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ELEVAÇÃO MENTAL- TRIZ

Contexto historico
A história do seu clipe de estreia, “Elevação Mental”, começou bem antes de sua
produção. O cineasta Cesar Gananian assistiu um vídeo caseiro de Triz cantando a
música e, emocionado, entrou em contato se propondo a produzir um videoclipe da
música. Com o produtor musical Pedro Santiago entraram em estúdio para gravar a
música com sua base original.
“Elevação Mental”, é um rap composto e escrito por Triz, propõe uma reflexão corajosa
e sensível sobre diversidade de gêneros. O vídeo contou com uma grande produção e
foi filmado em seis dias entre locações e estúdio, com uma equipe de 40 pessoas, uso
de drones, steady-cam e lentes prime de cinema. “Multiplicamos a imagem de Triz com
uso de espelhos e projeções, criando assim um efeito que acredito revelar a infinitude
de ‘eus’ que carregamos dentro de nós” – disse o diretor Cesar Gananian.

Análise da obra:
A obra fala sobre a realidade que é vivida por Triz, é uma obra muito forte que trás
questões sociais como o preconceito e a a critica das pessoas sobre pessoas
trangêneros não-binarios, além de trazer uma reflexão para os ouvintes sobre essas
situações
Ator: rapper Triz. Triz é uma novidade do rap nacional que se identifica como
transgênero não binário. Paulista, com 18 anos, e referências que vão de Cartola a
Sabotage, Triz lança o primeiro clipe da sua carreira, para a música “Elevação Mental”,
que o Papelpop traz com exclusividade.
Data: 2017
DONA DE MIM- IZA

Contexto histórico
Em 28 de Setembro do mesmo ano lançou o single Dona de Mim, tendo duração de
4:35 e contando com a composição de Arthur Marques e a produção de Brabo, Ruxell e
Sérgio Santos, além da direção de Felipe Sassi e o roteiro feito pela própria cantora. O
clipe foi elaborado de modo diferente do que normalmente se vê no catálogo da
cantora, pois dessa vez não contou com a presença de dançarinas e atrizes. Pelo
contrário, Iza convidou mulheres reais que protagonizaram suas histórias que refletiam
a realidade, o que tornou as cenas mais sensíveis à realidade, atraindo os
espectadores para um processo de autoconhecimento e consciência de identidade.
Em seu canal no Youtube, no documentário Dona de Mim – Mulheres que inspiram,
Iza conta um pouco de como foi o processo criativo para compor o clipe e levar uma
mensagem de empoderamento às mulheres. Ela conta que uma das principais ideias
era sobre mulheres reais protagonizarem o filme e assim foi feito. O clipe é estruturado
com três narrativas acontecendo simultaneamente: momentos de uma mãe solo, uma
advogada e uma professora, cenas estas que são intercaladas por performances de
Iza, seja sozinha, seja no cenário, com as mulheres.

Análise da obra:
A obra retrata o empoderamento feminino na sociedade, quebrando padrões culturais,
onde a mulher é dona dela e pode alcançar qualquer lugar na sociedade, o clima
mostra bem a rotina feminina e a quebra de padroes sociais.Autor:IZA- Isabela Cristina
de Lima, nascida no Rio de Janeiro, no dia 3 de setembro de 1990, é popularmente
conhecida como Iza, seu nome artístico. Formada em Publicidade, atuou na área
publicitária, porém, atualmente é cantora, compositora, apresentadora e multi-
instrumentista.

Data: 2018
O REAL RESISTE- ARNALDO

Contexto histórico
Sereno sim, porém com um olhar crítico. O real resiste vem atravessado por temas
como a relação com os filhos, evidente em Na barriga do vento, a preocupação com o
fim, à frente de Termo morte e a questão indígena que conduz Língua índia e Dia de
oca. Essa última é fruto de uma temporada com os índios Yawanawás, no Acre. ;Foi
uma experiência muito rica. E eu tinha começado essa música e levei pra lá, finalizei na
aldeia. As duas canções estão relacionadas a esse universo de uma cultura tão rica e
que tem que ser defendida no momento que estamos vivendo. Dia de oca é uma
música festiva, fiz pra cantar com eles e retribuir, de alguma forma, a riqueza que tava
recebendo.
Análise da obra:
A obra de Arnldo é uma obra que nos traz uma reflexã muito forte, com o uso da ironia,
trás fatos assustadores empregados na sociedade os quais realmente são vistos como
se nao existissem, trás um pensamento crítico.
Autor: Arnaldo- Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho, ou simplesmente Arnaldo
Antunes ( São Paulo, 2 de setembro de 1960) é um músico, poeta, compositor e
artista visual brasileiro. Nasceu em 1960, o quarto de sete filhos. Em 1978 ingressou
na FFLCH da USP, onde seguiria o curso de Linguística, mas abandonou o projeto
devido ao sucesso dos Titãs

Data:2018
TROUXAS ENSANGUENTADAS- ARTUR BARRIO

Contexto histórico
A obra “Trouxas Ensanguentadas” do artista plástico luso-brasileiro se tornou um
símbolo da mostra Do Corpo à Terra. Eram trouxas de pano, preenchidas com
material orgânico e dejetos, cortadas a golpes de faca. O artista inseriu ainda um
pedaço de carne de onde saía sangue, dando a impressão de que se tratavam de
corpos ensanguentados. A intervenção, que chocou o público, aconteceu em
terrenos baldios do Rio de Janeiro e no principal rio que corta Belo Horizonte, o
Ribeirão das Arrudas. A polícia era constantemente chamada. O objetivo de Barrio
era denunciar o “desovamento” de corpos de pessoas assassinadas pelo
esquadrão da morte, em muitos casos a serviço do regime. O artista observava de
longe a reação do público.

Analise da obra: a obra tem uma retratação bem forte, a proposta era confudir o
espectador com corpos ensaguentados, trazendo uma reflexão sobre o tema.

Autor: Artur- Artur Barrio ( Porto, 1945) é um artista plástico Luso-brasileiro que
vive no Rio de Janeiro desde 1955. Antes de se mudar para o Brasil, chegou a morar
por um ano em Luanda, na Angola. Ingressou na Escola de Belas Artes em 1967 e,
nesse mesmo ano, fez sua primeira exposição com desenhos na Galeria Gemini.

Data: 1964

RHYTHM 0- MARIANA ABRAMOVIC


Contexto histórico
A apresentação performática Ritmo 0 (em inglês: Rhythm 0) foi uma proposta artística
feita pela artista sérvia Marina Abramovic no Studio Morra na cidade de Nápoles na
Itália. A proposta feita pela artista era basicamente ficar parada durante 6 horas
enquanto o público era convidado a fazer com ela o que quisesse, usando um dos 72
objetos que ela colocou sobre uma mesa.
A ideia da apresentação performática era entender o limite do ser humano quando
dado ao mesmo o poder de agir sob outro humano sem a apresentação direta de uma
consequência para seus atos.
Análise da obra: a obra trás uma proposta feita pela artista de trazer o movimento o
qual as pessoas poderiam executar, trazendo um tom de criatividade mas também de
pontos de vista diferentes de cada pessoa, isso acontece com os varios objetos q a
artista deixou para as pessoas usarem da forma q bem entenderem
Autor: Nascida na Iugoslávia, Abramovic teve uma infância bem difícil, com pouco afeto
maternal, que futuramente influenciaria suas obras. Nasceu durante um regime
paternal do ditador Josip Broz, seus pais eram heróis comunistas de guerra (Segunda
Guerra Mundial). Formada e pós-graduada em Belas Artes, suas performances
começaram nos anos 70. Brincadeiras com facas;(Rhythm 10), deitar no meio de uma
estrela de fogo (Rhythm 5), ficar sob efeito de drogas controladas (Rhythm 2), se
colocar à disposição dos espectadores (Rhythm 0) – era assim que ela mostrava a
relação humana consigo e com os outros
Data:1970

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