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Ainda em virtude dos avanços normativos, autores (Frank Sander, 1976; Mauro
Cappelletti e Bryant Garth, 1988; Fredie Didier Júnior, 2016) propõem a ressignificação
do acesso à justiça como instrumento1 de implementação do processo colaborativo,
abordando a ideia de um “centro de justiça” dispondo de distintos métodos de resolução
de conflitos.2 Assim, sendo um sistema de integração dos meios adequados para a
solução de conflitos (Sistema Multiportas), estabelece condições de escolha para que o
jurisdicionado resolva a sua demanda da forma a garantir a efetividade e
satisfatoriedade. (Mudar para: efetiva e satisfativa?)
1 DIDIER JÚNIOR, Fredie et al., Curso de direito processual civil. Salvador: Juspodivm, 2016;
2 AZEVEDO, André Gomma de (org.). Manual de mediação judicial. 6. Ed. Brasília: CNJ, 2016. 392 p. Disponível em: <
https://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2016/07/f247f5ce60df-2774c59d6e2dddbfec54.pdf>.
3 CAPPELETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Porto Alegre: Fabris, 1988.
4 MOREIRA CHAVES, Herberth Marçal. Judicialização da medicina: o aumento das demandas judiciais.Medicina S/A. 2022. Disponível em:
https://medicinasa.com.br/judicializacao-da-medicina/.
referências:
https://marcelafaraco.jusbrasil.com.br/artigos/142893290/a-judicializacao-da-medicina-e-o-aumento-da-demanda-indenizatoria-contra-medicos-e-
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