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Comunicação aplicada

Comunicação

 A comunicação social é um dos fenômenos mais significativos da vida contemporânea.


 Está presente em toda parte para onde vamos e onde estamos.
 Por meio de canais eletrônicos e digitais de comunicação.
 É preciso ter atenção na sua utilização, precisamos dela, mas não podemos ser escravos
dela.
 Com o MCS, foi criada a “cultura de massa”, que é um fenômeno capaz de criar mitos
que dirigem e orientam a vida do homem, em busca de divertimento, felicidade,
autorrealização e amor.
 O MCS transforma profundamente a sociedade no seu modo de pensar, de atuar e de
reagir.
 Ocupa cada vez mais o tempo livre.
 (MCS – meio de comunicação social)
Formas de comunicação humana I

 Mímica: comunicação por meio de gestos, de expressão corporal de modo rápido entre
pessoas presentes.
 Oral: foi a comunicação posterior à mímica. A comunicação oral ocorria por meio de
sinais produzidos pela língua dentro do aparato oral. Daí o termo “linguagem”, para
designar o modo particular do homem de se exprimir na comunicação interpessoal
Formas de comunicação humana II

 Termos – como sinais das ideias;


 Proposições – como sinais dos juízos;
 Silogismos – como sinais do raciocínio.
Formas de comunicação humana III

 Instrumental: foi o tipo de comunicação entre pessoas separadas por certa distância.
Utilizando como instrumento de comunicação a distância, o fogo, a fumaça, o som do
tambor e do chifre.
 Pictografia: era a comunicação por meio de desenhos, de gráficos que substituíam os
objetos ou as ações relativas a eles. Foi um progresso na comunicação.

Formas de comunicação humana IV

 Hieróglifos egípcios: comunicação escrita que passava a significar os conceitos das


coisas e os seus nomes. Como “ideogramas”, sinais algébricos e símbolos científicos
que não eram fonéticos, mas significavam termos, conceitos e operações de quantidade.
 Escrita cuneiforme: apareceu na Babilônia e era ideograma, como os hieróglifos, porém
desenhado de forma estilizada.
Formas de comunicação humana

 Escrita fonética: apareceu com os fenícios no ano 1500 a.C.


 São “fonografias” em que a cada sinal gráfico corresponde um sinal fonético, evoluindo
lentamente para sinais-termos, sinais silábicos e sinais alfabéticos.
Meios de comunicação I

 Imprensa
 Cinema
 Rádio.
 Televisão
 Streaming e conteúdos digitais: plataformas colaborativas, produções remotas,
viralização de elementos e assuntos quaisquer elencados.
Elementos da comunicação I

 A mensagem é transmitida por um meio sonoro, utiliza sons, palavras, músicas; ou por
meios visuais, com imagens (desenhos, fotografias) ou símbolos (a escrita ortográfica).
Elementos da comunicação II

 São necessários dois estágios: a transmissão e a recuperação.


 A transmissão exige a codificação, que é a transposição da informação para o código do
canal que será usado, e a difusão, que é a utilização de um canal que faça a informação
chegar ao receptor.
 A recuperação exige um recuperador da mensagem transmitida, que coloca a mensagem
recuperada em estado de ser utilizada como fonte para a transmissão de novas
mensagens.
Elementos da comunicação
Transmissão:

 1º estágio: Comunicador – Mensagem Codificada – Canal – Mensagem Difundida –


Receptor. Recuperação:
 2º estágio: Mensagem Transmitida – Recuperador – Mensagem Recuperada – Fonte –
Mensagem Reaproveitada.
Funções da linguagem I

 Referencial: é a mensagem objetiva, fatos, ideias e ações.


 Expressiva: é a mensagem subjetiva, sentimentos e emoções de quem fala.
 Apelativa: é a mensagem que influencia o ouvinte com o objetivo de provocar uma
resposta (muito usada em redes sociais)
 Poética: é a mensagem que atrai a atenção pela forma de expressão, pela estética.
 Fática: é um canal de informação mínima, tem intenção de estabelecer ou manter a
comunicação. (chamar a atenção para a pessoa)
 Metalinguística: é um código de informação para esclarecer ou explicar a linguagem.
(quando utiliza um processo de comunicação para explicar o outro, pouco utilizado)
Modalidades e campos da comunicação

 Pessoal;
 Interpessoal;
 Grupal;
 Social.
Comunicação pessoal

 A comunicação pessoal ou autocomunicação é a reflexão, o pensamento, a comunicação


do indivíduo consigo mesmo, do “superego” comunicador com o “ego” receptor e vice-
versa.
Comunicação interpessoal

 A comunicação interpessoal é a conversação, o diálogo entre duas pessoas, face a face,


diretamente, em que ao mesmo tempo o comunicador é receptor e o receptor é
comunicador, como acontece no namoro, no bate-papo
Comunicação grupal

 A comunicação grupal se realiza em um grupo, em que todas as pessoas estão


organicamente reunidas e estruturadas, com objetivos comuns.
 Alguém é comunicador e o grupo é receptor. A comunicação dentro de uma sala de aula,
congresso, reunião.
Comunicação social I

 A comunicação social é usada nos meios mecânicos ou eletrônicos para a transmissão.


 O comunicador é uma empresa, a mensagem é destinada à coletividade, a quem estiver
em condições de recebê-la, o receptor é o público anônimo, heterogêneo e disperso.
Possui os seguintes elementos:

 Fonte: empresa, grupo econômico, instituição, entidade, governo, grupo político,


documentação, biblioteca, arquivos.
 Codificador: é o comunicador, articulista, apresentador, produtor, colunista, repórter,
cronista, locutor, redator.
 Informação: é a mensagem que a fonte quer transmitir.
 Canal: rádio, televisão, imprensa, internet, TV, cinema, teatro.
 Decodificador: é o líder de opinião, responsável pela repercussão do assunto, podendo
ser um especialista em algum assunto (esporte, moda, novela).
 Receptor: da comunicação social é o público.
 Recuperador: quase nunca é receptor, é um arquivista, documentarista, bibliotecário,
técnico em informática, pesquisador de opinião pública.

Prática da comunicação social I

 A prática da comunicação social está diretamente ligada à consciência crítica, ou seja,


realizar análise sobre a comunicação social apresentada: filmes, notícias, manchetes,
internet e jornal.
Em um filme podemos analisar:

 Técnica;
 Psicologia;
 Sociologia;
 Moral;
 Mensagem.
Em programas de TV e rádio podemos analisar:

 Técnica;
 Programação;
 Audiência;
 Categorias etárias;
 Preferências e costumes.
Na internet podemos analisar:

 Compatibilidade;
 Facilidade e velocidade de acesso;
 Confiabilidade;
 Linguagem;
 Eficiência;
 Dinamismo da página;
 Interatividade;
 Atualidade.
Na mídia impressa – jornal podemos analisar:

 Localização da notícia;
 Espaço;
 Contexto;
 Tipo de letra;
 Quadro de destaque;
 Manchete;
 Notícia;
 Entrevista.
Tipos de reportagem

 Reportagem expositiva é aquela que se limita à narração simples e objetiva de um fato,


conforme as regras aplicadas à elaboração da notícia.
 Reportagem interpretativa, além de descrever o acontecimento, inclui outros
esclarecimentos que proporcionam melhor compreensão do assunto, dando uma visão
retrospectiva e prospectiva.
 Reportagem opinativa ocorre quando o fato é narrado procurando orientar e dirigir a
opinião do receptor com opiniões próprias do repórter.
Tipos de mídia impressa

 Panfleto, folheto, folder e catálogo;


 Jornal;
 Revista;
 Indoor.
Anúncios em mídia exterior

 Outdoor tradicional;
 Frontlight;
 Backlight;
 Painel digital (OOH – Out of Home).
Tipos de mídia eletrônica e digital

 Rádio;
 Televisão;
 Internet (mídias sociais);
 Intranet.

(aula2) Níveis de fala

 A língua é um dos códigos que permitem a comunicação; é um sistema de signos e as


suas combinações.
 O processo de comunicação pode se realizar pela língua oral ou escrita.
Modalidades da língua I

 Linguagem oral: consiste na repetição de palavras, no emprego de gíria e neologismos,


no emprego restrito de certos tempos e aspectos verbais, na colocação pronominal livre,
na supressão dos relativos, nas formas contraídas, na omissão de termos no interior das
frases, no predomínio da coordenação.
 Linguagem escrita: possui um vocabulário rico e variado, o emprego de sinônimos, o
emprego de termos técnicos, de vocábulos eruditos, de substantivos abstratos, o uso dos
tempos verbais, a variedade na construção das frases, a sintaxe bem elaborada, as frases
inacabadas ou bem construídas, a clareza na redação, sem omissões e ambiguidades, e o
emprego de coordenação e subordinação.
Expressão escrita I

 A linguagem escrita tem de ser mais elaborada, mais clara e mais definida do que a
linguagem oral.
 A maior permanência da forma escrita é a que assegura a continuidade da tradição
linguística dos povos.
Sua composição:

 Parágrafo: composto de ideias que queremos expressar. Dentro do mesmo parágrafo


podemos ter diferentes ideias, desde que elas, reunidas, formem uma ideia maior;
 Tópico frasal: é o parágrafo inicial que resume os dados essenciais do texto.
Período: é o pensamento completo que forma um sentido completo na frase, podendo ser
simples ou composto:

 Simples: temos, apenas, uma oração;


 Composto: temos várias orações articuladas entre si

 A sintaxe de concordância ocupa-se das flexões dos adjetivos e dos verbos com os
substantivos.
 Concordância nominal – em que se estabelecem as relações entre os substantivos, ou os
pronomes e os adjetivos. Ex: “Bons trabalhos”.
 Concordância verbal – refere-se à harmonia, ao acordo entre o verbo e o seu sujeito
(expresso por substantivo ou pronome). Ex: “Depois, as coisas mudaram”.
 A sintaxe de regência trata das relações de dependência (de subordinação) dentro da
frase.
 Regência nominal – determina os tipos de conexão (preposição) exigidos por
determinados nomes. Ex: “Ter-se na conta de sábio, ter confiança em alguém, ódio a
alguém”.
 Regência verbal – refere-se às conexões que determinados verbos requerem.
Ex:“Lembrar-se de alguma coisa”.
 A sintaxe de colocação trata da ordem dos termos na frase e da disposição das orações
no período.
 Ordem predominante é a direta, isto é, os termos regidos (ou determinados) precedem
os regentes (ou determinantes). Ex: “Ele é um filho bom”.
Aspectos linguísticos
Alguns pontos merecem atenção, são eles:

 Emprego do plural;
 Emprego do gênero;
 Formas verbais;
 Formas pronominais.
Ortografia

 É a grafia ou a escrita correta das palavras, a representação gráfica daquilo que vamos
expressar.
 Ela determina o uso de maiúsculas e minúsculas, pontuação, acentuação gráfica, uso de
abreviaturas e siglas, divisão silábica, nomes próprios etc.
Vocabulário I

 Seleção do vocabulário: a eficiência de uma comunicação linguística depende da


escolha adequada das palavras.
 Contexto: seja ele verbal, de situação ou experiência.
 Sinônimos: responsável por evitar as repetições e as redundâncias.
 Sentido denotativo (ou referencial) – que é o significado mais próximo, mais imediato.
 Sentido conotativo (ou afetivo) – que é o sentido sugerido por associações e que está
vinculado a emoções, aos sentimentos e aos conceitos, portanto, de uma realidade
menos próxima.
 A conotação é a essência da linguagem metafórica e da poética.
Linguagem figurada

 As figuras de linguagem são recursos da linguagem que a tornam mais viva e


expressiva.
 Podem ser compostas de palavras, de construção ou de pensamento.
Expressão escrita I
O uso da metáfora na língua usual ou na prosa (não literária) contempla os aspectos:

 A metáfora tem de decorrer das necessidades da ênfase e da clareza;


 Não deve ser forçada e artificial;
 Não deve se desenvolver demais;
 Não se devem acumular duas ou mais metáforas contraditórias na sequência de um
pensamento;

 Deve ser integral e não coincidir, apenas, em parte, com a situação real.
Expressão escrita II
Estilo:
O estilo pode se caracterizar pelo emprego de expressões e das fórmulas próprias de uma classe,
de uma profissão ou de um grupo;

 No sentido estrito, consideramos estilo como a maneira de escrever.


 A clareza é uma qualidade essencial da boa expressão. Ela se revela na estrutura frasal,
na seleção do vocabulário adequado e na harmonia da composição.
 Concisão: emprego da linguagem adequada, da palavra exata e necessária; a busca da
economia verbal são qualidades do estilo conciso.
 Harmonia: parte do bom estilo que os sons dos vocábulos que compõem a frase sejam
harmoniosos.
 Eufonia: boa sonoridade das frases; é o princípio que deve orientar a composição.
 Cacofonia: o encontro de vocábulos que formam um som desagradável ou um sentido
não desejado.
Tipos de redação I

 Formas literárias;
 Formas de escrito científico;
 Formas de expressão comerciais e oficiais.
Formas literárias, como: a descrição, a narração e, nestas, as formas simples (como a fábula, a
lenda, o mito, a anedota); e as mais complexas, como: o conto, a crônica, a novela, o
romance e o poema.
Formas de escrito científico, como: o registro de notas, o resumo, as anotações de leitura, o
curriculum vitae, a descrição técnica, o relatório, a dissertação, a monografia, o ensaio, a
tese.
Formas de expressão comerciais e oficiais, como, entre outros: o memorando, o ofício, o aviso,
o requerimento, a ordem de serviço, o memorial, o parecer, a carta comercial.
Tipos e gêneros textuais I

 Descrição: representação verbal de um objeto (lugar, situação ou coisa), em que se


procura assinalar os traços mais particulares ou individualizantes do que se descreve,
não podendo ser uma descrição técnica.
 Descrição de paisagem: a descrição de paisagem deve procurar captar a “verdade da
natureza”.
 Atenção: um dos erros em que incorrem, muitas vezes, os escritores é o de cair na
fastidiosa enumeração de aspectos físicos da natureza, sem procurar interpretá-la.
 Os autores românticos, que realizaram a valorização da paisagem e da natureza como o
refúgio do homem, dedicaram páginas de grande valor literário às descrições de
paisagens
Tipos e gêneros textuais

 A descrição técnica tem a finalidade de registrar, objetivamente, as características de um


objeto, um aparelho, um lugar ou uma situação.
 É uma descrição mais específica.
 Narração: significa contar alguma coisa. A matéria básica da narração é o fato, o
acontecimento.
 A narração é a essência do conto, do romance, da novela. Deve se levar em
consideração:
 O que narramos (o fato);
 Com quem ocorreu (o protagonista);
 Como ocorreu;
 Quando ocorreu;
 Porque ocorreu;
 O que ocorre a partir disso (a consequência desse fato).
 Narrativa de ficção: forma mais simples e breve da narrativa de ficção; o núcleo de toda
história é a anedota.
 Associa-se, em geral, a qualquer história curta, divertida, curiosa ou picante.
 Poema: forma elementar, a poesia é a arte de fazer versos.
 O verso é o elemento básico do poema e a peça da criação poética.
Elementos da narração I

 A ordem do relato, que pode seguir o tempo cronológico ou o tempo psicológico.


 O ponto de vista do narrador.
 Deve-se levar em consideração se quem conta a história é o seu personagem
(protagonista) ou se é alguém que a observou de fora, ou, ainda, se é alguém que a
rememora.
 Se o narrador participou da história, ele usará a primeira pessoa. Se quem conta, apenas,
narra o que viu ou sobre o qual soube, usará, então, a terceira pessoa.
 O enredo ou a intriga é o encadeamento, a sucessão dos fatos, o conflito que se
desenvolve.
 As novelas e os romances, sobretudo as novelas de televisão, atualmente, buscam a
dramaticidade.
 A excessiva dramaticidade pode atingir um exagero de mau gosto, aquilo que
chamamos de “dramalhão”.
 As situações dramáticas, de acordo com o envolvimento de seus protagonistas, e com os
riscos e os conflitos que oferecem, podem ser variadas.
Temos como formas de narrativa de ficção:

 Fábula: é uma narração alegórica cujas personagens são, geralmente, animais e que tem
uma finalidade pedagógica, isto é, visa a ensinar uma moral.
 Parábola: é uma narração alegórica em que se estabelece uma comparação com outra
realidade superior, uma forma mais simples de ensinar as verdades de ordem moral e
filosófica.
 Lenda, saga, mito, conto de fadas: são formas simples de narrativas que estão
impregnadas de tradições populares e participam da cultura coletiva.
 Os narradores dessas formas produzem a sua literatura (escrita) partindo daquilo que é o
patrimônio da literatura oral.
 Crônica: é uma narrativa de tipo variável, podendo ser mais de caráter ficcional
(parecido ao conto) ou de caráter mais próximo à realidade (parecido ao editorial
jornalístico), em que o autor narra os fatos, comentando-os sob o seu ponto de vista.
 Conto: é uma narração de ficção curta.
 Novela e romance, como formas de ficção; temos de considerar os elementos como a
personagem, o ambiente, a ação, o tempo, a estrutura.
 Esses elementos determinam o tipo do romance
Escrito científico I
Incluem-se, no que chamamos “escrito científico”, formas como:

 Registros de notas de aula;


 Anotações de leituras;
 Curriculum vitae;
 Descrições técnicas;
 Relatórios;
 Dissertação;
 Monografia;
 Ensaio.

 Anotações podem ser feitas como notas corridas, como as observações esquemáticas ou
em forma de resumos.
 As anotações feitas em fichas têm a vantagem de poderem ser acrescentadas e/ou
substituídas, à medida em que o trabalho vai se desenvolvendo.
 As fichas podem ser organizadas por autor (quando o seu conteúdo não é muito
diversificado) ou por assunto.
 A leitura e as anotações são etapas importantes para a realização do trabalho científico.
 Resumo, em geral, guarda, mais ou menos, a quarta parte do texto original.
 Ele deve conter os pontos essenciais do texto, preservando-se as intenções do autor,
mantendo a sua ênfase e dando atenção maior àquilo de que o autor trata mais
longamente.
 Importante: o resumo deve ser fiel ao texto de que trata.
 Sinopse: é a apresentação concisa do texto de um artigo, de uma obra ou um documento
que acompanha, devendo ser redigida pelo autor ou pelo editor.
 Relatório: é utilizado, principalmente, na área da pesquisa científica e, também, na área
técnico-administrativa.
 Seu objetivo é comunicar os resultados de trabalhos, as pesquisas, as visitas, os projetos
realizados.
 Deve ser claro, completo e, rigorosamente, fiel à realidade.
 Relatório parcial que presta as contas de uma parte do trabalho que já foi concluída. O
relatório final descreve toda uma atividade e visa a dar uma ideia global de seus
resultados.
 Relatório técnico, administrativo ou científico que engloba outras variedades de redação
técnica, como: descrição de objeto, de processo, narrativa de fatos, sumário e
argumentação.
 Artigo-relatório é um tipo de relatório que costuma aparecer em revistas especializadas.
 Esse tipo de redação contém: sumário, introdução, desenvolvimento e conclusão.
 Curriculum vitae, nome em latim que significa “trajetória de vida”: é um documento
que organiza os dados pessoais e as informações referentes aos interesses profissionais.
Um curriculum vitae deve conter:

 Dados pessoais (data de nascimento, local, filiação);


 Educação (básica, graduação, especialização, pós-graduação);
 Experiência profissional e áreas de atuação;
 Distinções recebidas e referências.
Formas do escrito científico

 Dissertação; (Conjunto de ideias)


 Monografia; (Conjunto de ideias)
 Ensaio. (teste)
Dissertação I
Dissertação é a exposição desenvolvida a respeito de um tema. Ela possui 3 partes:

 Introdução: apresenta o assunto, a ideia principal, sem, no entanto, antecipar o seu


desenvolvimento;
 Desenvolvimento: se desenvolvem os argumentos ou se expõem as ideias sobre o tema
da dissertação;
 Conclusão: deve se ligar ao desenvolvimento por uma ideia ou um parágrafo
encadeado.
Dissertação II
Na dissertação argumentativa utilizamos os argumentos:

 Argumentos com uma única razão;


 Argumentos com diversas razões;
 Argumentos como silogismo;
 Evidências (experiência pessoal, autoridade e axiomas).
Monografia I
A monografia é o trabalho científico utilizado nos meios universitários. Deve conter a mesma
estrutura da dissertação:

 Introdução;
 Desenvolvimento;
 Conclusão
Tipos de monografia:

 Memória científica – que é, geralmente, um trabalho de término de curso e é um tipo


especial de “tese”. Suas normas são decididas pela banca ou uma comissão que vai
julgá-Ia;
 Dissertação científica – que é uma tese inicial; tem a finalidade didática e a função de
treinar o aluno para a tese verdadeira. Sua redação obedece às mesmas técnicas da
monografia.
 Tese de doutoramento – é uma monografia em que se propõe uma contribuição original,
uma nova teoria, em que se comprova uma experiência.
Ensaio

 Um escrito científico é o ensaio em que se desenvolve uma proposta pessoal sobre um


determinado assunto.
 É um meio caminho entre a monografia e a tese.
 Possui uma forma elaborada de linguagem; muitas vezes, o ensaio pode estar incluído
entre as formas literárias.
(Aula3) Formas de expressão comercial
É por meio dessas formas que uma empresa pode transmitir informações, realizar comunicados
e ações dentro da empresa.
Aviso
O aviso é uma forma de correspondência que pode ser usada em:

 Bancos;
 Repartições;
 Entidades comerciais;
 Escolas;
 Hospitais.
Muito parecido com o ofício ou edital, porém com alguns detalhes diferentes. O que deve conter
em um aviso?

 A quem se destina (a uma pessoa, uma instituição, um grupo);


 Texto que se quer transmitir;
 Data, local e quem assina o aviso;
 Vale lembrar que isso deve ser feito de forma clara.
Carta comercial I

 É um meio de comunicação muito utilizado na indústria e no comércio e tem por


objetivo iniciar, manter e encerrar transações.
 É uma forma de comunicação escrita, envelopada e endereçada a uma ou a várias
pessoas, utilizando dos serviços dos Correios.
 Podendo também ser enviada por fax ou e-mail
Alguns itens são importantes na elaboração de uma carta comercial:

 Simplicidade;
 Atualizada;
 Objetiva;
 Escrita corretamente;
 Concisa;
 Impessoal.
O que deve conter no texto de uma carta comercial?

 Um objetivo;
 Informações suficientes sobre o fato;
 Refletir adequadamente sobre o assunto;
 Selecionar fatos e evitar opiniões;
 Prestar informações precisas e exatas;
 Responder a todas as perguntas feitas anteriormente pelo destinatário;
 Colocar-se no lugar do receptor;
 Planejar a estrutura da comunicação a ser feita;
 Dominar todas as palavras necessárias;
 Tratar do assunto com propriedade;
 Ser natural, conciso e correto;
 Usar linguagem de fácil compreensão
Declaração

 É um documento que dá uma informação sobre determinada pessoa ou fato;


 Também é válida perante a justiça;
 Toda declaração deve expressar a verdade e ser datada;
 O declarante, assim como o beneficiário, deve vir identificado no documento.
Recibo

 É um documento que comprova o recebimento de um pagamento decorrente de uma


encomenda.
 A importância em dinheiro deve ser descrita em algarismos e por extenso e as
mercadorias devem ser especificadas. É obrigatório o registro da data e do local, assim
como a assinatura.
Ofício

 É o formato de uma correspondência estabelecida entre órgãos oficiais;


 Pode também ser estabelecida entre um órgão oficial e uma pessoa física;
 A linguagem oficial está vinculada a uma tradição de impessoalidade, utilizando de
diferentes espécies de pronomes de tratamento.
São frequentes os pronomes ou formas de tratamento:

 Vossa Senhoria (V.Sa.);


 Vossa Excelência (V.Exa.). E para fechar a correspondência utiliza-se fórmulas de
cortesia:
 Cordiais Saudações;
 Atenciosas Saudações;
 Respeitosas Saudações.
Deve conter:

 Logotipo da empresa;
 Data;
 Nº do ofício seguido do ano;
 Apresentação;
 Texto;
 Despedida;
 Assinatura;
 Cargo ou função de quem assina;
 Destinatário;
 Cargo (se for o caso de instituição);
 Endereço (da instituição);
 Local.
Requerimento

 É um tipo de correspondência em que, como o nome expressa, se requer ou pede


alguma coisa.
 Se destina à entidade ou à autoridade superior a quem faz a solicitação, é comum o uso
de fórmulas respeitosas.
 É composto por um texto administrativo mais frequente, por meio do qual se faz um
pedido, uma solicitação.
 Quando o requerimento traz a solicitação de várias pessoas chama-se memorial.
Memorial

 É uma forma de correspondência em que um funcionário se dirige a uma autoridade,


expondo uma solicitação e alinhando as razões dessa solicitação.
 Muito parecido com o requerimento
 Nome da instituição ou entidade;
 Destinatário;
 Cargo ou função;
 Endereço;
 Localidade;
 Fórmula de tratamento – (Senhor);
 Texto – (Numeram-se os parágrafos com as razões expostas);
 Fechamento;
 Assinatura;
 Cargo ou função.
Ordem de serviço

 É um documento de texto para uma determinação mediante a qual um órgão ou


autoridade expede ordens aos servidores.
 É uma correspondência oficial de caráter interno, devendo ser numerada, datada e
assinada pela autoridade expedidora.
 Seu texto é sucinto, direto e não inclui fórmulas de cortesia.
Parecer

 É um documento que contém informação de caráter oficial em que uma comissão ou


técnico, especialista ou funcionário emite um juízo sobre uma questão, pedido ou
processo
 .  Deve vir fundamentado em razões e amparado, sempre que possível, por opiniões de
outros especialistas sobre o assunto.
Ata

 Documento que registra o que se passou em uma reunião, em um congresso ou em uma


convenção.
 Utilizada para futura comprovação das discussões e decisões tomadas.
 Número da ata;
 Data e local da reunião;
 Registro dos nomes dos presentes;
 Pauta ou ordem do dia (descrição do assunto que vai ser tratado);
 Relato dos assuntos tratados, nomeando-se as pessoas que se manifestaram;
 Registro das conclusões, soluções;
 Deve ser lida e aprovada;
 Assinada pelos presentes à reunião.
Memorando

 É uma correspondência entre dois setores de um mesmo órgão ou de um órgão para


outro.
 Quando se trata de órgãos oficiais, usamos a fórmula do ofício.
 Se representar comunicação entre duas entidades não oficiais terá o cunho de carta
comercial.
Procuração

 É um documento expedido por uma pessoa (o mandante ou outorgante), autorizando


uma segunda pessoa (o procurador ou outorgado) a tratar de seus negócios.
 Pode ser geral, quando o mandante autoriza o procurador a agir em seu nome em
qualquer transação, ou específica, quando concede ao procurador um ou alguns poderes
sobre determinados assuntos
 A procuração por instrumento particular é quando o próprio mandante pode redigir a
procuração.
 Nesse caso, é obrigatório o reconhecimento de firma.
 A procuração também pode ser lavrada por tabelião público em cartório.
Telegrama

 É uma forma de comunicação urgente.


 Transmitido pelo correio, pelo telégrafo, por telefone ou via internet.
 Tem como principal característica a síntese, já que o número de palavras é que
determina seu preço.
E-mail

 E-mail é, provavelmente, o meio mais utilizado e em expansão atualmente.


 Além das normas preestabelecidas pela web na sua elaboração, e de seguir também as
normas das empresas, segue basicamente a estrutura de um telegrama.
Importância desses documentos

 Toda a documentação oficial, seja registrada em cartório ou pelas normas de uma


empresa, é de extrema importância no dia a dia.
 É por meio dessas documentações que conseguimos seguir uma padronização para a
melhor comunicação entre as partes
Comerciais e oficiais

 Comercial é trocado entre empresas ou entre pessoas físicas.


 Oficial é quando acontece entre órgãos do serviço público ou entre os mesmos e a
sociedade.
 Com o objetivo de tornar esse tipo de comunicação mais organizado e de fácil
entendimento para todos os envolvidos, deve seguir uma padronização.
Documentos comerciais

 Aviso: é uma forma de correspondência usada em bancos, repartições, entidades


comerciais.
 Assemelha-se ao ofício (ou ao edital), não trazendo, porém, destinatário, fecho ou
expressões de tratamento.
 Carta comercial: é a correspondência utilizada por entidades comerciais.
 Declaração: é um documento que dá uma informação sobre determinada pessoa ou fato.
 Recibo: documento que comprova o recebimento de um pagamento, de uma encomenda
ou de uma mercadoria qualquer.
Documentos oficiais I

 Ata: é um documento que registra resumidamente e com clareza as ocorrências,


deliberações, resoluções e decisões de reuniões ou assembleias.
 Memorando: é uma forma de correspondência usada para comunicações breves, feita
em papel menor do que o ofício.
 Pode ser uma correspondência entre dois setores de um mesmo órgão ou de um órgão
para outro.
 Ofício: é uma correspondência estabelecida entre órgãos oficiais ou de um órgão oficial
para uma pessoa.
 A linguagem oficial está vinculada a uma tradição de impessoalidade, usando-se
diferentes espécies de pronomes de tratamento.
 Requerimento: é um tipo de correspondência em que, como o nome o expressa, se
requer ou pede alguma coisa.
 Ordem de serviço: é o texto de uma determinação mediante o qual um órgão ou
autoridade expede ordens aos servidores.
 Memorial: é uma forma de correspondência em que um funcionário se dirige a uma
autoridade, expondo uma solicitação e alinhando as razões dessa solicitação.
 Procuração: é um documento expedido por uma pessoa (o mandante ou outorgante),
autorizando uma segunda pessoa (o procurador ou outorgado) a tratar de seus negócios.
 E-mail: é provável que seja o meio mais utilizado e em expansão atualmente.
(aula4) Comunicação empresarial

 Para a sobrevivência das empresas, diante da competitividade, é necessária a


comunicação de forma estratégica e integrada.
 A maneira como se adaptam e modificam o seu comportamento, manifestado por suas
comunicações, é que determinará o sucesso dos seus negócios, neste novo século.
Comunicação da empresa

 O que a empresa deseja que cada público faça?


 Que recursos estão disponíveis?
 Qual é a reputação da empresa?
Mensagem

 Qual é o melhor canal de comunicação?


 Como a empresa deve estruturar a mensagem?
Público e a sua resposta

 Quais são os públicos da empresa?


 Qual é a sua atitude em relação à empresa e ao tópico em questão?
 Resposta: Cada público-alvo respondeu da maneira que a empresa esperava?
 A empresa deve revisar a mensagem à luz das respostas do público?
Comunicação

 Comunicação interna é a forma de comunicação em todos os níveis. Respeitar os


funcionários, e saber ouvir e interagir com eles é a base para um programa de
comunicação interna eficaz.
 Reunião presencial e realizada com frequência é usada como uma oportunidade para a
divulgação de resultados e o progresso da empresa.
 Comunicação on-line: uma forma de transmitir as informações internamente pala
empresa
 Publicações orientadas para os funcionários é o meio impresso, que deve ser atraente e
interessante para o funcionário, fazendo com que se sinta parte da empresa.
 Comunicação visual, forma fácil de implementar e, sempre, é notada pelo funcionário.
 Relações com a mídia, diversos veículos de comunicação, boletins, jornais ou revistas.
Ferramentas de comunicação com a imprensa

 Press-release: material de divulgação produzido pela assessoria, escrito na forma


jornalística, embora não tenha a finalidade de ser utilizado como texto pronto pela
imprensa.
 Press-kit: conjunto de textos, fotos, cópias de documentos e outros materiais (brindes e
peças promocionais) para a divulgação de determinadas atividades da empresa.
 Entrevista coletiva: é um encontro, geralmente, “provocado” pelo assessor, que convoca
todos os veículos de interesse para buscarem as informações.
 Clipping: é o recolhimento de notícias e material de divulgação (impresso e eletrônico)
de interesse do assessorado. O clipping tem a função de sintetizar tudo o que se
produziu em relação a determinado tema, assunto ou área, pelos vários meios de
comunicação.
 Mailing-list: relação de todas as informações possíveis sobre os veículos de
comunicação que interessam a uma assessoria e aos seus clientes
 Lauda: na divulgação junto a jornais e revistas, a lauda é utilizada para determinar o
espaço de texto que a informação (notícia, release etc.) deve conter. Utiliza o padrão
internacional.
 Check-list: para facilitar a constante avaliação, deve haver um efetivo controle do
processo informativo da instituição. Ele pode ser feito com base em verificações diárias,
semanais e mensais.
 House-organ: é um veículo de comunicação impresso ou eletrônico, dirigido para
públicos definidos (interno e/ou externo), que têm acesso a ele gratuitamente.
 House-organ impressos: boletim, jornal, revista.
 House-organ eletrônicos: circuito interno (sonoro ou audiovisual), rádio e TV (sonoro
ou audiovisual), internet (boletim eletrônico).
 Pesquisa de satisfação: outro elemento muito comum, encontrado na comunicação
empresarial, é a pesquisa de satisfação.
Comportamento de consumo

 Comportamentos de consumo: são os dados relativos à forma como os consumidores


interagem com os produtos ou os serviços.
 Pode-se fazer o levantamento por meio de perguntas como: o que, quanto, quando, onde
e para que eles consomem.
Levantamento

 Escreva uma introdução que permita ao entrevistado perceber a razão do estudo de


mercado.
 Comece por questões fáceis para minorar a eventual resistência do entrevistado.
 Divida o questionário por tópicos, tendo o cuidado de obedecerem a uma estrutura
lógica e de fácil percepção.
 Elabore questões claras e específicas.
 Use uma linguagem, facilmente, compreensível por todos os entrevistados.
 Varie os tipos de questões, para evitar a confusão e a irritação do entrevistado.
Mídia impressa

 Catálogos, jornais e revistas.


Veículos empresariais

 Toda a forma que uma empresa dispõe para se comunicar com os seus públicos de
interesse, internos ou externos.
 Possuem diversas maneiras, mídia impressa, digital, painéis.
 Comunicação
 Pautas são diretrizes para a produção das matérias de um veículo de comunicação.
 Notas são textos objetivos e sintéticos utilizados para informar, lembrar ou destacar
algum acontecimento, fato ou compromisso.
 Editoriais são constituídos de profissionais responsáveis pela elaboração de matérias
com foco na especialidade que elas abrangem no veículo.
 Olho: na matéria jornalística é a parte do texto colocado, estrategicamente, na página,
de forma a destacar a informação nele contida e dar mais leveza à leitura.
 Pingue-pongue é uma técnica de entrevista em que o entrevistador faz as perguntas e o
entrevistado as responde continuadamente, até o fim da pauta ou até esgotar o assunto
previsto.
 Jornal-mural é uma publicação dirigida ao público interno de uma empresa ou
organização, com informações interessantes e úteis, normalmente afixado em local
visível e de fácil acesso.
 Boletim informativo é uma publicação de conteúdo essencialmente específico, e
dirigido a um ou mais elementos do público externo e/ou interno.
 Revista tem o conteúdo, predominantemente, interpretativo e de interesse permanente;
dirigida ao público interno e externo.
 Outdoor: é uma mídia de baixo custo e alto poder de recall, pelo impacto visual,
frequência de exposição (24 horas) e uma excelente cobertura.
 Painéis: têm como principais características o grande impacto visual e a frequência de
exposição.
 Utilizados em campanhas que exigem um esforço na fixação de marcas, imagem
corporativa, conceitos e produtos.
 Rodoviários: ideais para atingir os consumidores no deslocamento, nas entradas e nas
saídas das cidades, no caminho da praia ou do campo, têm um grande poder de fixação
por atingir o consumidor no momento de lazer.
 Megapainéis: mídia de grande formato, alto poder de impacto e recall, permitem a
junção de dois a cinco outdoors, podendo ser, parcialmente, adesivados ou
completamente lonados.
 Mídia metrô: espaços publicitários internos do metrô, que atingem, mensalmente,
milhões de pessoas no deslocamento pelas estações e nos trens, estando em contato
direto e frequente com a sua mensagem.
Vantagens ao anunciar em revista

 Tempo de contato;
 Credibilidade;
 Segmentação;
 Também permite a criação de mensagens sequenciais.
Tipo de anúncios em rádio

 Spot: peça criada para a publicidade no rádio. Pode ser um spot seco (locução sem
efeitos sonoros) ou pode ter efeitos sonoros e/ou musicais (trilha), mas a força encontra-
se na palavra falada.
 Jingles: peças musicais cantadas compostas, especialmente, para a marca anunciante.
Melodia simples e cativante, fácil de ser repetida. Há jingles que utilizam melodias já
conhecidas, transformando as suas letras. Tipo de anúncios em rádio I
 Testemunho: o locutor interrompe a sua narrativa para falar das qualidades de
determinado produto.
 Frequentemente, não há roteiro: o radialista tem a liberdade para falar com o seu estilo
próprio.
Formas de utilização da mídia digital

 E-mail marketing: pode ser usado na oferta de produtos e serviços, na promoção de


itens adicionais e de interesse específico, bem como em campanhas de fidelização,
pesquisas de satisfação, cartões comemorativos e de aniversário.
 Link patrocinado: anúncio em formato de texto contendo um título, uma descrição do
produto/serviço oferecido e a URL do site.
Vantagens do e-mail marketing

 Proatividade: em vez de esperar o interesse do cliente, a empresa pode encontrá-lo.


 Interatividade: o cliente interage, imediatamente, com a mensagem.
 Segmentação: é possível direcionar a mensagem por sexo, pela faixa etária e pela
cidade, por exemplo.
 Personalização: a mensagem pode ser, facilmente, personalizada com as informações do
cliente.
Público-alvo

 Como profissionais, deve-se ter muito claro que, melhorar a qualidade que é oferecida
aos clientes, não é uma opção que se possa ou não fazer.
 No médio prazo, a vida da empresa depende disso.
Perfil do público-alvo

 Fisiológicas: as primeiras que devem ser satisfeitas – fome, sede, descanso, ar.
 Segurança: necessidades físicas e psicológicas.
 Sociais: como as pessoas se relacionam e a necessidade de pertencerem a um
determinado grupo.
 Psicológicas: prestígio e reconhecimento.
 Autorrealização: as necessidades mais íntimas do indivíduo. Suas motivações são:
 Físicas: descanso, prática de esportes, lazer e diversão;
 Culturais: desejo de diversificar-se;
 Sociais: relacionamento interpessoal;
 Mudança: fuga da rotina de trabalho e dia a dia;
 Status: prestígio e reconhecimento (viagens a negócios, estudos, convenções).
Comportamento do público

 Utilitarista: estilo mais tradicional. Passeios em lugares mais familiares (parques,


clubes, praias, campo).
 Aventureiro: busca por variedades e aventuras (ecoturismo e turismo de aventura).
 Prestígio: lugares da moda frequentados por pessoas famosas.
Tipos de público-alvo

 Emotivo;
 Racional;
 Falador;
 Calado;
 Inovador;
 Formal.
Identidade e imagem

 Propaganda corporativa: a propaganda corporativa pode ser definida como o uso pago
da mídia, com fins de beneficiar a imagem da empresa como um todo e, não somente,
de seus produtos e serviços.
 Entretenimento de marca: outra forma de atrelar a identidade de uma marca a uma
determinada imagem, que se acredita ser interessante à empresa, é o patrocínio ou a
parceria em ações que refletem a natureza da empresa e de seus valores.
Técnicas de promoção

 Displays;
 Painéis;
 Faixas;
 Cartazes;
 Banners;
 Folders/folhetos/catálogos.
Objetivo da promoção de venda

 Acelerar as vendas.
 Bloquear a penetração da concorrência.
 Aditar novas razões de consumo.
 Reativar um produto cujas vendas tenham entrado em declínio.
 Divulgar um novo produto.
 Aumentar a eficiência e a eficácia da força de vendas.
 Injetar estímulos na rede de intermediários.
Itens promocionais

 Vale-brinde; Sorteio; Prêmio; Cuponagem; Amostras; Concursos; Brinde; Eventos


promocionais; Liquidação; Convenções e shows; Demonstração; Degustação; Feira.
Processo de planejamento de campanha de comunicação

 Briefing: análise da situação.


 Como tem se desenvolvido o mercado, influências dos problemas econômicos, ação dos
concorrentes, tendência do mercado, preferências dos consumidores, canais de
distribuição e vendas, políticas de vendas e de preços. Características gerais da empresa,
os seus produtos e os serviços. Processo de planejamento de campanha de comunicação
I Objetivos e metas:
 O que se pretende? Aumentar ou manter as vendas, criar novos conceitos etc.; em que
prazo deve-se atingir os alvos e o que é esperado da propaganda. Mídia:
 Recomendações da cobertura, de acordo com a mensagem e os públicos a serem
atingidos, definição dos meios a serem utilizados, determinação do período, frequência
e intensidade;
 Fazer a previsão orçamentária. Processo de planejamento de campanha de comunicação
II Criação:
 Descrever o conceito de comunicação da campanha quanto à utilização de apelos
específicos, textos emocionais/racionais, imagens de impacto, formas de execução da
mensagem, necessidades comportamentais trabalhadas por meio da propaganda.
Processo de planejamento de campanha de comunicação III Ferramentas de promoção:
 Propaganda cooperativa, material de apoio aos revendedores e aos balconistas, estudos
de eventos, e distribuição de brindes ou concursos, campanhas de incentivos,
comunicação no PDV etc. Peças publicitárias:
 Produzir as peças de comunicação, de acordo com o planejamento estabelecido.
Processo de planejamento de campanha de comunicação IV Execução da campanha:
 Lançamento da campanha com o início das veiculações das peças nas mídias definidas,
bem como das ações previstas no planejamento. Avaliação de desempenho:
 Eventual adequação das ações para o melhor desempenho da campanha. Processo de
planejamento de campanha de comunicação V
 As instituições utilizam os serviços de comunicação empresarial para aprimorar o fluxo
de informações com os seus públicos, interno e externo, que podem ser realizados por
um departamento interno, contratados de terceiros ou, ainda, oferecidos por meio de
forma mista.

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