TEORIAS

PARA A CARACTERIZAÇÃO DO FATO TÍPICO NÃO

É RELEVANTE A INTENÇÃO DO AGENTE
TEORIA NATURALISTA,
CAUSAL OU
IMPUTABILIDADE
ELEMENTOS DA
CLÁSSICA
EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA
CULPABILIDADE
DOLO E CULPA

TEORIAS
TEORIA FINALISTA CONDUTA É ASSOCIADA À VONTADE DO AGENTE ANIMUS NECANDI

DA AÇÃO CONDUTA DOLOSA OU CULPOSA

ADOTADO PELO CP ATUAL
RESULTADO
ELEMENTOS DO FATO TÍPICO
NEXO CAUSAL

TIPICIDADE EM SENTIDO ESTRITO

Autoria
 INCERTA Autoria MEDIATA

AUTOR UTLIZA UMA PESSOA, QUE ATUA

OCORRE QUANDO NA AUTORIA COLATERAL SEM DOLO OU DE FORMA NÃO
COLATERAL, NÃO SE SABE
CULPÁVEL, COMO INSTRUMENTO PARA
QUAL DOS AUTORES CAUSOU HIPÓTESE EM QUE DUAS OU MAIS
PRATICAR O DELITO.
O RESULTADO. PESSOAS, DESCONHECENDO A CONDUTA
UMA DA OUTRA, PRATICAM DETERMINADA
Ex.: MÉDICO QUER MATAR INIMIGO QUE
CONDUTA VISANDO AO MESMO
ESTÁ HOSPITALIZADO E SE SERVE DA
RESULTADO,
ENFERMEIRA PARA MINISTRAR INJEÇÃO
CONSEQUÊNCIA: LETAL NO PACIENTE.
OBS.: INEXISTE O CONCURSO DE PESSOAS, POIS
NÃO HÁ LIAME SUBJETIVO
AMBOS RESPONDEM POR PODE RESULTAR DE:
TENTATIVA DE HOMICÍDIO, POIS, INIMPUTABILIDADE

POR CONTA DO INDUBIO PRO

EX.: AGENTES FICAM DE TOCAIA E, SEM ERRO DE TIPO
REO, NÃO SE PODE IMPUTAR COAÇÃO MORAL OBEDIÊNCIA
SABER DA EXISTÊNCIA DO OUTRO, ATIRAM EM IRRESISTÍVEL HIERÁRQUICA PROVOCADO POR
CRIME CONSUMADO AOS DOIS. TERCEIRO
UMA MESMA VITIMA COM O FIM DE MATÁ-LA.
COAUTORIA X PARTICIPACAO
 DEFINIÇÕES
PARTICIPAÇÃO
COAUTORIA
PARTICIPAÇÃO É “A ATIVIDADE ACESSÓRIA” - COLABORA COM

A CONDUTA DO AUTOR PRÁTICANDO UMA AÇÃO QUE, EM SI MESMA, NÃO É

COAUTOR - PARTICIPA DIRETAMENTE DOS PENALMENTE RELEVANTE”.

ATOS DE EXECUÇÃO.

DOUTRINA
DUAS ESPÉCIES BÁSICAS:
TODOS OS AGENTES PARTICIPANTES DO
CONCURSO SÃO DENOMINADOS COAUTORES.

INSTIGAÇÃO CUMPLICIDADE
TEORIAS
 CLÁSSICA OU CARÁTER ESTRITAMENTE NATURALÍSTICO

TEORIAS CASUALISTA CONSIDERA A INTENÇÃO PARA IMPUTAR A CONDUTA AO AGENTE

INTENÇÃO DO AUTOR É CONSIDERADA PARA A CULPABILIDADE, NÃO

FINALISTA PARA AVALIAÇÃO DE CONDUTA

TEORIAS
É AQUELE QUE CONTRIBUI PARA O
PARTÍCIPE DELITO ALHEIO, SEM REALIZAR A FIGURA

TEORIA DO TÍPICA, NEM TAMPOUCO COMANDAR A AÇÃO

DOMÍNIO DO FATO
TEM O DOMÍNIO FUNCIONAL DO FATO

COAUTOR QUE LHE FORA ATRIBUÍDO PELO GRUPO,

ASSIM, RELEVANTE PARA O SUCESSO
DA EMPREITADA CRIMINOSA

EVENTO POSTERIOR À CONSUMAÇÃO DA INFRAÇÃO PENAL (VÍNCULO DA CAUSALIDADE MATERIAL.)

EXAURIMENTO NÃO SE CONFUNDE COM A CONSUMAÇÃO.

REPRESENTA A OBTENÇÃO DO RESULTADO DESEJADO PELO AGENTE