Contabilidade de Custos Gestao Analitica PDF

10/02/2015 Contabilidade
de Custos | Gestão | Analítica – O Custo Industrial | Baralho de Ideias
Baralho de Ideias
Quem ganhar uma vaza dará início à seguinte.
Contabilidade de Custos | Gestão | Analítica –
O Custo Industrial
Criei esta categoria para ajudar quem precisar de algumas dicas para Contabilidade de Gestão
ou Planeamento e Controlo de Gestão.
Cálculo do Custo Industrial de Produção:
Fonte: adaptado do livro Contabilidade de Gestão de António C. Pires Caiado

https://baralhodeideias.wordpress.com/2012/06/25/contabilidadedecustosgestaoanaliticaocustoindustrial/ 1/37
10/02/2015 Contabilidade de Custos | Gestão | Analítica – O Custo Industrial | Baralho de Ideias
“nálise do Esquema apresentado
O Custo Industrial de Produção CIP é constituído por principais componentes Matéria‑
prima, Mão‑de‑Obra Directa e Gastos Gerais de Fabrico.
Matéria‑Prima MP EiMP + Compras + Custos de compras – Devoluções – Descontos

Comerciais – EfMP
Mão‑de‑Obra Directa MOD Salários dos Operários + Custos Sociais
Gastos Gerais de Fabrico GGF Ei Materiais Indirectos + Compras Materiais Indirectos – Ef
Materiais Indirectos + MOI + Outros custos de produção indirectos energia eléctrica,
amortizações dos equipamentos, das máquinas e do edifício industriais, etc.
NOT“ Materiais Indirectos inclui Matérias Subsidiárias e/ou Materiais Diversos
O Custo Industrial da Produção Acabada CIPA corresponde ao custos industriais que
ocorreram durante o período CIP , acrescentando o valor de produção não acabada PVF
existente no início do período e retirando o valor de produção não acabada do fim do período.
O Custo industrial da Produção Vendida CIPV resulta de aos custos industriais
incorporados nos produtos CIP“ , acrescentarmos o valor de produção acabada P“ existente
no início do período e retirando o valor de produção acabada do fim do período.
O Custo Complexivo obtém‑se somando ao Custo industrial da Produção Vendida CIPV , os

Custos Não Industriais Custos de Distribuição, Custos “dministrativos e Custos Financeiros.
Legenda
Ei – Existências Iniciais
Ef – Existências Finais
C.Primo Custo das Matérias‑Primas e Mão‑de‑Obra Directa
C.Transformação Custo da Mão‑de‑Obra Directa e dos Gastos Gerais de Fabrico
MOI – Mão‑de‑obra Indirecta
TS
About TANIA SARAIVA
Profissão ‑ Gestora de Mercado na Portugal Telecom ‑ “ssistente Convidada no ISC“L
Educação ‑ Mestrado em Contabilidade no Instituto Superior de Contabilidade e
“dministração de Lisboa ‑ Licenciatura em Gestão no Instituto Superior de Economia e Gestão
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105 comments on “Contabilidade de Custos | Gestão |
Analítica – O Custo Industrial”
Isabel Ferreira
Março
Preciso de calcular o custo industrial utilizando o sistema de custeio racional.
Podem‑me ajudar?
Responder
T“NI“ S“R“IV“
Março
Olá Isabel,
pode ver o artigo sobre Sistemas de Custeio onde se apresenta o cálculo do CIP“ pelos
sistemas de custeio que se aplicam em Portugal.
Mas o cálculo do custo industrial pelo sistema de custeio racional assenta na ideia de
incluir os Custos fixos industrias na proporção da produção. Isto é
CIP“ = C.Variáveis + C.Fixos x “ctividade Real / “ctividade Normal
C. Variáveis = incluem todos os custos industriais que variam com a produção MP,
MOD componente variável e os GGF variáveis, como a energia, matérias subsidiárias,
entre outros
C.Fixos = incluem todos os custos industriais que independentemente do nível de
actividade da empresa são assumidos, por exemplo renda da fabrica, depreciações /
amortizações, MOD componente fixa, etc.
“ctividade real corresponde à produção real do período em análise, enquanto a
“ctividade Normal seria a actividade expectável para a capacidade instalada na fabrica.
Exemplo “ empresa XPTO tem uma capacidade instalada para . unidades, no mês

passado produziu . unidades.
. = actividade real
. = actividade normal
Segundo o SCRacional apenas % . / . dos C.Fixos Industriais devem ser
imputados aos produtos, isto é ao Custo Industrial.
Cumps,
TS
Responder
Jossias chunguane
Setembro
gostei conseguiu limar as minhas lacunas
Setembro
Obrigada Jossias
“NT2NI“
“bril
GOSTEI MUITO, E DIZER QUE EST“S FOR“M “S MELHORES E M“IS SIMPLES D“S
EXPLIC“ÇOES F“CIL DE COMPREENDER. N“O DEIX“ ESSE COR“ÇÃO. ”JS D“
“NT2NI“ CHUM”O RODRIGUES
Responder
“bril
Olá “ntónia,
agradeço o comentário. E estou sempre à disposição para ajudar a tornar a
Contabilidade mais simples e divertida!
Responder
Domingos Macanda
“bril
Olá pessoal, preciso saber se existe diferença entre custo comercial complexivo e custo
completo, por favor ajudem‑me.
Responder
“bril
Olá Domingos,
repare que Custo Comercial Complexivo resulta da soma dos custos realizados pela
empresa em determinado período não industriais Distribuição + “dministrativos +
Financeiros, enquanto o conceito Custo Completo é aplicado ao Sistema de Custeio
Completo ou Total, como é mais conhecido.
É que falar em Custos Complexivos não é o mesmo que, falar de Custos Completos.
O Custo Completo é o termo que se aplica ao sistema de custos completos ou Sistema
de Custeio Total , em que todos os custos são introduzidos no circuito contabilístico
analítico. Isto é, o conjunto dos custos diretos e indiretos industriais são encaminhados
até ao cálculo do CIPV custo industrial dos Produtos Vendidos .
Espero ter esclarecido as suas dúvidas!
TS
Responder
Rogelson Mavenda
“bril
Gostei da pagina
Responder
“bril
Obrigada, fico feliz por contribuir!
Responder
rsofia
“bril
Olá.
Precisava de saber como calculo o custo industrial dos produtos acabados e dos produtos
em vias de fabrico pelo método das unidades equivalentes?
Responder
“bril
Olá Sofia,
irei criar um post que explique como aplicar o método das unidades equivalentes para5/37
https://baralhodeideias.wordpress.com/2012/06/25/contabilidadedecustosgestaoanaliticaocustoindustrial/
irei criar um post que explique como aplicar o método das unidades equivalentes para
calcular as Ef e P“.
Qual a sua urgência?
Responder
rsofia
“bril
Olá.
Tenho um pouco de urgência uma vez que irei ter exame no dia “bril.
Tenho alguns exercicios de exame que tenho que resolver dos quais tenho algumas
duvidas. Será que podera ajudar na resolução?
Obrigada
Celeste Macamo
Setembro
Ola Tania, tenho um exercicio de produtos que pede para calcular CIP“, gostariade
saber qual e o valor que devo usar para material prima depois de abrir o T pois
pensei que fosse o valor da MP consumida mas Segundo a coreccao da minha
docente nao e o valor que usaram e no dia que fizeram coreccao eu xtava ausente.
agradcia
Setembro
Olá Celeste,
no cálculo do CIP“ devemos utilizar sempre a MP consumida. Mas só conhecendo o
exercício em causa é que consigo compreender a resolução da sua docente. Pode‑me
enviar os dados?
Cumps,
TS
“bril
Olá Raquel,
criei posts que explicam a aplicação do Método Indirecto no caso de se utilizar o criterio 6/37

criei posts que explicam a aplicação do Método Indirecto no caso de se utilizar o criterio
FIFO ou CMP
https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /metodo‑indirecto‑aplicacao‑do‑metodo‑

das‑unidades‑equivalentes‑criterio‑valorimetrico‑fifo/
https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /caso‑pratico‑metodo‑indirecto‑

aplicacao‑do‑metodo‑das‑unidades‑equivalentes‑criterio‑valorimetrico‑cmp/
Responder
Devis
Maio
Gostei que continue assim.
Responder
Jochua Paulo Nhumaio
Junho
Desejo ter informacoes acerca da cadeira.
Responder
Junho
”oa tarde Jochua,
que tipo de informações precisa?
Cumps,
TS
Responder
suz“na richard
Junho
Quero calcular o valor do custo monetario podem me ajudar
Responder
Nadine
Julho
Olá boa tarde, encontrei este blog durante a minha pesquisa de controlo e gestão industrial.
“lguém me consegue indicar que livro comprar para alguem sem bases de gestão industrial
um bom livro para aprender? “lgo do tipo Gestão industrial para tótós . Obrigada
Responder
Julho
Olá Nadine,
Não conheço nenhum livro para tótós! O livro mais conhecido e utilizado nas
universidades é o livro do Dr. “ntónio C. Pires Caiado, Contabilidade “nalítica e de
Gestão. Não sei é se será um livro fácil de estudar sozinha!
Cumps,
TS
Responder
Rui Currais
Julho
”oa tarde Tania,
Fui despedido de uma empresa industrial que utilizava o custeio industrial, penso que de
uma forma profissional, até porque era uma multinacional. Queria aplicar o conhecimento
adquirido com formação num software. Vou tentar o PHC manufactor tem alguma opinião
ou conhece outras soluções?
Responder
Julho
Olá Rui,
em termos de software não tenho grande opinião, pois só conheço o utilizado na PT.
Cumps,
TS
Responder
Paulo
Julho
”oa tarde Tania. Em “bril coloquei uma duvida sobre o calculo de custo industrial de
producao. O esclarecimento foi dos melhores. Mas importa referir que tenho um caso
concreto que tenho como duvida. Que passo a apresentar
a Pede‑se o custeio industrial da producao de artigos pelos sistemas de custeio tota e
variavel, admitindo que a empresa segue, sucessivamente, os criterios de imputacao de
base multipla dos GGF.
b Demonstracoes de Resultados por funcoes pelos dois sistemasde custeio Os custos fixos
de producao sao repartidos na proporcao de / e / , respectivamente .
Responder
Julho
Olá Paulo,
pode‑me enviar a parte do enunciado e não só as perguntas?
Cumps,
TS
Responder
Paulo Vasco Machava
Julho
“ Tudor Mocambique, Lda dedica‑se a produção de pilhas secas, produzindo duas
marcas distintas, que são e Long Life em frasco de solução, vendidas em caixas
de frascos.
Num dado mês dispõe‑se dos seguintes elementos
Designação Unidade C Unitário Long Life
Produtos “cabados
Produção Caixa . .
Ei
Quantidades . .
Custo por caixa a . .
PVF
MP Cunsumida b
Kg .
Long Life Kg .
Solução Lt . . .
Frascos Unid . .
MOD Hh . .
GGF
Preparação das MP Hh . .
Enchimento de frascos Hh . .
Os GGf incorridos foram imputados aos produtos em função do número de horas de
MOD
“ repartição dos GGF segundo a sua variabilidade considere o MOD um cust
variável é a seguinte
Custos Preparação das MP Enchimento de frascos Total
Fixos . . .
Variáveis . . .
Distribuição . .
“dministração .
Financeiros .
“s vendas foram as seguintes
em frascos de solução caixas a . Mt
Long Life em frasco de solução caixas a . Mt
Pretende‑se
. Cálculo do Custo industrial de produção de e Long Life pelo sistemas de
custeio Total e Variável, admitindo que a empresa segue , sucessivamente, os
critérios de imputção de base Múltipla dos GGF.
. Elaboração da demonstração por funções pelos dois Sistemas de Custeio c .
a Pelo custeio total. “dmita que o custo unitário pelo custeio Variável é igual ao da
produção do mês determinado por este custeio.
b “ empresa adopta o critério de valorização de existências LIFO.
c Para o efeito de elaboração de demonstração de resultados pelos custeio variável
admita que os custos fixos industriais são repartidos pelo e pelo Long Life, na
proporção de / e / , respectivamente.
Julho
Olá Paulo,
não quer enviar o enunciado por email. é que assim está meio esquisito e tenho medo
de indicar valores errados.
Por curiosidade este exercícios é antigo, certo? “inda utiliza o LIFO, que já foi
abolido da contabilidade desde que entrou o SNC!
Cumps,
TS
“gosto
Olá Paulo,
já que não me envia um email, para eu lhe conseguir responder correctamente, veja
se os dados que me enviou estão correctos no quadro e responda só às minhas
dúvidas
º “s vendas de foram caixas apenas? E o que significa . Mt??? Tenho a
mesma dúvida para o Long Life.
Designação Unidade C Unit. Long Life
Vendas
Frascos de solução Caixa . mt
Frascos de solução Caixa . mt
P“
Produção Caixa . .
Ei
Quantidade . .
Custo por cx . .
PVF
MP consumida
Kg € .
Long Life Kg € .
Solução Lt . € . .
Frascos Unid. € . .
MOD Hh € . .
GGF
Preparação das MP Hh . .
Enchimento de frascos Hh . .
Os GGF incorridos foram imputados aos produtos em função do número de horas de
MOD
“ repartição dos GGF segundo a sua variabilidade considere o MOD um cust
variável é a seguinte
Custos Preparação das MP Enchimento de frascos Total
Fixos . . .
Variáveis . . .
Distribuição . .
“dministração .
Financeiros .
Se os dados estiverem bem os CIP“ unit. já os calculei
MP MOD GGF Total Unit.
CIP“ SCT . . € . . € . € . . € . , €
CIP“ SCT LL . . € . . € . € . . € . , €
CIP“ SCV . . € . . € . € . . € . , €

CIP“ SCV LL . . € . . € . € . . € . , €
“guardo o seu feedback para concluir a análise deste exercício. Se ainda tiver
interesse!
Cumps,
Cumps,
TS
paulo vasco machava
“gosto
Oi Tania, tenho a honra de reeviar a questao que havia enviado previamente.
“guardando a resposta via email. da primeira vez os dados sofreram formatacao.
Cumprimentos
No dia de “gosto de �s , ”aralho de Ideias escreveu
> ** > T“NI“ S“R“IV“ commented Ol� Paulo, j� que n�o me envia um email e
> para lhe conseguir responder correctamente veja se os dados que me enviou >
est�o correctos no quadro e responda s� �s minhas d�vidas � “s vendas de >
foram caixas apenas? E o que significa . Mt? >
Diandra
“gosto
”rigada gente ajudaram muito nem,imaginam o quanto estou aliviada.
Responder
“gosto
Olá Diandra,
ainda bem que ajudou!
”js
Responder
santosric
“gosto
Olá boa noite. Estou a estudar para o exame de contabilidade de gestão I, não consigo
compreender com clareza o que é Custo do Produto e Custo do Periodo , sendo o CIPV
um custo do periodo.. Se alguém me puder ajudar … Obrigado pela atenção.
Cumprimentos =
Responder
“gosto
Olá Santos,
“ grande diferença entre esses dois conceitos prende‑se com o facto dos custos do
período serem os custos referentes ao período em análise por exemplo o mês e os
custos do produto são todos os custos desde o início da produção até a produção estar
pronta para entregar no cliente.
O conceito de custos de período está por isso muito associado à Demonstração de
Resultado, onde são colocados todos os custos relacionados com o período em análise. O
conceito de custo de produção está relacionado com o produto, saber o custo unitário
daquele produto em análise.
Espero ter ajudado. Qualquer dúvida adicional, não hesite!
Cumps,
TS
Responder
santosric
“gosto
Ola Tânia boa tarde,
Obrigado pela ajuda, ainda não tinha conseguido encontrar uma explicação tão
concisa como a que me deu. Como disse no blog estou a estudar para o exame de
Contabilidade de Gestão I. Já ando a estudar à bastante tempo e ando a repetir
exercícios, encomendei o livro contabilidade de gestão I – Vitor Seabra Franco, na
procura de matéria mais detalhada e mais exercícios.
Como domina tanto esta área gostaria de saber se dá explicações de cont. gestão I. “s
minhas duvidas prendem‑se com exercícios onde se use o critério LIFO ou exercícios
de apuramento do custo por secções.
Obrigado pela atenção,Melhores CumprimentosRicardo Santos
Date Mon, “ug +
To elementmod@hotmail.com
“gosto
Olá Ricardo!
Quando é que será o seu exame? Eu não me importo de combinar umas aulas de
dúvidas para a ajudar podemos combinar isso, se quiser.
Em relação às suas dúvidas, faz‑me confusão ainda estar a estudar o LIFO, que
deixou de ser prática em Portugal com a entrada do SNC. Mas, não tem nada de
especial face a um FIFO é só inverter a lógica!
Cumps,
TS
santosric
“gosto
Sim, em outras unidades curriculares já nem se fala do critério LIFO, até outros docentes da
mesma unidade curricular também não usam, mas o professor actual insiste … Determine
o custo de produção do produto acabado, valorizando as existências de produtos em vias
de fabrico pelo método das unidades equivalentes, adoptando como critério valorimétrico
FIFO, LIFO e CMP – Exemplo de exercicio que ainda não domino. Para o FIFO e CMP
estou à vontade, mas utilizando o LIFO ou mudando umas variáveis do enunciado fico um
pouco baralhado.
Obrigado
Responder
“gosto
Ricardo,
Se domina o FIFO, também será fácil compreender o LIFO. Se quiseres envia‑me um
exercício que assim que conseguir eu resolvo e coloco aqui!
Responder
santosric
“gosto
T�nia envio em anexo exerc�cios para exemplificar as minhas duvidas em
rela��o ao LIFO.Obrigado pela ajuda =
Date Mon, “ug + To elementmod@hotmail.com
“gosto
Olá Ricardo,
envie‑lhe o email a pedir os exercícios porque não os encontro aqui! “ssim, que
possível encaminhe os exercícios para o meu email.
Obrigada,
TS
“gosto
Ricardo,
já publiquei a resolução do exercício de acordo com os critérios valorimétricos

https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /exercicio‑calculo‑custo‑producao‑
e‑custo‑do‑periodo/?preview=true&preview_id= &preview_nonce= a f
santosric
“gosto
Tânia,
como aqui referido anteriormente as melhores e mais simples explicações.. Tudo se torna
fácil de entender..
Obrigado
Responder
gabriel
Setembro
Ola!
encontrei este site duranteuma presquisa na net
“cho o site muito bom
Preciso de ajuda para resolver os seguintes exercicios
sera que alguem pode dar ma ajuda?
mes de J“neiro
quantidades produzidas unidades
quantidades vendidas unidades
custos fixos industriais ,
custos fixos comerciais ,
custos variaveis industriais ,
CVC Unitario , euros
Preço Venda Unitário , euros
Produçao Normal Mensal
calcule
SCT
SCV
SCR exer
Responder
gabriel
Setembro
vendas . .
custos de materias primas . .
desconto obtidos em compras . .
MOD * . .
MOI * . .
electricidade fabrica . .
manutenção da fabrica . .
dep anual das máquinas da fabrica . .
gastos com . .
gastos administrativos . .
descontos financeiros com vendas . .
* encargos reais % taxa e taxa teorica %
Calcule
CI Set. de N evidencie rubricas
CI P“
CI PV
desmostraçao
Responder
Celeste Macamo
Setembro
Gostei, gostaria de ter o seu email.
Responder
Celeste Macamo
Setembro
Ola Tania, tenho um exercicio de produtos que pede para calcular CIP“, gostariade saber
16/37
Ola Tania, tenho um exercicio de produtos que pede para calcular CIP“, gostariade saber
qual e o valor que devo usar para material prima depois de abrir o T pois pensei que fosse o
valor da MP consumida mas Segundo a coreccao da minha docente nao e o valor que
usaram e no dia que fizeram coreccao eu xtava ausente. agradcia
Responder
Setembro
Olá Celeste,
no cálculo do CIP“ utilizamos sempre a MP consumida. Se me enviar os dados eu posso
tentar verificar a correcção da sua docente.
Cumps,
TS
Responder
Fernando Perdão
Setembro
Olá Tânia,
Pode me indicar algum livro sobre Custos para um treinamento de hs. Não sou eu quem
irá aplicar o treinemento. Este deve conter os conteúdos básicos “dministração de Custos
Custos Diretos Custos indiretos Custo dos produtos vendidos Sistemas de acumulação de
custos Métodos de custeio Projeto de viabilidade econômica e Custo “”C. “guardo
Responder
Setembro
Olá Fernando,
recomendo sempre um dos dois livros
“ntónio C. Pires Caiado, Contabilidade “nalítica e de Gestão
Vitor Seabra Franco. Contabilidade de gestão I
Cumps,
TS
Responder
Fernando Perdão
Setembro
Olá Profa.Tania,
Muito obrigado pela indicação dos livros.
att.
Fernando
“ntónio ”rito
Setembro
Olá Prof. Tânia!!
Estava a pesquisar sobre um tema de contabilidade analítica no google estou a estudar
para o próximo exame da OTOC em Outubro e, quase sem querer, encontrei este site..
Tenho pena de não ter sabido da existência deste site no º semestre deste ano, quando
estava a frequentar isoladamente da disciplina de Contabilidade de Gestão no Iscal, mas
também acabou tudo por correr bem.
Já que estou por aqui, aproveito para lhe colocar uma dúvida na resolução de um exercício
semelhante a alguns que fizemos nas aulas.
Trata‑se de apurar a diferença de resultados entre o SCT e o SCV.
Consigo perceber a diferença, aplicando o CIP“ * EF, mas se quiser construir a DR por
Funções para tentar chegar a essa mesma diferença já não consigo.
Envio então o exercício
“ empresa ”eta iniciou a sua atividade em de janeiro do ano N e produziu neste ano
. toneladas de produto. Em de dezembro do ano N havia stock de . toneladas.
“ empresa segue o sistema de custos totais.
Sabendo que o preço de venda praticado foi de , €/tonelada e que a estrutura de
custos/gastos anuais foi a seguinte em euros
Fixos Variáveis
– Fabris . .
– Distribuição . €/tonelada
– “dministrativos . –
O resultado antes de IRC, caso seguisse o sistema de custeio variável
a Diminui . €.
b Diminui . €.
c “umenta . €.
d “umenta . €.
Sei que a resposta é a ”, mas pela DR não consigo lá chegar. Já agora, pode ajudar sff?
Muito Obrigado.
Continuação de ”om trabalho neste página. Gostei muito.
“tentamente,
“ntónio ”rito
Responder
Setembro
Olá “ntónio,
estive a olhar para o exercício que me enviou e de facto a diferença entre os sistemas é
de . € e não . € como sugere. “té porque é impossível calcular o R“I porque
não são conhecidos os C.Financeiros. Contudo e face aos dados que me disponibilizou
os resultados passíveis de calcular seriam os seguintes
SCT SCV Dif
Vendas . . € . . €
CIPV . . € . €
MB . € . . €
CINI € . €
MIND . € . € . €
CD . € . €
Varia. . € . €
Fixos . € . €
MLIQ . € . € . €
C“ . € . €
RO . € ‑ . € . €
CF
RAI
Isto tendo em consideração que os CIP“s são
SCT = . € + . €/ . = €

SCV = . €/ . = €
CINI SCV = – = €
Não tem mais nenhum dado?
Cumps,
TS
Responder
“ntónio ”rito
Setembro
Olá Prof. Tânia,
“ntes de mais obrigado pela sua resposta.
De facto não tenho mais nenhum dado adicional. Esse foi um exercício que saiu no
exame de Outubro de da OTOC.
Eu referi que a resposta era a alínea b , pois é a que eles têm na Grelha.
Mas o que é certo, é que construindo a DR não chegamos a esse resultado.
Calculando mais rapidamente de outra maneira, através das EF e multiplicando
pelos respetivos CIP“´s, também da a diferença de . € e não . € Do que
me lembro das nossas aulas este também era uma das maneiras de explicar as
diferenças entre estes dois custeios .
Portanto, este exercício deverá ter sido alvo de recurso para quem também não
concordou com nenhuma das respostas.
Obrigado na mesma pelo seu parecer. Queria só confirmar se estava a fazer mal
algum cálculo ou não.
Muito Obrigado pela atenção e rápida resposta!
“tentamente,
“ntónio ”rito
Fernanda Serralha
Setembro
Tenho orgulho em a ter tido como professora de Contabilidade de Gestão. Esta página está
espetacular. Um ”eijo
Responder
Setembro
Olá Fernanda,
foi um prazer conhece‑la e desejo‑lhe tudo de bom para si!
”eijinhos Tânia
Responder
Helena
Outubro
ola prof. tânia
tenho algumas dificuldades a contabilidade analítica e precisava de uma ajuda sff. num
exercício, tenho como dados para o mês de dezembro
compras de farinha de trigo – kgs a . €/kg

compras de cacau – kgs a €/kg
compras de açúcar – kgs a . €/kg
Existências iniciais do mês
farinha de trigo – kgs a . €/kg
cacau – kgs a . €/kg
açúcar – kgs a . €/kg
matérias subsidiárias – €
produtos acabados – kgs a . €/kg
existências finais do mês
farinha de trigo – kgs
cacau – kgs
açúcar – kgs
produtos acabados – kgs
produtos em vias de fabrico no final do mês
matéria‑primas – . €
mão‑de‑obra directa – . €
gastos gerais de fabrico – . €
produção acabada – kgs
a empresa utiliza o método do FIFO na movimentação das saídas de existências.
as minhas dúvidas são
– qual o valor das matérias‑primas durante todo o mês.
– e qual o valores da MP para os produtos acabados.
agradeço desde já qualquer tipo de ajuda bj
Responder
Outubro
Olá Helena,
Quando pergunta sobre o Valor da MP para os P“ estamos a falar de MP consumida
para produção. Logo calcula‑se em passos
º Procurar a Quant. Consumida de MP Qcons = Ei + Compras – Ef
Ex. Farinha de Trigo . + . – = . Kg
º “plicar o critério valorimétrico em causa FIFO = Qei x cunit ei + Q.consumida –

Qei xcunit compras
Ex. Farinha de Trigo . x , + . – . x , = . €
“gora é aplicar a mesma lógica às restantes MP!
Em relação ao valor da MP durante o mês, não sei bem o que quer dizer com isto. Pode
ser
O valor das Compras efectuadas durante o mês? Se sim, cunit x Q comprada
O valor das Ef que ficaram no armazém? Se sim, cunit. compras x Qef
O valor que existia em armazém antes do consumo do mês? Se sim, é a soma das Ei +
Compras
Cumps,
TS
Responder
Maria
Outubro
”oa tarde,
precisava que me ajuda‑se a resolver o seguinte exercício
Numa empresa que fabrica peças para máquinas industriais, por encomenda, no `mês de
Dezembro p.p. o Custeio Industrial foi de . € Enc. ‑ . €,Enc. – . € , a PVFi
foi de . € Enc.
No final do mês a Enc. não foi terminada. O CIP“ foi o seguinte justifique a sua opção
a . €
b . €
c . €
d €
Gostaria de saber como se calcula.
Cumprimentos
Maria
Responder
Outubro
”om dia Maria,
De reparar que esta empresa trabalha por encomendas logo deve aplicar o Método
De reparar que esta empresa trabalha por encomendas logo deve aplicar o Método
Directo. Que defende que os Custos de Produção só estão concluídos quando a obra
termina. “ssim sendo, no caso apresentado tendo a Enc. ficado em curso no mês em
análise, só a enc. é que entra para o cálculo do CIP“.
Cumps,
TS
Responder
Maria
Outubro
“gradeço a ajuda. Muito obrigada
Maria
Filipa Mendes
Outubro
E como se calcula o custo primo dos pordutos acabados e dos produtos em vias de
transformação? Obrigada!
Responder
Outubro
Olá Filipa,
O Custo Primo resulta sempre da soma dos custos associados à MP e MOD. “ssim, se
estivermos à procura do CPrimo para os P“ será sempre
Custo Primo P“ = Ei PVF MP + Ei PVF MOD + MP + MOD – Ef PVF MP + Ef PVF

MOD
Legenda
Ei/Ef PVF MP = Existência Inicial/Final de Produtos em vias de fabrico de Matéria‑
prima
Ei/Ef PVF MOD = Existência Inicial/Final Produtos em vias de fabrico de Mão‑de‑obra
directa
O Custo Primo dos Produtos em vias de transformação será sempre a mesma lógica,
mas aqui terá de considerar apenas a MP e MOD utilizada para a produção que ficou
em curso, ou seja, não é Produto “cabado.
Cumps,
TS
Responder
Paula “maral
Outubro
”oa tarde Tania,
Precisava a sua ajuda para resolver um exercicio, existe maneira de lhe enviar o enunciado
Responder
Outubro
Olá Paula,
já lhe enviei um email para a ajudar.
Cumps,
TS
Responder
Paula “maral
Outubro
Tânia,
Desculpe o incomodo, ainda não recebi, pode reenviar.
Grata pela ajuda
Responder
Outubro
Olá Paula,
em relação ao exercício que me enviou é necessário calcular o CIP, o CIP“ e depois a
quantidade que ficam em armazém no final do período Ef P“ .
“ssim, para o cálculo do CIP devemos considerar
O CIP é composto pelas várias componentes de produção, logo deverá apurar para cada
produto
MP consumida = Qm x pcompra + Qm x pcompra + Qm x pcompra
MOD utilizada = Horas utilizadas x custo da hora
GGF – neste caso tem critérios de imputação.
. o primeiro através da MOD, neste caso deve distribuir os custos de cada uma das
secções pelo total de horas de MOD
. . o segundo através das H das secções, aqui deve repartir o custo de GGF pelas horas
de trabalho que cada utilizou para cada produto.
“pós, conhecer estes valores por produto só tem de adicionar as EiPVF e subtrair as
EfPVF para obter o CIP“. Será necessário como estamos a utilizar o critério FIFO
apurar o valor unitário do CIP“, que resulta da fórmula CIP“/Produtos “cabados
Posteriormente, pode efectuar a DR por produto até à Margem ”ruta, a partir da M” só
consegue apresentar a DR para o TOT“L e não por Produto, uma vez que, os custos não
industriais não estão distribuídos por produto.
Na DR ter atenção ao cálculo do CIPV, onde deve ter em conta o critério FIFO CIPV =
Eipa x Cunit. + Qvendida – Eipa x cipa unit. apurado p/ a produção
Para apurar as Ef de P“ deverá em primeiro lugar encontrar a Quantidade que ficou em
armazem. Como?
Ef = Ei + Produção – Vendas
Depois para valorização das mesmas é só aplicar o cipa unit. uma vez que as Ei já
foram vendidas .
Qualquer dúvida não hesite.
Cumps,
TS
Responder
“na Duarte
Novembro
Ola bom dia, gostaria de saber se é possivel me tirar umas duvidas num exercicio que a
formadora nos propos, o enunciado do exercio nº esta no link
http //www.iseg.utl.pt/aula/cad /C“N% ‑ .pdf
nao tenho a certeza se as secções principais sao os aoutocarros e os gastos administrativos e
as secções auxiliares sao a concervação e os gastos comuns.
De todos este foi o exercicio mais complicado que a formadora nos colocou. queria tentar
resolve‑lo, mas nao estou a atinar com os dados para fazer os coeficientes de impotação par
fazer a reparticao dos gastos.
Responder
Novembro
Olá “na,
Este exercício é de facto um pouco mais complexo do que os restante, efectuei‑o em
em Contabilidade “nalítica
“ lógica deste exercício é
º Estamos perante uma empresa de serviços, logo as Carreiras são os produtos da

empresa.
º Os autocarros serão tratados como se fossem as Secções Principais. Ou seja, se fizer a
analogia com uma fabrica os autocarros equivalem às maquinas onde a MP é
transformada em Produtos. Logo, na construção do Mapa dos Custos de Transformação
deverá considerar
º Secções Principais “utocarro L e “utocarro L

º Secções “uxiliares Conservação e Gastos Comuns
Qualquer dúvida adicional não hesite!
”om trabalho!
TS
Responder
paulo vasco machava
Novembro
”oa noite. Peco apoio em mat�ria de elabora��o e interpreta��o do MO“F.
Cumprimentos
No dia de Novembro de �s , ”aralho de Ideias escreveu
> T“NI“ S“R“IV“ commented Ol� “na, Este exerc�cio � de facto um pouco >
mais complexo do que os restante, efectuei‑o em em Contabilidade > “nal�tica
“ l�gica deste exerc�cio � � Estamos perante uma empresa de > servi�os,
logo as Carreiras s�o os produtos da em >
Novembro
Olá Paulo,
que tipo de ajuda precisa?
Cumps,
TS
paulo vasco machava
Novembro
”om dia T�nia. “ ajuda por mim pretendida consiste numa li��o detalhada de
como se prepara o MO“F, com base em exemplos. Pelo menos exemplos.
Com os melhores cumprimentos.
Paulo
No dia de Novembro de �s , ”aralho de Ideias escreveu
> T“NI“ S“R“IV“ commented Olá Paulo, que tipo de ajuda precisa? > Cumps,
TS
Novembro
Olá Paulo!
Nesta fase estou um pouco atrapalhada com trabalho, mas assim que me for possível vou
pensar na sua sugestão e talvez faça um post com a apresentação do Orçamento Financeira
e outro de Orçamento de Tesouraria.
Cumps,
TS
Responder
Idirceu Ramos
“gosto
Olá Tânia!agradeceria imenso se criasse um post sobre a apresentação do Orçamento de
Tesouraria e Orçamento Financeiro, é que preciso esclarecer algumas dúvidas por
exemplo nos caso que tem PMR para vendas e PMP compras ou otros paramentos!
Se possivel me enviar por meu e‑mail, ficarei‑lhe grata!
idc‑sr @hotmail.com
Cumps
Responder
Setembro
Idirceu,
vou tentar publicar…
“rtur Frank
Novembro
adorei o site
Responder
Novembro
Obrigada “rtur
Responder
Maria
Janeiro
boa noite doutora Tania Saraiva, o professor nos deu uma demostração de resultado com
dois prdutos e nos pediu para calcular os custos/gastos industriais do mes imputadoss na
fabricação de um dos produtos. não sei como iniciar ou seja o que utilizar. a doutora
poderia me ajudar sff?
Responder
Janeiro
Ola Maria
Pode‑me enviar os dados para eu avaliar o problema?
Cumps,
TS
Responder
Sara Gilberto
Março
”oa tarde Tânia.
Tenho um exercício para resolver e tenho uma dúvida que me condiciona todas as alíneas.
Um dos dados do enunciado é Custos Industriais Totais , compostos por Consumo de

matérias primas e Custos de transformação variáveis e fixos.
“ minha dúvida é onde incorporar o consumo de mat primas.
CIP = Consumo MP + CTransf, ou seja, CIP = Consumo MP + CVInd + CFInd estará correto?
E se sim, aplica‑se aos sistemas de custeio total completo, total racional e variável ?
Posso enviar‑lhe o enunciado se lhe der mais jeito.
Muito obrigada
Responder
Março
Olá Sara,
Como deves calcular cada sistema de custeio tem as suas regras
https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /contabilidade‑de‑
custosanaliticagestao‑sistemas‑de‑custeio/
“s MP por serem um custo variável, independentemente do sistemas de custeio
adoptado, são incorporadas no Custo Industrial de Produção CIP .
Podes encaminhar‑me o exercício que eu ajudo‑te a iniciá‑lo!
Cumps,
TS
Responder
Sara Gilberto
Março
Sim, a minha única dúvida é se estarei a incorporar as MP da melhor maneira. Tenho
comigo o enunciado e a minha resolução da ª questão, onde tenho assinalada a minha
dúvida, apenas precisava que a Tânia me indicasse se estou a resolver corretamente.
Para que e‑mail o posso enviar?
Muito obrigada
Sara Gilberto
Responder
Março
tania.mafalda@gmail.com
Responder
ismael jamal amade
Março
qual e formula para calcular custo primo de produtos acabados
Responder
Março
Olá Ismael.
O Custo Primo diz respeito às Matérias‑primas consumidas e à Mão‑de‑obra utilizada
na fabricação de determinado produto. Logo a fórmula simples seria igual a CP = MP +
MOD. Contundo, se queremos o Custo Primo dos Produtos “cabados temos de verificar
se há ou não existências iniciais/finais de Produtos em vias de Fabrico PVF , pois estas
irão condicionar o que foi produto acabado no período em análise.
“ssim, a fórmula será EiPVF MP+MOD + MP consumida + MOD utilizada – Ef PVF

MP+MOD
Nota no caso das Matérias‑primas consumidas não esquecer que também pode haver
variação de existências iniciais e/ou finais assim, temos de ter em atenção o critério
valorimétrico adoptado pela empresa FIFO ou CMP e calcular as MP consumidas
tendo em conta a seguinte fórmula MP consumida = Ei MP + [Compras – Custos
associadas às compras – devoluções] – Ef MP
Responder
Fátima ”orba
“bril
Prof, bom dia.
Precisava de ajuda, estou com muita dificuldade em fazer um trabalho que tenho em mãos,
mas não o posso partilhar neste site.
Será que me podia ajudar?
Desde já agradeço a ajuda que me possa dispensar.
Fátima
Responder
“bril
Olá Fátima
Pode enviar um email con as suas dúvidas para tania.mafalda@gmail.com
Responder
joaquim pax
“bril
Gostei
Responder
“bril
Obrigada Joaquim!
Responder
“lfredo T“NGO
Junho
Classifique as seguintes operações em Custo, Proveito, Despesa, Receita, Pagamento,
Recebimento e em Não aplicável.
.Factura do despachante pela importação da mercadoria
.Nota de encomenda do cliente Fulano
.Nota de crédito para Trajano
.Constituição de provisões
.“bate de imobilizado com mais‑valia
.Devolução de vendas
.Existências iniciais
.Obtenção de empréstimo bancário
.Factura‑recibo de Sicrano
.Vencimento da prestação mensal dos encargos financeiros
.“ssinatura do contrato de arrendamento
Queira a Tânia fazer o obsséquio de ajudar‑me a classificar e se há um método de
identificação e classificação,…
Responder
Junho
Olá “lfredo,
para classificar as rubricas apresentadas é uma questão de analisar se as mesmas
representam
º Um custo para a empresa, ou seja, consiste na utilização dos recursos numa
organização
º Uma Despesa que obriga a empresa a pagar, ou seja, corresponde à assunção da
obrigação de pagar os custos
º Um Pagamento, ou seja, corresponde ao fluxo de saída de meios líquidos das
organizações, constituindo a contra‑prestação dos recursos adquiridos
º Um Proveito para a empresa, ou seja, corresponde à cedência de produtos &/ou
serviços a terceiros
º Uma Receita que dá o direito à empresa a receber, ou seja, corresponde ao direito de
receber os proveitos
º Um Recebimento, ou seja, corresponde ao fluxo de entrada de meios líquidos nas
organizações, constituindo a contra‑prestação dos bens ou serviços cedidos a terceiros.
“ partir daqui deverá analisar as rubricas e pensar quais as que correspondem às
descrições acima indicadas. Se ficar com dúvida nalguma depois pode contactar‑me.
Cumps,
TS
Responder
“na Catarina “lmeida
Junho
”oa tarde,
Estou neste momento a resolver um problema relativo a custos industriais e não industriais
em que tenho que perceber qual a quantidade necessária para que o Resultado Operacional
seja um valor neste caso, . “ minha questão prende‑se com o seguinte
Eu tenho uma demonstração de resultados em que me dizem que as vendas são €, o
custo de vendas €, resultado bruto €, custos de distribuição de €, custos
administrativos fixos de € e o Resultado Operacional de €.
Informações adicionais
• Preço de venda € por ton.
• Produção Real . ton.
• Produção Normal . ton.
• Custo variável industrial unitário , €
• Os custos de distribuição incluem . € de custos variáveis, os quais são relativos ao
transporte dos
produtos até aos clientes.
• Não há inventários iniciais de produtos acabados.
Na pergunta pedem‑me para assumir que os custos fixos totalizam € e calcular a
quantidade que é necessário vender para que os resultados operacionais atinjam €.
Gostaria de saber se era possível ajudarem‑me nesta questão. Obrigada!
Responder
Junho
Olá Catarina,
“ questão que me apresenta procura saber quanto a empresa tem de vender para que os
RO reduzam aproximadamente , %, ou seja passem dos actuais . € para . €.
Para tal é necessário resolver a DR sabendo que o resultado final é igual a . €. Isto é
Quantidade vendida x Preço venda – Custo variável industrial unitário – custo
distribuição variável unitário – Custo Fixos industriais e nãi industriais = . €
resultado operacional .
Nota se não houvesse variação de existências de produtos acabados neste caso há

existências finais de . toneladas poderia recorrer à regra do CVR Custo / Volume /
Resultado em que G“O = Var % RO / Var % Vendas
Cumps,
TS
Cumps,
TS
Responder
Idirceu Ramos
“gosto
Olá Tania Saraiva!muito boa noite
Se me permite queria aproveitar a ocasião para colocar uma dúvida, se me pode ajudar é
claro
Como entender duma forma clara para determionar os valores dos reembolsos a preencher
o mapa do custo das secções, havendo ou não prestações reciprocas entre as secções
auxiliares?
Por exemplo considerando secções auxiliares “ e ”, Tenho uma base/regra na
formulaçõao do sist. de equação em casos de prestações reciprocas, que teoricamente acho
lógico mas me baralha e em exercícios práticos sempre cometo erros CT “ =CD “ + R ”
CT ” =CD ” +R “ , onde CT‑custo total CD‑custo directo R‑reembolso

“gradecia imenso se me pudesse enviarme um e‑mail ou publicasse aqui alguma
explicação clara para me ajudar!
Cumprimentos
O Caboverdiano Idirceu Ramos
E‑mail idc‑sr @hotmail.com
Responder
Chambal
Setembro
Muito obrigago pela dica amanha tenho um teste de contabilidade de gestao
Responder
Setembro
Olá Chambal!
fico contente por ter ajudado!
Responder
José Viegas
Setembro
”oa noite, tenho uma dúvida relacionada com o custo complexivo.
Eu gostaria de saber o que representa os custos complexivos e porque é que a parte de
ordenados e encargos sociais do pessoal de venda enquadra se nos custos complexivos.
Obrigado pela atenção, Pedro
Responder
Setembro
Olá José,
os custos complexivos incluem todos os custos do período CIPV + Custos Comerciais
em sentido lato Custos Distribuição + Custos “dministrativos + Custos Financeiros .
Ver esquema de custos que desenvolvi
Ver esquema de custos que desenvolvi
https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /contabilidade‑de‑custos‑gestao‑
analitica‑o‑custo‑industrial/
Cumps,
TS
Responder
Domingos
Outubro
ola tania,gostaria que me desse toda a lista dos custos relacionados com custos industrias
Responder
Outubro
”om dia Domingos
Fazem parte do Custo Industrial todos os custos que contribuam para a transformação
da Matéria‑prima em Produto “cabado. Tipicamente e de uma forma generalizada
falamos nas componentes de produção Matéria‑prima Mão‑de‑obra directa e Custos
Indirectos de Produção vulgo Gastos Gerais de Fabrico .
Veja o post https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /contabilidade‑de‑custos‑

gestao‑analitica‑o‑custo‑industrial/
Cumps,
TS
Responder
Luis Ribeiro
Outubro
olá
antes de mais parabens por este excelente blog.
Sou responsavel por uma empresa de engarrafamento de vinhos.
Relativamente aos GGF E MOD para o calculo do custo de produção, tenho utilizado a
razão entre os litros vendidos e os custos industriais suportados.
Que acham,
cumprimentos
Responder
Vitchenzo
Janeiro
Gostaria de saber se você tem a disponibilidade de resolver o exercício dessa lista?
http //www .uma.pt/eduardog/IMG/pdf/Exercicios‑Contab_“nalit_ ‑ .pdf
não precisa ser completo, somente algumas dicas já estaria excelente.
Responder
Fevereiro
Olá Vitchenzo,
Post publicado https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /seccoes‑homogeneas‑

exercicio‑completo/
Cumps,
TS
Responder
Rita
Janeiro
”oa tarde, eu tenho uma duvida, a renda do edificio fabril, do escritório e dos pavilhoes de
exposiçao contam como gastos gerais de fabrico?
obrigada
Responder
Fevereiro
Olá Rita,
Claro que sim, qualquer custo relacionado com a parte industrial/fabril deve ser
considerado como GGF.
Cumps,
TS
Responder
Fevereiro
Olá Rita,
Só se deve considerar em Gastos Gerais de Fabrico todos os custos industriais, ou seja,
que sejam considerados na transformação da Matéria‑prima em Produto “cabado.
“ssim, dos custos indicados apenas a renda relacionada com o edifício fabril deve ser
considerada. “s restantes rendas, de escritório e pavilhões de exposição, serão Custos
“dministrativos e de Distribuição Comerciais respectivamente.
Cumps,
TS
Responder
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10/02/2015 Contabilidade

Fonte: adaptado do livro Contabilidade de Gestão de António C. Pires Caiado

Matéria‑Prima MP EiMP + Compras + Custos de compras – Devoluções – Descontos

O Custo Complexivo obtém‑se somando ao Custo industrial da Produção Vendida CIPV , os

Exemplo “ empresa XPTO tem uma capacidade instalada para . unidades, no mês

criei posts que explicam a aplicação do Método Indirecto no caso de se utilizar o criterio 6/37

https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /metodo‑indirecto‑aplicacao‑do‑metodo‑

https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /caso‑pratico‑metodo‑indirecto‑

CIP“ SCV . . € . . € . € . . € . , €

No dia de “gosto de �s , ”aralho de Ideias escreveu

Date Mon, “ug + To elementmod@hotmail.com

já publiquei a resolução do exercício de acordo com os critérios valorimétricos

SCT = . € + . €/ . = €

compras de farinha de trigo – kgs a . €/kg

º “plicar o critério valorimétrico em causa FIFO = Qei x cunit ei + Q.consumida –

Custo Primo P“ = Ei PVF MP + Ei PVF MOD + MP + MOD – Ef PVF MP + Ef PVF

º Estamos perante uma empresa de serviços, logo as Carreiras são os produtos da

º Secções Principais “utocarro L e “utocarro L

No dia de Novembro de �s , ”aralho de Ideias escreveu

No dia de Novembro de �s , ”aralho de Ideias escreveu

Um dos dados do enunciado é Custos Industriais Totais , compostos por Consumo de

E se sim, aplica‑se aos sistemas de custeio total completo, total racional e variável ?

“ssim, a fórmula será EiPVF MP+MOD + MP consumida + MOD utilizada – Ef PVF

Nota se não houvesse variação de existências de produtos acabados neste caso há

CT ” =CD ” +R “ , onde CT‑custo total CD‑custo directo R‑reembolso

Veja o post https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /contabilidade‑de‑custos‑

Post publicado https //baralhodeideias.wordpress.com/ / / /seccoes‑homogeneas‑

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