelo lado de fora.
2. METODOLOGIAS UTILIZADAS
ABNT NBR 10821-3:2017 – Esquadrias externas para edificações – Parte 3: Métodos de ensaio.
ABNT NBR 10821-2:2017 – Esquadrias externas para edificações – Parte 2: Requisitos e

classificação.

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3. ENSAIOS E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

3.1. Ensaios em câmara
3.1.1. Verificação da permeabilidade ao ar
Resultado da aplicação da permeabilidade ao ar (Tabela 2).
Tabela 2 – Resultados da aplicação da permeabilidade ao ar.
VAZÃO
CLASSIFICAÇÃO (*)
PRESSÃO PERMEABILIDADE
VAZÃO DE
(Pa) ALIMENTAÇÃO (Qp)
AR
(Qa) JUNTA
(Q) ÁREA JUNTAS
(m³/h) ABERTA ÁREA ESQUADRIA
(m³/h) (m 3/h x m²) ABERTAS
(m3/h x m)
50 59,7 63,9 1,5 6,6 S S S
*M – Desempenho Mínimo; I – Desempenho Intermediário; S – Desempenho Superior.
3.1.1.1. Ensaio de verificação da permeabilidade ao ar (Foto 1).
Foto 1 – Visualização do ensaio de permeabilidade ao ar

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3.1.2. Verificação da estanqueidade à água

Resultado da aplicação da verificação da estanqueidade a água (Tabela 3).
Tabela 3 – Resultados da aplicação da estanqueidade á água.
PRESSÃO TEMPO
OCORRÊNCIAS
(Pa) (min.)
0 15 Nenhuma ocorrência.
Não apresentou vazamentos que provoquem o escorrimento de água

TEMPO TOTAL DO pelas paredes ou componentes sobre os quais esteja fixada.
75
ENSAIO Após interromper a aspersão de água e anular a diferente de pressão,
houve o início do escoamento da água do trilho em até 03 minutos.
Não apresentar vazamentos que provoquem o escorrimento de água
pelas paredes ou componentes sobre os quais esteja fixada.
Requisito da ABNT NBR 10821-2:17 Ao final do ensaio, anular a diferença de pressão e, em seguida
interromper a aspersão de água e registrar a ocorrência de início do
escoamento em até 03 minutos.
PI - permeabilidade inicial, na qual não ocorre escorrimento ou respingos de água pela alvenaria.
PE - permeabilidade excessiva, na qual ocorre escorrimento de água pela alvenaria.

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3.1.2.1. Ensaio e ocorrências da verificação da estanqueidade á água (Foto 2).
Foto 2 – Visualização do ensaio de estanqueidade a água
3.1.3. Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas

Informações fornecidas pelo interessado conforme Tabela 1 da ABNT NBR 10821-2:2017 (Tabela 4)
Tabela 4 – Cargas a serem aplicadas conforme formulário de coleta de amostras – esquadrias RQ 006 revisão 07
(Anexo 1) e Tabela 1 da ABNT NBR 10821-2:2017.
PRESSÃO DE PRESSÃO DE
ENSAIO SEGURANÇA
QUANTIDADE DE ALTURA MÁXIMA PRESSÃO POSITIVA PRESSÃO POSITIVA
REGIÃO DO PAÍS
PAVIMENTOS (m) E NEGATIVA E NEGATIVA
(SUCÇÃO) (SUCÇÃO)
(Pa) (Pa)
30 90 III 1 170 1 750

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3.1.3.1 Pressão positiva
Resultados da aplicação das cargas uniformemente distribuídas pressão positiva (Tabela 6).
Tabela 6 – Resultados da aplicação das cargas uniformemente distribuídas pressão positiva
DEFORMAÇÃO (mm)
PRESSÃO
(Pa) Deformação Real –
D1 D2 D3
D2 – (D1 +D3) /2
351 0,21 0,50 0,54 0,3
Residual 0,02 0,06 0,05 0,0
702 0,59 1,45 1,20 0,9
Residual 0,07 0,13 0,12 0,1
1170 1,64 3,39 2,44 1,8
Residual 0,24 0,38 0,41 0,1
VÃO CONSIDERADO – PERFIL (mm) 720
DEFORMAÇÃO MÁXIMA (COMPRIMENTO LIVRE DO PERFIL/175) 4,1
DEFORMAÇÃO RESIDUAL MÁXIMA (0,4% DO COMPRIMENTO LIVRE DO PERFIL) 2,9
A esquadria, quando submetida à pressão prescrita para região em que ela é utilizada,
não pode:
 Apresentar ruptura, ou colapso total ou colapso parcial de qualquer de seus
componentes, incluindo o vidro;
 Ter seu desempenho deteriorado, quanto às condições de abertura e
fechamento, acima dos valores máximos fixados em 6.2.4.1;
 Ter o seu desempenho, quanto à permeabilidade ao ar, no caso de esquadrias
Requisito da ABNT NBR 10821-2:17 instaladas em edificações não climatizadas, o ensaio de e permeabilidade ao ar
não é necessário após, aplicação das cargas uniformemente distribuídas;
 Apresentar deflexão máxima instantânea superior a L/175 do perfil, sendo L o
comprimento livre do comportamento em analise, em nenhum caso deve ser
superior a 30 mm em qualquer um dos perfis; e
 Apresentar deformação residual superior a 0,4 % do comprimento livre do perfil
em analise, medida após pelo menos 3 min. do desligamento da pressão de
ensaio.
3.1.3.2 Pressão negativa

Resultados da aplicação das cargas uniformemente distribuídas pressão negativa (Tabela 7).
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Tabela 7 – Resultados da aplicação das cargas uniformemente distribuídas pressão positiva
DEFORMAÇÃO (mm)
PRESSÃO
(Pa) Deformação Real –
D1 D2 D3
D2 – (D1 +D3) /2
351 1,26 1,15 1,56 0,4
Residual 0,10 0,14 0,13 0,1
702 3,36 3,01 3,84 0,8
Residual 0,26 0,33 0,27 0,3
1170 8,15 7,26 8,52 1,3
Residual 0,61 0,81 0,92 0,6
VÃO CONSIDERADO – PERFIL (mm) 720
DEFORMAÇÃO MÁXIMA (COMPRIMENTO LIVRE DO PERFIL/175) 4,1
DEFORMAÇÃO RESIDUAL MÁXIMA (0,4% DO COMPRIMENTO LIVRE DO PERFIL) 2,9
A esquadria, quando submetida à pressão prescrita para região em que ela é utilizada,
não pode:
 Apresentar ruptura, ou colapso total ou colapso parcial de qualquer de seus
componentes, incluindo o vidro;
 Ter seu desempenho deteriorado, quanto às condições de abertura e
fechamento, acima dos valores máximos fixados em 6.2.4.1;
 Ter o seu desempenho, quanto à permeabilidade ao ar, no caso de esquadrias
Requisito da ABNT NBR 10821-2:17 instaladas em edificações não climatizadas, o ensaio de e permeabilidade ao ar
não é necessário após, aplicação das cargas uniformemente distribuídas;
 Apresentar deflexão máxima instantânea superior a L/175 do perfil, sendo L o
comprimento livre do comportamento em analise, em nenhum caso deve ser
superior a 30 mm em qualquer um dos perfis; e
 Apresentar deformação residual superior a 0,4 % do comprimento livre do perfil
em analise, medida após pelo menos 3 min. do desligamento da pressão de
ensaio.

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3.1.3.3. Ensaio da verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente

distribuídas (Foto 3).
D1 D2 D3
Foto 3 – Visualização do ensaio de comportamento sob cargas uniformemente distribuídas.

Os deflectômetros para medida das deformações foram posicionados na travessa inferior da folha
maxin-ar, conforme a seguir:
D 1 – Lado esquerdo da travessa inferior da folha maxin-ar;
D 2 – no centro da travessa inferior da folha maxin-ar;
D 3 – Lado direito da travessa inferior da folha maxin-ar;

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3.1.3. Pressão de Segurança

Resultados da aplicação da pressão de segurança (Tabela 8).
Tabela 8 – Resultados da aplicação da pressão de segurança
TIPO DE PRESSÃO PRESSÃO (Pa) OCORRÊNCIAS
1ª 1 750 Nenhuma ocorrência

POSITIVA

NEGATIVA
Não apresentar ruptura, ou colapso

Requisito da ABNT NBR 10821-2:2017 total ou parcial de qualquer de seus
componentes, incluindo o vidro.

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3.2. Verificação da resistência às operações de manuseio
3.2.1. Comportamento sob ações repetidas de abertura e fechamento.

Resultado do comportamento sob ações repetidas de abertura e fechamento (Tabela 9).
Tabela 9 – Resultados do comportamento sob ações repetidas de abertura e fechamento.
FORÇA DE ABERTURA FORÇA PARA
Nº DE CICLOS OCORRÊNCIAS
(N) FECHAMENTO (N)
0 14,3 15,4 Nenhuma ocorrência
1 000 14,5 16,5 Nenhuma ocorrência
Limite da ABNT NBR
≤ 100 N ≤ 50 N Nenhuma alteração
10.821-2:17
3.2.1.1. Ensaio do comportamento sob ações repetidas de abertura e fechamento (Foto 4).
Foto 4 – Visualização do ensaio comportamento sob ações repetidas de abertura e fechamento.

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3.2.2. Resistência a esforço torsor
Resultado da Resistência a esforço torsor (Tabela 10).
Tabela 10 – Resultados da resistência ao esforço torsor

DESLOCAMENTO
(mm)
CARGA APLICADA DEFORMAÇÃO
OCORRÊNCIAS
(N) REAL
D1 D2 D3
D2 – (D1+D3)
2
400 3,55 3,12 0,03 1,33
Nenhuma ocorrência
Residual 0,20 0,07 0,01 0,04
Não ocorrência de ruptura dos
vidros;
Não apresentar deterioração de
qualquer componente;
Requisito da NBR 10821-2/17 Não apresentar colapso da
Deformação residual máxima < 2,9 mm esquadria, ou seja, qualquer
(0,4% do comprimento livre do perfil) alteração vital no funcionamento
do conjunto, dos componentes
e/ou da estrutura da esquadria que
coloque em risco o usuário ou
terceiros.
3.2.2.1. Ensaio do comportamento ao esforço torsor (Foto 5).
Foto 5 – Visualização do ensaio de esforço torsor

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3.3. Manutenção da segurança durante os ensaios de resistência às operações de

manuseio
3.3.1 Resistência ao Arrancamento das Articulações.
Resultado da Resistência ao Arrancamento das Articulações (Tabela 11).
Tabela 11 – Resultados da resistência ao Arrancamento das Articulações
CARGA APLICADA
OCORRÊNCIAS
(N)
200 Nenhuma ocorrência
Não ruptura e queda simultâneas de qualquer componente ou

de suas partes;
Não ruptura dos vidros, exceto no ensaio de impacto de corpo
Requisito da NBR 10821-2/17
mole em portas de giro;
Não arrombamento da folha da porta de giro, no ensaio de
impacto de corpo mole, no sentido da abertura.
3.3.1.1. Ensaio de resistência ao arrancamento das articulações (Foto 6).
Foto 6 – Visualização de resistência ao arrancamento das articulações.

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3.3.2 Resistência à flexão.
Resultado da Resistência à flexão (Tabela 12).
Tabela 12 – Resultados da resistência à flexão
SENTIDO DE APLICAÇÃO CARGA APLICADA

OCORRÊNCIAS
DA CARGA (N)
DE DENTRO PARA FORA Deformação das articulações

400
DE FORA PARA DENTRO Deformação das articulações
Não ruptura e queda simultâneas de qualquer componente

ou de suas partes;
Não ruptura dos vidros, exceto no ensaio de impacto de
Requisito da NBR 10821-2/17
corpo mole em portas de giro;
Não arrombamento da folha da porta de giro, no ensaio de
impacto de corpo mole, no sentido da abertura.
3.3.2.1. Ensaio de resistência a flexão (Foto 7).
Foto 7 – Visualização da aplicação do esforço de dentro para fora.

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Foto 8 – Visualização da aplicação do esforço de fora para dentro.
4. OBSERVAÇÕES
 A classificação geral da esquadria, seu desempenho quanto à permeabilidade ao ar e

estanqueidade à água e sua classificação para uso em função do número de pavimentos e
região do país, conforme sua resistência às cargas uniformemente distribuídas consta na Tabela
13, e a classificação quanto às operações de manuseio e manutenção de segurança durante os
ensaios de resistência às operações de manuseio na Tabela 14.

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Tabela 13 - Classificação do desempenho da esquadria conforme a norma ABNT NBR 10821-2:2017
CARGAS
ALTURA PERMEABILIDADE ESTANQUEIDADE CLASSIFICAÇÃO
PAVIMENTOS REGIÃO UNIFORMEMENTE
MÁXIMA AO AR À ÀGUA DA ESQUADRIA
DISTRIBUÍDAS
30 90 III Superior Superior Atende Superior
Tabela 14 – Classificação do desempenho da esquadria para ensaios de manuseio conforme a norma ABNT NBR
10821-2:2017
RESISTÊNCIA A
OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DE SEGURANÇA
MANUSEIO
ESFORÇO ESFORÇO FLEXÃO CLASSIFICAÇÃO
CICLOS
HORIZONTAL HORIZONTAL DA ESQUADRIA
COM UM DOS COM DOIS DENTRO PARA FORA PARA
CANTOS CANTOS FORA DENTRO
IMOBILIZADOS IMOBILIZADOS
Atende Atende Atende Atende Atende Atende
 Conforme NOTA 1 da Tabela 2 da ABNT NBR 10821-2:2017, no ensaio de estanqueidade à

água, desde que não esteja especificado em contrato e/ou a esquadria não seja instalada em
ambientes condicionados, é permitida a ocorrência de permeabilidade inicial (PI), conforme
definido na ABNT NBR 10821-3:2017.
 Os requisitos de desempenho das esquadrias são estabelecidos para cinco categorias de

edifício, e cinco classes de utilização, conforme (Tabela 15). Para todas as classes de utilização,
os ensaios de estanqueidade à água e resistências às cargas uniformemente distribuídas, são
realizados de acordo com as regiões do Brasil onde a esquadria é utilizada, conforme indica
Figura 1.

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Tabela 15 – Valores de pressão de vento conforme a região do país e o número de pavimentos do edifício

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Figura 1 – Gráfico das isopletas da velocidade básica do vento “Vo” em m/s no Brasil Extraída
da ABNT NBR 10821:17.

Página: 18/22
Figura 2 – Gráfico de desempenho das esquadrias quanto à permeabilidade ao ar Extraída da ABNT

NBR 10821:17.
 É parte integrante deste relatório e o complementa, o anexo com o projeto e formulário de
informações para ensaio de esquadria. Projeto não fornecido pelo interessado
 Os ensaios foram realizados com acompanhamento de representantes da empresa IBRAP

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO E PLASTICO S.A
 Projeto fornecido pelo interessado está de acordo com o protótipo ensaiado.

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5. DATA DOS ENSAIOS
Ensaios realizados no período de 03 de outubro de 2022.
São Paulo, 17 de outubro de 2 022.
L.A. FALCÃO BAUER LTDA L.A. FALCÃO BAUER LTDA

Centro Tecnológico de Controle da Qualidade Centro Tecnológico de Controle da Qualidade
____________________________________ ____________________________________
JESSE LATZAK QUEIROZ LUIS ALBERTO BORIN
Laboratorista III Gerente Controle Tecnológico
Ensaios Especiais Controle Tecnológico
JLQ.

Página: 20/22
ANEXOS 1 e 2
Formulário de informações para ensaio em esquadria com carimbo e rubrica do laboratório e

desenho do protótipo.

Página: 21/22
ANEXO 1
Formulário de informações com carimbo e rubrica do laboratório

Página: 22/22
ANEXO 2
Projeto do protótipo ensaiado
149.748
02 02


Rel-0286 - JM 1F Sólito

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Relatório de Ensaio nº ENE/149.

RELATÓRIO TÉCNICO DE ENSAIO

INTERESSADO: IBRAP INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO E PLASTICO S.A

1. IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS

IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS FORNECIDA PELO INTERESSADO

 IBRAP INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO E

DIMENSÕES DO PROTÓTIPO  (800 x 800) mm.

DIMENSÕES DA FOLHA MAXIN-AR  (765 x 755) mm.

MATERIAL PREDOMINANTE  Alumínio e Vidro.

TIPO DE VIDRO E SUA ESPESSURA  Mini boreal 4 mm.

CANAIS DE DRENO  01 com (40,00 x 700) mm.

ALTURA DA TRAVESSA INFERIOR ATÉ

INSTALAÇÃO NA CÂMARA  Fixado com parafusos e silicone em vão acabado.

INSTALAÇÃO PARA MANUSEIO  Fixado em pórtico metálico.

Os resultados apresentados no presente documento referem-se exclusivamente a(s) amostra(s) ensaiada(s).

 Na fixação do vidro por todo perímetro pelo lado de dentro.

ABNT NBR 10821-2:2017 – Esquadrias externas para edificações – Parte 2: Requisitos e

Os resultados apresentados no presente documento referem-se exclusivamente a(s) amostra(s) ensaiada(s).

3. ENSAIOS E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Tabela 2 – Resultados da aplicação da permeabilidade ao ar.

*M – Desempenho Mínimo; I – Desempenho Intermediário; S – Desempenho Superior.

3.1.1.1. Ensaio de verificação da permeabilidade ao ar (Foto 1).

Foto 1 – Visualização do ensaio de permeabilidade ao ar

Os resultados apresentados no presente documento referem-se exclusivamente a(s) amostra(s) ensaiada(s).

3.1.2. Verificação da estanqueidade à água

100 05 Nenhuma ocorrência.

130 05 Nenhuma ocorrência.

160 05 Nenhuma ocorrência.

190 05 Nenhuma ocorrência.

200 05 Nenhuma ocorrência.

Não apresentou vazamentos que provoquem o escorrimento de água

Os resultados apresentados no presente documento referem-se exclusivamente a(s) amostra(s) ensaiada(s).

3.1.2.1. Ensaio e ocorrências da verificação da estanqueidade á água (Foto 2).

Foto 2 – Visualização do ensaio de estanqueidade a água

3.1.3. Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas

30 90 III 1 170 1 750

Os resultados apresentados no presente documento referem-se exclusivamente a(s) amostra(s) ensaiada(s).

3.1.3.1 Pressão positiva

Tabela 6 – Resultados da aplicação das cargas uniformemente distribuídas pressão positiva

351 0,21 0,50 0,54 0,3

Residual 0,02 0,06 0,05 0,0

702 0,59 1,45 1,20 0,9

Residual 0,07 0,13 0,12 0,1

1170 1,64 3,39 2,44 1,8

Residual 0,24 0,38 0,41 0,1

VÃO CONSIDERADO – PERFIL (mm) 720

DEFORMAÇÃO MÁXIMA (COMPRIMENTO LIVRE DO PERFIL/175) 4,1

DEFORMAÇÃO RESIDUAL MÁXIMA (0,4% DO COMPRIMENTO LIVRE DO PERFIL) 2,9

3.1.3.2 Pressão negativa

Tabela 7 – Resultados da aplicação das cargas uniformemente distribuídas pressão positiva

351 1,26 1,15 1,56 0,4

Residual 0,10 0,14 0,13 0,1

702 3,36 3,01 3,84 0,8

Residual 0,26 0,33 0,27 0,3

1170 8,15 7,26 8,52 1,3

Residual 0,61 0,81 0,92 0,6

VÃO CONSIDERADO – PERFIL (mm) 720

DEFORMAÇÃO MÁXIMA (COMPRIMENTO LIVRE DO PERFIL/175) 4,1

DEFORMAÇÃO RESIDUAL MÁXIMA (0,4% DO COMPRIMENTO LIVRE DO PERFIL) 2,9

Os resultados apresentados no presente documento referem-se exclusivamente a(s) amostra(s) ensaiada(s).

3.1.3.3. Ensaio da verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente

Foto 3 – Visualização do ensaio de comportamento sob cargas uniformemente distribuídas.