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FORMAÇÃO PROFISSIONAL em

agile coach
agile
COACH
Seja muito bem vindo à Turma 1 da Formação
Profissional em Agile Coach do International
Institute of Human Development.

Ter você conosco é um imenso prazer. Serão 96 horas


de intensas descobertas, práticas, ferramentas, muito
conhecimento e por que não, GRANDES AMIZADES.

Serão encontros onde passaremos boa parte dos


nossos finais de semana, e lá faremos grandes
descobertas sobre a vida e carreira.

Aprenderemos coisas novas e faremos amigos que vão


marcar a nossas vidas para sempre, por mais que eles
não permaneçam nas nossas vidas.

Os amigos nessa formação serão companheiros de


jornada e de aprendizado. Ao partirmos, teremos
muitas novas histórias para contar, e lá estão aqueles
amigos fazendo parte da nossa vida novamente.

Mas há alguns colegas de classe que acabam se


tornando nossos melhores amigos. Na recordação dos
amigos, sempre vamos encontrar boas lembranças e
bonitas histórias sobre nós mesmos.

Mas bom mesmo, é quando os melhores amigos da


nossa formação puderem continuar nas nossas vidas,
e continuar escrevendo histórias junto conosco.
Desejamos que essa seja uma ETAPA
TRANSFORMADORA na vida de cada um de vocês.
O que é o Coaching?

O processo de desenvolvimento
humano que proporciona a
elevação da performance dos
indivíduos e organizações.

O coaching constrói a consciência,


capacita a escolha e leva à
mudança.

Uma parceria com clientes em um


processo instigante e criativo que
os inspira a maximizar seu
potencial pessoal e profissional
O que é o agile COACH?

O propósito do AGILE COACH é apoiar na


aceleração do processo de aprendizagem,
implantação e sustentação dos princípios,
práticas, processos e cultura ágil nas pessoas,
times e organizações

O AGILE COACH amplia a cultura da empresa


na utilização dos métodos ágeis

O objetivo do Agile Coach é desenvolver


pessoas, times e organizações ágeis que
pensem por si mesmas, sem a necessidade de
se estabelecer uma “lei ágil”. Será necessário
apoiar e fazê-los pensar e agir diferente, com
base nos valores e princípios propostos pelo
Agile, Lean e Growth Mindset.
O Internacional Consortium for Agile (ICAgile) é uma
instituição de acreditação em AGILE. Acredita
organizações de formação agile, corporações,
instituições acadêmicas e entidades governamentais,
oferecendo a seus membros, mais de 20 diferentes
certificações baseadas em conhecimento e
competência desenvolvidos pelos seus experts e
peritos em todo o mundo.
Trilha agile COACH?

O caminho de desenvolvimento de conhecimento e


habilidades do agile coach

eu
indivíduos
times

programa
organização
Trilha agile COACH?

O caminho para certificação do agile coach pelo ICAgile

ESTÁGIO 3
Designação concedida a profissionais que concluem
com sucesso um Programa de Especialistas
Credenciados, demonstrando competência nas
disciplinas de agile coaching e facilitação.

ESTÁGIO 2
Esta certificação apresenta aos
participantes as habilidades básicas de
coaching de equipe e conceitos de
desenvolvimento de equipe para iniciar e
aumentar equipes, ao mesmo tempo que
se concentra em equipes e organizações
como sistemas humanos. Se concentra
no desenvolvimento de uma
compreensão do conjunto de habilidades
de coaching profissional e o valor de
aprimorar essas habilidades para servir
aos indivíduos em uma equipe ágil.

ESTÁGIO 1
Se concentra principalmente na
mentalidade e no papel de um facilitador
de equipe ágil, ao mesmo tempo que
fornece ferramentas e técnicas de
facilitação de grupo para projetar reuniões
e workshops que envolvam todo o público
e conduzam a resultados acordados.
Metodologia IIHD
agile COACH

Business Coaching

Agile
#coaching
20 curiosidades sobre o
comportamento humano
1. Pessoas com altos níveis de testosterona sentem
prazer com a raiva dos outros.

2. Pessoas com baixa autoestima tendem a humilhar os


outros. Os indivíduos que foram informados de que os
resultados do teste de QI eram ruins expressaram mais
preconceitos nacionais e religiosos do que aqueles que
relataram resultados mais altos.

3. As pessoas acreditam sinceramente que suas opiniões


negativas sobre os outros são verdadeiras e não têm
conexão com eles e com sua autoconfiança. De fato, a
humilhação dos outros os ajuda a restaurar sua própria
autoestima.

4. O comportamento das pessoas é afetado pelas


sensações corporais. Por exemplo, existe uma forte
associação entre peso e características como
“importância” e “seriedade”. Uma pessoa é avaliada
como mais séria e sustentada, se seu currículo foi
aplicado em uma pasta pesada e vice-versa.

5. Da mesma forma, a sensação de rigidez e dureza torna


as pessoas inflexíveis . As pessoas sentadas em cadeiras
duras foram mais intransigentes nas negociações. Sentir
uma superfície áspera causa nas pessoas uma sensação
da complexidade das relações humanas, e o frio está
intimamente ligado ao sentimento de solidão.
#coaching
20 curiosidades sobre o
comportamento humano
6. As pessoas tendem a cometer atos imorais ou não
atendem ao pedido de ajuda de alguém, se nenhum
esforço for necessário e eles não tiverem que recusar
uma pessoa diretamente.

7. No entanto, mais pessoas se comportam "como


esperado" se tiverem que tomar uma decisão moral na
frente de alguém.

8. Mentir requer muito esforço mental. Uma pessoa que


está mentindo deve ter em mente, ao mesmo tempo, a
mentira - que é dizer e a verdade - para escondê-la.
Como resultado, ele usa frases simples e acha mais difícil
lidar com tarefas mentais.

9. Quando as pessoas estão sendo vigiadas, elas se


comportam melhor. E a ilusão de ser observado também
funciona. Foi o suficiente para pendurar uma imagem de
olhos humanos em uma cafeteria de autoatendimento,
para que mais pessoas começassem a recolher seus
pratos.

10. O comportamento afeta a moralidade . As pessoas


que mentiram, traíram alguém ou cometeram outro ato
imoral começam a perceber o que é bom ou ruim de
outra maneira.
#coaching
20 curiosidades sobre o
comportamento humano
11. A aparência atraente e honesta pode facilmente ser
enganosa. As pessoas tendem a confiar mais na
aparência do que na sinceridade.

12. A aparência desempenha um papel importante,


mesmo durante a votação durante as eleições. A
maturidade e a atratividade física dos políticos foram
principalmente importantes para a escolha dos eleitores
(inconscientemente, é claro).

13. Pessoas mais bem-sucedidas e ricas são


consideradas mais inteligentes e sábias e vice-versa.
Muitas vezes, as pessoas tendem a pensar que aqueles
que são bem-sucedidos ou aqueles que sofrem
merecem.

14. Mais feliz não é quem tem muito dinheiro, mas


quem tem mais que seu vizinho . As pessoas
constantemente se comparam às outras e se sentem
satisfeitas se forem superiores em algum aspecto.

15. A raiva aumenta o desejo de posse nas pessoas . As


pessoas fazem mais esforços para obter o objeto que
está associado a rostos raivosos.
#coaching
20 curiosidades sobre o
comportamento humano
16. Quanto mais complexa a decisão a ser tomada, mais
as pessoas tendem a deixar as coisas como estão. Se a
loja tiver muitas opções e as pessoas não puderem
descobrir imediatamente qual dos produtos é melhor,
provavelmente sairão sem comprar.

17. Quando as pessoas sentem que não têm controle


sobre o que está acontecendo , tendem a ver padrões
inexistentes em fotos não relacionadas e acreditam em
teorias da conspiração.

18. As pessoas lamentam decisões rápidas , mesmo que


os resultados sejam satisfatórios. Não é o tempo real
alocado para a decisão, mas a sensação de que o tempo
foi suficiente.

19. Nem todos os riscos são iguais. A mesma pessoa


pode, sem medo, pular de paraquedas, mas ter medo do
chefe. Ou para treinar tigres, mas sinta-se envergonhado
ao conversar com uma mulher bonita.

20. O tédio tem um lado positivo. As pessoas entediadas


geralmente procuram maneiras de fazer coisas boas,
pois o entretenimento as aborrece e não traz sentido
para suas vidas.
Conhecendo seu Perfil
Comportamental

Porque é IMPORTANTE compreender os


diferentes estilos comportamentais?

As pessoas são diferentes...


...previsivelmente diferentes!
Evolução no diagnóstico
comportamental

Teoria do DISC - As Emoções de Pessoas Normais (uma das


primeiras tentativas de aplicar a psicologia em pessoas comuns).

Marston, hoje mais conhecido pela invenção do detector de


mentiras, desenvolveu o DISC como apoio na demonstração
das suas ideias sobre a motivação do ser humano.

O seu questionário de 24 itens tinha como objetivo avaliar


rapidamente diferentes tipos de comportamento.

Hoje o DISC é um dos sistemas de análise de perfil mais


usados no mundo.
O que é o DISC?
Dominância
Influência
eStabilidade
Conformidade

Teoria dos dois eixos


Compreendendo os
fatores DISC
Dominância
✓ Rápidos, impacientes e objetivos;
✓ Competitivos
✓ Orientados para superação de metas;
✓ Corajosos, tomam decisões rápidas;
✓ Necessidade de dirigir e controlar;
✓ Desafiam a si mesmo e aos outros.

Inibidores da Dominância

✓ Repressão
✓ Normas e regras
✓ Procedimentos
✓ Conviver com a rotina.

Comportamentos em Comportamentos em
ALTA baixa

Iniciativa Conservador
Competitivo Reservado
Focado em resultados Moderado
Elevada autoestima Pacífico
Direto Diplomático
Objetivo Despretensioso
Audacioso Cuidadoso
Como identificar o perfil de
pessoas com Dominância alta?
✓ Provavelmente atrasado, com pressa;
✓ Procura estar sempre a frente das pessoas e
situações;
✓ Impulsivo e impaciente, quer tudo para ontem;
✓ Competitivo e agressivo na busca por resultados;
✓ Não se afasta de conflitos, podendo até mesmo
gostar;
✓ O local de trabalho é funcional e é provavelmente
desorganizado;
✓ Olha nos olhos;
✓ Aperto de mão forte;
✓ Sem rodeios, fala o que pensa.

Resumo do Perfil
Medo básico Falhar

Motivação Poder e Força

Valor Busca de resultados

Força Concluir seus projetos


Compreendendo os
fatores DISC
Influência
✓ Comunicativos, influentes e sociáveis;
✓ Inspiradores, motivam pessoas;
✓ Irradiam otimismo;
✓ Confiantes;
✓ Procuram interagir e verbalizar
intensamente;
✓ Causam boa impressão.

Inibidores da Influência
✓ Perda da liberdade
✓ Trabalhar sozinho
✓ Rotina
✓ Não participar
✓ Prender-se as normas e regras.
Comportamentos em Comportamentos em
ALTA baixa

Simpático Sério
Confiante Lógico
Otimista Cético
Persuasivo Formal
Participativo Reservado
Sociável Reflexivo
Comunicativo Racional
Como identificar o perfil de
pessoas com Influência alta?
✓ Está sempre conversando com alguém;
✓ Sua atenção está nas pessoas e relacionamentos, não
necessariamente em detalhes;
✓ Pode ter dificuldade em manter o foco ao se
comunicar;
✓ Escritório desorganizado, com prêmios e fotos;
✓ Gesticula quando fala;
✓ Aperto de mão muito amigável;
✓ Pode ter grande necessidade de agradar os outros;
✓ Está sempre sorrindo.

Resumo do Perfil
Medo básico Rejeição

Motivação Reconhecimento das pessoas

Valor Trabalhar com pessoas

Força Iniciar projetos


Compreendendo os
fatores DISC
eStabilidade
✓ Possuem uma forma definida de realizar
tarefas;
✓ Trabalham em equipe, sempre dispostos a
servir;
✓ Querem sempre terminar o que começam;
✓ Levam estabilidade e previsibilidade para o
ambiente de trabalho;
✓ Cultivam relacionamentos

Inibidores da eStabilidade
✓ Excesso de solicitações
✓ Mudanças
✓ Falta de definições

Comportamentos em Comportamentos em
ALTA baixa
Bom ouvinte Ativo
Discreto Inquieto
Paciente Impetuoso
Amável Senso de urgência
Previsível Tem muita energia
Persistente Gosta de diversidade
Ponderado Flexível
Empático
Como identificar o perfil de
pessoas com eStabilidade alta?
✓ Pensa bastante antes de decidir, falar e agir;
✓ Possui facilidade para ouvir;
✓ Valoriza relacionamentos de longo prazo;
✓ Pode ser resistente a mudanças, quando não há
razões claras para isto;
✓ Valoriza união, lealdade e trabalho em equipe;
✓ Pode ser muito indireto nas comunicações;
✓ Aperto de mão amigável, firme, porém não ostensivo;
✓ Mesa bem organizada, com fotos da família e
certificados.

Resumo do Perfil
Medo básico Mudanças

Motivação Segurança

Valor Áreas de suporte e serviço

Força Atendimento e auxílio


Compreendendo os
fatores DISC
Conformidade
✓ Foco na perfeição em tudo o que faz;
✓ Detalhista e minucioso;
✓ Necessidade de procedimentos bem
definidos;
✓ Mente analítica;
✓ Buscam informações para tomarem
decisões;
✓ Conformidade com a política definida

Inibidores da Conformidade
✓ Falta de tempo para realizar uma tarefa
✓ Falta de diretrizes
✓ Trabalhar em grupo
✓ Depender dos outros
Comportamentos em Comportamentos em
ALTA baixa
Disciplinado Ativo
Bom senso Inquieto
Preciso Impetuoso
Detalhista Senso de urgência
Precavido Tem muita energia
Orientado para Gosta de diversidade
procedimentos Flexível
Perfeccionista
Como identificar o perfil de
pessoas com Conformidade alta?
✓ Prepara-se bem para reuniões e apresentações;
✓ Aprecia ambientes com regras e procedimentos
claros e definidos;
✓ Sentimentos e emoções são guardados e raramente
compartilhados;
✓ Tende a ser preocupado e ter dificuldade para lidar
com erros no trabalho, muito exigente;
✓ Perfeccionista, foco em qualidade;
✓ Pode ser visto como socialmente distante;
✓ Toma decisões com sólida base de dados;
✓ Aperto de mão curto;
✓ Escritório muito bem organizado, talvez impessoal

Resumo do Perfil
Medo básico Conflitos e problemas

Motivação Regras e procedimentos

Valor Áreas técnicas e de qualidade

Força Aspectos técnicos


COACHING
Coaching é um método para atingir metas estabelecidas. O
coach, por meio do diálogo, ajuda o coachee (cliente) a
definir corretamente uma meta, a encontrar a melhor
maneira de atingir a meta e revelar o potencial interior
oculto de uma pessoa. O coach não diz como alcançar o
sucesso, mas faz perguntas por meio das quais o próprio
cliente encontra a solução para suas próprias tarefas. O
dicionário Cambridge define a palavra "coaching" como "o
trabalho ou atividade de fornecer treinamento para pessoas
ou ajudar a prepará-las para algo". Mas a definição não é
muito correta, pois coaching não é treinamento ou
preparação - ajuda e apoia no caminho para atingir o
objetivo.

A história do Coaching
A origem do coaching é referenciado a partir das antigas
escolas de filosofia, onde o conhecimento não era
transferido diretamente do professor para o aluno. O
professor fez perguntas dirigidas, e o aluno veio sozinho à
resposta.
A história do Coaching
Os pais do Coaching Moderno são Timothy Gallwey e John
Whitmore.
Timothy Gallwey . É geralmente aceito que o
coaching apareceu na década de 1970 como
uma continuação das ideias do " Movimento
do Potencial Humano ". A primeira
publicação fundamental sobre coaching foi
escrita por Timothy Gallwey e chamada
" The Inner Game of Tennis ", publicada em
1974. Gallwey descreveu os princípios de
trabalho do treinador esportivo com seus
pupilos e como esses princípios podem ser
transferidos do esporte para outras partes
da vida.

John Whitmore era um piloto de corrida


profissional e, após completar sua
carreira esportiva, um empresário de
sucesso. Em 1971 ele se encontrou com
Gallwey e começou a estudar coaching
com ele e ajudou a promover os
princípios do "Jogo Interior". Em 1979,
Whitmore popularizou os princípios do
"Jogo Interno" na Inglaterra. No final dos
anos 80, Whitmore desenvolveu o
modelo GROW (Goal, Reality, Options,
What). Em 1992 publicou o livro
" Coaching for Performance ", que se
tornou o principal manual do
coaching. John Whitmore é o principal
teórico do coaching moderno.
O Coaching é baseado
em 5 princípios
1. Está tudo bem com as pessoas. Não existem pessoas
erradas.
2. No homem, há potência inicial para atingir a meta.
3. Todas as ações são realizadas com intenções positivas.
4. As pessoas mudam o tempo todo e esse processo é
inevitável.
5. A pessoa busca escolher a melhor opção entre as
oportunidades que tem.

Tipos de Coaching
O processo de Coaching
A interação entre o Coach e seu coachee é chamada de
sessão de coaching. Na sessão, o Coach basicamente
ouve o Coachee e às vezes faz perguntas a ele. O próprio
cliente responde a essas perguntas e, no processo de
encontrar respostas para as perguntas, ele encontra
soluções para atingir o objetivo. Normalmente o efeito de
tais sessões atua em duas etapas - primeira, que é
perceptível de uma só vez (imediatamente), e oculta, na
forma de melhora geral da qualidade de vida do cliente,
aumentando a motivação e a autoconfiança.

Características e diferenças
do coaching
Esta profissão possui várias características distintas:
O coach não precisa entender todas as regras da área em
que seu cliente está tentando ter sucesso e não responde
as perguntas diretamente, mas ajuda o cliente a encontrar
as respostas por si mesmo usando suas próprias
habilidades
Semelhanças e diferenças em
comparação com a psicoterapia.
Coaching e psicoterapia compartilham as seguintes
semelhanças: em ambos os casos, o cliente é tratado como
ele é, sem ilusões e não está sujeito a regras e padrões
gerais. Cria um ambiente confortável e confidencial para o
cliente, no qual ele pode se revelar plenamente.

Ambos, coaching e psicoterapia, visam perceber os


verdadeiros motivos, valores e emoções do cliente em
relação ao assunto atual.
Mas, com métodos semelhantes, os objetivos do coaching e
da psicoterapia são diferentes. O psicoterapeuta trabalha
com o passado do cliente para melhorar a situação de hoje. A
psicoterapia desperta e ajuda a superar momentos
estressantes do passado que afetam o presente. A
psicoterapia visa o passado para melhorar o presente.

Enquanto trabalha com o cliente, o coach o ajuda a ativar seu


potencial interior, a descobrir a maneira mais eficaz de
atingir o objetivo. O coaching trabalha do presente para o
futuro.

O coach não tenta curar o seu cliente, ele considera cada um


como plenamente desenvolvido, saudável e capaz.
Semelhanças e diferenças com a
mentoria
O coaching e o mentoring visam alcançar um resultado
semelhante - o crescimento profissional ou pessoal do
cliente. Mas os métodos para atingir os objetivos são
diferentes. Mentor é uma pessoa que alcançou sucesso em
sua área e agora ajuda e compartilha sua experiência com o
cliente. Transmite habilidades, ajuda a sair de situações
difíceis, dá pistas - fornece assistência direta ao cliente. O
coach não dá dicas diretamente, mas ajuda o cliente a
encontrar as respostas para as questões candentes.

Principais SKILLS de um COACH


A escuta ativa
Existem cinco técnicas principais de escuta ativa que você
pode usar para ajudá-lo a se tornar um ouvinte mais eficaz:

1. Preste atenção

Dê ao orador toda a sua atenção e reconheça a mensagem.


Reconheça que a comunicação não verbal também "fala" em
voz alta.
• Olhe diretamente para o alto-falante.
• Ponha de lado pensamentos perturbadores.
• Não prepare mentalmente uma refutação!
• Evite se distrair com fatores ambientais. Por exemplo,
conversas paralelas.
• "Ouça" a linguagem corporal do falante .

2. Mostre que você está ouvindo

Use sua própria linguagem corporal e gestos para mostrar


que está engajado.
• Acene ocasionalmente.
• Sorria e use outras expressões faciais.
• Certifique-se de que sua postura está aberta e
interessada.
• Incentive o orador a continuar com pequenos
comentários verbais como sim e "uh huh".
A escuta ativa

3. Forneça feedback

Nossos filtros pessoais, suposições, julgamentos e crenças


podem distorcer o que ouvimos. Como ouvinte, sua função é
entender o que está sendo dito. Isso pode exigir que você
reflita sobre o que está sendo dito e faça perguntas.

• Reflita sobre o que foi dito parafraseando. "O que estou


ouvindo é ..." e "Parece que você está dizendo ..." são ótimas
maneiras de refletir de volta.
• Faça perguntas para esclarecer certos pontos. "O que
você quer dizer quando diz ...." "É isto que você quer dizer?"
• Resuma os comentários do palestrante periodicamente.

4. Adiar o julgamento

Interromper é perda de tempo. Isso frustra o palestrante e


limita a compreensão total da mensagem.
• Permita que o orador termine cada ponto antes de fazer
perguntas.
• Não interrompa com contra-argumentos.

5. Responda adequadamente

A escuta ativa é projetada para incentivar o respeito e a


compreensão. Você está obtendo informações e perspectiva.
Você não acrescenta nada atacando o orador ou colocando-o
no chão.
• Seja sincero, aberto e honesto em sua resposta.
• Afirme suas opiniões com respeito.
• Trate a outra pessoa de uma maneira que você acha que
ela gostaria de ser tratada.
A formula da amizade

A Fórmula da Amizade consiste em quatro blocos básicos:


proximidade, frequência, duração e intensidade. Estes quatro
elementos podem ser expressos usando a seguinte fórmula
matemática:

Amizade = Proximidade + Frequência + Duração + Intensidade

Vamos falar sobre cada uma dela, começando pela


Proximidade que é a distância entre você e outro indivíduo e
sua exposição a esse indivíduo com o passar do tempo.
A proximidade serve como um elemento essencial em todas
as relações pessoais.
A proximidade condiciona seu alvo a gostar de você e
promove uma atração mútua.
A chave para o poder da proximidade é que ela aconteça em
ambiente não ameaçador. Se a pessoa se sente ameaçada
por alguém que está perto demais, “aciona os escudos” e
toma ação evasiva para se afastar.

O próximo elemento é o da Frequência, que é o número de


contatos que você tem com outro indivíduo;

A Duração, terceiro elemento da fórmula da amizade,


corresponde a quantidade de tempo que se passa com outro
indivíduo. A duração possui uma qualidade única: quanto
mais tempo você passa com uma pessoa, mais influência se
tem sobre seus pensamentos e ações.
A formula da amizade

A Intensidade é o quão fortemente você é capaz de satisfazer


as necessidades psicológicas e/ou físicas de outra pessoa por
meio de comportamentos verbais e não verbais.
Pense sobre o começo de alguma relação sua, atual ou do
passado; você agora deve ser capaz de enxergar que ela se
desenvolveu de acordo com os elementos da Fórmula da
Amizade.
Quando duas pessoas se encontram pela primeira vez
(assumindo que nenhuma delas sabe nada sobre a outra),
elas são estranhas. Imagine-se andando pela rua numa
cidade onde você não conhece ninguém e as pessoas andam
em direção a seus destinos. Ou imagine-se num bar,
restaurante ou outro local público onde você está entre
dezenas de pessoas desconhecidas.
Nesses casos, você está na zona dos “estranhos” no espectro
da amizade. Você é um estranho para as pessoas ao seu
redor, assim como elas são estranhas para você.
Rapport

Você já ouviu falar nessa técnica? Sabe exatamente o que


significa? Bom, vamos começar esclarecendo o que é o
Rapport. Essa palavra tem origem francesa e significa
conexão. É uma técnica muito utilizada por profissionais da
área de Coaching, Programação Neurolinguística (PNL) e por
Vendedores de alta performance.

Muitas pessoas acreditam que a nossa comunicação se


estabelece através das palavras e procuram aprender a falar
cada vez melhor, com cursos de dicção e oratória, por
exemplo. Não que falar bem seja ruim, pelo contrário, pode
te ajudar muito. Mas para estabelecer uma conexão com seu
interlocutor, as palavras estarão em segundo plano.

Pesquisas demonstram que apenas 7%


da comunicação acontece por meio
das palavras, sendo 38% pela
entonação da voz e os demais 55%
pela linguagem corporal.

O rapport se estabelece no inconsciente e os três maiores


sinais não verbais que podem ser usados para a outra pessoa
estabelecer uma base positiva para uma amizade, seja por
uma entrevista ou para a vida inteira, que proporcionam o
estabelecimento dessa conexão são “sobrancelha levantada”,
“inclinação da cabeça”, e o real, não falso, “sorriso” (sim, o
cérebro humano pode detectar a diferença!).
Rapport

Levantar de sobrancelhas é um rápido movimento de baixo


para cima, que dura aproximadamente um sexto de segundo
e é usado como um sinal não verbal amistoso primário.

Quando indivíduos se aproximam um do outro, eles levantam


as sobrancelhas para enviar a mensagem de que não são
uma ameaça. A um metro e meio de distância de alguém,
nosso cérebro procura por esse sinal. Se o sinal está presente
e o retribuímos, nossa comunicação não verbal está dizendo
à outra pessoa que não somos um inimigo a ser temido ou
evitado.

Inclinar a cabeça para a esquerda ou para a direita é um


gesto não ameaçador. É um forte sinal amistoso. As pessoas
que inclinam a cabeça quando interagem com os outros são
vistas como mais atraentes e dignas de confiança.

O sorriso é um poderoso sinal amistoso. Rostos sorridentes


são considerados mais atraentes, mais simpáticos e menos
dominantes. Um sorriso exibe confiança, felicidade,
entusiasmo e, mais importante, sinaliza aceitação. Transmite
cordialidade e aumenta o fator de atração da pessoa que está
sorrindo. O mero ato de sorrir pode colocar as pessoas num
humor mais receptivo e relaxado. Na maioria das vezes, as
pessoas sorriem para aqueles indivíduos de que gostam e
não sorriem para aqueles de que não gostam.
Após estabelecer esses primeiros sinais amistosos, você
estará muito mais à vontade com seu interlocutor,
principalmente ao perceber que ele está sendo recíproco.
Rapport

A partir daí você deverá iniciar um processo de


espelhamento. Sim, você deverá copiar de SUTIL os
movimentos do seu interlocutor, mas lembre-se deve ser
SULTIL, pois se ele perceber a conexão de vocês irá se perder.

O espelhamento cria uma impressão favorável na mente da


pessoa que você espelha. Quando encontrar uma pessoa
pela primeira vez e quiser ganhar sua amizade, faça um
esforço consciente para espelhar sua linguagem corporal. Se
a pessoa cruzar os braços, cruze também os seus. Se a pessoa
sentar com as pernas cruzadas, faça o mesmo.

É possível criar rapport espelhando o tom de voz do


interlocutor, se ele fala rápido e alto, entre no mesmo
volume e ritmo dele.

Procure espelhar também o estado de humor e emoções do


seu interlocutor.

Ex: Se a pessoa está brava ou descontente com alguma coisa,


demonstre indignação e descontentamento.
Isso demonstra que você sabe como a pessoa se sente e está
de fato preocupado com ela. Aos poucos a pessoa vai se
acalmando.

Ao perceber isso você pode conduzir a conversar num estado


mais calmo.
Rapport

Um dos maiores especialistas em criar rapport é o ex-


presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Veja nessas
imagens, como ele se comporta nas relações que estabelece:

Obama e o e o primeiro-ministro indiano Narendra Modi

Obama e o primeiro ministro da Grã Bretanha


David Cameron

Obama e o presidente russo Vladimir Putin Obama e o presidente russo Vladimir Putin

Perceba que em todas as imagens Obama replica não só


os gestos, mas a feição e o tipo de roupas que seus
interlocutores utilizam.

Não se trata de manipular pessoas, mas de criar


harmonia na comunicação. Algo natural para trazer o seu
interlocutor para perto de você, permitindo uma
comunicação mais efetiva.
Rapport

O Rapport, como qualquer outra técnica, precisa de prática.


Felizmente, você pode ensaiar em qualquer ambiente social ou
profissional.
Agora que você sabe como criar o Rapport, tome cuidado para não
quebra-lo, pois é muito fácil disso acontecer se você debochar, ser
irônico ou tentar manipular seu interlocutor.

Agora que você já conheceu a técnica do Rapport, quero te propor


um exercício em 4 passos para que você praticar na sua casa com
seus familiares e amigos.

1º Passo – sente-se de frente com uma pessoa, mas não diga que
você vai aplicar uma técnica, certo?

2º Passo – peça para ela contar uma história onde ela teve uma
grande conquista, seja no trabalho, na escola ou em algum esporte.

3º Passo – enquanto ela vai narrando inicie o processo do


espelhamento, repetindo seus movimentos, seu tom de voz e seu
estado de humor, para sutilmente estabelecer o Rapport.

4º Passo – avalie se o Rapport foi estabelecido


Pratique o Rapport com as pessoas do seu convívio e ao longo do
tempo perceberá que vai se tornando automático.
Metamodelo

Os seres humanos contam com a linguagem para compartilhar


experiências. Na maior parte, as frases que formamos são
produções inconscientes. Freqüentemente, nos limitamos por meio
da linguagem que usamos e distorcemos a percepção imediata de
nossa realidade mais profunda.

O Metamodelo da PNL é um modelo eficaz para lidar com


distorções na linguagem cotidiana, para ajudar as pessoas a ter uma
experiência mais rica na linguagem e uma experiência pessoal
interna aprimorada. Neste artigo, apresentarei a história do
metamodelo, uma visão geral das três categorias de distorção,
exclusão e generalização e descreverei cinco padrões de
metamodelo na categoria de distorção.

História do metamodelo

A aventura da PNL começou no início dos anos 1970, quando


John Grinder ofereceu assistência a Richard Bandler e Frank
Pucelik no fornecimento de um "código" para sua assimilação
inconsciente (de Bandler e Pucelik) do trabalho de Fritz
Perls. Bandler e Puclik eram muito bons no "como" de replicar o
trabalho de Perls, eles (como Perls) não tinham uma
representação consciente de "quais" padrões específicos eram
sistematicamente aplicados por Fritz Perls.
Grinder sendo Grinder, insistiu em aprender o COMO primeiro,
antes de fornecer qualquer representação de 'O QUE' .
Metamodelo

Nessa medida, Grinder modelou Bandler e


Pucelik em seu trabalho Gesinconsciente
da padronização antes de tornar a
padronização explícita por meio talt para
obter uma representação da codificação.

Depois que Grinder se tornou competente em termos


comportamentais, Grinder e Bandler começaram a trabalhar na
criação de um código. Aqueles que estudaram PNL saberão que
Grinder, Bandler e Pucelik continuaram seu trabalho de
modelagem com Virginia Satir, notaram uma sobreposição com
Fritz Perls e criaram o primeiro modelo da PNL, 'O Metamodelo'

Grinder e Bostic (2002) referem-se ao metamodelo como um


'modelo de função comum', ou seja, ele tem fontes diferentes
(Perls e Satir), mas o padrão é funcional na mesma aplicação. O
metamodelo é um modelo de linguagem com base sintática com
treze padrões verbais para desafiar a 'estrutura' (forma) presente
na linguagem de uma pessoa.

Cada padrão de metamodelo tem uma série de desafios ou


perguntas que, quando respondidas pelo cliente, força o cliente a
expandir ou modificar as limitações dentro de seus mapas
mentais, proporcionando ao cliente maior acesso às escolhas que
ele tem naturalmente.
Metamodelo
O Processo de Modelagem Universal

Na PNL, nos referimos a dois mapas mentais, 1º - o mapa


sensorial que é a representação interna do que vemos,
ouvimos, saboreamos e cheiramos momento a momento e
2º - a representação linguística do mapa sensorial. No início
da PNL, o mapa sensorial era conhecido como 4Tuple e o
mapa linguístico, como 'estrutura profunda'.

A expressão verbal do mapa linguístico era conhecida como


'estrutura de superfície' Grinder e Bandler (1975) usaram o
termo 'Processo de Modelagem Universal' para descrever
como formamos nossos mapas mentais.

O Processo do Modelo Universal contém três elementos

1. Distorção - O processo de representar partes do modelo de


forma diferente de como eles foram originalmente
representados, por exemplo, processo para evento

2. Generalização - A maneira como uma experiência específica (ou


número de experiências) é mapeada para representar a categoria
completa da qual é membro

3. Exclusão - Onde porções do mapa mental são omitidas e não


aparecem na expressão verbal
Metamodelo
O Processo de Modelagem Universal

Na PNL, nos referimos a dois mapas mentais, 1º - o mapa


sensorial que é a representação interna do que vemos,
ouvimos, saboreamos e cheiramos momento a momento e
2º - a representação linguística do mapa sensorial. No início
da PNL, o mapa sensorial era conhecido como 4Tuple e o
mapa linguístico, como 'estrutura profunda'.

A expressão verbal do mapa linguístico era conhecida como


'estrutura de superfície' Grinder e Bandler (1975) usaram o
termo 'Processo de Modelagem Universal' para descrever
como formamos nossos mapas mentais.

O Processo do Modelo Universal contém três elementos

1. Distorção - O processo de representar partes do modelo de


forma diferente de como eles foram originalmente
representados, por exemplo, processo para evento

2. Generalização - A maneira como uma experiência específica (ou


número de experiências) é mapeada para representar a categoria
completa da qual é membro

3. Exclusão - Onde porções do mapa mental são omitidas e não


aparecem na expressão verbal
Metamodelo

Grinder e Bandler emprestaram o termo 'estrutura profunda'


e 'estrutura superficial' da gramática transformacional.
Estrutura profunda é a representação linguística completa
na qual ocorrem distorções, exclusões e generalizações
criando um mapa do mundo limitado, onde o cliente não tem
acesso total aos seus recursos internos.

O mapa empobrecido do mundo é evidente na expressão


verbal (estrutura de superfície), o Practitioner de PNL ouve
como o cliente está distorcendo, excluindo e generalizando
seu mundo e fornece um desafio de metamodelo para
permitir que o cliente se conecte à estrutura profunda
completa onde mais recursos estão presentes

Distorções
1. Leitura da mente : Afirmar conhecer o estado interno de
alguém. Ex: “Você não gosta de mim”. "Como você sabe que eu
não gosto de você?" Recupera a fonte da informação.

2. Performativo perdido : julgamentos de valor em que a pessoa


que faz o julgamento é deixada de fora. Ex. “É ruim ser
inconsistente.” “Quem disse que é ruim?” “De acordo com
quem?” "Como você sabe que é ruim." Reúne evidências.
Recupera fonte da crença, o Performativo, estratégia para a
crença.

3. Equivalência complexa : onde duas experiências são


interpretadas como sendo sinônimos. Ex: “Ela está sempre
gritando comigo, ela não gosta de mim”. "Como é que ela gritar
significa que ela ..?" "Você já gritou com alguém de quem
gostava?" Recupera a equivalência complexa. Exemplo de
contador.
Metamodelo

Distorções

6. Quantificadores universais : generalizações universais como


todos, todos, nunca, todos, ninguém, etc. Ex: "Ela nunca me
escuta." Encontre exemplos de contadores. "Nunca?" "O que
aconteceria se ela fizesse?" Recupera exemplos de contadores,
efeitos e resultados.

7. Operadores modais : a. Operadores Modais de Necessidade:


Como deve, não deve, deve, não deve, deve, precisa, é
necessário. Ex: “Tenho que cuidar dela.”

a. Operadores Modais de Possibilidade: (Ou Impossibilidade.)


Como em pode / não pode, vai / não quer, pode / não pode,
possível / impossível. Ex: “Não posso contar a verdade para ele”.
uma. "O que aconteceria se você fizesse?" (“O que aconteceria se
você não fizesse?” Além disso, “Ou?”
b. "O que o impede?" (“O que aconteceria se você fizesse?”)
Efeitos de recuperação, resultado.

Deleções

8. Nominalizações : Processar palavras que foram congeladas no


tempo, tornando-as substantivos. Ex: “Não há comunicação aqui.”
“Quem não está comunicando o quê a quem?” “Como você
gostaria de se comunicar?” Transforma isso em um processo,
recupera a exclusão e a Ref. Índice.

9. Verbos não especificados : Ex: “Ele me rejeitou”. "Como,


especificamente?" Especifica o verbo.

10. Exclusões simples : a. Exclusões simples: Ex: “Estou


desconfortável”.
b. Falta de Índice Referencial: Falha ao especificar uma pessoa ou
coisa. Ex: “Eles não me ouvem”.
Relação de Confiança

Saber como construir confiança nos relacionamentos é uma


coisa; trabalhar nisso dia após dia é outra.
Para construir confiança, você terá que ir além do que vem
naturalmente. Como essas pessoas já foram feridas antes
por outros mortais comuns, você terá que ser extraordinário
em seus esforços para construir um relacionamento de
confiança.

Por que a confiança em um relacionamento é importante?

Para que as pessoas tenham um relacionamento


profundamente satisfatório, devem ser capazes de se abrir
para o outro. Precisam estar dispostos a ser vulneráveis ​um
ao outro .
Mas se você não confia na outra pessoa (ou vice-versa),
tornar-se vulnerável a ela é um pouco como expor seu
pescoço a um lobo faminto. Não faz sentido e
provavelmente vai causar dor e arrependimento.
Mesmo pequenas coisas no calor de um momento podem
sabotar a confiança que você trabalhou por meses para
construir:
Perder a paciência e criticar duramente o outro
Ameaçando partir ou trair o outro
Tentando manipular o outro usando um ultimato
Não ter o apoio do outro quando o seu apoio é mais
necessário
Se você deseja construir um relacionamento que nutra a
ambos no nível mais profundo, a confiança mútua é
essencial. Sem ele, seu relacionamento permanecerá em
“modo seguro” - como um computador reiniciando após um
desligamento inesperado.
Relação de Confiança
Como construir confiança em um relacionamento

1. Seja honesto.
Este deve ser um candidato bastante óbvio para as onze
maneiras principais de construir confiança. Ser honesto
consigo mesmo, porém, é tão importante quanto (senão
mais do que) dizer a verdade quando um ente querido lhe
faz uma pergunta.

2. Diga o que você vai fazer e faça.


Quando você se compromete a fazer algo (especialmente se
você está fazendo algo por outra pessoa), deixe seu
compromisso claro e então o faça. Mantenha-se
responsável e permita que outros - especialmente aqueles
afetados por suas ações - ajudem a mantê-lo no caminho
certo.

3. Não faça promessas que não pode cumprir.


Se você tem o hábito de fazer promessas e depois quebrá-
las, não se surpreenda se ninguém confiar em você para
cumprir sua palavra - mesmo que as desculpas que você dá
sempre que quebra uma promessa sejam "compreensíveis".

4. Comunique-se com clareza.


Uma maneira de sabotar a confiança é usar linguagem
ambígua para chegar a um acordo e, em seguida, explorar
uma brecha para seu próprio benefício.
Relação de Confiança
Como construir confiança em um relacionamento

5. Não faça ameaças.


Mesmo ameaças ociosas podem destruir a confiança nos
relacionamentos.
“Não tente assustar as pessoas até a submissão, porque
embora isso possa chamar a atenção delas nas primeiras
vezes, o choque passa e elas ficam com a impressão de
que você dirá qualquer coisa - não importa o quão ultrajante
- manipular ou para puni-los - e isso é abuso emocional.

6. Ouça para compreender.


Um dos maiores problemas com a maneira como nos
comunicamos é que, muitas vezes, ouvimos não para
entender, mas para responder. Nós ouvimos as fraquezas
na posição do outro, para que possamos explorar essas
fraquezas.
Ouvimos os gatilhos e as razões para usar uma de nossas
respostas favoritas. Esquecemos de olhar além das palavras
para a pessoa que as fala.
É apenas mais fácil procurar maneiras de vencer uma
discussão do que colocar nosso ego de lado e focar no que
a outra pessoa precisa de nós. Mas não é assim que se
constrói confiança.
Sistemas Representacionais

Para que possamos interpretar e dar um significado para o


que está acontecendo ao nosso redor, precisamos usar os
nossos sentidos: visão, olfato, paladar, audição e tato. Eles
constituem o nosso sistema sensorial, que envia as
informações obtidas em nossas experiências para o nosso
sistema nervoso central e, por sua vez, se encarrega da
análise e processamento dessas informações.
Para a neurolinguística, esse processamento gera uma
comunicação interna e externa, ou seja, comunicamos para
nós mesmos uma representação daquilo que está
acontecendo no meio externo:
O que estamos vendo, sentindo e ouvindo. Daí o nome
“sistemas representacionais” que enfatiza como
representamos, internamente, em n osso sistema nervoso, o
que estamos experimentando a todo momento, consciente e
inconscientemente. Portanto, o que acontece em nossa
dimensão mental afeta constantemente as outras
dimensões: física, emocional e espiritual. Em outras
palavras, não podemos, por exemplo, ter um pensamento
sem ter uma resposta física a ele.
Dessa forma, quando, por exemplo, lembramos de uma
situação ou evento marcante, estamos internamente
processando e codificando as informações por meio de
palavras, frases, imagens, tom de voz, ritmo cardíaco,
respiração, etc. Essa lembrança, muitas vezes, pode causar
fortes sentimentos e emoções, visto que o nosso cérebro
não distingue o que é real do que é imaginário. Para a
Programação Neurolinguística, esses códigos de
experiências são enviados ao nosso sistema nervoso por
meio de 4 canais para serem, então, decodificados: o canal
Visual, o Cinestésico, o Auditivo e o Digital, também descrito
por alguns autores como Auditivo Digital.
Sistemas Representacionais

Acontece que cada um de nós possui um ou dois canais


mais desenvolvidos ou predominantes que passam a ser
mais utilizados para decodificar esses códigos, e isso quer
dizer que duas pessoas podem passar exatamente pela
mesma experiência e gerar significados diferentes. Ao
descrever um passeio em uma praia paradisíaca, por
exemplo, uma pessoa mais auditiva iria falar: “A praia é
realmente muito bonita e eu adorei fechar os meus olhos por
um momento para escutar o barulho das ondas e da brisa
do mar! Foi revigorante!” Já uma pessoa mais visual
provavelmente falaria: “Que praia magnífica! Tudo estava
realmente ressaltando sobre os meus olhos, a luz brilhante
do sol sobre o horizonte, o azul turquesa do mar, as formas
mais variadas e encantadoras das palmeiras que
circundavam toda a extensão da areia!” Uma pessoa mais
cinestésica, por sua vez: “Como foi bom sentir a areia sob
os meus pés e a brisa inconfundível do mar sobre meu
corpo!”.
Portanto, as pessoas tendem a processar as informações
que chegam ao seu cérebro de acordo com os sistemas
representacionais de sua preferência, que são justamente
os mais desenvolvidos ou predominantes.
Sistemas Representacionais

Visual
É o sistema representacional que utiliza
mais o sentido da visão. Isso quer dizer
que as pessoas que possuem esse sistema
mais predominante têm uma preferência
por “ver” as coisas e processam as informações construindo
imagens e cenas a partir de suas experiências, por isso que
possuem uma boa memória fotográfica das coisas. São boas para
lembrar as feições dos outros, porém, são ruins para lembrar os
seus nomes. Costumam visualizar e imaginar as coisas com mais
facilidade como se tivessem “sonhando acordado”. Em geral,
preferem ler sozinhos a perguntar ou depender de outra pessoa e
tendem a ter interesse em atividades que envolvam desenho,
decoração, moda, artes visuais, filmes, fotografia etc.

Cinestésico
É o sistema representacional que utiliza
mais os sentidos do tato, olfato e
paladar. Isso quer dizer que as pessoas
que possuem esse sistema mais
predominante têm uma preferência por “sentir” as coisas e
processam as informações por meio do contato, do corpo e da
experimentação, por isso gostam de tocar as coisas, preferem
aprender fazendo ou executando e tendem a ter um interesse
por atividades esportivas, ginástica, dança, etc.
Sistemas Representacionais

Auditivo
É o sistema representacional que utiliza
mais o sentido da audição. Isso quer dizer
que as pessoas que possuem esse sistema
mais predominante têm uma preferência
por “ouvir” as coisas e processam as informações ouvindo e
reouvindo os sons e vozes a partir de suas experiências, por isso
gostam de ouvir os outros falando, geralmente apresentam um
bom vocabulário e gesticulam bastante. Aprendem a partir do
que escutam, gostam de desfrutar do silêncio com mais
frequência e tendem a se interessar por atividades que envolvam
línguas, escrita, música, comunicação, treinamentos, etc.

Digital
Também descrito por alguns autores
como AUDITIVO DIGITAL, é o sistema
representacional que, assim como o
sistema auditivo, utiliza mais o sentido da audição, mas, nesse
caso, usando as palavras para construir diálogos internos, ou seja,
as pessoas com esse sistema predominante estão
constantemente falando consigo mesmas e buscando a lógica e a
razão para entender as coisas. É como se elas precisassem de
muito mais informação para construir “histórias mentais” de
forma bem estruturada, com início, meio e fim e, com isso, fazer
com que as suas ideias e experiências vividas tenham sentido.
Para tanto, é possível que elas utilizem também os outros
sentidos além da audição, principalmente a visão. Costumam
fazer mais perguntas e tendem a pesquisar e procurar por mais
detalhes para estruturar as suas ideias. Dessa forma, tendem a se
interessar por carreiras e profissões com um viés mais técnico e
que valorizam o aprofundamento teórico, por exemplo, a
engenharia, matemática, pesquisa científica, processamento de
dados, ciência e tecnologia, etc.
Valores

De acordo com Richard Barret, um dos maiores estudiosos


do tema, Valores são os impulsionadores energéticos de
nossas aspirações e intenções.
Nossos valores refletem o que é importante para nós. Eles
são uma forma abreviada de descrever nossas motivações
individuais e coletivas. Juntamente com as crenças, elas
são os fatores causais que impulsionam nossa tomada de
decisão.
Quem você é, o que ou quem você ama, o que te perturba
e o que orienta às suas decisões estão todos conectados
aos seus valores.
Os valores que são importantes para você a qualquer
momento são um reflexo de suas necessidades atuais e
necessidades não atendidas do passado. Alguns de nossos
valores mudam de prioridade à medida que nos movemos
pelos diferentes estágios do desenvolvimento psicológico;
outros valores permanecem os mesmos. Os valores podem
ser positivos ou limitantes (baseados em uma das 4
emoções básicas do ser humano - o medo).

Valores Positivos
Valores positivos, são muitas vezes referidos como virtudes, nos
permitem viver autenticamente, desenvolver conexões e
contribuir para o bem comum.
Quando deixamos nossos valores positivos impulsionarem nossa
tomada de decisão, construímos conexão, permitimos a união e
criamos lealdade e confiança. Valores positivos promovem
crescimento pessoal e criam coesão interna.
Valores

Valores Limitantes
Valores limitantes surgem dos medos e ansiedades que temos
sobre não sermos capazes de suprir às nossas necessidades.
Quando deixamos nossos valores limitantes direcionarem nossa
tomada de decisão, criamos separação, dúvida e desconfiança.
Nos sentimos desconfortáveis e rapidamente nos estressamos.
Valores potencialmente limitantes impedem o crescimento
pessoal e promovem o isolamento.

Plenitude Pessoal
A plenitude pessoal envolve abandonar seus valores e crenças
limitantes e substituí-los por valores e crenças positivos. Para
liberar seus valores potencialmente limitantes, você deve
aprender a administrar, dominar ou eliminar suas crenças
baseadas no medo. Quando as suas crenças estão desalinhadas
com os valores da sua essência, você não tem autenticidade.
Quando as suas crenças estiverem alinhadas com os valores da
sua essência, você experimentará o alinhamento interno e um
profundo sentimento de alegria e contentamento.
Modelos Mentais

níveis neurológicos

Modelos
Mentais

O que são modelos mentais?


“Modelos Mentais são pressupostos
profundamente arraigados, generalizações,
ilustrações, imagens ou histórias que
influenciam na nossa maneira de
compreender o mundo e nele agir.”

PETER SENGE
Modelos Mentais

“Modelo Mental é o nosso modelo conceitual


particular da maneira como um objeto funciona,
eventos acontecem ou pessoas se comportam,
que resulta da nossa tendência de dar explicações
para as coisas. Esses modelos são essenciais para
nos ajudar a entender nossas experiências, prever
reações de nossas ações e manipular ocorrências
inesperadas. Nós baseamos nossos modelos no
conhecimento que temos, real ou imaginário,
ingênuo ou sofisticado.”

NORMAN
Como os modelos mentais
são construídos

Reflexão
Pense em uma pessoa que, normalmente, não
corresponde às suas expectativas. Descreva o
tratamento que você dá a ela no dia a dia.

Pense em uma pessoa que, no geral,


corresponde às suas expectativas. Descreva
o tratamento que você dá a ela no dia a dia.
Como os modelos mentais
são construídos
Como os modelos mentais
são construídos
Modelos Mentais
POTENCIALIZADORES
Modelos Mentais

Quais são os Modelos Mentais Limitantes que te impede de ter


uma vida extraordinária? Crie dois modelos e os impactos no
comportamento e no resultado

Resultado Modelo Mental


1.
Esse problema
REFORÇO não é comigo

Efeito
Indesejado
Comportamento

Resultado Modelo Mental


2.
Esse problema
REFORÇO não é comigo

Efeito
Indesejado
Comportamento
Modelos Mentais
É importante ressaltar que o que você vai atrair para sua vida não é o
que pensa conscientemente, mas estão ligadas modelos mentais que
estão em seu inconsciente.

Você pode não saber quais crenças ou pensamentos te limitam


especificamente, por isso é sempre bom e saudável fazer uma
limpeza de crenças de forma consciente, eliminando pensamentos
inúteis ou que não deseja mais.

3. Que tipo de crença você tem agora para poder parar o fluxo de crenças
negativas e limitadoras e ainda limpar o caminho para o que você quer
em sua vida?

___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________

4. Responda da forma mais rápida que puder. Aprendi com a minha família
que a abundância é:
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5. Responda da forma mais rápida que puder. Recebi uma mensagem


quando criança sobre relacionamentos. Foi a seguinte:

___________________________________________________________
___________________________________________________________

6. Responda da forma mais rápida que puder. Um pensamento que eu


tinha no passado sobre merecer e ser feliz era:

___________________________________________________________
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Modelos Mentais
Quais são os Modelos Mentais Potencializadores, ou seja,
que contribuirão para uma vida extraordinária?? Crie dois
modelos e os impactos no comportamento e no resultado

Resultado Modelo Mental


7.
Esse
REFORÇO problema
não é comigo

Comportamento

8. Resultado Modelo Mental

Esse
REFORÇO problema
não é comigo

Comportamento

9. Quando as declarações não estão trabalhando porque ainda há


resistência para serem acreditadas, então utilize a seguinte frase: “Eu
estou disposto a...”. É muito poderosa!

Estou disposto a __________________________________________


Estou disposto a __________________________________________
Estou disposto a __________________________________________

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