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Subespaços vectoriais
Teorema 2.4
Seja 𝑊 ⊂ 𝑉 não vazio. Então W é subespaço de V se, e só se, verifica
os dois axiomas de fecho:
a) [fecho para a soma] ∀𝑢, 𝑣 ∈ 𝑊 𝑢 + 𝑣 ∈ 𝑊;
b) [fecho para a ME] ∀𝑢 ∈ 𝑊 ∀𝜆 ∈ 𝑲 𝜆𝑢 ∈ 𝑊.
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Aula 9: Subespaços
Equação do plano P : 𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐𝑧 = 0.
𝒖 = (𝑢1 , 𝑢2 , 𝑢3 ) ∈ 𝑃 ⇔ 𝑎𝑢1 + 𝑏𝑢2 + 𝑐𝑢3 = 0
𝒗 = (𝑣1 , 𝑣2 , 𝑣3 ) ∈ 𝑃 ⇔ 𝑎𝑣1 + 𝑏𝑣2 + 𝑐𝑣3 = 0
pelo que 𝒖 + 𝒗 = (𝑢1 + 𝑣1 , 𝑢2 + 𝑣2 , 𝑢3 + 𝑣3 ) verifica
𝑎(𝑢1 + 𝑣1 ) + 𝑏(𝑢2 + 𝑣2 ) + 𝑐(𝑢3 + 𝑣3 ) = 0 ⇔ 𝒖 + 𝒗 ∈ 𝑃.
W é subespaço de ℝ3 .
Aula 9 – Jorge Buescu
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Aula 9: Subespaços
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Aula 9: Subespaços
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Aula 9: Subespaços
𝒙 ∈ 𝒩 (𝐴) ⇔ 𝐴𝒙 = 𝟎
⇒ 𝐴(𝜆𝒙) = 𝜆 (𝐴𝒙
⏟ ) = 𝟎 ⇔ 𝜆𝒙 ∈ 𝒩 (𝐴)
𝟎
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Aula 9: Subespaços
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Aula 9: Subespaços
pelo que a multiplicação de uma matriz simétrica por escalar
resulta numa matriz simétrica.
𝑠𝑢𝑝
𝒯𝑛 = {𝐴 ∈ ℳ𝑛×𝑛 (ℝ): 𝐴 é triangular superior} é
um subespaço de ℳ𝑛×𝑛 (ℝ)
𝑖𝑛𝑓
𝒯𝑛 = {𝐴 ∈ ℳ𝑛×𝑛 (ℝ): 𝐴 é triangular inferior}
𝑎11 0 … 0
𝑖𝑛𝑓 𝑎 𝑎22 … ⋮
elemento genérico de 𝒯𝑛 : [ 21 … ]
⋮ ⋮ 0
𝑎𝑛1 ⋯ 𝑎𝑛−1,𝑛 𝑎𝑛𝑛
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Aula 9: Subespaços
Subespaços de ℱ(ℝ):
funções contínuas e diferenciáveis
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Aula 9: Subespaços
Analogamente:
Resumindo,
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Aula 9: Subespaços
Os espaços 𝐶 𝑘 (ℝ)
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Aula 9: Subespaços
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