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PERÍCIA CONTÁBIL EM MATÉRIA FINANCEIRA

SUMÁRIO

PF 00 – edição pessoal para fins de estudo e venda em PDF

1º - MÓDULO
JUROS EM GERAL, COMISSÃO DE PERMANÊNCIA, MULTA E REGIMES DE
CAPITALIZAÇÃO.
01.1. Juros Remuneratórios ou Contratuais
01.2. Juros Moratórios ou Juros de mora (juros no Crédito Rural)
01.3. Juros Compensatórios ou Indenizatórios
01.4. Comissão de Permanência
01.5. Multa Contratual ou Multa de Mora
01.6. Regimes de Capitalização
01.7. Agiotagem (Juros Usurários)
01.8. Orientação Técnica
01.9. Exemplo de laudo em que foi constatada a prática de agiotagem

2º - MÓDULO
JUROS SIMPLES E CAPITALIZAÇÃO SIMPLES
2.1. Conceito comum de juro
2.2. Juros simples e capitalização simples
2.3. Exercícios Resolvidos
2.4. Orientação Técnica
2.5. Exemplo de laudo pericial contábil em matéria financeira com juros simples

3º - MÓDULO
JUROS COMPOSTOS E CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA
3.1. Sobre a legalidade da taxa de juros
3.2. O processo de cálculo que transforma juros em capital
3.3. Juros Compostos & Anatocismo
3.4. Visão Contábil da Renda denominada Juro
3.5. Anotações Legais sobre capitalização de juros
3.6. Exercícios Resolvidos
3.7. Orientação Técnica

4º - MÓDULO
TAXA REAL, TAXA NOMINAL, TAXA EFETIVA, TAXA PRO-RATA E CONCEITO DE
“DATA DE ANIVERSÁRIO”.
4.1. Taxa Real
4.2. Taxa Nominal
4.3. Taxa Efetiva
4.4. Taxa Pro-rata e “dias bancários”
4.5. Conceito de “data de aniversário”
4.6. Exercícios Resolvidos
4.7. Orientação Técnica

5º - MÓDULO
SELIC, TR-TBF, TJLP E SPREAD
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5.1. SELIC (sistema especial de liquidação e custódia)
5.2. TR (taxa referencial) e TBF (taxa básica financeira) e orientação técnica pontual
5.3. TJLP (taxa de juros de longo prazo) e orientação técnica pontual
5.4. SPREAD e orientação técnica pontual
5.5. Orientação técnica

6º - MÓDULO
EXPURGOS INFLACIONÁRIOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA.
6.1. Conceito de Atualização Monetária
6.2. Conceito de Expurgo Inflacionário.
6.3. Estudo de alguns casos de atualização monetária objeto de controvérsia
a) Plano Verão – janeiro de 1989
b) Plano Collor I (março/90) - MP nº. 168, de 15.03.1990, convertida na Lei 8.204 de
13/04/1990
c) Plano Collor II (fevereiro/91) = Criação da primeira TR
d) O efeito da URV nos salários de março a julho de 1994 (março, abril, maio, junho e julho
de 1994).
e) O antigo caso do “Plano Bresser” - Decreto-Lei nº 2.335/87 de junho de 1987 e as
Cadernetas de Poupança
6.4. Caderneta de Poupança: sobre a responsabilidade do agente financeiro de indenizar o
depositante em ação de indenização.
6.5. Primeiro exemplo de um caso em que foram considerados expurgos inflacionários
6.6. Segundo exemplo de um caso em que foram considerados expurgos inflacionários.
6.7. Orientação Técnica

7º - MÓDULO
MÉTODO HAMBURGUÊS, CONTA CORRENTE COM JUROS e FINANCIAMENTO
FLOOR PLAN
7.1. Conceito de Método Hamburguês ou Conta Corrente com Juros.
7.2. Conceito e funcionamento da Conta Corrente com Juros.
7.3. Elementos de uma conta corrente
7.4. Conta corrente com direito a “crédito rotativo” ou “Cheque Especial” ou “conta corrente
garantida”
7.4.1. Os documentos objeto de perícia em casos de “cheque especial” ou “conta garantida”.
7.4.2. O contrato bancário de conta garantida é um contrato DE adesão ou um contrato POR
adesão?
7.4.3. Encadeamento de operações
7.5. Do cálculo dos juros pelo Método Hamburguês
7.5.1. Quanto aos regimes ou modalidades das taxas de juros
7.5.2. Relacionamento dos bancos com os clientes que têm conta corrente garantida e o
Método Hamburguês
7.6. Justificativa financeira para lançar juros maturados a débito da conta corrente garantida
mesmo que não exista saldo para serem quitados.
7.7. A Conta Corrente chamada Floor Plan
7.7.1. Conceito
7.7.2. Fluxo operacional do Floor Plan
7.7.3. Inspeção do estoque do distribuidor/concessionário pelo fabricante /montador
7.7.4. Extinção da dívida do distribuidor ou concessionário junto ao fabricante /montador
7.7.5. Quanto à confiança e interesses recíprocos dos contratantes.
7.7.6. Quanto ao cálculo dos acrécimos financeiros incidentes sobre o prazo decorrido da
data da nota-fiscal/fatura de venda do fabricante/montador, até a data da liquidação
financeira do bem pelo distribuidor ou concessionário
7.7.7. Floor Plan de usados.
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7.7.8. Quanto à origem dos fundos para o financiamento do Sistema Floor Plan
7.7.9. Quando é que a rotatividade do Sistema Floor Plan para de girar?
7.7.10. O que dizem geralmente os que criticam o Floor Plan?
7.8. Orientação Técnica
7.8.1. Procedimentos técnicos periciais mais usuais
7.9. Alguns exemplos de cálculos e laudos

8º - MÓDULO
CARTÕES DE CRÉDITO
8.1. Conceito de Cartão de Crédito
8.2. Capitalização dos juros na conta corrente dos cartões de crédito
8.3. Argumentos dos advogados que questionam a atuação da ad - ministradora de cartões de
crédito:
8.4. A respeito da abusividade na cobrança de encargos remunera - tórios e moratórios.
8.5. Orientação Técnica
8.6. Exemplo de um laudo, respectivas planilhas.

9º - MÓDULO
DESCONTO DE RECEBÍVEIS E FACTORING
9.1 – Conceito.
9.2 – Desconto de Cheques pré-datados
9.3 – Desconto de Nota Promissória e de Duplicata Comercial ou de Prestação de Serviços
9.4 – Cédula de Crédito Industrial e Cédula de Crédito Comercial (um tipo de nota promissória).
9.5 – Motivos mais comumente alegados pelo correntista para agir, judicialmente, contra o
banco.
9.6 – Factoring ou Fomento Mercantil
9.6.1– Conceitos, finalidades e características de empresas de fomento mercantil
9.6.2 – A questão da compra de recebíveis na condição pro-soluto e a revenda.
9.6.3 – Garantia Fiduciária em operações de factoring.
9.6.4 – Como calcular o Fator de Compra – FC - e exemplo de cálculo para conhecer o
percentual efetivo de custo de uma operação de factoring.
9.6.5 – Contabilização de operação de fomento mercantil e tributos incidentes
9.6.6 – Motivos mais frequentes que levam as empresas de factoring e seus clientes ao Poder
Judiciário.
9.6.7 – Exemplo de um laudo sobre operação de factoring e respectivos cálculos.
9.7 – Exemplos de operações de desconto de títulos.
9.8 – Orientação Técnica
9.9 – Um exemplo de laudo que cuida de duplicatas descontadas e respectivas planilhas.
9.10 – Um exemplo de laudo que revela a total ausência de diálogo entre o advogado a
Contabilidade a respeito das provas que a escrituração contábil pode oferecer efetivamente.

10º - MÓDULO
SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO OU TABELA PRICE, SACRE, SAC e Sistema
Americano de Amortização.
10.1. Definição de Tabela Price.
10.2. O Fator de Capitalização
10.3. A argumentação de que a Tabela Price não é um método de cálculo que capitaliza juros é
um sofisma aritmético.
10.4. Argumentar que a Tabela Price equivale a praticar anatocismo é outro sofisma aritmético.
10.5. Outras maneiras de amortizar dívidas em prestações mensais – SACRE, SAC, Sistema
Americano.
10.5.1. Sistema de Amortização Crescente – SACRE.
10.5.2. Sistema de Amortização Constante – SAC
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10.5.3. Sistema Americano de Amortização – SAA
10.5.4 – Outros Sistemas de Amortização menos usados
10.6. Orientação Técnica
10.7. Exemplo de Laudo de Esclarecimentos juntado aos autos de um processo cujo Laudo
Pericial Contábil foi criticado por quem insiste em dizer que o cálculo dos juros com base na
Tabela Price é feito como se fossem juros simples.
10.8. Exemplo de Laudo Pericial Contábil em ação de reintegração de posse promovida pela
construtora e vendedora do apartamento.

11º MÓDULO
LEASING ou ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO
11.1, Conceito de leasing financeiro.
11.2. Características gerais das operações de leasing
11.3. Custo anual do bem arrendado x depreciação anual e o Imposto de Renda.
11.4. Coeficiente de Arrendamento (CA) e taxa de juros.
11.5. Outros encargos financeiros presentes nos contratos de arrendamento mercantil.
11.6. Motivos mais comumente alegados pelos arrendatários para agir, judicialmente, contra a
arrendadora e vice-versa.
11.7. Lease-back
11.8. Leasing Imobiliário
11.9. Outras formas de arrendamento mercantil com as quais o perito contador poderá ter a
oportunidade se defrontar
11.10. Orientação Técnica
11.11. Um caso em que se estuda uma operação de leasing contratada em dólares norte-
americanos.

12º - MÓDULO
SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO – SFH + GAUSS
12.1. Origens do Sistema Financeiro da Habitação – SFH
12.2. Sistemas de financiamento habitacional, métodos de amortização do saldo devedor e
controvérsias.
12.2.1. A capitalização anual de juros.
12.2.2. A amortização negativa
12.2.3. A questão do Resíduo
12.3. Contratos vinculados ao Plano de Equivalência Salarial - PES
12.4. Contratos NÃO vinculados ao PES
12.5. Plano de Comprometimento de Renda - PCR
12.6. O Coeficiente de Equiparação Salarial – CES
12.7. Atualizar Monetariamente o Saldo Devedor antes ou depois de abater a amortização do
período?
12.8. A Alternativa de amortização do mútuo habitacional pelo Método (ou Sistema) Gauss
12.9. Pontos para Verificação do Perito
12.10. Orientação Técnica
12.11. Um exemplo de Laudo sobre contrato do SFH

13º - MÓDULO
CONSÓRCIOS
13.1. Conceito
13.2. Regras contábeis para o funcionamento de um Grupo de Consórcio.
13.3. Motivos mais comumente alegados pelos consorcia_ dos para agir, judicialmente, contra a
administradora e vice-versa.
13.4. Orientação Técnica.
13.5. Dois exemplos de laudo em ação que cuida de consórcio.
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14º - MÓDULO
COOPERATIVA DE CRÉDITO
14.1. Conceito
14.2. Brevíssima comparação entre o banco e a cooperativa de crédito.
14.3. Os empréstimos aos cooperados e as SOBRAS.
13.4. Orientação Técnica
13.5. Exemplo de laudo em ação que cuida de cooperado e cooperativa de crédito.

15º - MÓDULO
TREZENTOS E VINTE QUESITOS
15.1. Quesitos relacionados com demandas que envolvem a conta corrente garantida, cheque
especial, capital de giro e operações de desconto.
15.1.1. Apresentados pelo cliente do banco, pessoa física ou jurídica.
15.1.2. Apresentados pelo banco.
15.2. Quesitos relacionados com demandas que envolvem o SFH - Sistema Financeiro da
Habitação
15.2.1. Apresentados pelo Autor ou Embargante em ação executiva.
15.2.2. Apresentados pelo Réu ou Embargado (o banco) em ação executiva.
15.2.3. Apresentados pelo magistrado
15.3. Quesitos relacionados com operações de leasing.
15.4. Quesitos apresentados em operação financeira entre pessoas físicas equivalentes à
agiotagem.
15.4.1. Quesitos apresentados pelo Embargante/executado em ação de embargos à execução.
15.4.2. Quesitos apresentados pelo Embargado/exeqüente na mesma ação de embargos à
execução.
15.5. Quesitos apresentados em operação financeira com cartão de crédito.
15.5.1. Quesitos apresentados pelo associado portador do cartão
15.5.2. Quesitos apresentados pela administradora do cartão.
15.6. Quesitos apresentados em ação em que se cuida de financiamento de terreno.
15.6.1. Quesitos da empresa requerente, a que vendeu o terreno financiado por ela mesma.
15.6.2. Quesitos apresentados pelos adquirentes/financiados requerido
15.7. Quesitos apresentados em ação em que a Autora pede a reposição dos expurgos
inflacionários praticados em sua caderneta de poupança.
15.7.1. Quesitos da poupadora
15.7.2. Quesitos do banco

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