Você está na página 1de 12

Escola de educação Básica

José Bonifácio

O Ser e o Nada
Sartre

Bryan Dias
Luiz Cesconetto
Vitor de Moraes
~3°serie 3~ Prof° Marcos
QUEM FOI JEAN PAUL SARTRE
(1905-1980)
- Filósofo, romancista e crítico literário francês. Figura central da filosofia do existencialismo.

-estudou na École Normale Supérieure em Paris, onde conheceu Simone de Beauvoir, sua esposa.

-serviu durante a 2° Guerra Mundial, sendo capturado e depois liberto.

-Obra-chave: "O Ser e o Nada" (1943).

-Ativismo: Ele defendeu o socialismo e foi crítico do imperialismo.

-Em 1964, Sartre foi agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura, mas recusou.

-Sartre faleceu em 1980, permanecemdo ativo intelectual e politicamente até o fim.


O CONTEXTO HISTÓRICO
"SER E O NADA"
• Crise na humanidade
Ao fim das guerras mundiais muito questionamentos surgem
sobre o lugar do homem no mundo e sua capacidade de
construí-lo.

• Encontro com heidegger e Anos 20/30


Intensa atividade literária e filosófica com a cidade de Paris no
centro das atenções. Sartre conhece o pensamento de Martin
Heidegger e se inspira nas ideias dele.
"SER EM SI" E "SER PARA SI"

- O "Ser-em-si" refere-se a coisas inanimadas, como uma pedra,


pois não tem consciência.

-O "Ser-para-si" é existência consciente, como os humanos.


Temos consciência de nós mesmos e do mundo ao nosso redor.
"FACTICIDADE" E "TRANSCENDÊNCIA"

Estamos enraizados em um contexto específico com


características imutáveis.

Essa é a facticidade estabelece os limites de nossas


possibilidades. Somos seres livres que constantemente se
projetam para o futuro e buscam transcender nossa situação
dada.
"MÁ-FÉ E OUTRAS DESCULPAS..."

Uma das maneiras pelas quais as pessoas tentam escapar da


angústia de sua liberdade é se escondendo atrás de sua
facticidade, como se fossem apenas um produto de suas
circunstâncias, sem liberdade ou escolha. Isso é o que Sartre
chama de "má-fé".
"O OUTRO E O SOFRIMENTO"

nosso relacionamento com os outros é fundamentalmente


conflituoso. No momento em que nos tornamos conscientes do
olhar do Outro, nos tornamos objetos para eles. Nos sentimos
julgados, envergonhados ou diminuídos pela presença do
Outro e passamos a objetifica-los também.
UM DILEMA "SIMPLES"!?
TODA DECISÃO ACARRETA EM
ALGUM GRAU DE SOFRIMENTO...

- escolhendo algo, inevitavelmente perdemos coisas.

-Comprou a batata frita, perdeu as vantagens do hambúrgue; e vice versa.


-Escolhendo não escolher, você já fez sua decisão: não comer nada!

- É precisamos fundamentar escolhas em nossos valores: esses podem ser a


satisfação pessoal ou coletiva, misticismo ou ciência, razão ou emoção, etc...

"As escolhas e responsabilidade são unicamente e exclusivamente nossas!"

Você também pode gostar