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Discentes

Gustavo Almeida Gabriel Borges Ludimila Rincon Pedro Gomes


JEAN PAUL SARTRE

S O F I A C O N T E M P O R Â NE
FIL O A
PRODUZIU TEXTOS
A filosofia de Sartre defende a
FILOSÓFICOS, ROMANCES,
liberdade e a autenticidade de
NOVELAS, CONTOS E ENSAIOS.
cada ser humano como
ESSE TRATADO FILOSÓFICO
essenciais, não obstante a
ABORDA SOBRE A FILOSOFIA
angústia que tal liberdade pode
DE HEIDEGGER E ALGUNS
nos trazer.
PENSAMENTOS SOBRE A
LIBERDADE HUMANA. NO
ENTANTO, FOI ESSENCIAL
JEAN-PAUL CHARLES AYMARD SARTRE FOI UM FILÓSOFO,
PARA CONFIGURAR SUA
ESCRITOR E CRÍTICO FRANCÊS, CONHECIDO COMO
PRÓPRIA TEORIA SOBRE O
REPRESENTANTE DO EXISTENCIALISMO. ACREDITAVA QUE
EXISTENCIALISMO.
OS INTELECTUAIS TÊM DE DESEMPENHAR UM PAPEL ATIVO
NA SOCIEDADE. ERA UM ARTISTA MILITANTE, E APOIOU
CAUSAS POLÍTICAS DE ESQUERDA COM A SUA VIDA E A SUA
OBRA.
Jean Paul Sartre

1905-1980
Paris, frança
Ideias
as ideias de Sartre tiveram total influência das
ideias de Martin Heidegger, outro filósofo
existencialista em grande parte da obra sartre
vai utilizar conceitos semelhantes aos de
Heidegger, como os conceitos "ser em si e ser
para si", em semelhança aos de Heidegger como
"ser ao mundo e ser para o outro".
Essência
"A existência precede a essência" é uma frase de sartre dada
ao existencialismo. Para ele nós devemos primeiro existir
para assim depois nos projetarmos e darmos a nós mesmos
uma essência no caso a essência seria um propósito para um
ser humano ter um propósito primeiro ele deve existir
sendo assim deve experiencial o mundo, fazer escolhas,
faze, ações, passarar por várias emoções, só para se ter uma
essência diferente da essência de Aristóteles, onde diz que a
essência do ser ja é moldada antes mesmo da sua existência.
Natureza
para Sartre, nós seres humanos não possuímos uma natureza
definida, assim como essência. como temos liberdade estamos
constantemente fazendo escolhas, então também estamos em
constante projeção e mudança de nós mesmos. Sendo assim,
nossa natureza não pode ser definida pois não agimos por uma
essência determinada, nossa natureza humana não tem um
propósito determinado. Diferente de outros de outras naturezas,
como as abelhas por exemplo, que já nasce com uma essência,
natureza e função determinada, que no caso é fazer mel
Liberdade
O homem está condenado a ser livre.Sartre cita uma ideia

Seres. E essa Liberdade
de Liberdade individual em nós,
surge em meio a uma condenação que, no caso, seria nosso
nascimento e existência. Para Sartre, nós somos
condenados porque não temos a liberdade de escolher
Nascer ou não, nós apenas nascemos, e somos livres, pois
não há nada que auxilie nossas escolhas e ações. Não existe
um Deus, não existe uma lei superior, não existe uma moral
absoluta. Nós somos lançados ao vazio e nos projetamos
com base em nossa experiência de vida.

Má-Fé
A má fé é o conceito á aqueles que negam o seu vazio e
sua própria liberdade. Na má fé. A pessoa está sempre
escapando da sua responsabilidade de escolha,
justificando suas escolhas e ações em algo ou em alguém,
como em uma moral, em um Deus, em alguém de
referência, por exemplo: uma pessoa acaba matando
outra pessoa pelo motivo em que seu “Deus” mandou
matá-la. Ou então uma pessoa teve uma ação imoral,
porque isso é fruto de sua própria natureza. Essas pessoas
sempre tentam se esquivar de sua Liberdade e, para não
lidar com a angústia da liberdade, é a possibilidade de que
essa Liberdade casa, Ela tenta justificar sua atitude em
algo assim, dando um falso conforto.
Angustia
Sartre acredita que a nossa angústia é presente no momento em
que percebemos que apenas nós somos responsáveis por nossas
escolhas e que nós somos livres. Essa sensação de angústia é
presente, principalmente quando devemos fazer uma ou mais
escolhas, das mais simples às mais complexas. Quando sabemos
que temos a Liberdade de escolha, também descobrimos por nós
mesmos que essa escolha irá gerar um futuro determinado que
não temos conhecimento de qual é, sendo assim, essa angústia
também é gerada por aquilo que escolhemos ou não Escolhemos,
já para Sartre não escolher, já é uma escolha..

Ser-em-si
O “Ser em si”, é um conceito de Sartre, dado a algo que já possuem
uma essência determinada. O ser em si, não possui consciência
própria e já possui uma função e propósito antes mesmo de sua
criação. Esse conceito é semelhante ao “Ente”, em Heidegger um
exemplo que pode ser dado são os objetos.Uma caneta, por exemplo,
antes mesmo de dela existir, ela já havia tido uma essência pensada
que seria escrever, uma árvore, é apenas uma árvore, tem sua
essência, que é transmitir oxigénio, a árvore não pode deixar de ser
uma árvore, a não ser que seja projetada por algo, como ser serrada
ao meio e utilizar de sua a madeira como combustíve
Ser-pera-si
Ao contrário, agora temos o conceito de”Ser-para-si” o ser para si
é um conceito exclusivo de nós humanos. O ser para si, ao
contrário do ser em si, possui consciência própria, sendo assim,
sabe que existe, questiona o porquê de existir e tem consciência
de raça, o ser para si não possui uma essência moldada como a
do ser em si, sendo assim, o ser para si também é um.Poder-ser,
pois sua essência não é definida, ela está em constante projeção
de si próprio.

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