O poema contrasta a arte e a natureza, sugerindo que a linguagem é intrínseca à natureza humana. Ele propõe que a literatura une tanto a experiência estética quanto o pensamento conceptual, permitindo que a linguagem seja usada de forma criativa.
O poema contrasta a arte e a natureza, sugerindo que a linguagem é intrínseca à natureza humana. Ele propõe que a literatura une tanto a experiência estética quanto o pensamento conceptual, permitindo que a linguagem seja usada de forma criativa.
O poema contrasta a arte e a natureza, sugerindo que a linguagem é intrínseca à natureza humana. Ele propõe que a literatura une tanto a experiência estética quanto o pensamento conceptual, permitindo que a linguagem seja usada de forma criativa.
De acordo com a tarefa pedida, o título que considero sugestivo para o
poema em questão tem a denominação de “A literatura no se máximo expoente”, na medida em que o conteúdo do poema faz alusão a uma contraposição constante entre a arte e a natureza. O poema acaba por lançar uma visão própria sobre a ideia de ambos os conceitos mas sobretudo estabelece a ideia de linguagem como processo inerente à própria natureza humana. Aquilo que muitas vezes consideramos ser natureza, são processos históricos e sociais que foram naturalizados e que posteriormente se tornaram normais, assim a relação que a linguagem produz com a realidade é uma convenção (necessário estar dentro dela para entender). Com isto, o poema propõe na sua diferença entre a primeira e segunda estrofe uma certa dicotomia entre o impacto estético em nós e uma espécie de ideia conceptual/filosófica. Assim, quer dizer que a literatura é a junção dessa dicotomia evidenciada, um misto de experiência racional, sensorial e muito singular. Ao ler o texto parece que em certos momentos temos uma reação mais estética, sensorial ou até mesmo intelectual e é disso que a literatura se preza. De facto, é esta convenção na qual estamos inseridos que nos permite utilizar a linguagem de forma criativa e diversa.