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Sacerdote Eddy Ederson

Estudo Bíblico A Tricotomia do


Homem
À luz da Bíblia, entendemos que o homem é corpo, alma e espírito

O homem é um ser tricótomo (1Ts 5.23; Hb 4.12). O termo tricotomia significa “aquilo que
é dividido em três” ou “que se divide em três tomos”. Em relação ao homem, o termo
tricotomia refere-se às três partes do seu ser: corpo, alma e espírito. Há divergência neste
ponto entre alguns teólogos. Há aqueles que entendem o homem como apenas um ser
dicótomo, ou seja, que se divide em duas partes: corpo e alma (ou espírito). Os defensores
da dicotomia do homem unem alma e espírito como sendo uma e a mesma coisa.
Entretanto, parece-nos mais aceitável o ponto de vista da tricotomia. Esse conceito da
tricotomia crê que o homem é uma triunidade composta e inseparável. Só a morte física é
capaz de separar as partes: o corpo de sua parte imaterial.

a) O corpo: É a parte inferior do homem que se constitui de elementos químicos da terra


como oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, cálcio, fósforo, potássio, enxofre, sódio,
cloro, iodo, ferro, cobre, zinco e outros elementos em proporções menores. Porém, o
corpo com todos esses elementos da terra, sem os elementos divinos, são de ínfimo valor.
No hebraico, a palavra corpo é basar. No grego do Novo Testamento, a palavra corpo é
somma. Portanto, o corpo é apenas a parte tangível, visível e temporal do homem (Lv
4.11; 1Rs 21.27; Sl 38.4; Pv 4.22; Sl 119.120; Gn 2.24; 1Co 15.47-49; 2Co 4.7). O corpo é a
parte que se separa na morte física.

b) A alma: É preciso saber que o corpo sem a alma é inerte. A alma precisa do corpo para
expressar sua vida funcional e racional. A alma é identificada no hebraico do Velho
Testamento por nephesh e no grego do Novo Testamento por psiquê. Esses termos
indicam a vida física e racional do homem. Os vários sentidos da palavra alma na Bíblia,
como sangue, coração, vida animal, pessoa física; devem ser interpretados segundo o
contexto da escritura em que está contida a palavra “alma”. De modo geral, em relação ao
homem, a alma é aquele princípio inteligente que anima o corpo e usa os órgãos e seus
sentidos físicos como agentes na exploração das coisas materiais, para expressar-se e
comunicar-se com o mundo exterior. Nephesh dá o sentido literal de “respiração da vida”
(Sl 107.5,9; Gn 35.18; 1Rs 17.21; Dt 12.23; Lv 17.14; Pv 14.10; Jó 16.13; Ap 2.23; Ecl 11.5;
Sl 139.13-16).

c) O espírito: No hebraico é ruach e no grego, pneuma. O espírito do homem não é


simples sopro ou fôlego, é vida imortal (Ec 12.7; Lc 20.37; 1Co 15.53; Dn 12.2). O espírito
é o princípio ativo de nossa vida espiritual, religiosa e imortal. É o elemento de
comunicação entre Deus e o homem. Certo autor cristão escreveu que “corpo, alma e
espírito não são outra coisa que a base real dos três elementos do homem: consciência do
mundo externo, consciência própria e consciência de Deus”.

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O Que é Dicotomia e Qual o


Significado de Tricotomia?
Na teologia, dicotomia e tricotomia são duas designações para o entendimento
acerca dos elementos constitutivos da natureza humana. Dicotomia significa “bi -
partido”, do grego diche, “dupla”, e temnein, “cortar”. Já o termo tricotomia
significa “tri-partido”, das raízes gregas triche, “tripla” e temnein, “cortar”.
Considerando os significados de dicotomia e tricotomia, é fácil perceber o que
cada uma dessas linhas de pensamentos diz acerca da constituição da pessoa do
homem. A dicotomia defende que o homem consiste de duas partes, e a tricotomia
defende que o homem é formado de três partes.
O que é dicotomia?
A dicotomia diz que o ser humano é composto de dois elementos: um material e
outro imaterial. O componente material do homem é o corpo, e o imaterial é a
alma ou espírito. Isso quer dizer que no dicotomismo alma e espírito são termos
sinônimos que se referem à única parte imaterial do homem focalizada de
perspectivas diferentes. Essa parte imaterial é aquela que sobrevive à morte.
A dicotomia é a interpretação mais amplamente defendida ao longo da história do
Cristianismo. Os principais teólogos latinos apoiaram essa interpretação. A
psicologia de Agostinho também contribuiu muito para essa concepção. Inclusive,
após o Concílio de Constantinopla em 381 d.C., o dicotomia se tornou quase que
unanimidade no pensamento cristão. Após a Reforma Protestante, a maioria dos
teólogos reformados defendeu alguma forma de dicotomia; enquanto apenas
alguns poucos preferiram a teoria tricotômica.
O que é tricotomia?
A tricotomia diz que o ser humano é composto de três elementos. São eles:
Corpo: o primeiro elemento é o corpo físico que interage com o ambiente e é
energizado pelos elementos imateriais.
Alma: o segundo elemento é a alma. Apesar de haver diferentes definições sobre a
alma entre os tricotomistas, a ideia predominante é que a alma é o elemento
psicológico, o fundamento da personalidade, a base da razão, a sede das emoções.
Espírito: o terceiro elemento na tricotomia é o espírito. No tricotomismo o espírito
é a fonte das qualidades espirituais do homem; e por isso é a parte essencial em
seu relacionamento espiritual com Deus.
Há muitas variações dentro do pensamento tricotômico. Alguns tricotomistas, por
exemplo, distinguem a alma do espírito; mas ao invés de enxergá-la como parte do
aspecto imaterial do homem, eles consideram a alma uma função do corpo. Então
nesse tipo de tricotomia a alma também morre com o corpo, enquanto o espírito é
a parte que sobrevive à morte.
Outra forma semelhante de tricotomia é aquela que diz que o corpo é a parte
material da natureza humana; enquanto a alma é o princípio da vida animal; e o
espírito é o elemento racional, imortal e que pode se relacionar com Deus.
A tricotomia foi muito difundida entre os teólogos alexandrinos. Apesar de
algumas diferenças conceituais, a tricotomia foi apoiada por Clemente de
Alexandria, Orígenes, Gregório de Nissa, Irineu etc. Por outro lado, Atanásio de
Alexandria e Teodoreto foram dois dos que rejeitaram a tricotomia.
A tricotomia entrou em declínio após uma série de exageros que resultaram em
pensamentos heréticos. Mas ela voltou a ganhar proeminência a partir do sécu lo

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19, sendo defendida, principalmente, por alguns teólogos ingleses e alemães.


Atualmente a tricotomia também parece ser a interpretação preferida entre
alguns teólogos pentecostais; apesar de estar longe de ser unanimidade entre eles.
Argumentos e contra-argumentos à
dicotomia e à tricotomia
A maioria dos argumentos a favor da dicotomia é apresentada em forma de
contra-argumentos à concepção tricotomista. Por isso é mais fácil pontuar
primeiro os argumentos a favor do tricotomismo.
Os argumentos do tricotomismo
A principal base do pensamento tricotomista é a ocorrência de algumas passagens
bíblicas que parecem distinguir alma e espírito enumerando três componentes da
natureza humana. Nesse sentido, se destacam três textos em particular: 1
Coríntios 2:14-3:4; 1 Tessalonicenses 5:23 e Hebreus 4:12. Para os tricotomistas,
esses textos claramente revelam que a visão dicotômica do homem é incompleta.
No texto de 1 Coríntios, o apóstolo Paulo fala dos seres humanos como sendo
carnais, do grego sarkikos; naturais, do grego psychikos, que significa literalmente
“da alma”; e espirituais, do grego pneumatikos.
Em 1 Tessalonicenses, Paulo também diz: “O mesmo Deus de paz vos santifique em
tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis
na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Tessalonicenses 5:23).
Já o escritor de Hebreus, escreve que a Palavra de Deus é “capaz de penetrar até o
ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é sensível para perceber os
pensamentos e intenções do coração” (Hebreus 4:12).
Alguns tricotomistas também argumentam que em 1 Coríntios 14:14 Paulo parece
atribuir a mente e o entendimento a um elemento distinto do espírito; e que
supostamente talvez seria a alma, embora o texto não deixa explicito.
Os argumentos do dicotomismo
Os dicotomistas argumentam que a distinção entre alma e espírito feita pelos
tricotomistas é forçada e não se sustenta à luz de uma análise bíblica. Para eles, as
Escrituras não apoiam uma divisão que identifica a alma como sendo uma
entidade responsável pela personalidade e às emoções, e o espírito outra entidade
relacionada às experiências espirituais.
Assim, os dicotomistas argumentam que:
Uma fórmula comum nas Escrituras para designar a pessoa do homem é, na
maioria das vezes, “corpo e alma” (Mateus 10:28) ou “corpo e espírito” (1
Coríntios 7:34; Tiago 2:25).
A Bíblia usa as palavras “alma” e “espírito” de forma intercambiável para designar
o elemento imaterial do homem (Hebreus 12:23; 1 Pedro 3:19; Apocalipse 6:9;
20:4).
Os sentimentos são atribuídos ao elemento imaterial do homem que é chamado
indistintamente tanto de “alma” como de “espírito” (1 Samuel 1:10; Isaías; 54:6;
João 12:27; 13:21; Atos 17:16; 1 Pedro 2:8).
Ao falar do relacionamento entre o homem e Deus, especialmente no que diz
respeito à adoração, os escritores bíblicos usam tanto a palavra “alma” como a
palavra “espírito”. Um dos casos mais claros nesse sentido é o paralelismo no
cântico de Maria em Lucas 1:46,47 (cf. Marcos 12:30).
“Alma” e “espírito” são palavras igualmente usadas para falar sobre o pecado que
atinge o aspecto imaterial do homem (2 Coríntios 7:1; 1 Pedro 1:22; Apocalipse
18:14).

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A Bíblia fala da salvação tanto da alma como do espírito de forma equivalente (1


Coríntios 5:5; Tiago 1:21).
A morte é descrita na Bíblia como a partida da alma ou do espírito (Gênesis 35:18;
1 Reis 17:21; Mateus 10:28; 27:50; Lucas 8:55; 23:46; Atos 7:59).
As pessoas que já morreram são designadas em seu estado presente e temporário
tanto como “almas” quanto como “espíritos” (Mateus 10:28; Hebreus 12:23; 1
Pedro 3:18-20; Apocalipse 6:9).
Como a dicotomia responde aos argumentos da
tricotomia?
Além dos pontos apresentados no tópico anterior, os dicotomistas sugerem que a
interpretação dos textos bíblicos usados para defender a tricotomia não é a mais
apropriada.
No que diz respeito ao texto de 1 Coríntios 2:14-3:4, de fato Paulo
distingue psychikos de pneumatikos; isto é, a pessoa “da alma” e a pessoa
“espiritual”. Mas conforme observa Wayne Grudem, nesse contexto a palavra
“espiritual” basicamente refere-se a ser “influenciado pelo Espírito Santo”. Isso
porque toda a passagem bíblica trata da obra do Espírito Santo de revelar a
verdade aos crentes.
Sobre o texto de 1 Tessalonicenses 5:23, os dicotomistas dizem que, em primeiro
lugar, esse texto não traz uma fórmula doutrinária, mas uma oração do apóstolo
Paulo. Isso quer dizer que o objetivo de Paulo no texto não é tratar da
antropologia bíblica, mas simplesmente enfatizar seu desejo de que os crentes
sejam santificados por Deus em todo seu ser.
Então Paulo não está tentando separar o homem em três partes; mas apenas
fazendo uso de uma repetição para colocar intensidade em sua declaração acerca
da totalidade da pessoa humana. O Senhor Jesus também usa o mesmo recurso
quando diz: “Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma, de
todo o teu entendimento e de toda a tua força” (Lucas 10:27). Obviamente Jesus
não está organizando a pessoa do homem em quatro partes distintas.
O mesmo princípio pode ser notado no texto de Hebreus 4:12. O escritor bíblico
usa linguagem figurativa para enfatizar que a Palavra de Deus penetra no mais
profundo do ser do homem, e traz à luz seus pensamentos e intenções secretas.
Então o objetivo do autor bíblico é apenas ensinar que nada no ser humano é
inescapável ao poder penetrante da Palavra de Deus.

Os perigos da dicotomia e da tricotomia


Outro ponto a ser considerado é que tanto a dicotomia quanto a tricotomia podem
assumir uma posição completamente equivocada biblicamente. Por exemplo:
algumas formas de tricotomia estiveram envolvidas no desenvolvimento de certas
ideias infundadas ou até herética do ponto de vista bíblico.
Irineu, por exemplo, ensinou uma forma bem estranha de tricotomia que defendia
que os incrédulos só possuíam corpos e almas; enquanto que o espírito era uma
parte adicional criada pelo Espírito Santo por ocasião da conversão.
Um dos casos mais graves do uso da tricotomia de maneira errada, ocorre na
cristologia desenvolvida por Apolinário de Laodiceia, que atacava a perfeita
humanidade de Cristo. Ele dizia que como o homem era formado de corpo, alma e
espírito, a natureza divina de Cristo ocupou o lugar do espírito humano na
natureza humana que o Filho de Deus assumiu. A tricotomia também foi usada por
teólogos semipelagianos para defender o conceito de que algo no homem não foi
corrompido pelo Pecado Original.

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Além disso, a dicotomia e a tricotomia são concepções que podem facilmente se


distanciar da doutrina bíblica e se aproximar da filosofia grega; que partia de um
primeiro estágio dicotômico e culminava numa ideia final tricotômica.
No pensamento platônico, a parte material e a parte imaterial do homem são duas
substâncias distintas; de modo que a parte material é de uma substância inferior à
substância imaterial. Por isso o corpo era visto pelos gregos como um tipo de
prisão para a alma.
O teólogo sistemático Louis Berkhof explica que o conceito do homem tripartido
teve origem na antiga filosofia grega que entendia que o corpo e o espírito do
homem só podiam se relacionar mutuamente por meio de um terceiro elemento; e
a alma era esse elemento intermediário. Então enquanto relacionada ao corpo, a
alma era vista como mortal; mas na medida em que se adaptava ao espírito, era
tida como imortal.
Dicotomia x tricotomia
Desde que mantida dentro de certos limites, essa discussão entre as posições
dicotômica e tricotômica é de ordem secundária. Há cristãos fieis que defendem
tanto a dicotomia quanto a tricotomia.
Como já foi dito, a dicotomia e a tricotomia são interpretações muito antigas
dentro do pensamento cristão. Também é verdade que a dicotomia foi defendida
mais consistentemente ao longo do tempo pelos eruditos cristãos, e parece ter
mais base escriturística.
Mas o fato de a tricotomia aparentemente carecer de uma maior base bíblica, não
significa que a dicotomia seja a melhor solução. Por isso, mais recentemente , bons
teólogos têm tratado da antropologia bíblica enfatizando, principalmente, a
unidade da pessoa humana conforme apresentada na Bíblia.
Isso significa que, antes de qualquer discussão dicotômica e tricotômica, o homem
deve ser visto em sua inteireza, em sua totalidade, como um ser unitário. Assim,
teólogos como Millard Erickson e Anthony Hoekema preferem evitar esses termos.
Erickson fala do homem como uma “unidade condicional”. Já Hoekema prefere
usar o termo “unidade psico-somática”.
O objetivo deles ao rejeitar designações como “dicotomia” e “tricotomia”, é fazer
mais justiça à doutrina bíblica que apresenta o homem como um composto
unitário de um elemento material e outro, imaterial.
Hoekema diz que o homem é uma pessoa que pode, contudo, ser vista de dois
ângulos. Erickson argumenta que o elemento espiritual e o físico nem sempre são
distinguíveis, pois o homem é um ser unitário. Assim, não há conflito entre a
natureza material e a imaterial. Esse composto, porém, pode ser dissociado. Essa
dissociação ocorre na morte.
Então entre a morte e a ressurreição do corpo, a pessoa do homem, em seu
aspecto imaterial, experimenta um estado de existência temporário – que para os
crentes é de incomparável alegria (cf. Filipenses 1:23). Mas na ocasião da
ressurreição, essa parte imaterial mais uma vez estará inseparavelmente ligada ao
corpo ressurreto, tornando a unidade humana completa novamente.
Por tudo isso teólogos como Erickson e Hoekema dizem que “dicotomia” e
“tricotomia” são termos muito limitados para falar do conceito bíblico da
constituição do homem.

A tricotomia do homem: ESPÍRITO, ALMA E CORPO

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"E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma,
e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso
Senhor Jesus Cristo. " (I Ts 5:23).
O ser humano é tripartido. Todo homem é espírito, alma e corpo. O corpo é
diferente da alma e a alma é diferente do espírito. (diferente do Espírito Santo)
O homem é um espírito que tem uma alma e habita num corpo.
Espírito humano: Ponto de contato com Deus. É através do meu espírito que
tenho consciência de Deus e me relaciono com Ele. Deus é Espírito e só
podemos perceber Deus no espírito. ( Ef 2:22 Jo 4:24 )
Alma: É tudo que o homem é. Sua personalidade. Seu ego. É o mundo dos
pensamentos, sentimentos e decisões. A alma está entre o espírito e o corpo.
Pertence aos dois. Está ligada ao mundo espiritual através do espírito e ao
mundo material através do corpo. Através da alma tenho consciência de mim
mesmo.
Áreas da alma
Mente: Sede da alma, intelecto, pensamentos, raciocínios, memória.
Vontade: Instrumento para tomar decisões. Poder para escolher.
Emoções: Instrumento para expressar nossos sentimentos, gostos, simpatias,
alegrias, tristezas, amor, ódio, etc.
(A alma do homem é singular)
Corpo: Minha forma visível. Com ele me relaciono com o mundo exterior.( ex.:
Os cinco sentidos, fala, audição, visão, oufato, tato. )
Homem comparado ao Tabernáculo de Deus
"Não sabeis vós que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em
vós?" (I Co 3:16).

Referencias
[1] Utilizaremos as definições de WARD W. E. In: ELWELL, Walter A. Enciclopédia Histórico -Teológica da Igreja
Cristã. São Paulo: Vida Nova, 1984. Vol. 1 e 3. e de REASONER, M. In: HAWTHORNE, G. F. (org.) Dicionário de Paul o e
suas cartas. São Paulo: Vida Nova/ Paulus/ Loyola, 2008. p. 1021-1033.[2] Existe também autores que rejeitam a
dicotomia e defendem que o ser humano é retratado na Bíblia como uma totalidade, um todo, um ser unitário, que
nesta vida presente não pode ser assim dividido. Esse pensamento, denominado Monismo, encontra amparo na
antropologia do AT.[3] GILBERTO, Antonio. (Ed.) Teologia sistemática pentecostal. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
p. 259 e 307.[4] REASONER, M. In: HAWTHORNE, G. F. (org.) Dicionário de Paulo e suas cartas. São Paulo: Vida
Nova/ Paulus/ Loyola, 2008. p. 1021-1033.[5] REASONER, M. In: HAWTHORNE, G. F. (org.) Dicionário de Paulo e
suas cartas. São Paulo: Vida Nova/ Paulus/ Loyola, 2008. p. 102 1-1033.

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