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APRESENTAÇÃO

Este guia, que apresenta as informações didático-pedagógicas sobre a

normatização e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos, é uma

publicação direcionada ao corpo discente, docente e pesquisadores do UNESC.

Espera-se que este manual promova bons resultados na vida acadêmica de cada

um e facilite a padronização de trabalhos de final de curso e a produção de

monografias.

Observar as normas contidas neste manual não significa a perda da originalidade e

da criatividade perseguida pelo autor/acadêmico. Os padrões aqui fixados foram

baseados nos documentos mais recentes da ABNT e em bibliografia especializada.

Pró-Reitoria Acadêmica
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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ......................................................................................................1

1 TIPOS DE TRABALHOS .........................................................................................5

1.1 TRABALHOS ACADÊMICOS................................................................................5

1.2 TRABALHOS CIENTÍFICOS .................................................................................5

1.2.1 Artigo Científico ...............................................................................................6

1.2.2 Paper .................................................................................................................6

1.2.3 Relatório............................................................................................................6

1.2.4 Resenha ............................................................................................................6

1.2.5 Monografia .......................................................................................................7

1.2.6 Dissertações de mestrado..............................................................................7

1.2.7 Tese ..................................................................................................................8

1.2.8 Projeto de Pesquisa .......................................................................................8

1.2.9 Estágio Curricular...........................................................................................8

2 PARTES QUE COMPÕEM UM TRABALHO...........................................................9

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS .............................................................................9

2.1.1 Capa...................................................................................................................9

2.1.2 Folha de rosto...................................................................................................9

2.1.3 Folha de aprovação........................................................................................10

2.1.4 Dedicatória...................................................................................................... 10

2.1.5 Agradecimentos ............................................................................................. 10

2.1.6 Epígrafe ........................................................................................................... 11

2.1.7 Lista de tabelas, de ilustrações e outros ..................................................... 11

2.1.8 Sumário ........................................................................................................... 11


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2.1.9 Resumo ........................................................................................................... 12

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS.................................................................................... 12

2.2.1 Introdução....................................................................................................... 13

2.2.2 Desenvolvimento............................................................................................ 13

2.2.3 Conclusão ....................................................................................................... 13

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ........................................................................... 13

2.3.1 Referências ..................................................................................................... 14

2.3.2 Anexos ou apêndices..................................................................................... 14

2.3.3 Glossário......................................................................................................... 14

3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS TRABALHOS................................................16

3.1 FORMATO .......................................................................................................... 16

3.2 PAGINAÇÃO ....................................................................................................... 16

3.3 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA .......................................................................... 17

3.4 O USO DE CITAÇÕES........................................................................................ 18

3.4.1 Regras Gerais de Apresentação ................................................................... 19

3.4.1.1 Citação direta ................................................................................................ 19

3.4.1.2 Omissões de palavras ................................................................................... 20

3.4.1.3 Acréscimos, explicações ou comentários...................................................... 20

3.4.1.4 Incorreções e incoerências............................................................................ 21

3.4.1.5 Ênfase a uma palavra ou trecho.................................................................... 21

3.4.1.6 Citação de citação ......................................................................................... 21

3.4.1.7 Dados Obtidos por Informação Oral .............................................................. 22

3.5 SISTEMA DE CHAMADA.................................................................................... 22

3.6 NOTAS DE RODAPÉ ......................................................................................... 22

3.6.1. Chamada numérica no texto ........................................................................ 24


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3.6.2 Localização e apresentação gráfica das notas de rodapé.......................... 24

3.7 ENCADERNAÇÃO .............................................................................................. 25

REFERÊNCIAS.........................................................................................................26
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1 TIPOS DE TRABALHOS

1.1 TRABALHOS ACADÊMICOS

São trabalhos de pesquisa, normalmente teóricos, sobre um tema exigido em um

curso ou em uma disciplina. Podem ser exigidos em grupo ou individualmente, a

critério do professor. Na maioria das vezes, o professor delimita o tema a ser

pesquisado, porém, essa liberdade de escolha também pode ser dada ao aluno.

1.2 TRABALHOS CIENTÍFICOS

O trabalho científico é aquele que procura soluções para um problema usando

metodologia adequada e aborda um conjunto sistematizado de idéias, de verdades

certas e logicamente encadeadas entre si, sendo elas:

• Produto cumulativo, não um produto acabado do conhecimento;

• Comporta conhecimentos em processamento;

• Conjunto de verdades provisórias, possibilitando revisões constantes e novas

descobertas;

• Rigor como característica fundamental nos processos de análise de dados.

A estrutura da comunicação engloba: introdução (formulação do tema, justificativa,

objetivos, metodologia, delimitação do problema e exposição exata da idéia central),

desenvolvimento (inclui exposição detalhada do que se disse na introdução e

fundamentação lógica das idéias apresentadas) e conclusão (busca a síntese dos

resultados da pesquisa).
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1.2.1 Artigo Científico

Texto, com autoria declarada, que representa e discute idéias, métodos, técnicas,

processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento, destinado à

divulgação, por meio de uma publicação científica.

Trata de determinado assunto resultante de pesquisa científica, cuja aceitação está

sujeita a julgamento.

1.2.2 Paper

Pequeno artigo científico. Texto elaborado sobre determinado tema ou resultado de

um projeto de pesquisa para comunicação em congressos e reuniões científicas,

cuja aceitação está sujeita a julgamento.

Entende-se por paper uma síntese de pensamentos aplicados a um tema específico.

Tal síntese deverá ser original e reconhecer a fonte do material utilizado.

1.2.3 Relatório

Documento que relata formalmente os resultados ou progressos obtidos em

investigação de pesquisa e desenvolvimento, ou que descreve a situação de uma

questão técnica ou científica.

1.2.4 Resenha

Resenha crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra, e consiste na leitura, no

resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor da obra feita pelo

resenhista.
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A resenha, em geral, é elaborada por estudantes como um exercício de

compreensão e crítica.

É uma comunicação de pequeno porte relatando o resultado da avaliação sobre uma

nova publicação (livro, revista, etc).

1.2.5 Monografia

São exposições exaustivas de um problema ou assunto específico investigado.

Palavra composta dos vocábulos gregos MONOS (um só) e GRAPHEIN (escrever),

que expressa o pensamento do autor, por meio da escrita, desenvolvendo um ponto

particular de uma ciência, encarando-o sob os aspectos mais íntimos ou particulares,

podendo ser apenas descritiva. É de caráter individual.

Documento que descreve um estudo minucioso sobre tema relativamente restrito,

freqüentemente solicitado como trabalho de conclusão em cursos de graduação ou

de pós-graduação lato-sensu.

1.2.6 Dissertações de mestrado

Resultado de pesquisas desenvolvidas em cursos de pós-graduação stricto sensu

em nível de mestrado, destinada à obtenção do grau acadêmico de mestre.

Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição

de um estudo científico, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o

objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o

conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de

sistematização do candidato. É trabalho de caráter individual e defendido

publicamente, feito sob a orientação de um pesquisador.


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1.2.7 Tese

Do latim THESIS (argumento, proposição), designa a dissertação escrita

apresentada a um estabelecimento de ensino e defendida para obtenção do grau

acadêmico de doutor e dos títulos universitários de livre-docência e de professor

titular.

Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou teórico de

tema específico e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação

original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão.

1.2.8 Projeto de Pesquisa

Documento que descreve os planos, fases e procedimentos de um processo de

investigação científica a ser realizado. Deve conter uma introdução, expondo o tema

a ser pesquisado, um referencial teórico sobre o mesmo, a metodologia que será

utilizada na investigação, o cronograma a ser seguido e a bibliografia a ser utilizada.

1.2.9 Estágio Curricular

Trabalho exigido nos cursos de Administração com Habilitação com Análise de

Sistemas, Administração com Habilitação em Gestão de Recursos Humanos, Curso

Superior de Tecnologia Agronômica com Habilitação em Administração Rural, Curso

Superior de Tecnologia em Processamento de Dados.

Trabalho desenvolvido pelo aluno, apresentando o relacionamento entre teoria e

prática dos conhecimentos adquiridos.


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2 PARTES QUE COMPÕEM UM TRABALHO

Os trabalhos de pesquisa observam certas formalidades em sua apresentação, o

que pode ou não ser avaliado rigidamente, dependendo do avaliador e da finalidade

do trabalho. Alguns dos elementos a seguir apresentados são obrigatórios, outros,

porém, auxiliam o estudante para uma melhor apresentação.

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

São os elementos apresentados antes do desenvolvimento do trabalho. Têm o

objetivo de apresentar, introduzir e guiar o leitor. São contados, porém não possuem

a numeração impressa em suas páginas.

2.1.1 Capa

É um elemento obrigatório. Tem a função de proteger e dar melhor apresentação ao

trabalho.

A capa deve conter, na margem superior, o nome da instituição, logo abaixo o

nome do autor, ambos digitados em caixa alta (letras maiúsculas), negrito, fonte

Arial e corpo 12. Ao centro, o título do trabalho em caixa alta, com corpo 16,

também em negrito; embaixo, a cidade e o ano, em corpo igual ao do nome do

autor. (ANEXO A)

2.1.2 Folha de rosto

É um elemento indispensável em qualquer tipo de trabalho (ANEXO B), pois contém

as informações essenciais à sua identificação, tais como:

• nome do autor em caixa alta, negrito, fonte Arial, corpo 12, centralizado e

situado na margem superior do papel;


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• título (em destaque centralizado na página);

• nota explicativa (informa sobre o caráter acadêmico do documento: trabalho

acadêmico, monografia, projeto de pesquisa etc. e a instituição onde foi

apresentado. Essa nota é transcrita com espaçamento simples e alinhada a partir

do centro da página);

• local (nome da cidade) e data(ano), ambos indicados ao pé da página.

2.1.3 Folha de aprovação

Elemento obrigatório apenas para dissertação de mestrado, tese, monografias e

trabalhos de conclusão de curso. Deve vir em folha distinta, contendo a data de

aprovação, nome completo dos membros da banca examinadora e local para a

assinatura. Outras informações podem ser incluídas a critério da coordenação do

curso. (ANEXO C)

2.1.4 Dedicatória

Elemento opcional, em folha distinta, onde o autor dedica o seu trabalho à pessoa

ou às pessoas que ele desejar, como familiares, amigos etc. É um texto pouco

extenso onde o autor pode, também, prestar homenagem a alguém especial.

(ANEXO D)

2.1.5 Agradecimentos

Elemento também opcional onde são registrados agradecimentos às pessoas ou às

instituições que colaboraram de forma relevante para a elaboração do texto

científico: professores, órgãos de pesquisa, profissionais etc. Localizam-se logo

após a dedicatória, quando houver, e devem ser feitos de maneira simples e sóbria.
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Esses agradecimentos podem ser redigidos em forma de texto, a critério do autor.

(ANEXO E)

2.1.6 Epígrafe

É a citação opcional, de um pensamento relacionado com o escopo da obra, seguida

da indicação da autoria. (ANEXO F)

2.1.7 Lista de tabelas, de ilustrações e outros

São elementos opcionais, condicionados à necessidade do autor; recomenda-se

listá-los quando o número de itens por tipologia for superior a cinco. Devem conter

as relações das tabelas, ilustrações, gráficos etc. na ordem em que aparecem no

texto. (ANEXO G e H)

Lista de abreviaturas, de siglas e de símbolos é a relação alfabética das

abreviaturas, siglas e símbolos usados no texto, seguida da expressão

correspondente por extenso. (ANEXO I)

A lista de tabelas, ilustrações e outros deve ser inserida no sumário com o respectivo

número da página, antes da introdução ou resumo.

2.1.8 Sumário

O sumário, elemento obrigatório, é constituído dos títulos e subtítulos, ou seja, é a

enumeração das principais divisões, seções e capítulos do trabalho, na mesma

ordem em que se encontram no texto, com a indicação da página inicial

correspondente.
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Vale lembrar, também, que a forma como se escreve deve ser igual à forma como os

títulos e subtítulos se encontram, para manter a harmonia gráfica. Por exemplo, se o

título estiver em caixa alta e em negrito, assim deverá aparecer no sumário. (ANEXO

J)

2.1.9 Resumo

É um elemento que apresenta, de forma concisa, o objetivo, o conteúdo do texto

com os seus aspectos mais importantes, a metodologia e as conclusões do trabalho.

É escrito em um único parágrafo, dando-se preferência ao uso da terceira pessoa do

singular e do verbo na voz ativa. Em monografias exigidas por disciplinas em

conclusão de curso ou estágio, o resumo é escrito na língua original, precedendo o

texto e não devendo ultrapassar 250 palavras.

Nos trabalhos de obtenção de títulos de mestre ou doutor, o resumo é escrito na

língua exigida e localizado antes das referências, após o texto.

É interessante evitar o uso de frases negativas, fórmulas, equações, diagramas e

símbolos, bem como comentários, críticas e julgamento pessoal do autor. Citações

bibliográficas não são incluídas. (ANEXO K)

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

O texto é a parte do trabalho onde o assunto é apresentado e desenvolvido. E, como

toda comunicação escrita ou oral, formal ou informal, compreende introdução,

desenvolvimento e conclusão.
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2.2.1 Introdução

Na introdução, o autor apresenta o tema e explica como foi desenvolvido o trabalho

(objetivos, métodos e procedimentos seguidos), assinalando-se a sua relevância. O

objetivo da introdução é situar o leitor e colocá-lo a par da relevância do problema,

entretanto, não se deve chegar a qualquer assunto, apenas fornecer-lhe uma visão

panorâmica do tema.

2.2.2 Desenvolvimento

O desenvolvimento é o corpo do trabalho, a parte nuclear, sua fundamentação

lógica. O tema é explicado, discutido; os problemas são classificados, definidos e/ou

demonstrados; as proposições se sucedem dentro de um encadeamento que

persegue a etapa final, a conclusão. É subdividido em capítulos, tópicos, itens e

subitens, cada um deles numerado progressivamente.

2.2.3 Conclusão

A conclusão constitui a fase final do processo iniciado desde a introdução; é a

síntese de toda a reflexão, devendo ser clara e concisa. A conclusão não admite

nenhuma idéia, fato ou argumento novo, é apenas uma síntese.

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

São os elementos situados após a conclusão do trabalho, contendo informações

importantes ou adicionais.
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2.3.1 Referências

A referência (ANEXO L) é elemento indispensável para que o trabalho possua a sua

devida credibilidade; é a relação, em ordem alfabética das obras efetivamente

utilizadas para sua elaboração. Não deve ser confundida com bibliografia, que é o

conjunto das obras lidas pelo autor do trabalho mas não utilizadas efetivamente no

desenvolvimento deste. Caso o autor queira indicar uma bibliografia para o

aprofundamento do assunto, esta deverá aparecer em lista separada sob o título de

Bibliografia.

2.3.2 Anexos ou apêndices

São elementos opcionais suplementares, de possível interesse para consulta

durante a leitura do trabalho, não sendo, porém, parte integrante e nem sempre de

autoria do próprio autor. Contudo deve fazer parte do sumário. Por exemplo, um

decreto-lei citado no texto do trabalho, fotos, tabelas, gráficos... Esses elementos

são preferencialmente citados em anexos ou apêndices para que a leitura não seja

interrompida.

Havendo mais de um anexo ou apêndice, estes serão indicados seguidos da letra de

ordem. No desenvolvimento do texto, são citados entre parênteses em letras

maiúsculas.

Ex.: “...como observamos no artigo 5º da Constituição Federal ...” (ANEXO A)

2.3.3 Glossário

Elemento opcional onde se encontra a relação de palavras em ordem alfabética,

utilizadas e acompanhadas das respectivas definições. Tem o objetivo de facilitar a


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compreensão do texto, devido ao possível uso de termos técnicos, palavras

especiais ou de significação dúbia, além de expressões em outra língua.

Quando for utilizado, o glossário deve constar no sumário antes das referências.
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3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS TRABALHOS

A estética de um trabalho deve obedecer aos padrões do UNESC, contidos neste

manual, que foi elaborado de acordo com as normas da Associação Brasileira de

Normas Técnicas – ABNT, que padronizam os trabalhos, facilitando a sua leitura e

avaliação.

3.1 FORMATO

Os trabalhos devem ser digitados em papel branco, formato A-4 (210 X 297 mm),

utilizando-se espaço duplo entre linhas para o texto. Para citações diretas com mais

de três linhas, as referências e as notas de rodapé, o espaço deve ser simples. Para

as margens, deve-se respeitar 3 cm para a esquerda e a superior e 2 cm para a

direita e a inferior. O espaçamento entre parágrafos deve ser de 6 pontos antes e 6

pontos depois.

O tipo de letra deve ser Arial, o tamanho do corpo é o 12, devendo o estudante

utilizar o corpo 16 apenas na capa e folha de rosto.

Os capítulos novos sempre são iniciados em folhas novas, que são numeradas e

contadas. O título do capítulo aparece no alto da folha, antecedido pelo número

(sempre arábico), com todas as letras maiúsculas, em tamanho 12 e negrito. O que

separa o número do título é apenas um espaço de caractere, sem utilização de

ponto ou parêntese.

3.2 PAGINAÇÃO

Todas as folhas devem ser consideradas desde a folha de rosto, mas a numeração

só aparece a partir da primeira página do texto.


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A numeração das páginas do texto é feita em algarismos arábicos, localizados ao

lado direito, na extremidade superior da folha.

3.3 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

A numeração progressiva é um sistema utilizado para organizar o documento,

permitindo uma exposição de seus títulos e subtítulos. De acordo com a norma

dessa numeração progressiva, as divisões e subdivisões de um trabalho

denominam-se seções que recebem um indicativo representado sempre por

números arábicos. As seções podem ser :

a) primárias: correspondem às principais divisões do trabalho e são

identificadas sempre por um único algarismo, separado do título

da seção por espaço (caixa alta e negrito);

b) secundárias: constituídas pelas subdivisões da seção primária,

identificadas pelo número da seção primária a que pertence,

seguido por outro número que lhe for atribuído seqüencialmente,

tendo um ponto de separação (caixa alta). Em relação às

seções terciárias, deve-se utilizar negrito com iniciais

maiúsculas. As seções quaternárias devem conter as iniciais

maiúsculas, sem negrito. Utilizar, no máximo, quatro seções.

Quando for necessário subdividir uma seção usando alíneas, os itens devem ser

precedidos de letras maiúsculas, seguidas de parênteses.

A disposição dessas alíneas no texto obedece às seguintes regras:

• o trecho do texto que antecede as alíneas terminará com dois pontos(:);


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• as alíneas devem ser iniciadas com letra minúsculas e encerradas com ponto-e-

vírgula (;), exceto a última que será encerrada por ponto (.); e

• podem ser usadas as conjunções e/ou na ligação entre os textos da penúltima e

última alínea.

Ex.: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA

1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA

1.1.1 Seção terciária

a) alínea;

- subalínea

b) alínea; e

c) alínea.

1.1.1.1 Seção quaternária

3.4 O USO DE CITAÇÕES

A finalidade da citação é exemplificar, documentar e/ou confirmar as idéias

expressas no texto. Fazer uma citação corresponde a transcrever no trabalho um

trecho com a opinião de uma autoridade no assunto, retirada da bibliografia

consultada. As citações não substituem a redação do trabalho, portanto, recomenda-

se não exagerar no tamanho e no número dessas citações utilizadas, o que

evidenciaria uma redação deficiente ou compilação.


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As citações podem ser diretas ou indiretas. Citação direta é a transcrição exata,

ipsis litteris, ou seja, reprodução fiel ao original, inclusive com eventuais erros de

ortografia ou concordância. Caso o erro seja muito evidente, ou muito primário, o

máximo que se pode fazer é anotar diante dele, entre colchetes [sic], que significa

que o original se encontra desta mesma maneira.

Citação indireta é a citação livre do texto, quando ocorre a reprodução de idéias,

sem haver transcrição das próprias palavras do autor consultado.

3.4.1 Regras Gerais de Apresentação

Em toda citação (direta ou indireta) é indispensável que seja feita a identificação

imediata da fonte de onde esta foi retirada, por meio de chamadas referenciais que

podem aparecer:

• incluídas no texto; ou

• em notas de rodapé;

Essas chamadas podem ser de formas diversificadas, dependendo da natureza do

trabalho. Contudo, o pesquisador deverá adotar uma única forma para que haja

uniformidade de procedimentos.

3.4.1.1 Citação direta

Corresponde ao original em redação, ortografia e pontuação, devendo vir entre

aspas duplas ou destacada graficamente. Quando a citação for colocada entre

aspas, caso o trecho transcrito já contenha expressões ou palavras entre aspas,

essas serão transformadas em aspas simples ou apóstrofo.


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Ex.: os especialistas na área discutem que "conceitos fundamentais para o uso de

sinalização indicam que a sinalização realizada em casa mostra apenas boa-

vontade, mas na verdade ocasiona poluição visual" (FIGUEIREDO,1991, p.108).

As citações diretas são apresentadas da seguinte forma:

• citação de até três linhas é inserida no texto, entre aspas (ver exemplo anterior);

• citação longa (mais de três linhas) aparece em parágrafo isolado, iniciando a

quatro centímetros, a partir da margem esquerda do texto, com letra tamanho 10

e assim permanecendo até o final da citação. Neste caso, as aspas duplas não

são utilizadas.

Exemplo:

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional


ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns
de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador.
Através de áudio conferência, utilizando a companhia local de telefone, um
sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão
(NICHOLS, 1993, p. 181).

3.4.1.2 Omissões de palavras

Quando um trecho da citação for omitido, o fato será indicado por reticências, dentro

de colchetes [...];

Ex: “A coleta de dados será feita através de entrevista [...] que dará à pesquisa um

grau de confiabilidade e precisão” (PEROTA et al., 1987, p. 18).

3.4.1.3 Acréscimos, explicações ou comentários

Se houver necessidade do acréscimo de alguma palavra para que a compreensão

do trecho não seja comprometida, ela deve ser escrita entre colchetes.
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Ex: “Gibran [o grande poeta libanês] não era um filósofo no sentido transcedental da

palavra” (CHALLITA, in: O profeta, p. xviii).

3.4.1.4 Incorreções e incoerências

Quando aparecem no texto citado incorreções gramaticais ou incoerências, faz-se a

transcrição seguida da expressão latina “sic” entre colchetes [sic], que significa que

estava “assim mesmo” no texto original. Vem imediatamente após sua ocorrência.

Ex: A emenda 62 do deputado Bezerra de Mello apresenta a proposta de “...

deslocar a preposição [sic], ‘e’ para depois de ‘família’ e...” (SAVIANI, 1988,

p.122).

3.4.1.5 Ênfase a uma palavra ou trecho

Quando se quer dar destaque a palavras ou frases que não estão grifadas no trecho

original, usa-se grifo, negrito ou itálico e a expressão “grifo do autor” ou “grifo nosso”.

Ex: “... é necessário que se deixe a criança ler o que aprecia [grifo nosso]”

(PONTES, 1992, p. 52).

3.4.1.6 Citação de citação

Quando se faz uma citação a partir de uma outra fonte a que não se teve acesso, a

indicação é feita pelo nome do autor original seguido da expressão “citado por” ou

“apud” e do nome do autor da obra diretamente consultada. Faz-se a referência

bibliográfica completa da obra consultada na seção “Referências”.


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Ex: Segundo Belluzzo, citado por Akabassi (1992, p. 25), “educação é o processo

pelo qual o usuário interioriza comportamentos adequados com relação ao uso

de biblioteca”.

3.4.1.7 Dados Obtidos por Informação Oral

Quando se tratar de dados obtidos por informação oral (palestras, debates,

comunicações, entrevistas etc.) indicar entre parênteses a expressão (informação

verbal), mencionando-se os dados disponíveis somente em nota de rodapé.

3.5 SISTEMA DE CHAMADA

As citações devem ser indicadas no texto por um sistema numérico ou autor – data.

Qualquer que seja o método adotado, deve ser seguido consistentemente ao longo

de todo trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas de

rodapé.

3.6 NOTAS DE RODAPÉ

As notas de rodapé são utilizadas para esclarecer ou complementar informações

não incluídas no texto para que não haja interrupção em sua seqüência lógica.

Desta forma, o uso das notas de rodapé deve ser o mínimo possível. Essas notas de

rodapé podem ser bibliográficas ou explicativas.

As notas bibliográficas indicam as fontes consultadas ou remetem a outras partes da

obra onde o assunto foi abordado. Na primeira vez em que se fizer a citação de uma

obra em uma nota de rodapé, esta deverá ser completa (autor, título, local, editora,

data e página). Quando o autor já foi referido no texto, cita-se apenas o ano e a
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página, utilizando as seguintes expressões latinas, que devem ser utilizadas apenas

em notas de rodapé:

a) apud – citado por, conforme, segundo; (a expressão apud é a única que também

pode ser utilizada no texto);

Exemplo: (EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p.2-3)

b) Idem ou Id – mesmo autor citado anteriormente;

Exemplo: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p.9

Idem, 2000, p.19

c) Ibidem ou Ibid. – na mesma obra;

Exemplo: DURKHEIM, 1925, p. 176

Ibid., p.190.

d) Opus citatum ou op. cit. – obra citada

Exemplo: ADORNO, 1996, p.38

GARLAND, 1990, p. 42-43

ADORNO, op. cit., p.40

Essas notas explicativas referem-se a comentários, explanações ou traduções, e

devem ser breves, sucintas e claras.


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3.6.1. Chamada numérica no texto

A chamada numérica é feita para remeter o leitor a uma nota de rodapé e deve

aparecer:

• pouco acima da linha do texto (número alto), entre parênteses ou entre colchetes;

• em algarismo arábico;

• em seqüência contínua;

• após a pontuação que fecha a citação; e

• não deve recomeçar a cada folha.

Ex: Diz Rui Barbosa “tudo é viver, previvendo” 15

Diz Rui Barbosa “tudo é viver, previvendo” (15)

Diz Rui Barbosa “tudo é viver, previvendo” [15]

3.6.2 Localização e apresentação gráfica das notas de rodapé

Devem ser observados os seguintes itens:

• registrar na mesma página onde ocorre a chamada numérica;

• localizar na margem inferior da página;

• separar do texto por um traço contínuo de aproximadamente 4 cm;

• digitar em espaço simples com caracteres tamanho 10;


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• usar espaço duplo para separar uma nota da outra; e

• iniciar uma margem recuada, precedida do respectivo número alto, sem

pontuação, tendo as linhas seguintes à primeira começando rente à margem

esquerda da nota.

3.7 ENCADERNAÇÃO

Sendo a apresentação do trabalho a primeira imagem que se tem deste, é

necessário que esta seja bem feita. Para que o trabalho tenha a aparência de

organização adequada é necessário que se faça a encadernação em brochura ou

espiral, sendo que em uma dissertação de mestrado ou em uma tese de doutorado,

a brochura as deixa com uma melhor aparência, devido, inclusive, à sua maior

durabilidade.

Nas monografias de conclusão de curso e trabalho final de curso (Estágio

Curricular), a encadernação deve ser feita em brochura, na cor azul royal, com letras

impressas em dourado.
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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e

documentação – referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000.

______. Apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro,

1992.

______. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação:

NBR 14724. Rio de Janeiro, 2001.

______. Sumário: NBR 6027. Rio de Janeiro, 1989.

______. Apresentação de Originais: NBR 12256. Rio de Janeiro, 1992.

BASTOS, Lília da Rocha et. al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios

de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

1996.

CASTRO, Cláudio de Moura. Estrutura e apresentação de publicações

científicas. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma

introdução. São Paulo: EDUC, 1996.

NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. São Paulo:

Saraiva, 1997.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma pesquisa bibliográfica. 2. ed.

rev.ampl. São Paulo: Martins Fontes, 1981.


27

SCHIMIT, Susana. Sistematização no uso de notas de rodapé e citações

bibliográficas nos textos de trabalhos acadêmicos. Rev. Bibliotecon.

Brasília, 1981.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 9. ed.

São Paulo: Cortez, 1983.


28
28
ANEXO A

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESPÍRITO SANTO – UNESC

MAURO DA SILVA MANHÃES

A TEORIA DA IMPREVISÃO NO DIREITO

CONTRATUAL BRASILEIRO

COLATINA

2001
29
29
ANEXO B

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESPÍRITO SANTO – UNESC

MAURO DA SILVA MANHÃES

A TEORIA DA IMPREVISÃO

NO DIREITO CONTRATUAL BRASILEIRO

Monografia apresentada à Banca Examinadora

do Centro Universitário do Espírito Santo -

UNESC, como exigência para obtenção do

grau de Bacharel em (nome do curso), sob a

orientação do Prof. Dr. Carlos Almeida Aguiar.

COLATINA

2001
30
30

ANEXO C

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESPÍRITO SANTO – UNESC

MAURO DA SILVA MANHÃES

A TEORIA DA IMPREVISÃO

NO DIREITO CONTRATUAL BRASILEIRO

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________

ORIENTADOR

__________________________________________

EXAMINADOR I

__________________________________________

EXAMINADOR II

Colatina, ____ de _________________ de _______.


31
31

ANEXO D

Aos doutores Dário de Almeida Magalhães e

Sérgio Lamy Filho, dois grandes juristas,

com os quais tive a honra de conviver,

trabalhar e aprender.
32
32
ANEXO E

Minha gratidão ao Prof. Antônio Carlos Massa, pelo

incentivo e paciência ao indicar-me o percurso.

De igual forma, agradeço a todos os inquiridos que

contribuíram com significativas informações para a

realização desse trabalho.


33
33
ANEXO F

“A estupidez das pessoas vem do fato de que

elas têm uma resposta para tudo.”

(M. Kundera)
34
34
ANEXO G

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Inscritos no vestibular 2002 por curso.............................................08

Tabela 2 – Inscritos no vestibular 2001 por curso.............................................09

Tabela 3 – Inscritos no vestibular 2000 por curso.............................................10

Tabela 4 – Inscritos no vestibular 1999 por curso.............................................11

Tabela 5 – Inscritos no vestibular 1998 por curso.............................................12

Tabela 6 – Inscritos no vestibular 1997 por curso.............................................13

Tabela 2 – Inscritos no vestibular 1996 por curso.............................................14

Tabela 2 – Inscritos no vestibular 1995 por curso.............................................15


35
35

ANEXO H
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Membrana celular.............................................................................08

Figura 2 – Citoesqueleto....................................................................................09

Figura 3 – Citoplasma........................................................................................10

Figura 4 – Complexo de golgi............................................................................29

Figura 5 – Mitocôndria.......................................................................................32
36
36

Anexo
Anexo II

LISTA DE SIGLAS

MEC – Ministério da Educação e da Cultura...................................................... 09

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ............................................ 10

NEAC – Núcleo de Extensão e Atividades Complementares............................... 10

UNESC – Centro Universitário do Espírito Santo................................................. 15

ASSCOM – Assessoria de Comunicação............................................................. 29


ANEXO J 37
37

SUMÁRIO

RESUMO...................................................................................................................... 05

INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 06

1 AMBIÊNCIA DO HOSPITAL..................................................................................... 07

1.1 HISTÓRICO............................................................................................................ 07

1.1.1 Ambiência.......................................................................................................... 07

1.1.1.1 Conjuntura Atual............................................................................................... 07

2 PROPOSTA DE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL............................................... 08

3 CONCLUSÃO........................................................................................................... 09

4 REFERÊNCIAS......................................................................................................... 10

5 ANEXOS................................................................................................................... 11
38
38

ANEXO K
RESUMO

Trata da proposta de estrutura organizacional de um Hospital de Grande Porte – 200

leitos. Relata a história de formação do grupo de acionista, assim como as principais

características do empreendimento. Relata as fases de implementação do hospital

como o Projeto de Viabilização, a Pesquisa de Mercado e o Projeto Arquitetônico

com suas peculiaridades. Faz uma breve revisão literária do que há de mais atual

em relação à estrutura organizacional e sua funcionalidade. Estabelece uma

proposta de estrutura organizacional flexível e dinâmica, fundamentada no cliente.

Conclui sugerindo temas para serem desenvolvidos por outros acionistas durante os

próximos cursos de MBA em Gerência da Saúde.


39
39
ANEXO L
MODELOS DE REFERÊNCIAS

1. Um autor

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade de

publicação): Editora, Data. Número de páginas ou volumes.

Exemplo:

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. 1. ed.

São Paulo: Educ, 1996. 142 p.

2. Até três autores

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome; SOBRENOME DO AUTOR; Prenome,

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade de

publicação): Editora, Data. Número de páginas ou volumes.

Exemplo:

BARROS, Aidil Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.

Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Mc

Graw-Hill, 1986. 132 p.

3. Mais de três autores:

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome et al. Título: subtítulo. Edição. Local

(cidade de publicação): Editora, Data. Número de páginas ou volumes.


40

Obs.: a expressão et al significa entre outros.

Exemplo:

LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 1.

ed. São Paulo: Cortez, 1984. 164 p.

4. Várias obras do mesmo autor:

Em listas bibliográficas, quando o autor for comum a dois ou mais documentos

referenciados, o nome do autor pode ser substituído por um traço equivalente a seis

toques da tecla do computador correspondente ao sinal para sublinhar. No caso de

várias edições de uma mesma obra referenciada sucessivamente, o título pode

também ser substituído por um traço equivalente a seis toques da mesma tecla,

separando-os por ponto.

Exemplo:

MONTORO, André Franco. Estudos de Filosofia do Direito. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 1995.

______. Objetivos e métodos no ensino do Direito. Brasília: Senado Federal,

1975.

______. ______. 2. ed. Brasília: Senado Federal, 1975.

5. Obras anônimas

Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não

deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.


41

Exemplo:

DESAFIOS ÉTICOS. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1993. 291 p.

6. Obra com tradutor:

Formato

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título. Nome do tradutor. Local: Editora,

Data.

Exemplo

MENDIETA ALATORRE, Angeles. Tesis profissionales. Trad. Juan Antonio R.

Fernandes. 7.ed. México: Porrua, 1973.

7. Autores com sobrenomes designativos de parentesco (Júnior, Filho, neto e

outros):

Exemplo

CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de Expressão oral e escrita. 5. ed.

Petrópolis: Vozes, 1978.

BARBOSA FILHO, Manuel. Introdução à pesquisa: métodos, técnicas e

instrumentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.


42

8. Obras publicadas por entidades coletivas:

Se o autor for pessoa jurídica, a entrada é feita pelo nome da instituição responsável

intelectualmente pela obra, incluindo instituições públicas e privadas.

Formato

NOME DA ENTIDADE. Título: subtítulo. Local: Editora, Data.

Exemplo

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências

Bibliográficas: NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000.

9. Obra composta de diversos trabalhos e diferentes autores, mas com um (ou

mais) responsável pela coordenação ou organização.

Nesse caso, coloca-se o nome do organizador ou coordenador, desque que ele

esteja indicado ou destacado na publicação com esse título. Após o nome coloca-se

entre parenteses o título que caracteriza a função ou responsabilidade, de forma

abrevidada (coord., org. etc.)

Exemplo:

NALINI, José Renato (coord.) Uma nova ética para o juiz. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 1994.
43

10. Indicação de parte de uma obra (capítulo, volume, fragmento, etc):

Formato

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título da parte referenciada. In:

SOBRENOME do responsável pela obra, Prenome. Tìtulo da Obra: subtítulo (se

houver). Edição. Local: Editora, Data. Localização da parte referenciada.

Exemplo:

ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J.

(Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das

Letras, 1996. p. 7-16.

Quando o autor da parte referenciada for o mesmo da obra utiliza-se a expressão In:

seguida de seis toques da barra de espaço (______).

Exemplo:

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do

Amapá, 1ºgrau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

11. Artigos de jornal:

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenome. Título do artigo. Título do Jornal,

local, página inicial e final do artigo, data (dia, mês e ano).


44

Assinados:

Exemplo:

DAHER, Marlusse Pestana. Júri Popular. A Gazeta, Vitória, p. 5, 02 de jun. de

2000,

Não assinados:

Exemplo:

LÍDERES se reúnem hoje para articular votação de pisos. A Gazeta, Vitória, 02 de

nov. de 2000. p. 3.

12. Artigos de revista:

Assinados:

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenome. Título do artigo. Título da Revista,

local, número do ano e/ou volume, número do fascículo, página inicial e final do

artigo, data.

Exemplo:

VASCONCELOS, Yuri. Sob risco de extinção. Época. São Paulo, v3, n. 30, p. 72-73,

14 dez. 1998.

13. Entrevistas:

Formato:

SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenome. Título da entrevista: subtítulo (se

houver). Referência da publicação consultada (livro ou periódico). Nota da entrevista.


45

Exemplo:

SILVA, L. M. F. Insegurança Familiar. IstoÉ, São Paulo, ano 2, n. 7, p. 28-33, 20

ago. 1998. Entrevista concedida a Joaquim Fernandes.

14. Eventos

Formato:

NOME DO EVENTO, número, ano e local de realização do evento. Título da

publicação: subtítulo (se houver). Local: Editora, ano. pág. ou volumes.

Exemplo:

CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO,

10, 1979, Curitiba. Anais ... Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1979. 3v.

Trabalhos apresentados em eventos:

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenome. Título: subtítulo (se houver) do

artigo. In: NOME DO EVENTO, número, ano e local de realização do evento.Título

da publicação. Local: Editora, ano. pág. ou volumes.

Exemplo:

SILVA, L. M. F. Criatividade no combate a criminalidade. In: CONGRESSO

BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA, 28, 1998, Curitiba. Anais... Curitiba:

Associação dos Secretários de Segurança Pública, 1998. v. 14, p. 1598-1602.


46

15. Leis, Decretos, Portarias etc.:

Formato:

NOME DO LOCAL (país, estado ou cidade). Título (especificação da legislação,

número e data). Ementa (resumo do ato). Referência da publicação consultada (livro

ou periódico).

Exemplo:

BRASIL. Decreto-lei n.º 2423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critérios para

pagamentos de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de

cargos e empregos de Administração Federal direta e autárquica e dá

outras providências. Diário Oficial [da República do Brasil], Brasília, 8 abr. 1998.

Seção 1, p. 3332.

16. Filmes cinematográficos:

Formato:

TÍTULO DO FILME: subtítulo (se houver). Indicação de responsabilidade. Indicação

do elenco. Local: Produtora, ano. Número de unidades físicas (duração em minutos),

indicação do som (legenda ou dublagem) indicação de cor, largura em milímetros.

Exemplo:

CENTRAL DO BRASIL. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de

Clemont-Tonnere e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein; João Emanuel Carneiro

e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinicius de

Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Machtergaele et al. [S. L.]: Lê Studio

Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 filme (106 min).


47

17. Programas de computador:

Exemplo:

MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. [S.L.]:

Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM.

18. Documentos on-line:

Exemplos:

RIBEIRO, P.S.G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São

Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br

/frameartig.html>. Acesso em: 10 set. 1998.

GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos, Fundação

Cultural Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de

artistas plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em: <http//www.gcsnet.com.br

/oamis/civitas>. Acessoem: 27 nov. 1998.

ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por

mtmendes@uol.com.br em 26 jan. 2000.

19. Monografias, Dissertações e Teses

Exemplo:

BARCELOS, N. F. P. Ensaio tecnológico, bioquimico e sensorial de soja e

guandu enlatados no estágio verde e maturação de colheita. 1998. 160f. Tese


48

(Doutorado em Nutrição) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade

Estadual de Campinas, Campinas.

20. Jurisprudência

Exemplo:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Sumual n. 14. Súmulas. São Paulo: Associação

dos Advogados do Brasil, 1994. p.16.


49

ANOTAÇÕES

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