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Resumo
Wounds of the irrepresentável, the times of the trauma in the ICU: an experience report
Abstract
Traumas, ruptures and intolerable pain situations are part of the Intensive Care Unit (ICU)
scenario. The hospital psychologist performance is essential for the process of elaborating pain and
producing meaning for traumatic experiences. This study aims to describe, through reports of
psychological assistance from an intern, scenes from the patient-intern-institution triad in the ICU.
It is a clinical-qualitative experience report that approaches this setting, and analyzes the plot
clippings supported by the metapsychological theory of traumatogenesis, conceptualized by
Ferenczi and Freud. The results point to the possibility of expanding psychoanalytic clinics to the
hospital plot. Despite the institutional limits, it was concluded that it was possible to establish the
essential psychoanalytical requirements in this setting and describe the academic report based on
psychoanalytical theories
Keywords: hospital psychology; intensive care unit; traumas; psychoanalysis.
Heridas del irrepresentável, los tiempos del trauma en el ICU: un informe de experiencia
Resumen
Traumas, rupturas y situaciones de dolor intolerable son parte del escenario de la Unidad de
Cuidados Intensivos (UCI). La actuación del psicólogo del hospital es esencial para el proceso de
elaboración del dolor y la producción de significado para las experiencias traumáticas. Este estudio
tiene como objetivo describir, a través de informes de atención psicológica de un aprendiz, escenas
de la tríada paciente-aprendiz-institución en la UCI. Es un relato de experiencia clínico-cualitativa
que aborda este setting y analiza los recortes de la trama apoyado en la teoría metapsicológica de la
traumatogénesis, conceptualizada por Ferenczi y Freud. Los resultados apuntan a la posibilidad de
expandir las clínicas psicoanalíticas a la trama del hospital. A pesar de los límites institucionales, se
llegó a la conclusión de que era posible establecer los requisitos psicoanalíticos esenciales en este
entorno y describir el relato académico basado en las teorías psicoanalíticas.
Llaves de las palabras: psicología del hospital; unidad de tratamientos intensivos; traumas;
psicoanálisis.
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Introdução
Método
Resultados e discussão
De acordo com o prontuário da paciente: Maraisa (nome fictício), 21 anos de idade, sexo
feminino, solteira, deu entrada na unidade com quadro de rebaixamento do nível de
consciência, intensa dor abdominal e lombar, início de insuficiência respiratória e hipotonia
muscular generalizada. Em consequência da gravidade, foi submetida a intubação orotraqueal e
acesso venoso central, sendo sedada por períodos indeterminados de tempo. Antes de sua admissão
na UTI, passou onze dias internada numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi
diagnosticada com suspeita de cálculo renal devido aos sintomas que apresentava (dor na região
abdominal e lombar, náuseas e vômito). No décimo primeiro dia de internação sofreu uma queda no
banheiro, foi encontrada inconsciente e transferida para o hospital em questão. Seu caso foi
direcionado para equipe de psicologia no dia seguinte quando já se iniciaram os atendimentos.
No primeiro contato, encontrava-se com um nível de consciência rebaixado, apresentando
sinais de sonolência e respondendo a estímulos verbais e toques leves. Seguindo o protocolo de
acolhimento psicológico da unidade, foram fornecidas informações pontuais: o nome da estagiária,
sua função, o dia da semana e do mês, o local onde a paciente estava internada e algumas
informações sobre como ela havia chegado ali. Foram realizadas perguntas sobre dor e desconfortos
que ela poderia estar sentindo. Todas os questionamentos foram passíveis de respostas “sim ou
não” gestuais com a cabeça. Não houve verbalização. O contato durou aproximadamente 15
minutos. Além das informações do prontuário, a estagiária suspeitou que a paciente estava com
dificuldades ou até a impossibilitada de verbalizar.
Na semana seguinte, o prontuário de Maraisa foi retomado e tomado notas sobre as
atualizações médicas. A paciente estava sob dieta enteral através de gastrotomia, consequente
de disfagia, e apresentava intensa fraqueza muscular. Constava-se que foram mantidas a
administração de analgésicos e sedativos buscando o alivio da dor e redução de estresse.
Durante a supervisão essas informações foram discutidas e conclui-se a necessidade do estrito
acompanhamento das evoluções médicas para que as estratégias de intervenções psicológicas
pudessem ser planejadas. Foi indicado que os próximos contatos seriam breves devido ao grau
de sedação da paciente e orientado o contato com os familiares para o levantamento de mais
informações. Segundo a assistente social, na casa moravam: a mãe (50 anos), Maraisa (21
anos), as irmãs (uma de 19 anos e a outra de 16 anos) e a sobrinha de 3 anos (filha da irmã
mais nova).
Num segundo contato, a paciente não respondeu aos estímulos verbais e, aparentemente,
estava sedada. Durante o horário de visita houve o primeiro contato com a irmã mais velha e
uma amiga da paciente. Ambas já haviam visitado Maraisa nos dias anteriores e, no relato,
preocupadas, disseram “ela está muito pálida e magra, só come pela sonda e não acorda”.
Sobre as visitas, contaram que a família se revezava devido a “problemas com a casa”, mas
afirmaram veemente que não “abandonariam ela”.
No terceiro contato, a paciente novamente não respondeu aos estímulos verbais. Foi
então aguardado o horário de visita. Próximo as onze da manhã, o pai de Maraisa chegou
sozinho. A estagiária se apresentou e questionado se era sua primeira visita, relatou que já
havia a visitado outras vezes. Contou que não entendia o motivo pelo o qual estava “daquele
jeito tão ruim” já que era tão nova. Disse que os médicos não sabiam o que ela tinha, mas que
confiava neles e que estava ali “esperando mais notícias”. Lamentou não poder visita-la com
mais frequência, pois era “servente de obra” e só conseguia comparecer durante seu horário de
almoço. Ao longo da conversa, citou que era “separado” da esposa (mãe de Maraisa), mas que
mantinha contato com as filhas sempre que possível.
A partir dos achados clínicos e exames laboratoriais da paciente, a equipe médica
confirmou o diagnóstico de porfiria aguda intermitente, uma doença genética rara, autossômica
dominante, decorrente de um distúrbio na via hepática da biossíntese da heme, causado pela
redução dos níveis da enzima porfobilinogênio desaminase (PBG-D). Caracterizada por sinais e
sintomas, geralmente intermitentes, que incluem: dor abdominal, náuseas, vômitos, constipação ou
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A partir do choque, inicia-se o segundo tempo do traumático, Kupermann (2016) afiram que
o sujeito adoecido busca testemunhar seu sofrimento na presença sensível de um outro confiável. É
o tempo do testemunho. Atendando-se a isto, a posição da equipe de psicologia seria de amparo e
acolhimento, ou seja, de abrigar e reconhecer a dor da paciente com um olhar consciente sobre as
rupturas tanto do plano físico quanto do social e psicológico. Fisicamente a “falta da voz” impedia
que Maraisa expressasse sua perturbação. Seus laços sociais haviam sido temporariamente
interrompidos e psicologicamente, inundada de angústias que não conseguia compartilhar.
É a partir dessa percepção sensível que surgem margens para o adoecido tentar narrar o
inenarrável: “O paciente deve sentir que o analista compartilha com ele da dor e que também faz de
boa vontade sacrifícios para apaziguá-la” (Ferenczi, 1990/1932, p. 161). Assim funda-se o efeito
terapêutico baseado no reconhecimento e no compartilhar. E este efeito abre um espaço para que as
narrativas literais possam ser acolhidas sem expectativa de coerência ou sistematicidade, abrindo
um espaço no qual circula e aos poucos ganha forma algo que, a princípio, seria incomunicável, por
ser irrepresentável. (Gondar & Antonello, 2016)
Diante da necessidade de uma forma de comunicação alternativa, em parceria com o
fonoaudiólogo responsável pelo caso, foi desenvolvida a Prancheta de Comunicação. Ferramenta
composta pela inscrição do alfabeto numa folha plastificada, uma lousa e um marcador de quadro
branco. O (a) profissional apresentava a folha impressa com o alfabeto e pedia para que a paciente
piscasse ou acessenasse com a cabeça quando seus dedos passassem pela letra escolhida, repetindo
o processo até que uma palavra, e suscetivamente, frases fossem formadas no quadro branco ao
lado.
Apesar de poucas frases, os atendimentos seguintes foram inundados pelo sentimento de
medo. Questionada sobre o que mais lhe angustiava, relatou: “Sinto muita dor, tenho medo de
morrer durante a noite”; “A cada dia pioro mais”; “Sinto dores nas pernas e braços, tenho medo
disso não passar nunca mais”; “Não tenho forças pra lutar”. Exaltava-se a angústia de morte e
aniquilamento consoantes com o contexto ameaçador. Magalhães e Carvalho (2015) afirmam que
nos casos de trauma físico o terror advém das fantasias de morte e do sentimento de impotência
diante da ameaça de aniquilamento.
Em cinco semanas a paciente sofreu grave de perda de peso e tônus musculares,
intensificando a imobilização. Seu estado rapidamente se agravou e foi primordial a elaboração de
uma rede de apoio multiprofissional com requisitos específicos. Por iniciativa da equipe de
psicologia, iniciou-se um novo movimento: orientação de práticas e estratégias de cuidados
emocionais para todos os profissionais atuantes no caso, tendo como requisito principal a
compreensão do manejo da Prancheta de Comunicação. Assim como, a conscientização sobre o
evento traumático ao qual a paciente estava submersa.
Buscando proporcionar segurança e diminuir a sensação de desamparo e medo, o enfoque
dos atendimentos seguintes foi detalhar procedimentos médicos e o funcionamento de aparelhos.
Em meio aos diálogos, foi relatado: “Não estou melhorando, tenho medo de morrer”; “Estou do
mesmo jeito”; “Eles passam o dia me picando”; “Não aguento mais”; “Quero ir embora; “Não
entendem nada”; “Continuo sentindo dor”; “Não quero ficar calma”; “Odeio isso”. A paciente
demonstrou recorrentes expressões de descontentamentos, como suas “viradas de olhos” ao não ser
compreendida e recusas de procedimentos médicos. Em contrapartida, a equipe de enfermagem e
médica expressou incômodos com frases como: “Ela não ajuda as vezes”; “Precisa colaborar”.
O movimento de orientações, apesar de caminhar no sentido de aproximação, culminou
numa resistência da equipe multiprofissional. Frases como: “Aqui tudo funciona muito rápido”;
“Ela já está medicada para dor”, sinalizavam o desconforto provocado pela presença da equipe de
psicologia, engajada em garantir vestígios da autonomia da paciente. A visita da subjetividade era
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corpo – o chegar da morte. As esquipes foram tomadas pelo enternecimento, corroborando com o
que Moreno e Júnior (2012) afirmam: frente ao desamparo psíquico, o psiquismo se inunda em
comoção, interrompendo assim o processo de introjeção.
No atendimento em que os próximos passos do tratamento foram apresentados, a paciente
num ato de compaixão, relatou que notou no tom de voz e nas expressões dos profissionais “a
tristeza por não terem conseguido lhe fazer ficar melhor”, disse: “Os médicos já não se reúnem com
animo em volta de mim”. Frases como: “Não tem mais o que fazer”; “Eu estou pronta pra ir”; “Não
quero viver assim”; “Ninguém tem culpa”; “Eu sei que quero ir”; revelavam o cansaço da paciente
frente à luta diária contra os sintomas e traumas incisivos do seu adoecimento.
Nesse mesmo dia, a equipe se reuniu com os familiares e explicaram o funcionamento dos
cuidados paliativos, denotando que naquele estágio do adoecimento, os objetivos eram: minimizar
qualquer tipo de sofrimento, proporcionar o alívio da dor e garantir a potencialização das
habilidades funcionais remanescentes, buscando dignidade, para que ela pudesse, no seu tempo, se
preparar para o fim da vida. O diálogo foi respaldado na definição da Organização Mundial de
Saúde – OMS, revista em 2002, em que o cuidado Paliativo é uma abordagem que promove a
qualidade de vida de pacientes e seus familiares, que enfrentam doenças que ameacem a
continuidade da vida, através da prevenção e alívio do sofrimento. Requer a identificação precoce,
avaliação e tratamento da dor e outros problemas de natureza física, psicossocial e espiritual.
Durante a reunião, familiares e amigos da paciente, através de frases como: “Ela é forte, com
certeza vai se recuperar”; “Ela é nova, vai sair dessa sim”; “Entregamos para Deus, ele sabe o que
fazer”; “Temos fé que ela vai conseguir”, demonstraram a recusa dos fatos e os vestígios de
esperança. Essas recusas, junto ao contexto descrito, retrataram o que Kuppermann (2016),
reescrevendo postulados de Ferenczi, afirma: o trauma se constituiria, efetivamente, em um terceiro
tempo no qual, ao invés de encontrar uma presença sensível capaz de testemunhar seu sofrimento, o
sujeito encontra a indiferença.
A paciente, já bastante debilitada, fazia seus últimos relatos. Em um deles, a paciente disse
que percebia “os olhares tristes” e que gostaria de tranquilizar a todos, pois considerava que esteve
entre “amigos que tentaram ajudar”. A agradeceu com as seguintes palavras: “Obrigada por tudo”.
Expandindo esse recorte para a clínica ferencziana, encontramos a seguinte afirmação de Ferenczi
(2011/1993): é fato que os pacientes percebem as vontades, as tendências, os humores, as simpatias
e antipatias do analista, mesmo quando ele próprio está inconsciente deles. E, dessa forma, ao invés
de contradizê-lo, os pacientes se identificam com ele. Era fato que as dores da paciente foram
compartilhadas e também vivenciadas pela equipe, e foi através dessa relação de trocas que o
vínculo de testemunho foi estabelecido.
Concomitante ao tempo de hospitalização da paciente, também estacionava o ciclo de
estágio da psicologia. Na oitava semana de hospitalização iniciou-se a transição do caso de Maraisa
para a psicóloga-chefe do setor, que acompanhou o caso desde o início. Em tom de despedida, foi
dada a notícia da transição e seus motivos. A paciente, visivelmente emocionada, relatou: “Você me
ajudou muito”; “Vou sentir falta”; “Pode vim me ver”; “Fica tranquila”. Na última semana de
atendimentos, a paciente se encontrava sedada, respondendo apenas a estímulos verbais repetidos,
abrindo e fechando os olhos. De acordo com informações do prontuário, houve agravos em seu
quadro clínico e foi necessário a administração de analgésicos e sedativos.
O recorte, dos últimos atendimentos, remete ao que Kluber-Ross (1969) relata sobre uma de
suas pacientes moribundas: foi preciso permanecer fechada em copas, protegida dos afetos
perturbadores decorrentes da constatação da terminalidade, como os olhos que se fecham,
defensivamente, ao se voltarem diretamente para a luz do sol. A última supervisão, após a transição
do caso, foi norteada pelo termo incompletude. A equipe de psicologia refletiu, dialogou e concluiu
que, apesar de todas as tecnologias e equipes estarem preparadas para salvar vidas, o que
transbordou (numa linguagem psicanalítica) durante os atendimentos psicológicos e supervisões, foi
o incomodo da insuficiência, simbolizado pela finitude dos métodos e também da vida. Após 4
semanas, depois de encerrado o estágio, a equipe recebeu a notícia que Maraisa havia sofrido uma
parada cardiorrespiratória que a levou ao falecimento.
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Considerações finais
Este caso foi selecionado como rol de recortes para a construção do presente relato devido a
sua singularidade. O cenário é constituído por traumas ocasionados por um grave adoecimento
culminante na morte de uma jovem. Nas cenas transitam profissionais e estagiárias de psicologia
que se encontram e desencontram quanto a preceitos teórico-práticos. No presente estudo, foram
descritos desafios de um estágio em psicologia hospitalar e o vislumbre teórico-prático freudiano e
ferencziano sobre o conceito trauma. A experiência e suas reflexões concluem e mostram que é
possível a expansão das clínicas psicanalíticas a outras tramas, nesse caso, a trama hospitalar.
Destaca-se: em decorrência do adoecimento, nenhuma palavra foi efetivamente verbalizada
pela paciente, sendo assim, o relato autentica possibilidades de comunicação alternativas quando há
o reconhecimento de singularidades. Para que o paciente se sinta amparado é preciso articulações e
comunicação entre as equipes. Cada núcleo profissional apresenta potencialidades práticas e
teóricas sobre as mais diversas consequências de adoecimentos. Caminhando junto a essa
consciência, a equipe de psicologia atua preparada para lidar com as formas de resistências
hierárquicas e limitantes que a estrutura institucional hospitalar apresenta.
A experiência foi permeada por trocas entre a equipe, que culminaram em sentimentos,
sensações e emoções compartilhadas durante as supervisões de estágio. Tendo isso em vista,
ressalta-se a importância das leituras orientadas, do treinamento e do espaço de confiança
assegurado pelas supervisoras. Foi através de palavras e de observações que o funcionamento
psíquico individual e coletivo, sob as pressões traumáticas, puderam ser vislumbrados.
Apesar de todos os estigmas contextuais, as dificuldades de comunicação e a escolha de
métodos psicanalíticos para além das paredes do consultório, foi possível interpretar e transcrever
alguns sintomas e processos da traumatogênese. Espera-se que relatos como este continue
encorajando o desbravamento de novos contextos junto a teorias e práticas psicanalíticas.
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