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RIO DE JANEIRO
Junho/2022
A TAXATIVIDADE MITIGADA DO ART. 1.015 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL:
TEORIA E PRÁTICA NO TJ-RJ
RIO DE JANEIRO
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 4
2 HIPÓTESES ................................................................................................................................. 6
3 OBJETIVOS ................................................................................................................................. 6
4 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................... 7
5 METODOLOGIA ........................................................................................................................ 8
7 CRONOGRAMA ............................................................................................................................ 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................. 19
1 INTRODUÇÃO
4
Tem-se, portanto, uma tese intermediária em que o rol do art. 1.015 seria taxativo, mas
extensivo às situações em que a necessidade recursal se mostra imperiosa à recorribilidade
instantânea, não sendo útil à parte recorrer futuramente na apelação. Ocorre, então, o que
William Santos Ferreira irá denominar taxatividade fraca do art. 1.015 do CPC, ou seja, um rol
que pode ser estendido a outras situações, mas em que incumbe ao interessado demonstrar a
necessidade de apreciação de seu agravo, bem como a inutilidade da apelação em momento
posterior.
Buscando aliar a necessidade de aplicação adequada do CPC com a mais correta e justa
interpretação de seu art. 1.015, o Superior Tribunal de Justiça enfrentou a controvérsia,
culminando em uma solução que harmonizou a aplicação prática com as técnicas
hermenêuticas, concluindo que o rol do art. 1.015 não poderia ser taxativo, diante de sua
incapacidade de tutelar todos os tipos de decisões interlocutórias que causariam prejuízo ao
interessado caso fossem reexaminadas apenas em sede de apelação. Da mesma forma, apontou
que a lista contida no artigo não é exemplificativa nem extensiva, sendo certo não haver critérios
hermenêuticos para delimitar as decisões em que a analogia extensiva se aplicaria ou, ainda,
afrontando a intenção legislativa de conferir caráter taxativo ao recurso em caso de defini-lo
como exemplificativo.
Firmou-se a tese, portanto, consolidada como Tema Repetitivo n° 988 STJ, de que o
art. 1.015 possui caráter de taxatividade mitigada. A mitigação em questão se dará por análise
da necessidade de que a decisão recorrida deverá ser apreciada de imediato. Logo, mediante
comprovação da inutilidade de aguardar a apelação para o reexame, será cabível o agravo de
instrumento como recurso adequado contra essa decisão interlocutória.
O presente Projeto, por fim, visa analisar, por amostragem de julgados do TJ-RJ, o
posicionamento dos juízes desse Tribunal no tocante à aplicação da tese da taxatividade
mitigada do art. 1.015 do CPC, em especial no tocante aos casos de não conhecimento do
recurso e os motivos apresentados para essas decisões.
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2 HIPÓTESES
3 OBJETIVOS
6
3.2 Objetivos específicos
a) Discorrer sobre o recurso do agravo de instrumento, tanto em sua evolução histórica ao longo
dos Códigos de Processo Civil, quanto nos mais atuais posicionamentos doutrinários e
jurisprudenciais sobre a sua aplicabilidade.
b) Mensurar a adoção da Tese n° 988 do STJ em casos julgados pelo TJ-RJ, apontando a
incidência dos principais temas em que ela é discutida, além de índice aproximado de
conhecimento e provimento, por amostragem.
c) Apontar os principais fundamentos pelos magistrados para a aplicação (ou não) do Tema
firmado pelo STJ, compilando os principais argumentos e o panorama do Tribunal de Justiça
Estadual acerca do assunto.
4 JUSTIFICATIVA
Não é exagero afirmar que o conhecimento técnico e a aplicação correta dos ritos do
processo civil são basilares não só na função da advocacia e da magistratura, mas no bom
funcionamento do sistema judiciário como um todo. É parte do processo evolutivo do Direito,
todavia, a alteração dos textos normativos ou, não havendo alteração do texto legal per se, ao
menos a mudança de interpretação a respeito de determinados artigos, incisos, parágrafos ou
alíneas.
Pouco mais da metade (55%) dentre as cinquenta e uma (51) decisões analisadas
admitiram a aplicação do Tema, enquanto as demais (45%) decidiram pela inadmissão do
Tema. A controvérsia tomou forma ao ser verificado que ambos os grupos versavam sobre
tópicos muito similares, como competência, produção de prova e inversão de ônus da prova.
O presente projeto, portanto, se presta à não só mapear as decisões do TJ-RJ que sejam
concernentes ao agravo de instrumento e ao Tema n° 988 do STJ, mas também a se aprofundar
nessas decisões, visando obter maiores dados e esclarecimentos teóricos em relação à
fundamentação desses magistrados (ou à ausência dela, conforme o caso) para aplicação ou
desconsideração da tese consolidada pelo tribunal Superior.
Dessa forma, havendo consolidação dos dados encontrados, bem como em pesquisa
teórica fundamentada, poderá o operador do Direito obter melhores informações acerca do
posicionamento dos juízes do Estado do Rio de Janeiro, e, consequentemente, melhor exercer
a advocacia.
5 METODOLOGIA
8
faz nascer um sentimento de desconfiança quanto ao trabalho realizado pelo advogado, assim
como, ocasionalmente, a sensação de injustiça.
Simultaneamente, será realizado estudo de caso com base nas decisões proferidas pelas
Câmaras Cíveis do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, no período de janeiro de
2019 até junho de 2022. O objetivo será identificar as decisões interlocutórias não arroladas no
art. 1.015 do Código de Processo Civil que estão sendo admitidas sob a Tese n°988, e, em
sentido oposto, as decisões interlocutórias não arroladas no art. 1.015 do CPC que não estão
sendo admitidas.
Para a seleção dos julgados do TJ-RJ, será realizada a busca na página www.tjrj.jus.br,
utilizando combinações das palavras-chave: “taxatividade e mitigada e agravo e instrumento”,
bem como os termos “provido” e “não provido”. Este conjunto de palavras visa separar, entre
os processos existentes, aqueles que em seu julgamento mencionavam a Tese (admitindo-a ou
não).
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também os motivos apresentados para sua não aplicação ou, ainda, a ausência deles, o que por
si só é uma variável a ser considerada.
10
5.1 SUMÁRIO DA MONOGRAFIA
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................................
2 O AGRAVO DE INSTRUMENTO COMO RECURSO: UM BREVE HISTÓRICO.................
3 O TEMA N° 988 E SUA PRÁTICA NO JUDICIÁRIO FLUMINENSE.......................................
4 ESTUDO DE CASOS CONCRETOS DE JULGAMENTOS.........................................................
5 CONCLUSÃO......................................................................................................................................
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para que seja possível compreender toda a discussão jurídica acerca das hipóteses de
cabimento do agravo de instrumento, faz-se necessário, de antemão, uma clara explanação
dessa espécie de recurso, bem como um breve histórico de sua existência ao longo da evolução
processual civil brasileira.
No Título LXV do referido livro se encontra o conceito daquilo que a Ordenação irá
chamar de “sentença interlocutória” (PORTUGAL, 1870, p. 665-666):
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juiz, destacando-se que deveria ser interposta apelação contra sentenças interlocutórias que
causassem danos tão irreparáveis à parte que não pudessem aguardar a sentença final para serem
atacadas (GONZALEZ, 2019, p. 34-35).
Art. 842. Além dos casos em que a lei expressamente o permite, dar-se-á agravo de
instrumento das decisões: (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
I, que não admitirem a intervenção de terceiro na causa; (Redação dada pelo Decreto-
Lei nº 4.565, de 1942).
II, que julgarem a exceção de incompetência; (Redação dada pelo Decreto-Lei nº
4.565, de 1942).
III, que denegarem ou concederem medidas requeridas como preparatórias da
ação; (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
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IV, que não concederem vista para embargos de terceiros, ou que os
julgarem; (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
IV - que receberem ou rejeitarem “in limine” os embargos de terceiro. (Redação dada
pelo Decreto-Lei nº 4.672, de 1965).
V, que denegarem ou revogarem o benefício de gratuidade, (Redação dada pelo
Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
VI, que ordenarem a prisão; (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
VII, que nomearem ou destituírem inventariante, tutor, curador, testamenteiro ou
liquidante; (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
VIII, que arbitrarem, ou deixarem de arbitrar a remuneração dos liquidantes ou a
vintena dos testamenteiros; (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
IX, que denegarem a apelação, inclusive de terceiro prejudicado, a julgarem deserta,
ou a relevarem da deserção; (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
X, que decidirem a respeito de erro de conta ou de cálculo; (Redação dada pelo
Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
XI, que concederem, ou não, a adjudicação, ou a remissão de bens; (Redação dada
pelo Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
XII, que anularem a arrematação, adjudicação, ou remissão cujos efeitos legais já se
tenham produzido; (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
XIII, que admitirem, ou não, o concurso de credores, ou ordenarem a inclusão ou
exclusão de créditos (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
XIV, que julgarem, ou não, prestadas as contas; (Redação dada pelo Decreto-Lei nº
4.565, de 1942). (Suprimido pelo Decreto-Lei nº 8.570, de 1946).
XV, que julgarem os processos de que tratam os Títulos XV a XXII do Livro V, ou
os respectivos incidentes, ressalvadas as exceções expressas; (Redação dada pelo
Decreto-Lei nº 4.565, de 1942).
XVI, que negarem alimentos provisionais; (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 4.565,
de 1942).
XVII, que, sem caução idônea, ou independentemente de sentença anterior,
autorizarem a entrega de dinheiro ou quaisquer outros bens, ou a alienação, hipoteca,
permuta, subrogação ou arrendamento de bens. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº
4.565, de 1942).
No CPC de 1939 vislumbra-se pela primeira vez uma característica que irá permear
boa parte das discussões jurídicas acerca das hipóteses de cabimento do agravo de instrumento:
a taxatividade. Nota-se no caput do art. 824 a intenção do legislador de só admitir essa espécie
recursal em casos expressamente previstos na lei, não se admitindo, portanto, interpretações
extensivas ou analógicas das situações listadas.
Pouco mais de três décadas depois, o CPC de 1973 descreve o agravo de instrumento
de forma completamente oposta ao Código anterior: enquanto o CPC de 1939 previa um rol
taxativo de situações em que o recurso seria cabível, seu substituto (BRASIL, 1973) trazia, de
forma extremamente ampla, a possibilidade de cabimento de agravo de instrumento (art. 522)
contra todas as decisões, exceto os despachos (contra os quais não cabe recurso – art. 504) e as
sentenças (contra as quais cabe apelação – art. 513).
Além dessa relevante alteração, o Código de 1973 extinguiu mais uma modalidade de
agravo: o de petição, unificando o uso da apelação contra qualquer tipo de sentença,
independente do seu conteúdo (DIDIER JR., DA CUNHA, 2020, p. 255).
13
Apenas em 2005, por força de alteração trazida pela Lei Federal n° 11.187/2005, o art.
522 do CPC de 1973, além de transformar o agravo de instrumento em uma forma excepcional
de agravo retido, deu a redação mais completa (porém subjetiva) da possibilidade de cabimento
do agravo de instrumento, conforme texto vigente até a publicação do CPC de 2015 (grifo
nosso):
Art. 522. Das decisões interlocutórias caberá agravo, no prazo de 10 (dez) dias, na
forma retida, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão
grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos
relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, quando será admitida a sua
interposição por instrumento. (Redação dada pela Lei nº 11.187, de 2005)
Essa nova definição acerca das situações agraváveis “comportava uma interpretação
discricionária acerca do que era lesão grave e de difícil reparação, a fim de enquadrá-la como
agravável” (BECKER, 2017, p. 239). Ou seja, se em 1939 a intenção do legislador era restringir
da forma mais precisa possível as possibilidades de interposição do agravo de instrumento, em
1973 houve um posicionamento claramente oposto, com uma preocupação maior não em
restringir ou arrolar situações, mas sim conceituar a essência do que deveria ser essa modalidade
recursal: a revisão de decisões que, caso não sejam discutidas de forma imediata, poderiam
causar lesão à alguma das partes.
O conceito de lesão foi definido por Wambier como o dano iminente aliado à fumaça
do bom direito, isto é, a probabilidade de provimento do recurso apresentado (WAMBIER,
2007, p. 247 apud GONZALEZ, 2015, p. 131). Em geral, todavia, não houve consenso
doutrinário quanto à definição concreta dos termos escolhidos pelo legislador como requisitos
à recepção do agravo como de instrumento, sendo certo que caberia ao juiz, sobrepesando os
efeitos de sua decisão, optar pela espécie de agravo mais adequada ao caso concreto
(GONZALES, 2015, p. 132).
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No segundo semestre de 2009, o Ato do Presidente n° 379 instituiu comissão de
juristas, presidida por Luiz Fux e contando dentre seus membros Teresa Arruda Alvim e
Humberto Theodoro Júnior, dentre outros, para que fosse apresentado anteprojeto de um novo
Código de Processo Civil (GONZALEZ, 2019, p. 171).
Ainda na exposição de motivos do mais novo CPC, podem ser extraídos os principais
objetivos da nova norma processual: o novo Código de Processo Civil tem o potencial de gerar
um processo mais célere, mais justo, porque mais rente às necessidades sociais e muito menos
complexo (BRASIL, 2015).
Nos artigos 1.015 ao 1.020 do CPC de 2015 são encontradas as instruções normativas
quanto ao agravo de instrumento. O artigo inaugural do Capítulo prevê as situações de
cabimento desse recurso.
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Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que
versarem sobre:
I - tutelas provisórias;
II - mérito do processo;
III - rejeição da alegação de convenção de arbitragem;
IV - incidente de desconsideração da personalidade jurídica;
V - rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua
revogação;
VI - exibição ou posse de documento ou coisa;
VII - exclusão de litisconsorte;
VIII - rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio;
IX - admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros;
X - concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à
execução;
XI - redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1º ;
XII - (VETADO);
XIII - outros casos expressamente referidos em lei.
Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões
interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de
sentença, no processo de execução e no processo de inventário.
7 CRONOGRAMA
ATIVIDADES SEMANAS
ENTREGAS DE ATIVIDADES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Área de Investigação. Delimitação do
X
Tema. Projeto de monografia.
Hipótese Central. Objetivos. Plano de
X
Trabalho.
Método de Abordagem e
X
Procedimento. Sumário.
Fontes Eleitas. Revisão Bibliográfica. X
16
Elementos do Primeiro Capítulo
(Pressupostos Teóricos ao Debate) e X
correções exigidas.
Elementos do Primeiro Capítulo
(Pressupostos Teóricos ao Debate) e X
correções exigidas.
Elementos do Segundo Capítulo
(Apresentação/Desenvolvimento da
X
Situação Problema) e correções
exigidas.
Elementos do Segundo Capítulo
(Apresentação/Desenvolvimento da
X
Situação Problema) e correções
exigidas.
Elementos do Terceiro Capítulo
(Proposição Teórica ou Análise X
Empírica) e correções exigidas.
Elementos do Terceiro Capítulo
(Proposição Teórica ou Análise X
Empírica) e correções exigidas.
Elementos Gerais da Conclusão e
X
correções exigidas.
Elementos Pré-Textuais e Pós-
X
Textuais e correções exigidas.
Encerramento X
8 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO
ALVIM, Teresa Arruda. Os Agravos no CPC de 2015. 5. ed. Revista, atualizada e ampliada.
São Paulo: Ed. Direito Contemporâneo, 2021.
BECKER, Rodrigo Frantz. O rol Taxativo (?) das Hipóteses de Cabimento do Agravo de
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Disponível em: https://seer.agu.gov.br/index.php/EAGU/article/view/2020. Acesso em: 10 abr.
2022.
17
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Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5869.htm. Acesso em: 20 abr. 2022.
BRASIL. Lei n° 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Disponível em:
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Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/512422/001041135.pdf.
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GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Direito processual civil esquematizado. 11. ed. São
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MOURA, Cristovam Pontes de; AGUIAR, João Paulo Setti. Taxatividade mitigada do agravo
de instrumento interposto na fase de conhecimento e a urgência decorrente da inutilidade do
julgamento em recurso diferido. Revista da Procuradoria-Geral do Estado do Acre. Rio
18
Branco, v.14, dez, p. 192 – 230, 2019. Disponível em: http://www.pge.ac.gov.br/wp-
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NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil volume único. 14.
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PARANHOS, Fabiana Castro. A ampliação do rol do art. 1015 do CPC para abarcar decisões
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2. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
ROMÃO, Pablo Freire. Taxatividade do rol do art. 1.015, do NCPC: mandado de segurança
como sucedâneo do agravo de instrumento? Revista de processo. São Paulo, ano 41, v. 259, p.
259-273, set., 2016. Disponível em: http://revistathemis.tjce.jus.br/index.php/
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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