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Licenciado para - Dhiogo Pathú Ferreira Mendonça Mota - 87756218191 - Protegido por Eduzz.

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Daqui a 05 anos
você vai desejar
ter lido
este livro
HOJE

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Por que é tão difícil FALAR INGLÊS?Porque o número de esco-
las só aumenta mas o número de fluentes em inglês, não?
Milhões de pessoas entram e saem das salas de aula diaria-
mente. Alguns lendo outros escrevendo outros poucos até en-
tendem mas NINGUÉM CONSEGUE FALAR.
Como pode ser tão difícil assim resolver esse problema?
• Onde está o erro? Nos alunos? Nas escolas? Nos métodos? Nos
Livros?

São perguntas que assolaram a minha alma por meses, anos a


fio…

Inglês faz parte da minha vida desde 1995. Eu já estudei em


várias escolas por vários anos onde fiz vários cursos. Fui profes-
sor de grandes, renomadas, e diria até ótimas escolas de
inglês. Que contam com equipes altamente comprometidas
em desenvolver métodos que conseguissem ajudar os
alunos. Entretanto, ainda assim, eu escutava sempre a
mesma coisa: “Eu até entendo, consigo ler algumas coisas,
escrever, MAS FALAR… FALAR, não.”
Na verdade, eu mesmo vivi isso que chamo de o DRAMA DO
ALUNO na pele por

muito tempo. Desse mesmo jeito. E essa incoerência - sabe


quando você está encaixando uma peça do brinquedo de en-
caixe, que está quase lugar, parece encaixado, mas você ainda
não ouviu o 'TEC!'? - Era exatamente isso que eu sentia! Algo
estava errado, algo estava fora do lugar, desencaixado. Sabe
quando as coisas não batem? E após muitas horas, meses e
anos de muita pesquisa, leitura, estudo e inúmeros testes, eu
finalmente consegui entender claramente o problema. Mais
importante ainda, a solução.

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ESTE LIVRO É O RESULTADO DESSA DESCOBERTA!

A ficha caiu mesmo! Foi um processo transformador, liber-


tador que arrebatou meu coração e revolucionou meu
método de ensino, minha carreira, meus resultados como
professor e a minha vida como um todo. Rapidamente
minha agenda lotou, e eu ainda recebia semanalmente pes-
soas frutos de indicações e recomendações dos meus alunos.
O que eu te mostrarei neste livro foi aplicado e testado com
cerca de mais de 100

pessoas: homens, mulheres, empresários, servidores públi-


cos, profissionais liberais, autônomos, analíticos, dominantes,
influentes, músicos, médicos, programadores, artistas dentre
outros. Em todos os casos que a metodologia foi seguida à
risca, ela FUNCIONOU!
Portanto se você está se perguntando: “Será que funciona pra
mim?”
A resposta é: "Se você é um ser humano, sim, funciona pra
você também!"
São princípios universais, intrínsecos, nativos do ser humano, e
sempre que são seguidos, FUNCIONAM!

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NÃO LEIA ESSE LIVRO SE…

Não quiser FALAR INGLÊS, DE VERDADE, e DE UMA VEZ POR


TODAS! Ao ler este livro, você irá entender claramente
porquê nunca conseguiu FALAR inglês de verdade até hoje
e o caminho para uma FLUÊNCIA DEFINITIVA ficará claro
como nunca antes.
Mas atenção! esse é um caminho sem volta!
“Quem vê, nunca mais consegue desver”, diria Erico Rocha.1
Se continuar a ler, a sua relação com inglês, com os estudos,
cursos, será mudada pra

sempre. Talvez você nunca mais consiga tocar num livro de


gramática, quem sabe jamais sequer pisar em uma escola de
inglês novamente. Seu cônjuge, seus amigos, seus familiares,
seu empregador , todos notarão uma diferença brusca no
seu inglês e no seu método inovador e revolucionário de
desenvolver a fluência.
Sua empregabilidade irá aumentar e as opções se multiplicarão
abrindo a possibilidade de incremento de salário. Através da
aquisição da fluência, você terá liberdade para viajar para
onde quiser e se comunicar de forma eficiente, assistir filmes,
seriados e entrevistas que bem entender com áudio original e
nunca mais ser enganado ou prejudicado por legendas não fiéis
ou até mesmo entender coisas que são simplesmente IMPOS-
SÍVEIS de ser traduzidas na íntegra.

Você será tomado de uma força e energia que irão te tomar


pela mão e te guiar,

passo a passo de forma nítida e clara, que não te deixarão


parar enquanto você não estiver 100% fluente! É isso mesmo
que você quer?
Ler este livro vai programar sua mente para conseguir USAR
O QUE VOCÊ APRENDE, PARA FALAR COM QUEM QUISER,
NA HORA QUE VOCÊ REALMENTE PRECISAR. Isso é falar
inglês de verdade!

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UM TRATO

Como eu sei que você tem dezenas de outros compromissos e


prioridades e já deve estar cansado de tantas promessas
vazias. Você já deve ter lido vários e-books e/ou assistido
dezenas de vídeos acreditando e tentando sem que nada mu-
dasse. Portanto, quero propor um trato: o de Você ler próxima
página e caso não enxergue algo inovador e diferenciado, que
te convença de que vale a pena continuar, você abandona
sua leitura imediatamente. Caso veja que encontrou a solução
do seu problema, você continua, acreditando que eu sei o quão
valioso é o seu tempo! Do we have a deal? (Negócio fechado?)

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PORQUE NÃO CONSIGO FALAR INGLÊS?

Dedico este material aos milhares de alunos no Brasil e


mundo afora que, de tanto tentar, estudar, investir, acreditar
em cursos e tantas outras promessas, tendo tentado de tudo,
sem contudo conseguir enfim falar inglês, hoje se encontram
frustrados, desesperançados e muitas vezes até traumatiza-
dos com o idioma.
E se você chegou até este livro provavelmente você é uma
dessas pessoas: um

adulto que já estudou, já fez um, dois, talvez cinco cursos de


inglês. Que já deve ter assistido dezenas de vídeos na internet,
se inscrito em vários canais, maybe you even tried a private
teacher… e eu me arrisco a dizer que você, talvez com certo es-
forço e tradução, consegue entender o que eu escrevi ali em
negrito, assim como consiga entender outros textos em
inglês. Que saiba gramática, regras, expressões e estruturas.
Enfim, você já deve ter estudado e até aprendido inglês!
O problema, assim como de praticamente 100% dos cerca de
100 alunos com quem trabalhei pessoalmente ao longo de
todos esses anos como professor tanto em escolas, alunos
particulares, grupos fechados e até como professor corporati-
vo, enfim - a questão é conseguir usar tudo isso que você
sabe, na hora que realmente precisa, pra falar inglês na práti-
ca com estrangeiros e nativos.
Se esse não é o seu caso, ou se você não deseja muito falar
inglês de verdade, pode parar por aqui. Não irá adiantar de
nada continuar. Mas se você se identifica com o que acabou de
ler, se conhece casos como esse ou se você simplesmente é
alguém que sabe que precisa falar inglês, já entendeu o quanto
ser realmente fluente em inglês vai mudar sua vida, carreira,
negócios, profissão, salário, viagens, lazer, entre outros, então
prepare-se: eu realmente acredito que você encontrou o que
esteve procurando por tanto tempo.

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Em respeito ao seu tempo e sofrimento, ao trato que acabei de
fazer com você, ao tanto de vezes que você acreditou, tentou,
investiu tempo, dinheiro, e até hoje, porém não conseguiu
falar inglês de verdade, eu VOU INVERTER A ORDEM E
COMEÇAR ESTE LIVRO PELO FINAL, PELA SOLUÇÃO:

O grande conflito aqui é que estudar, aprender, conhecer e até


mesmo saber inglês, é uma coisa. Porém falar inglês com pron-
tidão, confiança, facilidade e fluência, é outra. E 99% das escolas
e cursos apenas entrega o primeiro, por isso não temos o segun-
do. " Just like that! It’s that simple.” Então não tem nada de
errado com você.

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E bem direto ao ponto: o que capacita alguém a falar de
verdade é muito simples: repetir o que qualquer criança faz
enquanto ela está aprendendo a falar. Parece óbvio, simples
demais, mas é a coisa mais verdadeira, profunda e transfor-
madora do mundo. Esse segredo sozinho já transformou a vida
de mais alunos meus do que você pode imaginar. Se você quer
ser finalmente fluente, basta escutar várias vezes cada coisa
nova que você descobre ou aprende. Em outras palavras, você
precisa ouvir, ouvir e ouvir áudios que contenham aquilo que
você acabou de aprender: vocabulário, expressões, tempos
verbais, whatever, em um formato que simule cenários reais!
Ou seja, isso que você aprendeu precisa estar envelopado em
frases, parágrafos, estórias que contenham personagens.

Faça isso e você será fluente, muito fluente, como sempre


sonhou. Não faça isso, e você poderá ser o maior expert teóri-
co em língua inglesa do mundo, mas falar inglês de verdade,
na prática, continuará sendo um sonho distante e inalca-
nçável.

Conseguiu entender de forma simples e prática porque até hoje


você não conseguiu ser realmente fluente? É isso aí e nada
mais.

Claro que existem diversos fatores por trás disso: como


ouvir? Onde encontrar esse material? (na última página você
encontra meus endereços digitais, onde toda semana eu
posto vídeos, dicas, aulas e disponibilizo áudios nesse forma-
to citado aqui). Será que qualquer áudio serve? Como saber
o nível certo para mim? E a motivação para perseverar
nessa jornada? Como isso irá “consertar" os vícios de
aprendizado que condicionaram minha mente ao longo dos
anos, entre outros.

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Quando estamos falando de FLUÊNCIA DEFINITIVA, de con-
seguir ouvir, entender e responder prontamente um nativo
em uma conversa real, a fluência se assimila muito com a
saúde e a alimentação: quanto mais parecido com o origi-
nal, natural e verdadeiro, melhor. Tudo se resume em repetir o
processo de aprendizado de uma criança:
1. Ouvir

2. Repetir Várias vezes (10, 12, 15, 20 vezes)

3. Cada conteúdo novo que aprendemos e descobrimos

4. Envelopado em frases, estórias, conversas (inseridos em


contextos) - jamais palavras ou ideias soltas, avulsas;
5. Apenas ouvir! Sem cobranças, sem pressões, just listen!

6. Ter algo ou alguém específico que eu queira entender e


com quem eu queira muito me comunicar (algum assunto
como culinária, Fórmula 1, ou alguém, como um romance. No
caso das crianças, fazendo um paralelo, isso são desenhos, pais,
familiares e amigos)
7. Ter paciência e esperar o dia que isso vai “romper sozinho”
transformando-se em fluência.

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Repito: Faça isso e você será fluente, muito fluente, como
sempre sonhou. Ignore isso e você nunca irá falar inglês de
verdade.
Uma criança não “escuta para falar” no sentido de que ela não
se cobra, não existe na compreensão dela essa obrigação, essa
pressão para falar! Minha filha me assiste e me escuta vidra-
da, focada no que estou fazendo e falando. Os sons que ela
emite, todos eles sem ter o menor sentido, no dialeto próprio
que ela criou, são uma consequência natural e es-
pontânea desse processo e não uma obrigação. A propósito, eu
e minha esposa vibramos, aplaudimos e nos alegramos com
cada tentativa dela em conversar. Pais e professores

precisam tomar muito cuidado com o feedback que dão para os


seus filhos e alunos em relação às suas tentativas de evoluir.
Essa pressão muitas vezes é uma das causas pelas quais
bebês, crianças e adultos travam e demoram pra falar um
idioma.
Baseado na minha experiência de mais de 15 anos e nos
mais de 100 alunos com
quem já trabalhei, eu sei que preciso repetir isso: quer ser
fluente? Escute dezenas de vezes áudios fáceis, interessantes,
relevantes, reais ou muito parecidos com reais, sobre coisas e
pessoas que você ama e com quem tenha um grande e
profundo desejo de conseguir se comunicar com eficácia.

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“Estou aqui em Berlim e quero te agradecer porque finalmente
estou falando muito bem o Inglês, entendendo e me fazendo
entender completamente! Seu curso foi fundamental Felipe…
Eu não gostava de Inglês, mas o Felipe com a dinâmica e
método diferenciado, começou a fazer com que eu me interes-
sasse e me apaixonasse por essa língua. Em menos de 1 ano,
posso afirmar que passei de uma pessoa que entendia o básico
em Inglês, para uma pessoa que entende perfeitamente o
idioma e sabe se expressar com toda a segurança e conheci-
mento.”

Leonardo Marins
Diretor Executivo Comercial - Allianz Seguradora

“Eu já tinha feito alguns cursos mas eu sentia que quando


chegava lá fora era muito diferente... eu buscava algo que
fosse mesmo real! Você vê que o método que ele usa, com os
recursos, slides, gestos, os áudios semanais, isso realmente
fica sedimentado, a gente guarda mesmo, e serve pra vida. Ele
reproduz o processo natural de aprendizado de um bebê
nativo…”

Cristiano Nader
Médico Pediatra do HMIB e Sócio Diretor da Clínica Mãe
Coruja

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“Na verdade faço inglês a vida toda desde criança... ja fiz
vários cursos de inglês, tudo muito parecido... sala de aula vc
aprende gramática, faz uma prova, tira nota boa... mas na hora
de falar não sai nada! Na verdade quase nenhum de todos
os cursos de inglês consegue ensinar o cara a falar inglês...
O Felipe ficava: ouve os negócios (áudios), ouve os negócios...
eu ficava ouvindo vídeos na internet, porque na internet tem
1 milhão de cursos né... mas ele falava: ouve os áudios das aulas
todo dia, a semana toda!! Depois de um tempo decidi dar
crédito pra ele e fazer... e comecei a ouvir... aí eu disse: Poxa,
o cara sacou…”

Pedro Jorge
Nutricionista Coordenador do Centro Internacional de Neuro-
ciências SARAH

1. Erico Rocha: empreendedor do ramo do marketing digital.

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Sumário

Por que não consigo falar Inglês?................................................................6

A humilhação que mudou minha vida...................................................12

A chave secreta que determina seu sucesso


Como é possível ter uma mudança radical em minha fluência
em 06 a 09 meses?..............................................................................................16

Os 05 recursos naturais do aprendizado................................................21

Os 5 Inimigos da sua Caminhada..............................................................24

Tradução:..................................................................................................................24

Análise Linguística..............................................................................................26

Foco Segmentado em Palavras..................................................................27

Querer entender tudo, agora.......................................................................29

No S.L.A.L. ...............................................................................................................30

INIMIGOS DO LISTENING.................................................................................31

The Silent Period..................................................................................................32

Um motivo pelo qual morrer........................................................................34

Why do I really want to be fluent? ...........................................................34

Referencias Bibliográficas:.............................................................................36

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em cursos e tantas outras promessas, tendo tentado de tudo,
sem contudo conseguir enfim falar inglês, hoje se encontram
frustrados, desesperançados e muitas vezes até traumatiza-
dos com o idioma.
E se você chegou até este livro provavelmente você é uma
dessas pessoas: um

adulto que já estudou, já fez um, dois, talvez cinco cursos de


inglês. Que já deve ter assistido dezenas de vídeos na internet,
se inscrito em vários canais, maybe you even tried a private
teacher… e eu me arrisco a dizer que você, talvez com certo es-
forço e tradução, consegue entender o que eu escrevi ali em
negrito, assim como consiga entender outros textos em
inglês. Que saiba gramática, regras, expressões e estruturas.
Enfim, você já deve ter estudado e até aprendido inglês!
O problema, assim como de praticamente 100% dos cerca de
100 alunos com quem trabalhei pessoalmente ao longo de
todos esses anos como professor tanto em escolas, alunos
particulares, grupos fechados e até como professor corporati-
vo, enfim - a questão é conseguir usar tudo isso que você
sabe, na hora que realmente precisa, pra falar inglês na práti-
ca com estrangeiros e nativos.
Se esse não é o seu caso, ou se você não deseja muito falar
inglês de verdade, pode parar por aqui. Não irá adiantar de
nada continuar. Mas se você se identifica com o que acabou de
ler, se conhece casos como esse ou se você simplesmente é
alguém que sabe que precisa falar inglês, já entendeu o quanto
ser realmente fluente em inglês vai mudar sua vida, carreira,
negócios, profissão, salário, viagens, lazer, entre outros, então
prepare-se: eu realmente acredito que você encontrou o que
esteve procurando por tanto tempo.

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A humilhação que mudou minha vida

Eu me lembro quando eu tinha 11 anos de idade, minha


mãe me matriculou na primeira escola de Inglês… toda terça e
quinta eu ia à pé para a escola, aquela rotina de aluno:
Assiste aula, estuda na véspera, faz prova e passa… E aí em
1997, quando eu fiz 14 anos veio o grande presente, o sonho
de todo adolescente: 1ª viagem pra Disney! Eu sabia que não era
nenhum gênio, “O” fluente em inglês, mas eu jurava que tinha
aprendido pelo menos o suficiente pra me virar afinal de
contas, 3 anos estudando 2x por semana...
Enfim, a viagem em si foi fantástica! Só que eu não conse-
guia comprar um Walkman, uma Pizza, Mc Donalds, nada!
ZERO! Aquele foi meu primeiro grande trauma com inglês!
Pois bem, dois anos mais tarde eu conheço o Arthur Kalyvas! Ele
era referência pra mim em várias coisas e uma delas era
justamente… o Inglês! Eu me lembro que ele assistia filmes,
ouvia as músicas e cantava. Tudo em inglês! Ele era o único
da turma que conseguia e aquilo me deixava doido! a facili-
dade que ele tinha com inglês me revoltava!! Eu comecei a
entrar naquela competição de adolescente, mas era frustrante!
Eu não saia do lugar, meu inglês simplesmente não ia pra
frente. E eu não conseguia entender pra onde tinha ido todo
inglês que eu havia aprendido: cursos, estudos, tempo,
provas, dinheiro investido e eu ficava me perguntando: cadê o
inglês que eu aprendi?
Mais alguns anos se passam e finalmente eu começo a estudar
na melhor escola de Inglês de Brasília! Eu pensei: agora vai, não
é possível! E lá vai eu de novo: aulas, estudos, provas, e dessa vez
eu realmente acreditei que havia aprendido, sabe?
E eu me lembro como se fosse hoje o dia em que um preletor
internacional muito famoso veio pregar em nossa igreja, eu
fiquei encantado com ele e falei: eu preciso conversar com
esse cara.

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“As minhas aulas com o Felipe André foram fundamentais para
que eu adquirisse uma auto confiança para enfrentar meus
medos e conseguir falar inglês de verdade. Super indico a Jor-
nada do Inglês ! Um grande abraço direto de Bangkok….”

Marcelo Palácio
Empresário, Dono da Rede de Supermercados Guarapari

“Depois que eu comecei a fazer aulas com ele eu me sinto muito


mais a vontade, tanto pra fazer perguntas em inglês, pra contar
uma história... Pra mim realmente ficou bem mais fácil! Ele en-
fatiza pra ouvir sempre ao final de cada aula e isso real-
mente faz muita diferença! Ele ama o que ele faz, você
sente isso, fica empolgado e começa a gostar também.”

Fernanda Santa Cruz


Servidora na ANVISA e Cantora Profissional

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Amanhã eu vou falar com ele sem falta! Eu comecei a me
preparar, passei o dia inteiro ensaiando e no dia seguinte,
quando o culto acabou, lá vou eu todo feliz, ensaiado, prepara-
do! Bem, estou eu ali na fila esperando minha vez, expectativa a
mil, coração batendo forte… então chega a minha vez, eu vou
falar com ele jurando que estava detonando… ele vira pro tradu-
tor e pergunta: “"o que ele tá dizendo?" Nossa! Aquilo foi o fim
para mim! Poucas vezes na minha vida eu me senti tão en-
vergonhado, humilhado, pequeno, tão impotente como
naquele dia. Naquele momento eu disse pra mim mesmo:
NUNCA MAIS EU VOU PASSAR ESSA VERGONHA COM
INGLÊS ! Custe o que custar, eu vou DOMINAR ESSA
LÍNGUA POR COMPLETO. Eu continuei meu curso, mas parale-
lamente eu comecei a buscar, pesquisar, ficando por horas e
horas, madrugadas adentro estudando… encontrei dezenas
de métodos, professores, cursos, on line, cursos off line, cursos
particulares… saí comprando tudo que via pela frente, eu investi
pesado! Eu ia absorvendo o que prestava e descartando o que
não funcionava!

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Um tempo depois vem o grande teste: a segunda viagem pros
EUA. E agora? Será que alguma coisa mudou? Que que vai
ser de mim lá ? Lá vamos eu e um amigo que não falava
NADA de inglês. Resultado? Nós 2 ficamos espantados com
meu nível de inglês! Porque finalmente eu consegui usar o
inglês que eu tinha aprendido na hora que eu precisei para
falar, na prática , com os nativos, com os estrangeiros. Na
verdade eu consegui falar com segurança e com facilidade e
em todos os contextos da viagem. Inclusive em uma tragédia:
Era uma bela e rara manha de sol em NYC e dirigíamos de Man-
hattan para o

Outlet em New Jersey quando, do absoluto nada, um mexicano


que estava em uma Blazer para, no meio da rua, engata a ré, e
começa a andar pra trás. Eu começo a buzinar, mas não deu
tempo! Aquela Blazer tinha um parachoque que parecia de
aço. Ele veio para cima do nosso Corolla novinho que com
essas latarias modernas e frágeis pareceu feito de plástico. O es-
trago foi imenso, teve polícia, tivemos que trocar o carro na
locadora, usar o seguro (graças a Deus naquela ocasião espe-
cífica, no momento da locação, eu decidi contratar o seguro)
enfim, tudo que você possa imaginar! Só que dessa vez final-
mente eu consegui entender tudo, conversar, responder pron-
tamente sem gaguejar, sem hesitar, sem tradução e ser
100% compreendido! Meu Deus, que sensação maravilhosa!
Você pode imaginar: do inferno ao céu! Minha viagem teria
ido pro buraco não fosse aquela fluência. Porque você viajar
sem ser fluente. Eles te desprezam. Mas quando você aprende a
falar de verdade com fluência e rapidez.. aí é outro nível, outra
viagem, outra experiência. Eu lembrei do que eu disse na hora:
agora sim!!

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E esse novo inglês foi me transformando numa referência entre
meus amigos, sabe quando te dizem: traduz isso pra mim?,
o que essa música está dizendo, etc. Dali pra frente voltei
outras vezes pros EUA, fui me tornando tradutor e guia turístico
dos meus amigos… me lembro que numa dessas viagens uma
americana tomou um susto quando descobriu que eu era Bra-
sileiro, ela jurava que eu era americano, e esse negócio foi
crescendo, evoluindo, até que um dia um amigo -Pablo - me
convida pra participar de um processo seletivo de uma das
maiores, senão a maior escola de inglês do mundo!
Eu fiquei: será? Porque eu nunca tinha morado fora, a maio-
ria dos professores de Inglês já morou fora anos... No meu caso,
minha bagagem era o que eu tinha estudado, além daquela jor-
nada pessoal na qual entrei, após aquela noite de humilhação
que lhe contei anteriormente.
Naquela época eu tinha um emprego público e tinha vivido
bons anos ali dentro, mas naquele momento eu estava frus-
trado, não estava mais feliz. Minha esposa, que na época era
ainda minha namorada, falou: "Amor, você não está feliz,
você é o melhor professor que eu conheço, seu inglês ficou
incrível, você dá conta sim, vai!” E eu fui!
Guess what? Acabei sendo o primeiro professor selecionado
naquele processo, logo depois eu fui aprovado em outro pro-
cesso seletivo pra dar aula na escola referência de inglês
aqui no Distrito Federal, e paralelamente a isso eu comecei
a receber convites de pessoas querendo ter aulas particu-
lares comigo. Foi quando eu tomei uma das decisões mais
importantes da minha vida: pedir demissão de um emprego
estável público, pra me dedicar à grande paixão e vocação
profissional que eu havia descoberto: ajudar as pessoas a conse-
guir falar inglês de verdade, com fluência e com confiança. Falar
inglês na prática e na hora em que eles realmente quisessem ou
precisassem.

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Porque eu já estava percebendo que meus alunos estavam
cansados de estudar,

cansados até de aprender. Eu diria até que quanto mais


eles estudavam e aprendiam, mais frustrados eles ficavam,
porque a grande maioria simplesmente não conseguia usar o
inglês que eles aprendiam na hora que eles tanto precisa-
vam. Àquela altura eu já começava a perceber que minhas
aulas estavam causando uma transformação positiva justa-
mente naquele ponto de conflito e de dor dos meus alunos. E eu
disse comigo: "Eu amo ajudar as pessoas. Quer saber? Eu vou
mergulhar nisso com tudo!” - e entrei de cabeça!
Naquele momento eu já tinha me tocado que aquele
negócio de aulas tradicionais não estava funcionando, que as
escolas estavam ensinando inglês, mas não estavam ensinan-
do as pessoas a falar inglês de verdade. Os meus melhores
alunos não falavam! E tem horas em que precisamos tomar
uma decisão: Ou continua no mesmo, no de sempre, ou, como
diria Steve Jobs: "você precisa ter a coragem de seguir seu
coração e sua intuição, de algum modo, eles já sabem o camin-
ho certo a seguir"
E ali eu tomei a segunda decisão que mudaria o rumo da minha
vida profissional: eu disse: "Quer saber, eu vou me dedicar a
passar para as pessoas, da forma mais simples e prática aquilo
que eu tinha levado anos pra descobrir mas que tinha funciona-
do comigo e estava funcionando com meus alunos. Aquilo que
tinha me ensinado mais que inglês: me ensinou a falar e falar
inglês de verdade, na prática, quando eu mais precisava! E disse
: “Essa é a dor dos meus alunos. Eu descobri um caminho, e eu
vou mergulhar nisso com tudo!”
Eu retomei as aulas particulares, meus alunos começaram a
ter resultados, me indicar, quando fui ver eu estava dando aula
pra CEO's, Executivos, Diretores Nacionais, Presidentes fun-
dadores de organizações internacionais. De repente eu
estava fazendo Traduções simultâneas, Palestras, traduzindo
para grandes sites, coisas sérias, coisas globais, e as coisas foram
acontecendo, as portas se abrindo… eu cheguei a 30 alunos, 40,
50, até que um dia quando eu fui ver, eu tinha mais de 100
alunos particulares!

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Eu me lembro do dia em que cheguei em casa e falei: "Amor, eu
tenho mais de 100 alunos!" Eu tive que fechar minha agenda,
parar de aceitar novos alunos, naquela época eu dava 6,
7 aulas por dia, e foi justamente quando eu vi que eu precisava
encontrar uma forma de alcançar mais pessoas.

E tem sido realmente maravilhoso ver essa transformação na


vida das pessoas! Eu costumo dizer que sou professor de inglês
especializado em adultos traumatizados. Em torno de 90%�dos
alunos chega pra mim desesperançado, desanimado,
quase desistindo, totalmente descrente. Eu acho tão gostoso
vê-los na prática descobrindo que não existe nada de errado
com eles, vê-los se apaixonando pelo inglês, descobrindo
que de fato eles mesmos não tem nenhum problema pra apren-
der, que basta usar as ferramentas corretas e as coisas
começam a acontecer! Acho muito gratificante vê-los ouvin-
do os áudios, aplicando os 5 recursos, e redescobrindo o
poder da dedução, da associação, da metodologia e tendo
resultados práticos que eles nunca tiveram antes.
E esse é meu objetivo: mostrar para mais pessoas, como para
você que está lendo

este livro agora, que não existe nada de errado com você! Não
existe trava ou problema algum na sua cabeça! Mostrar que
existe sim uma forma natural e automática de acessar com rapi-
dez e agilidade todo inglês que nós aprendemos e finalmente
conseguir sucesso em nossas conversas. Conseguir falar
inglês de verdade, na prática, quando realmente queremos
e precisamos! É isso que me impulsiona e me consome! Eu
sou simplesmente apaixonado por essa visão e foi assim que
nasceu este livro que você está lendo agora.

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“De fato o método inovador utilizado pelo professor Felipe é um
diferencial! É um método que foca bastante na prática, nos
motiva muito, e realmente facilita muito o aprendizado!
Com certeza recomendo a Jornada do Inglês !”

Vinícius Pinto Corrêa

Gerente de RH do Ministério Público do Trabalho

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A chave secreta que determina seu sucesso:
Como é possível acontecer uma mudança radical em
minha fluência no período de 06 a 09 meses?

Esse sou eu hoje:

E esse era eu 7 meses antes dessas fotos aqui em cima:

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Você deve estar se perguntando: "Felipe, o que essas fotos
tem a ver com chave secreta, com o sucesso e, pior, com o
meu objetivo que é falar inglês fluentemente?!” Calma, eu te
respondo agora mesmo!
Esse resultado - eliminar 28 quilos de gordura em 7 meses
- assim como qualquer

sucesso, incluindo conseguir finalmente chegar do outro lado:


falar inglês de verdade, de uma vez por todas, resolvendo o
seu problema e abrindo os horizontes para uma nova vida
cheia de possibilidades, enfim, todos estes pontos tem um
denominador comum: NOSSA MENTE SUBCONSCIENTE. É lá
que estão as chaves secretas do nosso sucesso e é lá que a
batalha da sua fluência será vencida ou perdida.
Eu passei minha vida inteira lutando uma batalha invencível
contra a balança. Mas, na verdade, essa luta era dentro de mim
mesmo, uma luta contra crenças enraizadas muito profunda-
mente. O ponto aqui é: dos meus 12 aos meus 34 anos de idade,
ou seja, durante 22 anos, eu tentei todos os programas de
emagrecimento que você possa imaginar. Em alguns poucos
deles eu consegui sucesso mas 2 meses depois, voltava tudo
ou piorava ainda mais. Era um desespero porque a obesi-
dade destruía minha auto-estima, auto- confiança. Eu já não
tinha mais saúde, energia ou disposição. Isso começou a at-
rapalhar minha carreira, profissão, casamento...
Foi quando um dia minha esposa me pegou sozinho no
quarto escuro, trancado,

sem querer ver ninguém e sem querer fazer nada. Eu havia


cancelado todas as aulas que tinha naquele dia porque eu
realmente estava muito mal, talvez até em início de depressão.
Ali ela tomou uma iniciativa que mudaria o rumo da minha vida
pra sempre.

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Ela agendou uma consulta com um nutrólogo de Goiânia,
doutor Julian Yin, de quem já havíamos recebido ótimas
recomendações de nossos líderes espirituais. Resumindo a
história, eu sentei na frente dele no dia 16/06/2017, daquele jeito
que você viu, bem acima do peso e 07 meses depois 28 quilos
de gordura haviam desaparecido do meu corpo e isso perman-
ece até o dia de hoje. Pela primeira vez, houve uma mudança
verdadeira, consegui manter o “sucesso" alcançado, susten-
tar os resultados, continuar melhorando, e hoje posso te dizer
que nem consigo mais comer as coisas que comia antes, as
quais faziam mal para minha saúde. Simplesmente não consi-
go.
Qual o segredo por trás de tudo isso? São as
CHAVES SECRETAS DO SUBCONSCIENTE. O doutor Julian,
transformou em mim muito mais que meu peso e aparência. Na
verdade eu diria que ele só conseguiu me ajudar a fazer isso
com tanta eficácia porque, antes de mais nada, ele mudou
essas chaves primeiro; minha auto-imagem e minhas crenças
sobre mim mesmo.

Eu cheguei lá CERTO, CONVICTO de que eu sempre seria


gordo mesmo, de que minha genética era horrível e meu
metabolismo lento. Eu já havia desistido aqui dentro. Pensava
que não tinha jeito para mim. Mas ele quebrou e mudou
essas crenças, provando para mim que aquilo era somente
fruto de um estilo de vida improdutivo e de uma alimen-
tação ineficaz. Trocamos os fatores e tudo mudou de uma
forma sobrenatural. Como houve mudança nas CHAVES SECRE-
TAS - crenças, auto-imagem, paradigmas - O RESULTADO FOI
SUSTENTADO e minha alimentação hoje mudou completa-
mente ao ponto de eu não conseguir mais comer aquilo que eu
antigamente não conseguia viver sem. Porque hoje, quando eu
vou comer, penso: e sou um magro saudável que merece cuida-
do ao se alimentar.

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Em outras palavras, o nível de mudança que você viverá
no seu inglês, o quão profunda ela será, o quanto ela irá
durar, se você conseguirá fazer o necessário para se tornar
realmente fluente e se conseguirá se manter fazendo isso
e se manter fazendo isso feliz, coerente, realmente animado
e não por obrigação. Tudo isso depende da sua auto-ima-
gem, como você se vê em relação ao inglês e se haverá,
no processo, uma mudança nessas CHAVES SECRETAS DO
SUBCONSCIENTE.
Isso é papel do professor, da escola, do mestre. O papel de com-
preender, entender e saber que sem se mexer e mudar isso,
NUNCA, JAMAIS HAVERÁ TRANSFORMAÇÃO VERDADEIRA,
MUITO MENOS DEFINITIVA E DURADOURA. O professor pre-
cisa inclusive ter uma conexão verdadeira e profunda com
o seu propósito além de objetivos específicos. Porque esta-
mos falando de uma jornada que dura meses e exige muito es-
forço. Que requer mudanças dessas CHAVES SUBCONSCIEN-
TES. Se o professor e a escola não entenderem isso e não esti-
verem profundamente comprometidos, não acontece. Não é à
toa que milhões de alunos entram e saem todo ano das escolas
sem mudar nada.
Outro motivo pelo qual minha ida ao doutor Julian teve
tanto sucesso, e que também tem tudo a ver com alunos de
inglês foi saber discernir se estava entrando em mais uma ten-
tativa, -vamos ver no que dá, quem sabe, tomara que funci-
one- ou se estava indo pra definir, decidir, e fazer acontecer.
Eu sentei na cadeira do consultório dele mais ou menos assim:
eu não suporto mais a minha vida, meu peso, minha falta de
energia. Disseram-me que o senhor consegue resolver isso.
Então aqui estou eu: aberto e pronto pra pagar qualquer
preço, fazer qualquer coisa, e obedecer cegamente mas eu
vim aqui pra RESOLVER MEU PROBLEMA, NÃO PRA TENTAR
DE NOVO.

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E tem sido cada vez mais claro pra mim que o coração, a
cabeça, a decisão e o nível de tolerância ou insatisfação, com
a qual um aluno começa um programa de inglês são absolu-
tamente decisivos no resultado final. Os que viram o jogo,
chegam do outro lado, mudam mesmo, resolvem o problema
são em 90% dos casos os que chegam assim: cansados de
tentar, não tem mais tempo a perder, vieram pra decidir o
jogo, dispostos a fazer o necessário, pagar qualquer preço e
geralmente porque existe um objetivo pessoal muito impor-
tante e significativo que precisa da fluência do inglês pra de-
slanchar.
Antes de empreender qualquer mudança significativa em
nossas vidas, precisamos analisar quais são os conceitos,
crenças, paradigmas e valores armazenados em nosso sub-
consciente em relação aquele projeto em questão. Sem mudar
isso, nada mudará.

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Você se vê falando inglês ? Você consegue enxergar isso?
Você acredita nisso ?

- VOCÊ REALMENTE DESEJA FALAR INGLÊS? Tem certeza?


- Se sim, POR QUÊ ?
- Para que? Você quer ou precisa disso para fazer o que de tão
importante em sua vida?
- Com quem? Para quem?
- Para quando?

Pessoas que não tem esses fatores bem claros, a não ser
que gostem muito de inglês e/ou sejam bastante disciplina-
das, costumam não chegar lá!

Tente investir alguns sérios minutos de silêncio e concen-


tração para buscar no fundo da sua alma as suas resposta
para essas perguntas. Vale a pena! Vai mudar o jogo!�

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Os 05 recursos naturais do aprendizado

Repare bem que eu disse que pra ser fluente basta imitar
os seres mais bem sucedidos do mundo em termos de desen-
volver fluência: crianças. E isso incluiu a forma como aprendem-
os conteúdos novos em Inglês e o formato dos áudios que
iremos escutar repetidas vezes após aprendermos e descobrir-
mos esses conteúdos novos.
Em outras palavras, existem coisas que uma criança sempre faz
e coisas que ela nunca faz enquanto aprende, enquanto desco-
bre algo novo.

O que uma criança nunca faz enquanto aprende e descobre


algo novo:

1. Ela nunca traduz.

2. Ela nunca fica analisando palavras específicas ou tentando


decorar alguma coisa.

3. Ela jamais tenta entender tudo agora, neste momento,


nesta conversa.

4. Ela nunca se critica e jamais se cobra pra falar. Seja por falar
errado ou menos ainda pela pronuncia do que fala.
5. Ela nunca começa a falar rápido e ela não mede quanto
tempo está demorando pra conseguir falar. Essa pressão, essa
noção de tempo sequer existe na cabeça dela.
6. Uma criança jamais se preocupa se o que ela fala está cor-
reto em termos de gramática, ordem das palavras, ou se ela
usou o tempo verbal correto, etc...
7. Jamais ouve/assiste somente uma vez o que ela aprendeu e
descobriu.

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O que uma criança sempre faz enquanto aprende e descobre
algo novo:

1. Ela deduz, assimila e associa o significado das coisas.

2. O foco dela sempre está no quadro todo, no contexto geral,


na história.

3. Ela vai aprendendo com o tempo, via dedução pelo contex-


to, ao invés de estudar ou decorar palavras específicas que
não entendeu. Cito um exemplo pessoal: quando estou lendo
um livro, assistindo um seriado, filme, música em inglês e
esbarro numa palavra desconhecida, eu espero o filme inteiro,
as vezes outros filmes, talvez a temporada inteira. Enfim, eu
deixo minha mente ir deduzindo pelos contextos à medida que
vou assistindo e ouvindo. Eu só paro pra ir atrás do significado
de uma palavra/expressão se ela estiver me impossibilitando
de conseguir ler o livro ou assistir o filme, por exemplo. Caso
contrário, paciência. Na hora certa meu cérebro vai pegar,
deduzir, associar, com todo um contexto envolvido. Então
nunca mais ele esquecerá.
4. A criança foca na comunicação, na conversa, no mo-
mento, na pessoa. Ela não se preocupa com estruturas lin-
guísticas, gramática, exatidão do que está falando. Nem mesmo
na pronúncia. Ela simplesmente fala ou tenta falar.
5. Ela sempre passa meses ouvindo muito, várias vezes,
todo santo dia, antes de

naturalmente e espontaneamente começar a falar. Ela tem


“todo tempo do mundo” para aprender a falar. É como se ela
soubesse que não interessa se vai demorar 2 ou 3 anos pra con-
seguir falar quando eu entendo que vou ser fluente para o resto
da vida -por quanto tempo vou falar inglês de verdade é
mais importante do que em quanto tempo vou conseguir
fingir que falo algo. Sempre demora muito e sempre a fluên-
cia genuína vem naturalmente, espontaneamente.

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6. Ela sempre tem algo que ela deseja muito conseguir
entender e/ou alguém com quem ela deseja muito conseguir
falar, se comunicar (motivação profunda).
7. Ela sempre ouve dezenas de vezes - 10, 15, 20, 30 vezes
o que ela descobriu e

aprendeu (acredite se quiser: eu vivo procurando na internet


entrevistas, músicas ou palestras que sejam muito impor-
tantes e interessantes pra mim. E toda vez que esbarro em
uma, eu não a deixo ir sem antes escutá-la 12, 14, 15, as vezes 21
vezes, literalmente falando.

E tudo que uma criança aprende e descobre entra em sua


mente por uma via que eu chamo de os 05 recursos naturais do
aprendizado:
• Sons (conversas, histórias e estórias,
que são contados e ouvidos, não lidos e escritos)
• Imagens
• Definições
• Exemplos
• Gestos

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Em outras palavras, quando pais, criadores, familiares, estão se co-
municando com seus filhos, afilhados e sobrinhos, eles sempre
lançam mão de um ou mais destes recursos, e somente eles. Eu
nunca vi uma mãe indo no quarto buscar um dicionário pra termi-
nar de contar uma história pro filho, nem jamais meu pai tra-
duziu algo pra outra língua afim de se fazer compreendido.

A predominância absoluta é sempre essa: a comunicação que


desenvolve fluência genuína e verdadeira nas crianças se dá
através de Speaking and Listening (som), muitas coisas novas são
associadas e assimiladas - aprendidas, através da imagem do
objeto real que está sendo visto pessoalmente, ou em um livro,
desenho, etc., em alguns casos os educadores, professores ou
pais irão lançar mão de exemplos ou definições para completar o
entendimento da criança sobre algum assunto, e frequentemente,
muito frequentemente, eles usam gestos enquanto falam e expli-
cam algo.

O ponto aqui é: vá por esse caminho (o dos 05 recursos)


e você irá aprender de verdade, pra sempre e com profundi-
dade. Ouça por esse caminho e você irá conseguir usar o que
aprendeu para falar de verdade, sem gaguejar, sem hesitar, com
quem você quiser, aonde estiver - você se tornará fluente. Lem-
brando sempre que as crianças ouvem, literalmente, dezenas de
vezes cada conteúdo novo que aprendem e que essa saturação
é determinante e decisiva pra se tornar confiante, rápido, ágil e flu-
ente em cada assunto.
É como se a cada vez que você fizesse esse processo de satu-
ração repetida, você estivesse fazendo o download do conjunto de
sons, fonemas, palavras, frases, estruturas, pra dentro do seu cére-
bro. Isso gera o saber. À medida que você começa a escutar áudios
usando estes 05 recursos, envelopando os conteúdos ensinados
em frases, parágrafos, estórias interessantes, fáceis, relevantes e
reais, você vai enchendo o copo em sua mente. A cada listening,
mais um tanto se enche, até que o copo transborda - o inglês
começa a fluir pela sua boca e você se torna fluente.
Todos estes pontos aqui mencionados são respaldados, testados
e comprovados cientificamente, e ao final deste e-Book você
poderá checar todas as referencias dos estudos e pesquisadores.

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Os 5 Inimigos da sua Caminhada

Ao longo de mais de 10 anos trabalhando como professor de


Inglês, começando em escolas renomadas, depois trilhando
meu caminho como professor particular, culminando com o
início da minha própria escola e metodologia, já trabalhei com
todo tipo de alunos que você possa imaginar: empresários,
médicos, músicos, programadores, servidores públicos, den-
tistas, CEO’s e Diretores Executivos. Foram homens, mul-
heres, crianças, adolescentes às vezes tímidos, outras extro-
vertidos, enfim, todo tipo de perfil de pessoas que você possa
pensar ou imaginar.
E após acompanhar literalmente centenas de pessoas por esses
anos todos, comecei a notar Alguns padrões de característi-
cas comuns nos alunos que tem maior dificuldade de fluir
no idioma. Aqueles que chamamos ou se auto-intitulam de “tra-
vados com o inglês”. Eu chamo esse conjunto de característi-
cas, esse padrão que percebi, de: os 5 vícios do aprendizado
que matam a fluência e os atribuo a uma mistura da per-
sonalidade da pessoa com o condicionamento gerado na
mente dela pelo primeiro ou primeiros cursos de inglês que ela
fez na vida. Esse 5 vícios são:

- Tradução
- Análise Linguística
- Foco segmentado em palavras ou expressões específicas
- Querer entender tudo, agora, além de querer escolher
assuntos específicos para aprender, como ficar pesquisando
e perguntando: o que é isso? o que é aquilo? como se diz isso?
como se diz aquilo? tal expressão não significa x? O significa y?
- No S.L.A.L. (Saturation Through Listening After Learn-
ing): Abandonar conteúdos aprendidos sem ter saturado, e
depois, escutado dezenas de vezes no formato já explicado.

Você provavelmente já se identificou e ainda vai se identificar


ainda mais com essas características. Calma! Existe solução. Há
uma saída. Vamos, porém, primeiro abordar um por um desses
pontos acima:

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Tradução:

Além de ser artificial, superficial e estranha ao cérebro - da


mesma maneira que quando comemos açúcares e conservant-
es, nosso organismo fica perdido, se perguntando: "o que é isso?
O que eu faço com isso?”- quando traduzimos nossa mente fica se
perguntando: "mas da onde vem isso? O que é isso?”.
Por exemplo: quando dizemos ao nosso cérebro: "Wednesday =
Quarta-Feira”. Essa informação além de rasa e superficial é estra-
nha ao nosso cérebro. Nossa mente fica sem entender, não con-
segue processar, ler, muito menos ARMAZENAR. Por isso, tudo
que é aprendido via tradução parece herança ganhada facil-
mente: tão rápido e fácil como vem, também se vai.
Nunca, jamais aprenda via tradução. Não faça isso com seu
inglês. Pelo menos não se você deseja ser verdadeiramente flu-
ente. Um exemplo claro do jeito correto de se aprender, mem-
orizar e conseguir usar fluentemente uma nova palavra
chamada WEDNESDAY, usando o caminho dos 5 recursos do pro-
cesso de aprendizado, seria:

Definições:
Wednesday is the day in the middle of the week. Wednesday is
the day after Tuesday and before Thursday.

Exemplos:
Today is Wednesday / Tomorrow will be Wednesday / The day
before yesterday was

Wednesday.

I usually go to the church / I usually go to the movies / I usually


watch soccer on TV

on Wednesdays.

I take my kids to school on Tuesdays, but my wife/husband


takes them to school on

Wednesdays.

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E por aí vai. Quanto mais definições, exemplos, imagens e gestos
você conseguir, melhor. Mais profundo e definitivo será seu
aprendizado. Mas não pare por aí. Vá além, desenvolva sua
fluência. Em meus cursos, as aulas sempre terminam com a
gravação ao vivo dos áudios que os alunos irão ouvir durante
aquela semana, pra sedimentar e desenvolver a fluência daqueles
e naqueles assuntos específicos. Arrume um jeito de ouvir. Ouça,
ouça muito, várias vezes, cada material, sempre naquele forma-
to e critério já citado, que é o “original de fábrica”, compatível com
sua mente.

Além disso, outro problema da tradução é que ela cria uma


espécie de departamento a parte pro inglês na sua mente, aonde
ela precisa “ir buscar e consultar” toda vez que alguém fala com
você e/ou você deseja falar com alguém. Em outras palavras:
você escuta, daí traduz, palavra por palavra, pensa na reposta, em
português, daí traduz tudo de novo para o inglês, e depois final-
mente vai tentar falar. O problema é que nesse tempo todo a
outra pessoa continua falando, ou fica olhando pra sua cara
esperando uma resposta, enfim, a tradução mata sua conver-
sa, gerando aquele que eu considero ser um problema ainda
maior que a própria tradução em si: nervosismo, insegurança,
ansiedade, estresse mental e pressão psicológica.
De fato eu já percebi que é impossível levar alguém à fluência
definitiva enquanto essa pessoa possui essas emoções negati-
vas associadas ao inglês.

Os 5 vícios do aprendizado que estamos discutindo aqui de


maneira geral alimentam esse ciclo de emoções negativas e por
isso são tão nocivos e danosos. E dentre eles, a tradução talvez
seja um dos piores, uma das grandes responsáveis por esse ner-
vosismo, insegurança e ansiedade que vivemos toda vez que
precisamos conversar com alguém em inglês como na alfandega,
hotel, ligação telefônica, enfim.

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Esse é também um dos motivos pela grande distância que
existe entre sua performance ao ler um texto ou até mesmo
escrever um, e a sua capacidade de desenvolver com sucesso
uma conversa prática com pessoas ao vivo na sua frente: en-
quanto você está sozinho lendo ou escrevendo, sua mente lê, para,
traduz, continua, lê, para, traduz, e assim por diante, sem que você
perceba. Porque você tem esse espaço de tempo quando está
lendo e escrevendo. Mas em conversas reais isso se torna imprat-
icável como você já deve ter percebido muito bem.
Portanto, troque a tradução pela dedução, associação, assimi-
lação e paciência pra esperar sua mente aprender através desses
caminhos. Eles às vezes serão mais demorados, às vezes irão
requerer mais energia da sua mente. Traduzir é mais simples e fácil.
Porém, esses outros caminhos são os únicos que farão você apren-
der de verdade e pra sempre.

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Análise Linguística

O segundo vício que tenho reparado em muitos alunos é uma


preocupação com gramática, estruturas, ordem das palavras, per-
feição e exatidão linguística que sobrepõe o grande propósito de
tudo que estamos fazendo aqui: conseguir se comunicar com
outras pessoas.
Por inúmeras vezes eu fico “indignado" com meus alunos porque
eles interrompem frequentemente a conversa em um caso mega
interessante pra ficar checando, perguntando e analisando se
está correto ao invés de focarem no fato de que estão
sendo compreendidos, o que é o propósito, a razão principal de
toda língua.
Lembre-se sempre de que ser compreendido é e sempre será
mais importante que falar perfeitamente, com a pronúncia corre-
ta, etc.

Além disso, entenda uma coisa bem claramente: sua preocupação


nunca irá melhorar em nada seu inglês. Melhorias verdadeiras e
definitivas no seu inglês virão somente por ouvir, ouvir e ouvir
até saturar o conteúdo que foi aprendido através dos 5 recursos
sendo gravado de forma interessante, real, fácil e relevante, e isso
levará tempo.
O melhor que você tem a fazer então é relaxar, e se preocupar so-
mente em saturar, ouvir, mas jamais com a perfeição ou exatidão
daquilo que sai da sua boca. Preocupe-se apenas com a qualidade
daquilo que entra pelos seus ouvidos. Afinal, é isso que irá deter-
minar a qualidade do que sai de inglês dos seus lábios.

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Foco Segmentado em Palavras
Uma das razoes pelas quais filmes, músicas e seriados são podero-
sos é por causa da quantidade de elementos que eles possuem
capazes de criar contextos de suporte para nosso cérebro. Aliás,
nosso cérebro simplesmente não consegue aprender,
gravar, memorizar e futuramente conseguir se tornar fluente
naquele assunto específico se ele não tiver sido aprendido
dentro de frases, estórias ou casos que contenham person-
agens, emoção, contexto.
Esses dias eu estava assistindo um filme antigo que de tempos
em tempos costumo ver (lembra que te disse que saturo tudo que
acho interessante?). O filme se chama: Inimigo do Estado, com o
Will Smith e conta basicamente a história do processo de
aprovação das leis que regulamentavam o quanto o estado
Americano poderia vigiar seus cidadãos: câmeras, ligações, e-
mails, etc. Enfim, um cara sem querer grava o diretor da
Agencia Nacional de Segurança Americana assassinando um
senador que não queria ajudá-lo a passar a lei que a Agência
precisava.
Esse cara começa a ser perseguido pelo governo e sem querer
ele esbarra com o Will Smith numa loja comprando Lingerie pra
esposa dele. Nesse momento, ele, de forma escondida e secreta,
solta o disquete com a filmagem na sacola do personagem do
Smith. Dali em diante, sem que ele entenda o motivo (ele não viu
o disquete sendo colocado na sacola dele) a vida dele vira um
inferno. Ele começa a ser encurralado de todos os lados pelo gov-
erno, que está atrás desse disquete contendo a filmagem do as-
sassinato.

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Bem, lá pra frente ele conhece um cara que saca muito de
tudo isso e começa a ajudá-lo, e em uma das cenas, eles final-
mente se tocam porque ele estava sendo perseguido, e eles
partem em direção a um galpão abandonado onde esse cara
morava, para que eles pudessem acessar o disquete e descobrir o
que havia de tão comprometedor nele.
No meio do caminho pra esse Galpão, eles param no posto
de gasolina porque o senhor que estava ajudando o Will
Smith precisava comer (o personagem era hipoglicêmico). Ele
estaciona o carro, e, ao descer, ele vira pro Will Smith e diz:
- You stay put!

Agora preste atenção: se você está assistindo o filme, com todo


esse contexto que acabei de te explicar e você escuta essa frase:

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E você consegue entender o significado da frase “stay put”,
que inclusive o próprio contexto também o ajuda a fazer,
você nunca jamais vai esquecer. Eu me arrisco a dizer que tudo
que você “aprendeu mais fácil”, memorizou mais rápido e de
forma mais profunda em Inglês, foi porque tinha contexto por
trás. Contexto que era relevante para a sua vida. Quanto mais
contexto e quanto mais conectado você é e está ao contexto,
mais rápido e mais profundo você aprende e memoriza. Exemplo:
um músico assistindo filmes contando história de bandas, músi-
cos, instrumentistas, um atleta ou lutador assistindo Rock Balboa
ou filmes sobre luta, vão ter muito mais contexto do que as
demais pessoas e muito provavelmente irão gravar mais, mais
rápido e mais profundamente as frases do filme. Esse é o
poder do contexto e é o motivo pelo qual não adianta você
querer estudar, analisar, decorar palavras soltas, específicas. É
o contexto que gera dedução, associação, memorização e con-
sequentemente, vai te capacitar pra se tornar realmente flu-
ente.
Fluência verdadeira requer ouvir muito algo que já está
bem sedimentado porque foi aprendido da maneira correta.
Finalmente, nossa comunicação se dá em frases, casos,
parágrafos: conversas são trocas de idéias completas. Frase pra
lá, frase pra cá. Então, na verdade, se formos ser bem criteri-
osos, o que nós realmente queremos, nosso grande objetivo
é: CONSEGUIR USAR FRASES INTEIRAS E COMPLETAS, PRA
FALAR NA PRÁTICA, QUANDO REALMENTE PRECISAMOS. Em
outras palavras, precisamos aprender de forma coerente com
o que iremos precisar falar: frases, idéias completas, não so-
mente palavras soltas. Isso nos traz inclusive ao próximo ponto,
chamado “querer entender tudo e agora, querer escolher assun-
tos e expressões específicas”.

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Querer entender tudo e agora:
Este quarto vício que mata a fluência seria uma mistura
de outros vícios, alimentado pelos outros, que alimenta os
outros, enfim, tudo se mistura aqui. "
"Como assim Felipe?"
Quem traduz segmenta o foco em palavras e fica preocu-
pado com análise linguística. Tem mania de querer entender
tudo, cada palavra que sai da boca da pessoa, eles ficam presos
ouvindo atentamente, preocupados, cada palavra, cada vírgula e
ao som da primeira que não conseguem entender ou traduzir, a
cabeça deles trava.
O grande problema aqui é que muitas vezes, as palavras que
geram essa trava são irrelevantes pra se entender o contexto
geral, a história toda, ou seja, elas geram problemas e estresses
que são essencialmente inúteis e poderiam ser evitados.
É mais ou menos como se eu estivesse te contando um caso sobre
como um ladrão entrou num banco e assaltou e roubou e matou,
e você esta ali, comigo, focado, ouvindo, entendendo tudo, e no
meio da historia eu resolvo comentar que o cara estava
usando uma jaqueta branca, e digamos que você não entende
isso, daí você para tudo, se perde todo, porque você precisa en-
tender tudo e tem que entender agora. Não consegue esperar a
historia terminar ou esperar o resto do seu tempo estudando
inglês pra aprender via dedução através do contexto, ao longo do
curso do aprendizado natural.
Outro problema desse vício é o quanto ele estressa e tensiona
mentalmente quem está ouvindo e é condicionado por esta
mania. É nitidamente, claramente pesado. Dá pra ver nos olhos
dos meus alunos. É um tormento. Pesa. Fora que eu e qualquer
nativo ou English Speaker se sente muito mais analisado do
que ouvido quando estamos conversando com alguém assim.
A atenção da pessoa não está em mim, nem na historia, mas
nas palavras, está em entender tudo.

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Minha dica sobre esse vício: coloque sua atenção no todo nova-
mente. Perca-se na história que está sendo contada, preste
atenção na pessoa, no tom da voz, nos gestos.

Ao invés de ficar preso, estressado, preocupado, querendo en-


tender 100% do que está sendo dito. Finalmente, se você sofre
deste vício, toda vez que isso acontecer, se possível, peça ao
Speaker ou a quem estiver falando, que repita a história inteira, o
caso todo e não somente aquela(s) palavra(s) específica(s) que
você não entendeu. Assim você recondiciona sua mente a não
precisar entender tudo, muito menos agora. Algumas coisas
eu vou demorar pra aprender e ponto final. É assim e pronto.

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No S.L.A.L.
De nada adianta você conseguir resolver todos os outros 4 vícios,
recondicionar sua mente, se não resolver e recondicionar este
hábito aqui!
Simples, já te disse: aulas de inglês ensinam, no máximo, inglês.
Literalmente. Não ensinam ninguém a FALAR INGLÊS. Se, após ter
aprendido algo usando os 5 recursos -aprendizado verdadeiro e
definitivo, compatível com nosso cérebro- não houver saturação
disso através de áudios naquele formato citado; THERE
WILL BE NO FLUENCY! IT’S THAT SAD AND THAT SIMPLE!
A maioria imensa dos meus e de todos os alunos de inglês
ignora os prejuízos adquiridos por não observar este ponto
aqui. Eles querem frequentar a aula, onde escutarão inglês por
45 minutos -se tiverem sorte- e ainda um inglês meio fraco,
além do inglês totalmente errado que escutaram dos colegas de
sala e mesmo assim, com somente esse INPUT mínimo semanal,
desenvolver fluência verdadeira e definitiva.
Isso simplesmente não existe! Se uma criança, que tem a maior
capacidade cerebral neural de absorção de conteúdo e aprendiza-
do possível, escuta em torno de 3 horas por dia de um idioma pra
desenvolver a fluência , escutando várias vezes as mesmas coisas,
imagina um adulto? Não existe atalho nem passe de mágica,
querido(a)! Se você quer ir além da teoria e conseguir usar o inglês
que aprende para falar na prática, você PRECISA:
• ESCUTAR
MUITO TEMPO POR SEMANA
VARIAS VEZES CADA MATERIAL
GRAVADO OU FEITO NO FORMATO NATURAL, "ORIGINAL DE
FÁBRICA”

A sua fluência definitiva mora aqui neste ponto.

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INIMIGOS DO LISTENING
- Será que eu preciso mesmo ficar ouvindo áudios toda semana /
todo dia?

- Não tenho paciência para ficar ouvindo as mesmas coisas uma


semana inteira.

- Não entendo dessas coisas de tecnologia.

- Sou uma pessoa mais visual, mais do ao vivo, presencial.

- Agora, liste abaixo as outras razões que vierem a sua mente!


Escute: todas as razões citadas nessa página são inimigos da
sua fluência porque sem ouvir os áudios, não existe fluência!

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The Silent Period
Gostaria de tirar alguns minutos para reforçar algo de extrema
importância que já foi dito anteriormente, mas que pela minha
experiencia ao longos desses anos em sala de aula, deve ter sido
subestimado pela sua mente inconsciente.
Acredito que de tanto tentar, estudar, investir e não conseguir
falar inglês de verdade, somado ao fato de ver o tempo passando,
oportunidades sendo desperdiçadas, a grande maioria dos adul-
tos que recebo em meus cursos chega com uma certa urgência e
ansiedade para falar o mais rápido possível.

É super comum ver e ouvir uma certa “afobação”. Aula após aula
ser perguntado sobre o progresso. Semelhante a um paciente
obeso que passou anos frustrado sem resultados e finalmente
encontra o médico certo, começa o tratamento, e todo dia
sobe na balança querendo ver resultado.

Entretanto, porém, contudo, todavia, os mais bem sucedidos


seres do mundo em termos de desenvolver fluência num idioma
- bebês e crianças - nos mostram que, quando estamos falando
de fluência definitiva, duradoura, eterna, mas não algo superfi-
cial que desmorona diante do primeiro desafio real que enfrenta-
mos, estamos falando como que de alicerces de uma con-
strução, os quais são construídos primeiramente pra baixo,
pra dentro da terra, onde durante meses e meses a fio quem
passa por ela não vê nada... no mês seguinte, nada… 3 meses
depois e aquelas pessoas que passam dirigindo por aquela con-
strução continuam com a impressão de que nada está aconte-
cendo porque todo trabalho está sendo feito pra baixo, pra dentro
da terra, e é invisível aos olhos de quem esta de fora.

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Da mesma maneira, o trabalho que desenvolve fluência verda-
deira, definitiva, duradoura, eterna, a fluência que você real-
mente procura. Sendo esta o que eu chamo de S.L.A.L (Satura-
tion Through Listening After Learning) vai ser construída pri-
meiro "para dentro, para baixo” e durante alguns meses vai
parecer que nada está acontecendo. Em outras palavras, você
não ficará fluente em 2, 3, 4 meses. Não é passe de mágica.
Mas como eu sempre digo, “"por quanto tempo eu perman-
ecerei VERDADEIRAMENTE fluente" é e sempre será mais
importante do que "em quanto tempo me torno APAREN-
TEMENTE fluente!”

Portanto, tenha paciência, lembre-se dos bebês e das crianças,


que passam meses e meses ouvindo, ouvindo, ouvindo, as-
sistindo as mesmas coisas, as mesmas frases e desenhos e
vídeos todo santo dia, sem expressar p resultado disso. Que é o
que os linguistas chamam de SILENT PERIOD, até que um dado
dia, ela começa a falar.

Fluência verdadeira se dá assim: meses e meses ouvindo: 1. as


mesmas coisas, 2. Várias vezes, 3. Todo dia, até que, de repente,
acontece um salto repentino, digamos que para o nível de
fluência
1. Ela então vai passar mais um tempo naquele nível 1, tudo de
novo: meses e meses ouvindo 1. as mesmas coisas, 2. Várias vezes,
3. Todo dia, até que, de repente, acontecerá outro salto repentino.
E assim vai até que ela se torne completamente fluente.
Parece o gráfico do crescimento dos artrópodes. Você se lembra?

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O desenvolvimento de fluência verdadeira, definitiva e dura-
doura não é aquela curva ascendente contínua (B), mas a reta
que rompe, estaciona, rompe, estaciona (A).

As chaves aqui são:


- paciência
- Foco no ouvir, ouvir e ouvir
- Ouvir vàrias vezes

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- As mesmas coisas (lembre-se dos critérios que um áudio
precisa satisfazer para conseguir desenvolver fluência e vá até
meu site - endereço no final deste livro - onde você pode encon-
trar vários exemplos e muito material para escutar e praticar
essa técnica)
- Todo santo dia antes de passar pra novos áudios
- Esperar com calma
- Sem se cobrar, sem se pressionar. Não se cobre resultados.
Não se critique nem se pressione para falar ou produzir.
Apenas se discipline para ouvir ouvir e ouvir.

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Um motivo pelo qual morrer
Why do I really want to be fluent?

No linguajar motivacional, viver é ter um motivo pelo qual morrer.


No contexto de aprender a falar inglês, desenvolver minha
fluência, eu diria que aquele processo que chamo de S.L.A.L. -
Saturation Through Listening after Learning, seria uma espécie de
morte pra si mesmo, pra sua vontade de não escutar nada;
“morrer" pra sua preguiça, entre outras coisas que nos sabotam
e boicotam.
Em outras palavras, o que estou querendo dizer aqui é: eu te expli-
quei claramente porque você até hoje não conseguiu falar inglês
e te mostrei de forma simples e direta o caminho das pedras pra
chegar até lá.

Porém, em nenhum momento eu disse que esse caminho seria


fácil. E ele realmente não é. Nem rápido. Minha filha escuta horas
e horas de inglês e português aqui em casa todo dia há 1 ano e 1
mês (desde que nasceu. Juntam-se a isso os meses que ela já es-
cutava algo dentro da barriga da minha esposa) e até hoje ela não
consegue falar PAPAI ou MAMÃE perfeitamente.
Todo dia e toda hora saem uns BABA, PAPA, MAMA... vários sons e
palavras que ela inventa, mas nada que seja ainda compreensível.
E ninguém está com pressa alguma aqui em casa: nem eu, nem
a mãe dela, talvez ela um pouco (risos). Meu ponto é: vai levar
um tempo, mas quando chegar, vai ficar por todo o tempo do
mundo. Como disse antes, mais importante do que em quanto
tempo falarei, é: por quanto tempo serei fluente? Para o resto da
vida? Então vale a pena.

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E a outra pergunta aqui que vai me sustentar durante esse tempo
de aprendizado e desenvolvimento de uma fluência definitiva,
verdadeira, é: por quê ? Para que? Para quem? Com quem?

Eu preciso ter um motivo claro, genuíno, um propósito firme pelo


qual eu quero aprender a falar inglês de verdade. É esse propósito
que irá me fortalecer nos momentos de fraqueza, quando vier
aquela vontade de desistir… Eu preciso chegar a um ponto em que
eu realmente não suporto mais não saber falar inglês de ver-
dade, em que eu não aguente mais essa realidade em minha
vida e qualquer sacrifício e tempo não serão nem sequer
contabilizados. O que me interessa é meu alvo, meu objetivo:
o de ser realmente fluente em inglês, objetivo esse que eu sei
muito bem porque quero alcançar.

Não estou falando de coisas rasas, mas de coisas profundas:


1. aquilo que você irá conseguir quando se tornar realmente flu-
ente em inglês;
2. Vai gerar o que na sua vida?
3. Como isso que será gerado irá melhorar, mudar sua vida? Qual
impacto que isso terá?
4. Por que isso é tão importante pra você? Este último ponto é
aonde você precisa chegar! Só quando essa resposta vier você
terá motivação suficiente pra chegar ao final da sua jornada e
se tornar realmente fluente.

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Exemplo:

1. Ser fluente em inglês me capacitará a assumir a Diretoria


Comercial Nacional; 2. Isso abrirá portas para vagas internacionais
e me colocará em contato com o Presidente Mundial da empre-
sa; 3. Meu status, salário, benefícios e possibilidades serão alta-
mente transformados, vou frequentar lugares e reuniões que
sempre sonhei; 4. Me sentirei pleno, realizado, minha família
terá mais orgulho de mim, poderei morar no exterior, terei
condições de proporcionar uma vida de altíssima qualidade
pra minha família, meus pais…
Esta resposta final, aliada a ALGO/ALGUÉM que você deseje
muito entender e com quem deseje muito se comunicar, são
os pilares do propósito firme, da motivação profunda que te
levanta pela mão e te sustenta até o final da sua jornada. No meu
caso pessoal por exemplo, o algo era: Fórmula 1, filmes e seriados.
Amo e sou apaixonado pelos
3, e tinha um enorme e profundo desejo de conseguir com-
preender no original, na essência, cada um deles. O alguém
eram: um professor e amigo americano, 3 pastores americanos
específicos pelos quais eu era apaixonado; também queria
muito poder ouvir os americanos em geral - porque era fasci-
nado pela idéia de visitar frequentemente e futuramente
morar nos EUA.

Ache sua resposta nível 4, encontre seu algo, seu alguém, des-
cubra seu propósito firme e motivação profunda. Aprenda at-
ravés dos 5 recursos naturais do processo de aprendizado,
saturando através de áudios envelopados em frases, parágra-
fos, estórias, casos que possuam contexto e personagens, os
quais você irá escutar 10, 12, 15, 20 vezes.
E VOCÊ CONSEGUIRÁ USAR O QUE APRENDE PRA FALAR NA
PRÁTICA, COM QUEM QUISER, ONDE ESTIVER - SERÁ FLUENTE
DE VERDADE.

Te desejo todo sucesso do mundo! Te vejo do outro lado!

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Referencias Bibliográficas:

- Effortless English - Speak English like a native (A. J. Hoge)


- Blaine Ray, inventor do TPR Storytelling system
- Stephen Krashen, professor e pesquisador de Linguística da
Universidade da Carolina do Sul
- 07 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes - Stephen R.
Covey
- Richard Bandler and John Grinder, criadores e
desenvolvedores da NLP - NeuroLinguistic Program
- Dr. Paul Sulzberger, Pesquisador de Linguística da Victoria
University, New Zealand
- Dr. J. Marvin Brown, Pesquisador de Linguística e Criador
do Programa “From the

Outside In”

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Felipe André Inglês

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áudios no formato que eu citei aqui:
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