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Secretário da fazenda
Atribuições/competências deste órgão:
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emprés mo efetuadas em ins tuições financeiras públicas ou privadas
Determinar a meta da taxa de juros referência para as operações de um dia (Taxa SELIC)
Circulares
Cartas circulares
Comunicados
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Superintendente (nomeados pelo presidente da república)
Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados
Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, zelando pela liquidez e
solvência das sociedades que integram o mercado
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Garante que os inves dores tenham os melhores subsídios nas tomadas de decisões no
momento de inves r.
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MÓDULO 2 – PREVENÇÃO CONTRA A LAVAGEM DE DINHEIRO
Lavagem de dinheiro: Em termos simples, a lavagem de dinheiro corresponde à prá ca pela qual
se inserem na economia formal recursos decorrentes de a vidades ilícitas, por meio da
ocultação ou dissimulação de sua verdadeira origem.
Colocação
Ocultação
Integração
BACEN
CVM
Polícia Federal
Receita Federal
Ministério Publico
Ações preven vas à lavagem de dinheiro
Conheça o seu cliente (KYC) >> IDENTIFICAÇÃO + CADASTRO + REGISTRO E COMUNICAÇÃO DE
OPERAÇÕES
Profissão
Grau de escolaridade
Patrimônio
Renda mensal
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Faturamento mensal/informações sobre os sócios (para o caso de PJ)
Observações importantes:
ÉTICA NA VENDA
Venda Casada: Ato de subordinar a venda de um produto ou serviço à aquisição de outro
produto ou serviço
Restrições do inves dor:
Idade
Horizonte de inves mento: O tempo que o inves dor irá precisar do seu recurso
(poupança x previdência privada)
Conhecimento do produto
Tolerância ao risco: Ao passo que alguns inves dores gostam de assumir riscos, outros
são conservadores e buscam inves mentos o menos arriscado possível
ANÁLISE DO PERFIL DO INVESTIDOR (norma vo 539)
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A natureza, o volume e a frequência das operações já realizadas pelo cliente no
mercado
Conservadores
Moderados
Agressivos
Produtos financeiros devem ser avaliados com relação aos seguintes itens, para que possamos
saber a qual o perfil de inves dor ele se adequa:
Os prazos de carência.
>> A atualização do perfil do inves dor e da classificação dos produtos de inves mentos devem
ser feitas no prazo máximo de 24 meses.
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MÓDULO 3 – NOÇÕES DE ECONOMIA E FINANÇAS
PIB – Produto interno bruto: O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais, em termos
monetários e a valor de mercado, produzidos em uma determinada região durante certo
período.
PIB = Consumo das famílias + Inves mento das empresas + Gastos dos governos +
Exportações Líquidas (exportações – importações)
IPCA – Índice oficial de inflação do Brasil, calculado pelo IBGE e serve de parâmetro ao CMN
para definir a meta da inflação. Calculado com base no consumo das famílias que ganham de 1
a 40 salários-mínimos, com base nos seus gastos com:
Alimentação
Transporte e comunicação
COPOM – Responsável por executar a polí ca monetária denominada como Taxa Selic. É quem
define a taxa de juros “Selic – Meta” (usada para controlar a quan dade de dinheiro disponível
em nossa economia, e com isso, controlar a inflação) e a existência ou não do viés.
(+) SELIC = (-) CONSUMO = (-) INFLAÇÃO
Selic OVER – Taxa u lizada pelo mercado financeiro como taxa principal de juros. Essa taxa,
apresentada na forma de percentual ao ano, é a taxa média das operações de financiamento de
um dia (compromissadas), lastreadas em tulos públicos federais, realizadas no Selic,
ponderadas pelo volume das operações. É divulgada todos os dias, aproximadamente às 9
horas da manhã, sempre no dia seguinte ao dia de referência.
>>> Taxa Selic Meta: fixada pelo COPOM a cada 45 dias.
>>> Taxa Selic Over: O que remunera o tesouro Selic (é uma média).
IGP-M (Índice geral de preços do mercado) – Calculada pela FGV, ela abrange todos os setores
da economia e não só o consumidor (+ atacado e construção civil).
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30% - Índice de preços ao consumidor >> IPCA
CDI (Cer ficado de depósitos interbancários) - São os tulos de emissão das ins tuições
financeiras que lastreiam as operações do mercado interbancário, mas sua negociação é restrita
ao mercado interbancário. Com função principal de transferir recursos de uma ins tuição
financeira para outra.
A média ponderada das operações de CDI registrados na B3 representa o custo do dinheiro no
mercado interbancário e, por isso, representa a taxa de juros do mercado, conhecida como DI.
Taxa referencial (TR) – U lizada para remunerar a caderneta de poupança, o FGTS e corrigir
alguns contratos de crédito imobiliário.
A TR, deriva da TBF (Taxa Básica Financeira) que, por sua vez, será composta das taxas de juros
das Letras do Tesouro Nacional (LTN) pra cadas nas operações defini vas no âmbito do
mercado secundário e registradas no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).
Taxa de Câmbio (PTAX) - Taxa de Câmbio é o preço de uma unidade monetária de uma moeda
em unidades monetárias de outra moeda. A PTAX é uma média das cotações do dólar no
mercado, calculada pelo Banco Central do Brasil por meio de metodologia própria.
>> Taxa de câmbio spot: Taxa de compra e venda imediata de dólares, também
conhecida como dólar pronto.
>> (+)PTAX = (+) DOLAR = (-) REAL
Benchmark (Referência) – Parâmetro que u lizamos para comparar os produtos de
inves mento (o mais comum no mercado brasileiro é o DI)
IBOVESPA – É a média da cotação das empresas com maior volume de negociação de ações na
B3. A B3 divulga minuto a minuto a variação média do preço das ações com maior volume de
negociação através do Índice Bovespa.
Taxa de juros real (aumento do poder de compra que um inves mento traz ao inves dor) = Taxa
nominal – IPCA (+um pouco mais)
>> Fórmula para encontrar a taxa real de juros: {[(TX NOMINAL /TX INFLAÇÃO)-1] X 100}
>> A forma de calcular os juros = Capitalização
Capitalização simples Taxa de juros proporcional
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Capitalização composta Taxa de juros equivalente
Capitalização x Descapitalização
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MÓDULO 4 – PRINCÍPIOS DE INVESTIMENTO
Três premissas para se recomendar um inves mento
Rentabilidade
Absoluta x Rela va
Esperada x Observada
Bruta x Líquida = Líquida (Bruta – os impostos devidos, que podem ser IR e IOF)
Liquidez
Risco
Risco sistemá co
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MÓDULO 5 – FUNDOS DE INVESTIMENTO
Fundo de inves mento
Comunhão de recursos sob a forma de condomínio em que co stas têm o mesmo interesse e
obje vos ao inves r no mercado financeiro e de capitais.
Vantagens:
Ao inves r num fundo é o gestor deste fundo que vai escolher quais a vos comprar para
compor a carteira do fundo e com isso rentabilizar os recursos dos inves dores
Termo de adesão – Termo assinado no momento da adesão ao fundo e que deve ser
reassinado sempre que houver alterações do regulamento do fundo (pode ser assinado
eletronicamente).
>> Chinese wall – A função de administradora de recursos (fundos de inves mento) não pode
operar junto da administração de recursos próprios (tesouraria dos bancos), essa segregação
chama-se chinese wall.
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Cotas
Frações ideais do patrimônio do inves dor e sempre são escriturais (não sicas) e nomina vas
(registradas em nome do co sta). A quan dade de cotas que o inves dor possui é sempre a
mesma a não ser que:
Cotas de um fundo aberto não podem ser objeto de transferência de tularidade (salvo
exceções), já as cotas de fundos fechados e os seus direitos de subscrição podem ser
transferidos mediante termo de sessão e transferência ou por meio de negociação em mercado
organizado
FIC (Fundo de inves mentos em cotas) – Carteira composta por, no mínimo 95% de
cotas de outros fundos.
Fundos Abertos x Fundos Fechados
>> Um fundo criado para receber apenas um co sta e esse for um inves dor profissional, é
considerado fundo exclusivo.
Cota de abertura é aquela já conhecida no início do dia. Calcula-se com base no valor do
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patrimônio líquido do fundo no dia anterior + a variação do DI de um dia. Só é permi do para
fundos que, por sua natureza, apresentam baixa vola lidade de preço dos a vos, sendo eles:
Fundos exclusivos
Cota de fechamento: Neste caso o inves dor só saberá o valor da cota no fechamento do dia
(refle ndo toda a variação dos a vos no dia). Este po de precificação é obrigatório para fundos
que apresentam maior oscilação em suas cotas.
Marcação a mercado: É a precificação da cota pelo valor do dia. Isto serve para que não haja a
transferência de riqueza entre co stas (o inves dor que compra a cota de beneficia em
detrimento do inves dor que compra). Esta é uma prá ca de mercado obrigatória, exceto para
fundos exclusivos.
>>> MAM foi criada para acabar com as distorções trazidas pela marcação pela “curva do papel”
(juros pré-fixado) e assim que não haja transferência de riqueza entre os inves dores. Em
oposição à curva do papel, que considera apenas a projeção de juros do tulo, sem levar em
consideração as oscilações do mercado.
INVESTE = COMPRA COTAS = COTIZAÇÃO
RESGATA = VENDE COTAS = DESCOTIZAÇÃO
>> Data de conversão de cotas ≠ Data para pagamento do resgate
>> O valor a ser recebido na data de pagamento do resgate é referente ao valor da cota na data
de conversão das cotas
>> Fundos abertos podem fazer resgates compulsórios de cotas, desde que isto esteja
autorizado no regulamento do fundo ou decidido em assembleia geral de co stas (tendo que
ser realizado de forma equânime e sem a cobrança de taxa de saída).
O pagamento do resgate de cotas deve ser feito em até CINCO DIAS ÚTEIS, contado a data de
conversão de cotas, através:
Cheque
Ordem de pagamento
É aceita o fechamento de fundos nas seguintes circunstâncias:
Fechamento de mercados
Pedidos de resgate incompa veis com a liquidez existente (que possam gerar alterações
tributárias que venham a prejudicar os co stas)
>> Um fundo fechado para resgate deve ser comunicado IMEDIATAMENTE à CMV e o fundo
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deve permanecer fechado para aplicações enquanto es ver fechado para resgate.
Assembleias geral de co stas
O administrador de um fundo de inves mento é obrigado a divulgar IMEDIATAMENTE a todos os
co stas, qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado ao funcionamento do fundo, ou
os a vos financeiros integrantes de sua carteira.
>> É relevante qualquer ato ou fato que possa influir no VALOR DAS COTAS ou na DECISÃO DOS
INVESTIDORES DE ADQUIRIR, ALIENAR ou MANTER tais cotas.
Para deliberar sobre os balanços contábeis deve haver, no mínimo uma assembleia por ano e
essa deve acontecer no máximo 120 dias após o encerramento do exercício social anterior.
A convocação de assembleias pelo administrador do fundo deve ser feita com antecedência
mínima de 10 dias.
Podem convocar assembleias:
Administrador do fundo
O gestor
Custodiante ou co sta que detenha, no mínimo, 5% das cotas emi das do fundo
Caso um dos par cipantes requeiram assembleia, esta demanda deve ser enviada ao
administrador que tem até 30 dias para convocar aos demais par cipantes.
Não podem votar nas assembleias gerais dos fundos:
Distribuição de cotas: Responsável pela venda das cotas dos fundos de inves mento
(captar recursos do mercado)
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Auditor independente: Responsável por auditar as demonstrações contábeis
apresentadas pelo administrador (OBRIGATÓRIO)
Taxa de entrada: Valor cobrado para o inves dor entrar no fundo (menos usual)
Taxa de saída: Valor cobrado para o inves dor sair do fundo (menos usual)
Obje vos dos fundos de inves mento
Alavancado: Um fundo a vo, no qual se é permi do o inves mento em deriva vos que
o exponham a risco superior ao valor de seu patrimônio líquido
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Classificação dos fundos - CVM
A CVM classifica todos os fundos de acordo com o risco que cada fundo vai se expor, limitando
assim a sua atuação em a vos que não estejam de acordo com o obje vo do fundo.
Fundo de renda fixa (Título público federal > 100%, tulo privado > até 20%, tulo
privado emissor não financeiro > até 10%)
Curto prazo: Prazo médio ponderado dos a vos é inferior a 60 dias (não possui
tulos com mais de 375 dias de prazo a decorrer).
Dívida externa: Investe pelo menos 80% do seu PL em a vos de renda fixa
emi dos fora do país
Fundo cambial
Fundo de ações
Tributação
Imposto de Renda
O fundo de inves mento recolhe IR da valorização das cotas a cada 6 meses, independente do
resgate (COME-COTAS):
Alíquota fixa:
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Fundos de curto prazo: 20%
Fundo de inves mento em ações não tem come-cotas e sim uma alíquota única de 15%
cobrada apenas no momento do seu resgate (recolhido na fonte pelo adm do fundo)
Fundos de renda fixa, cambial e mul mercados >> em caso de resgates com prazo
menor ou igual a 29 dias.
>> Fundos de ações não pagam IOF em nenhuma hipótese!!
Fundos com carência tem alíquota de 0,5% ao dia, caso o inves dor resgate antes do
vencimento da carência >> Cobrada sobre todo o valor de resgate e limitada a 100% do
ganho nominal do inves dor.
>> Quando o inves dor aplica em vários fundos do mesmo administrador, a perda realizada em
um fundo pode ser u lizada para abater o rendimento que será tributado em outro, desde que
os fundos tenham a mesma classificação
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Os materiais técnicos referentes aos fundos devem conter, no mínimo, os seguintes itens:
Tributação aplicável
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Des nados exclusivamente para a aplicação de outros fundos (fundos
master)
Exclusivos ou reservados
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MÓDULO 6 – INSTRUMENTOS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL
Renda fixa (“me empresta um dinheiro?)
Capital de terceiros
Possui taxa de juros conhecida no momento da aplicação > Quanto de juros você vai me
pagar quando me devolver o dinheiro?
Pode ou não oferecer uma garan a adicional para o inves dor > Você tem alguma
garan a de que vai me devolver o meu dinheiro?
Renda variável (“vamos ser sócios?”)
Instrumento que não tem relação com dívida, mas com propriedade
Compras parceladas
Cheque especial
Inves mentos em renda variável não sofrem essa tributação sob nenhuma hipótese
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Fundo garan dor do crédito – FGC
Ins tuição privada que visa proteger os inves dores contra o risco de crédito existente nas
ins tuições financeiras.
Oferece aos inves dores:
Conta corrente
Caderneta de poupança
CDB
LCI
LCA
Produtos de inves mento
Caderneta de poupança
Paga juros ao inves dor PF uma vez por mês, sempre no dia de aniversário de sua aplicação
(rentabilidade mensal). Possui liquidez diária, porém com perda de rentabilidade em caso de
saque antes do aniversário.
Se a SELIC > 8,5%a.a. Remuneração de 0,5% a.m. + TR
Se a SELIC < 8,5%a.a. 70% da taxa SELIC
Observações:
Não é considerada um instrumento de renda fixa, mas sim um depósito à vista com
remuneração
Pessoas sicas e jurídicas imunes não pagam IR (PJ não imunes pagam IR conforme
tabela regressiva).
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Cer ficado de depósito bancário – CDB
Pode ser emi do por bancos comerciais, bancos de inves mento, bancos múl plos, além da
Caixa Econômica Federal.
Garan a FGC
>> POSSUEM LASTRO (quando existe um a vo real dando garan a a uma operação financeira)
Possui garan a de crédito baseada nos imóveis que investe (portanto baixíssimo risco
de crédito)
Garan a FGC
Pode ser emi da por bancos comerciais, bancos múl plos (que possuam carteira de
crédito imobiliário), Caixa Econômica Federal, sociedades de crédito imobiliário,
associações de poupança e emprés mo, companhias hipotecárias e demais espécies de
ins tuições que sejam autorizadas pelo BACEN > Ins tuição financeira
Quanto maior a oferta de imóveis menor tenderá a ser o seu preço de venda
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Prazo mínimo de 90 dias se não for atualizada por índice de preços (indexada pelo DI,
por exemplo)
O prazo máximo do tulo não pode exceder o prazo máximo da carteira de crédito que
dá lastro a operação
Operação compromissada
Modalidade de inves mento no qual o inves dor compra um tulo de propriedade do banco
(debênture). Portanto é uma operação que possui lastro em a vos de propriedade do banco
que o banco assume o compromisso de recompor esse a vo ao inves dor.
Possui cobertura do FGC se o lastro for tulo emi do por empresa ligada ao banco
emissor da compromissada
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São eles:
PRÉ
LTN – Letras no tesouro nacional (Tesouro prefixado): Título pré-fixado, que é
negociado com deságio no momento da compra e no momento do resgate tem o seu
valor de face igual a R$1.000,00 (preço de compra inversamente proporcional à taxa de
juros).
NTN-F – Nota do tesouro nacional série F (Tesouro prefixado com juros semestrais):
Título pré-fixado com cupom semestral, que tem o seu valor de face fixado em R
$1000,00 e é negociado em função do pagamento semestral de juros.
PÓS
LFT – Letra financeira do tesouro (Tesouro Selic): Título pós-fixado indexado à Selic
Over e que pode apresentar uma rentabilidade diferente da Selic em função do ágio ou
deságio sobre o valor de mercado.
HÍBRIDOS
NTN-B – Nota do tesouro nacional, série B (Tesouro IPCA+ com juros semestrais): Tem
um componente pós-fixado e uma taxa pré-fixada (Pré-fixado: IPCA) >> Híbrido. Paga
cupom semestral para o inves dor
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Limitado a 1.000.000,00 por mês
Debêntures
Títulos de renda fixa emi dos por empresas de sociedade anônimas (S/A) > aberta ou fechada
(não financeira) para a captação de recursos de longo prazo. Sendo que não existe uma
padronização das caracterís cas desse tulo.
Tributação: Obedece a tabela regressiva de IR e o responsável pela retenção e recolhimento do
IR é a ins tuição que efetuar o pagamento dos rendimentos
Garan a das debêntures:
Garan a real: Um bem real da empresa fica “preso” de forma que a empresa não pode
negociar, vender ou transferir antes que a debêntures sejam quitadas.
Garan a flutuante: Também tem um bem real dando garan a, porém a empresa fica
livre para negociar essa garan a em outra operação, desde que subs tuindo o bem.
Garan a quirografária ou sem preferência: Neste caso a única garan a que o inves dor
possui é a capacidade da empresa para pagar. Sendo assim se a empresa falir os
inves dores vão concorrer em igualdade de condições com os demais credores
quirógrafos.
Deveres do emitente
Condições de emissão
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Além de conter causas padronizadas e restri vas
Logís ca e transportes
Mobilidade urbana
Energia
Telecomunicações Radiodifusão
Saneamento básico
Irrigação
Principais caracterís cas destas debentures:
IR de 15% para PJ
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Prazo mínimo para resgate de 24 meses
Debentures conversíveis são aquelas que podem ser conver das em ações da empresa
emissora em datas pré-determinadas
RENDA VARIÁVEL
Ações
A ação representa a menor fração do capital social de uma empresa, ou seja, a unidade do
capital nas sociedades anônimas.
Ações preferenciais (PN): Dão preferência no recebimento dos lucros gerados pela
empresa (dividendos), possui pelo menos 10% a mais de dividendos de que uma ação
ON. No máximo 50% das ações podem ser desta categoria.
>> Bancos de inves mento analisa todo o processo e CTVM e DTVM distribuem essas ações
>> O controlador da empresa precisa manter 50% + 1 das ações ordinárias.
>> Um clube de inves mento deve ter, no mínimo, 3 par cipantes
>> Ações não possuem risco de crédito
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Termos u lizados no mercado de ações:
Day trade: Combinação de operações de compra e venda realizadas por um inves dor
com o mesmo tulo em um mesmo dia
Swing trade: Modalidade de inves mento de curto prazo, quando os inves dores
mantêm os tulos por um prazo pequeno
Buy and hold: Modalidade em que o inves dor compra as ações e mantém em sua
carteira por um longo prazo
Ganho de capital: Inves dor que vende as ações por preço superior ao da compra
Tag along (“Ir junto”): Direito do acionista ordinário de vender suas ações em função da
troca de controle da companhia por, no mínimo 80% do valor pago pelo novo
controlador
Dividendos: Distribuição dos lucros aos acionistas. Pago somente em dinheiro e quando
a porcentagem a ser distribuída não es ver determinada no estatuto a quan dade
mínima é de 25% (ISENTO DE IMPOSTO DE RENDA)
Juros sobre o capital próprio: Juros pago aos acionistas pelo uso de parte do lucro da
empresa para reinves mento (pagos em dinheiro) >> Inves dor vai pagar IR
Grupamento (Inplit): Reduzir a quan dade de ações, aumento o valor destas ações,
obje vando diminuir os riscos. (TROCAR DUAS NOTAS DE 5 P/ UMA NOTA DE 10)
Imposto de renda
Buy and hold e Swing
Caracterís cas Day trade (DT)
trade (Op. Normais)
Alíquota do IR 15% 20%
Forma de recolhimento DARF DARF
Responsável pelo recolhimento Inves dor Inves dor
Dentro do mês que houve Dentro do mês que
Período de apuração do imposto
a negociação houve a negociação
Período de recolhimento do Até o úl mo dia do mês Até o úl mo dia do mês
imposto subsequente subsequente
Percentual recolhido pela
0,005% 1%
corretora (dedo duro)
Inves dor que venda até
Isenção p/ inves dor PF Não possui
R$20.000,00
Liquidação sica D+0 D+2
Liquidação financeiro D+2 D+2
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Compensação de perdas
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MÓDULO 7 – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA
Previdência social
Contribuição compulsória para os trabalhadores que fazem parte do sistema formal de
empregos. Adota o modelo de repar ção simples, na qual os trabalhadores a vos financiam os
trabalhadores aposentados.
Além dos CLT’s, também podem contribuir para a previdência social:
Empregado domés co
Segurado faculta vo (pessoa com mais de 16 anos que não possua renda própria)
Fontes de recurso da previdência social:
Impostos: CSLL, COFINS e contribuição sobre a renda líquida dos concursos prognós cos
(mega sena, etc.)
Bene cios:
Salário maternidade
Auxílio doença/acidente
Auxílio reclusão
Salário família
Aposentadoria
Previdência complementar
Adota o regime de capitalização. Uma En dade Aberta de Previdência Complementar (EAPC)
não pode comprar a vos no mercado financeiro. Para isso é necessário alocar os recursos
captados num fundo de inves mento especificamente cons tuído.
FIE – Fundo específico para que as EAPCs possam acessar o mercado financeiro.
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rendimento). Teto máximo de 10% e pode ser cobrada na entrada, na saída e na
portabilidade de planos de previdência
Taxa de administração: Taxa fixa, expressa ao ano e cobrada sobre o valor total do
patrimônio da EAPC.
Tipos de plano – Maneiras como o inves dor pode receber o saldo acumulado em uma EAPC:
Renda por sobrevivência: Renda a ser paga para o par cipante que sobreviver ao prazo
contratado de aposentadoria.
Renda vitalícia com prazo mínimo garan do: Caso o inves dor faleça no período
antes do cumprimento do prazo mínimo garan do os seus beneficiários
receberão até completar o prazo acordado.
Renda temporária
Pecúlios:
Em caso de resgate total ou parcial será descontado 15% de IR na fonte (não é possível
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precisar qual o total que ele vai pagar de IR, mas somente o percentual re do na fonte)
VGBL X PGBL
VGBL e PGBL: São seguros, portanto são fiscalizados pela SUSEP
VGBL – Vida gerador de bene cio livre
Aconselhável para pessoas que não possuem renda tributável (fazem declaração através
do formulário simples)
PGBL – Plano gerador de bene cio livre
Pode abater até 12% da renda bruta anual do IR (postecipar o pagamento do IR)
O tular do plano deve estar contribuindo para o INSS ou outra previdência oficial ou
deve estar aposentado (salvo tulares abaixo de 16 anos)
>> O período de diferimento corresponde ao período de contribuição do par cipante
>> RPPS é um regime próprio de cada ente federa vo e de filiação obrigatória para os
servidores públicos, o RGPS é obrigatório para trabalhadores do regime privado, sejam eles
trabalhadores sob o regime da CLT
>> Em caso de falecimento do par cipante a alíquota nunca será superior a 25%.
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