Você está na página 1de 192

Peste Negra

Devastadora pandemia de 1343-1353 na


Eurásia e Norte da África

Peste Negra (também conhecida como


Grande Peste, Peste ou Praga) foi a
pandemia mais devastadora registada na
história humana, tendo resultado na
morte de 75 a 200 milhões de pessoas
na Eurásia, atingindo o pico na Europa
entre os anos de 1347 e 1351. Acredita-
se que a bactéria Yersinia pestis, que
resulta em várias formas de peste
(septicémica, pneumónica e, a mais
comum, bubónica), tenha sido a causa.[1]
A Peste Negra foi o primeiro grande
surto europeu de peste e a segunda
pandemia da doença.[2] A praga criou
uma série de convulsões religiosas,
sociais e económicas, com efeitos
profundos no curso da história da
Europa.
Peste Negra

Mapa da propagação da peste negra na


Europa
Doença Peste bubónica •
septicémica •
pneumónica
Local Eurásia
Período 1343–1353 (auge)
Estatísticas globais
Mortes 75–200 milhões (est)
A Peste Negra provavelmente teve a sua
origem na Ásia Central[3] ou na Ásia
Oriental,[4][5][6] de onde viajou ao longo da
Rota da Seda, atingindo a Crimeia em
1343.[7] De lá, era provavelmente
transportada por pulgas que viviam nos
ratos que viajavam em navios mercantes
genoveses, espalhando-se por toda a
bacia do Mediterrâneo, atingindo o resto
da Europa através da península italiana.

Estima-se que a Peste Negra tenha


matado entre 30% a 60% da população
da Europa.[8] No total, censos dos
últimos anos estimam que a peste pode
ter reduzido a população mundial de 475
milhões para 350–375 milhões no
século XIV.[9] A população da Europa
demorou cerca de 200 anos a recuperar
o nível anterior[10] e algumas regiões
(como Florença) recuperaram apenas no
século XIX.[11][12][13] A peste retornou
várias vezes como surtos até ao início do
século XX.

Etimologia
Escritores europeus contemporâneos
descreveram a doença da peste, em
latim, como pestis ou pestilentia —
equivalente a "pestilência"; epidemia —
continuando com a mesma escrita na
língua portuguesa; e mortalitas —
equivalente a "mortalidade".[14] Em inglês
antes do século XVIII, o evento era
chamado de "peste" ou "grande peste", "a
praga" ou "grande morte".[14][15][16]
Posteriormente à pandemia, "o primeiro
murrain" ou "primeira peste" foi aplicada,
para distinguir o fenômeno de meados
do século XIV de outras doenças
infecciosas e epidemias de
peste.[nota 1][14] A pandemia de 1347 não
foi referida especificamente como
"negra" nos séculos XIV e XV em
nenhuma língua europeia, embora a
expressão "morte negra" tenha sido
ocasionalmente aplicada a doenças
fatais de antemão.[14]
A frase "morte negra" (mors nigra) foi
usado em 1350 por Simon de Covino ou
Couvin, um astrónomo belga, que
escreveu o poema "Sobre o julgamento
do sol em uma festa de Saturno" (De
judicio Solis in convivio Saturni), que
atribui a peste a uma conjunção de
Júpiter e Saturno.[18][19] Em 1908,
Gasquet alegou que o uso do nome atra
mors para a epidemia do século XIV
apareceu pela primeira vez em um livro
de 1631 sobre a história dinamarquesa
de J. I. Pontanus: "Comummente e pelos
seus efeitos, eles chamavam de morte
negra" (Vulgo & ab effectu atram mortem
vocitabant).[20][21] O nome espalhou-se
pela Escandinávia e depois pela
Alemanha, tornando-se gradualmente
associado à epidemia de meados do
século XIV como um nome próprio.

Contudo, atra mors é um termo usado


para se referir à febre pestilencial (febris
pestilentialis) já no século XII, Sobre os
sinais e sintomas de doenças (em latim:
De signis et sinthomatibus egritudinum)
pelo médico francês Gilles de
Corbeil.[22][23] Em inglês, o termo foi
usado pela primeira vez em 1755.[14][24]

Cronologia

Origens
Propagação da peste na Eurásia ocidental, 1346–1353

A doença da peste, causada por Yersinia


pestis, é geralmente presente em
populações de pulgas transportadas por
roedores terrestres, incluindo marmotas
em várias áreas,[25] incluindo Uganda,
oeste da Arábia, Curdistão, Norte da
Índia, Deserto de Gobi, no Norte da
China, e Ásia Central.[26][27] Devido às
mudanças climáticas na Ásia, os
roedores começaram a fugir dos prados
secos para áreas mais populosas,
espalhando a doença.[28] Em outubro de
2010, médicos geneticistas sugeriram
que todas as três grandes ondas da
peste tiveram a sua origem na
China.[29][30] Pesquisas em 2017 sobre
sepulturas nestorianas datadas de 1338
a 1339, perto de Issyk-Kul, no
Quirguistão, com inscrições referentes a
peste, levaram muitos epidemiologistas
a pensar que marcam o surto da
epidemia; de onde poderia facilmente se
espalhar para a China e para a Índia.[31]

Pesquisas em 2018 encontraram


evidências de Yersinia pestis num antigo
túmulo sueco, que pode ter sido a causa
do que foi descrito como o declínio
neolítico por volta de 3000 a.C., em que
as populações europeias diminuíram
significativamente.[32] Em 2013, os
pesquisadores confirmaram
especulações anteriores de que a causa
da Praga de Justiniano (541–542 d.C.,
com recorrências até 750) foi Yersinia
pestis.[33][34]

A conquista mongol da China no


século XIII causou um declínio na
agricultura e no comércio. A recuperação
económica foi observada no início do
século XIV.[35] Na década de 1330,
muitos desastres e pragas naturais
levaram à fome generalizada,
começando em 1331, com uma praga
mortal aparecendo logo depois.[36]
Epidemias, que podem ter incluído a
peste, mataram cerca de 25 milhões na
Ásia durante quinze anos antes de
chegar a Constantinopla em 1347.[27][37]

A doença pode ter viajado ao longo da


Rota da Seda com exércitos e
comerciantes mongóis, ou poderia até
ter chegado de navio.[38] No final de
1346, relatos de pestes chegaram aos
portos da Europa: "a Índia foi
despovoada, e a Tartária, a
Mesopotâmia, a Síria e a Arménia
estavam cobertas de cadáveres".[39]

Segundo diversos relatos, a peste foi


introduzida pela primeira vez na Europa
por comerciantes genoveses da cidade
portuária de Kaffa, na Crimeia, em
1347.[40][41] Durante um prolongado
cerco à cidade pelo exército mongol sob
Jani Beg, cujo exército sofria da doença,
o exército catapultou cadáveres
infectados sobre as muralhas da cidade
de Kaffa para infectar os habitantes
dentro da cidade. Os comerciantes
genoveses fugiram, levando a peste de
navio para a Sicília e depois para a
península italiana, de onde se espalhou
para o norte.[42] Seja essa hipótese
precisa ou não, é claro que várias
condições existentes, como guerras,
fome, clima e desigualdade social,
contribuíram para a gravidade da Peste
Negra. Entre muitos outros culpados de
contágio por peste, a desnutrição,
mesmo que distante, também contribuiu
para uma perda imensa na população
europeia, pois enfraquecia o sistema
imunológico.[43]

Surto na Europa

Parece ter havido várias introduções na


Europa. A peste atingiu a Sicília em
outubro de 1347,[44] transportada por
doze galés genovesas e rapidamente se
espalhou por toda a ilha.[45] As galés de
Kaffa chegaram a Génova e Veneza em
janeiro de 1348, mas foi o surto em Pisa,
algumas semanas depois, que marcou o
ponto de entrada para o norte da Itália.
No final de janeiro, uma das galés
expulsas da Itália chegou a Marselha.[46]

Da Itália, a doença espalhou-se para o


noroeste por toda a Europa, atingindo a
França, a Espanha que foi atingida pelo
calor — a epidemia ocorreu nas primeiras
semanas de julho,[47] Portugal e
Inglaterra em junho de 1348,
continuando também a espalhar-se para
o leste e norte através de Alemanha,
Escócia e Escandinávia de 1348 a 1350.
Foi introduzida na Noruega em 1349,
quando um navio desembarcou em
Askøy, espalhando-se depois para
Bjørgvin (moderna Bergen) e Islândia.[48]
Por fim, continuou a propagar-se para o
noroeste da Rússia em 1351.[49] A peste
foi menos comum em partes da Europa
com comércio menos desenvolvido com
os seus vizinhos e através de
quarentenas, incluindo a maioria do País
Basco, partes isoladas da Bélgica, da
Holanda, Polônia e aldeias alpinas
isoladas de todo o continente.[50]

Segundo alguns epidemiologistas,


períodos de clima desfavorável
dizimaram populações de roedores
infectados pela peste e forçaram as suas
pulgas a procurar hospedeiros
alternativos,[51] induzindo surtos de peste
que frequentemente atingiam o pico do
verão quente do Mediterrâneo,[52] bem
como durante os frio meses de outono
dos estados do sul do Báltico.[53] No
entanto, outros pesquisadores não
acham que a peste tenha-se tornado
endémica na Europa ou na população de
ratos. A doença varreu repetidamente os
transportadores de roedores, de modo a
que as pulgas desapareceram até que
um novo surto da Ásia Central repetisse
o processo.[54] Foi demonstrado que os
surtos ocorrem aproximadamente quinze
anos após um período mais quente e
húmido em áreas onde a peste é
endémica em outras espécies, como
gerbos.[55]
Surto no Médio Oriente

A peste atingiu várias regiões do Médio


Oriente durante a pandemia, levando a
um grave despovoamento e mudanças
permanentes nas estruturas económicas
e sociais. Pode ter-se espalhado da Ásia
Central com os mongóis para um posto
comercial na Crimeia, de nome Kaffa,
controlado pela República de Génova.[56]
Quando roedores infectados infectaram
novos roedores, a doença espalhou-se
por toda a região. No outono de 1347, a
peste atingiu Alexandria no Egipto,
através do comércio do porto com
Constantinopla e outros portos no Mar
Negro. Durante 1347, a doença viajou
para o leste, para Gaza, e para o norte, ao
longo da costa leste, para as cidades
modernas do Líbano, Síria, Israel e
Palestina, incluindo Ashkelon, Acre,
Jerusalém, Sidon, Damasco, Homs e
Alepo. Em dois anos, a peste espalhou-
se por todo o império muçulmano, da
Arábia ao norte da África.[57] Entre 1348
e 1349, a doença atingiu Antioquia. Os
moradores da cidade fugiram para o
norte, mas a maioria acabou morrendo
durante a viagem.[58]

Meca foi infectada em 1349. Durante o


mesmo ano, os registos mostram que a
cidade de Mosul sofreu uma epidemia
maciça e a cidade de Bagdade passou
por uma segunda ronda da doença.

Os estudiosos religiosos muçulmanos


ensinaram que a peste era um "martírio e
misericórdia" de Deus, garantindo o lugar
do crente no paraíso. Para os não
crentes, foi um castigo.[57] Alguns
médicos muçulmanos alertaram contra a
tentativa de prevenir ou tratar uma
doença enviada por Deus. Outros
adoptaram muitas das mesmas medidas
e tratamentos preventivos para a peste
usada pelos europeus. À semelhança
dos europeus, esses médicos
muçulmanos também dependiam dos
escritos dos antigos gregos.
Causas

Yersinia pestis (aumento de 200 ×), a bactéria que causa a peste bubónica

O conhecimento médico havia


estagnado durante a Idade Média. O
relato mais autoritário da época veio da
faculdade de medicina de Paris, num
relatório ao rei da França que culpava os
céus, na forma de uma conjunção de três
planetas em 1345 que causou uma
"grande peste no ar".[59] Este relatório
tornou-se no primeiro e mais
amplamente divulgado de uma série de
folhetos sobre a peste que buscavam dar
conselhos aos que sofrem. O facto de a
praga ter sido causada pelo mau ar
tornou-se a teoria mais amplamente
aceite na época, a teoria do miasma. A
palavra praga não se referia inicialmente
a uma doença específica, e apenas a
recorrência de surtos durante a Idade
Média deu a ela o significado que
persiste na medicina moderna.

A importância da higiene foi reconhecida


apenas no século XIX; até então, as ruas
eram geralmente imundas, com animais
vivos de todo tipo e abundantes
parasitas, facilitando a propagação de
doenças transmissíveis. Um avanço
médico precoce como resultado da
Peste Negra foi o estabelecimento da
ideia de quarentena na cidade-estado de
Ragusa (moderna Dubrovnik, Croácia)
em 1377, após contínuos surtos.[60]

Hoje, a explicação dominante para a


peste negra é a teoria da peste, que
atribui o surto a Yersinia pestis, também
responsável por uma epidemia iniciada
no sul da China em 1865, que se
espalhou mais tarde para a Índia.[61] A
investigação do agente patogénico que
causou a praga do século XIX foi iniciada
por equipas de cientistas que visitaram
Hong Kong em 1894, entre os quais o
bacteriologista franco-suíço Alexandre
Yersin, após o qual o agente patogénico
foi nomeado.[62] O mecanismo pelo qual
Y. pestis é normalmente transmitido foi
estabelecido em 1898 por Paul-Louis
Simond e descobriu-se que envolvia
picadas de pulgas cujos intestinos
estavam obstruídos pela replicação de Y.
pestis vários dias após a alimentação em
um hospedeiro infectado. Esse bloqueio
mata as pulgas e leva-as a um
comportamento alimentar agressivo e
tenta eliminar o bloqueio por
regurgitação, resultando em milhares de
bactérias da peste sendo liberadas no
local de alimentação, infectando o
hospedeiro. No entanto, a modelagem da
peste epizoótica observada em cães-da-
pradaria, sugere que reservatórios
ocasionais de infecção, como uma
carcaça infecciosa, em vez de "pulgas
bloqueadas", são uma explicação melhor
para o comportamento epizoótico
observado da doença na natureza.[63]

O historiador Francis Aidan Gasquet


escreveu sobre a Grande Peste em 1893,
sugerindo que "parecia ser alguma forma
da praga oriental ou bubónica
comum".[64] Ele conseguiu adoptar a
epidemiologia da peste bubónica pela
peste negra para a segunda edição em
1908, implicando ratos e pulgas no
processo, e sua interpretação foi
amplamente aceite para outras
epidemias antigas e medievais, como a
peste de Justiniano, que ocorreu no
Império Bizantino de 541 a 700 d.C.[65]

Uma estimativa da taxa de mortalidade


de casos para a peste bubónica
moderna, após a introdução de
antibióticos, é de 11%, embora possa ser
maior em regiões subdesenvolvidas.[66]
Os sintomas da doença incluem febre de
38–41 °C, dores de cabeça, dores nas
articulações, náuseas e vómitos, e uma
sensação geral de mal-estar. Deixados
sem tratamento, dos que contraem a
peste bubónica, 80% morrem em oito
dias.[67] Já a peste pneumónica tem uma
taxa de mortalidade de 90 a 95%. Os
sintomas incluem febre, tosse e escarro
com sangue.[68] À medida que a doença
progride, o escarro torna-se vermelho
vivo. A peste septicémica é a menos
comum das três formas, com uma taxa
de mortalidade próxima a 100%. Os
sintomas são febre alta e manchas roxas
na pele (púrpura devido à coagulação
intravascular disseminada). Nos casos
de peste pneumónica e particularmente
septicémica, o progresso da doença é
tão rápido que muitas vezes não há
tempo para o desenvolvimento de
linfonodos aumentados.[69]
Várias teorias alternativas, implicando
outras doenças na pandemia da Peste
Negra, também foram propostas por
alguns cientistas modernos.

Evidência de ADN

Esqueletos numa vala comum de 1720 a 1721 em Martigues, França, renderam evidências moleculares do ramo
orientalis de Yersinia pestis, o organismo responsável pela peste bubónica. A segunda pandemia de peste bubónica
esteve activa na Europa desde 1347, o início da peste negra, até 1750

Em 1998, Drancourt et al. relataram a


detecção de ADN de Y. pestis na polpa
dental humana de um túmulo
medieval.[70] Outra equipe liderada por
Tom Gilbert questionou essa
identificação e as técnicas empregues,
afirmando que esse método "não nos
permite confirmar a identificação de Y.
pestis como agente etiológico da Peste
Negra e das pragas subsequentes. Além
disso, a utilidade da técnica de ADN
publicada com base em dentes antigos,
usada para diagnosticar bacteremias
fatais em epidemias históricas, ainda
aguarda confirmação independente".[71]

A confirmação definitiva do papel de Y.


pestis chegou em 2010 com uma
publicação no PLOS Pathogens de
Haensch et al.[72] Eles avaliaram a
presença de ADN / RNA com técnicas de
reação em cadeia da polimerase (PCR)
para Y. pestis das cavidades dentárias
em esqueletos humanos de valas
comuns no norte, centro e sul da Europa,
associadas arqueologicamente com a
Peste Negra e ressurgimentos
subsequentes. Os autores concluíram
que essa nova pesquisa, juntamente com
análises anteriores do sul da França e da
Alemanha, "encerra o debate sobre a
causa da Peste Negra e demonstra
inequivocamente que Y. pestis foi o
agente causador da peste epidémica que
devastou a Europa. durante a Idade
Média ". Em 2011, esses resultados
foram confirmados com evidências
genéticas derivadas de vítimas da Peste
Negra no cemitério de East Smithfield, na
Inglaterra. Schuenemann et al. concluiu
em 2011 "que a peste negra na Europa
medieval foi causada por uma variante
de Y. pestis que pode não existir
mais".[73]

Mais tarde em 2011, Bos et al. relatou na


Nature o primeiro rascunho do genoma
de Y. pestis a partir de vítimas da peste
do mesmo cemitério de East Smithfield e
concluiu que o ramo que causou a Peste
Negra é ancestral relativamente aos
ramos mais modernos de Y. pestis.[74]

Desde essa época, outros trabalhos em


genomas confirmaram ainda mais a
localização filogenética da cepa Y. pestis
responsável pela Peste Negra como a
ancestral das epidemias posteriores da
peste,[75] incluindo a terceira pandemia
de peste,[76] causada por um ramo
descendente da responsável pela Praga
de Justiniano. Além disso, os genomas
da peste significativamente mais
antigos, na pré-história, foram
recuperados.[77]

O ADN retirado de 25 esqueletos de


Londres do século XIV mostrou que a
peste é de um ramo de Y. pestis quase
idêntico ao que atingiu Madagascar em
2013.[78][79]

Consequências
Mortes

Inspirado na Peste Negra, A Dança da Morte, ou Danse Macabre, uma alegoria sobre a universalidade da morte, era
um motivo de pintura comum no final do período medieval

Não há números exatos para o número


de mortos, variando amplamente por
localidade. Nos centros urbanos, quanto
maior a população antes do surto, maior
a duração do período de mortalidade.[80]
Estima-se que a peste tenha matado
cerca de 75 a 200 milhões de pessoas na
Eurásia.[81] A taxa de mortalidade da
Peste Negra no século XIV foi maior que
o surto da yersinia pestis que ocorreu na
Índia no século XX, matando até 3% da
população em certas cidades do país.[82]

O historiador americano Philip Daileader,


acredita que durante quatro anos, 45 a
50% da população europeia teriam
morrido de peste.[83][84] O norueguês Ole
Benedictow, supõe que a população no
continente europeu naquela época
estaria em torno de 80 milhões de
habitantes. A partir disso, sugere que o
número de mortes pode ter acometido
60% da população na Europa — cerca de
50 milhões morreram na Peste Negra.[85]
Em 1348, a peste espalhou-se de uma
forma tão rápida que, antes dos médicos
ou autoridades governamentais
pudessem planejar uma forma de
rastrear sua origem, 30% da população
européia já havia sido dizimada pela
doença; nas grandes cidades, não era
raro encontrar dados evidenciando 50%
de mortes.[86] Metade da população de
Paris morreu. Na Itália, a população de
Florença foi reduzida de 110–120 mil
habitantes em 1338 para 50 mil em
1351. Pelo menos 60% da população de
Hamburgo e Bremen pereceram,[87] e
uma porcentagem semelhante em
Londres pode ter acometido os
moradores da cidade,[78] com um
número de mortos de aproximadamente
62 mil entre 1346 e 1353.[88][nota 2] Os
registros fiscais de Florença sugerem
que 80% da população da cidade
morreram em quatro meses em 1348.[82]
Antes de 1350, havia cerca de 170 mil
assentamentos na Alemanha, sendo
reduzido em quase 40 mil em 1450.[90] A
doença contornou algumas áreas, sendo
que as áreas mais isoladas sofreram
menos pelo contágio pandêmico. A
peste não esteve presente em Douai,
França, até a virada do século XV,
impactando de modo menos severo
também em Hainaut, Finlândia, norte
alemão e áreas da Polônia.[82] Monges,
freiras e padres foram especialmente
atingidos, pois estavam em contato
direto ao cuidarem das vítimas da
doença.[91]

Ilustração dos cidadãos de Tournai enterrando as vítimas da peste (c 1353)

O médico do papado de Avinhão,


Raimundo Chalmel de Vinario, observou
que a taxa de mortalidade e surtos
decresceram em 1347–48, 1362, 1371 e
1382, de acordo com o tratado De
epidemica.[92] No primeiro surto (1347–
48), dois terços da população contraíram
a peste e a maioria dos pacientes
morreram. No segundo (1362), metade
da população ficou doente, mas apenas
alguns morreram. No terceiro (1371), um
décimo foi afetado e muitos
sobreviveram, enquanto que na quarta
ocorrência (1382), apenas um em cada
vinte pessoas adoeceram, sobrevivendo
a maioria.[92] Na Europa, durante a
década de 1380, afetou
predominantemente crianças.[82] O
médico papal reconheceu que o
tratamento através da sangria era
ineficaz — embora continuasse
indicando este tratamento para
membros da Cúria Romana — alegando
que todos os casos verdadeiros de peste
eram causados por fatores astrológicos
e incuráveis; ele próprio nunca foi capaz
de efetuar uma cura.[93]

A estimativa de mortalidade mais


amplamente aceita para o Oriente Médio
durante esse período — incluindo Iraque,
Irão e Síria, é de cerca de um terço da
população.[94] A Peste Negra matou
cerca de 40% da população do Egito.[95]
No Cairo, houve dois surtos da peste
entre 1430 e 1460, durando um pouco
mais que quatro meses em ambos os
surtos: no primeiro surto (1430), matou
em torno de 90 mil, enquanto que no
segundo (1460), cerca de 70 mil
pessoas.[96][nota 3] Estima-se que naquele
período, Cairo tivesse uma população de
600 mil habitantes — possivelmente a
maior cidade a oeste da China,
estipulando algo entre 200–240 mil
mortes em menos de um ano.[97]

Económica

Com um declínio populacional tão


grande causado pela peste, os salários
aumentaram em resposta à escassez de
mão de obra.[98] Os proprietários de
terras também foram pressionados a
substituir as rendas por serviços de
trabalho, num esforço para manter os
inquilinos.[6]

Meio Ambiente
Alguns historiadores acreditam que as
inúmeras mortes provocadas pela peste
arrefeceram o clima, libertando terras e
desencadeando reflorestamentos. Isto
pode ter levado à Pequena Idade do
Gelo.[99]

Perseguições

O renovado fervor religioso e o fanatismo


floresceram com o despoletar da peste
negra. Vários grupos, como judeus,
frades, estrangeiros, mendigos,
peregrinos, muçulmanos,[100] leprosos,
sodomitas e ciganos, foram alvos de
perseguições e igualmente considerados
culpados pela disseminação da doença e
outros com doenças de pele como acne
ou psoríase foram mortos em toda a
Europa.[101]

Como os curandeiros e os governos do


século XIV não tinham quaisquer
ferramentas para explicar ou parar a
doença, os europeus voltaram-se para
forças astrológicas, terremotos e
envenenamento de poços pelos judeus
como possíveis razões para surtos.[15]
Muitos acreditavam que a epidemia era
um castigo de Deus pelos seus pecados,
e poderiam ser aliviados com o perdão
de Deus.[102]

Houve muitos ataques contra


comunidades judaicas.[103] No massacre
de Estrasburgo, em fevereiro de 1349,
cerca de 2 mil judeus foram
assassinados. Em agosto de 1349, as
comunidades judaicas em Mainz e
Colônia foram aniquiladas. Em 1351, 60
comunidades judaicas maiores e 150
menores haviam sido destruídas.[104]
Durante esse período, muitos judeus
mudaram-se para a Polônia, onde foram
recebidos calorosamente pelo rei
Casimiro, o Grande.[105]

Social
O Triunfo da Morte, de Pieter Bruegel, reflete o levante social e o terror que se seguiu à peste, que devastou a Europa
medieval

Uma teoria que foi avançada é que a


devastação em Florença causada pela
Peste Negra, que atingiu a Europa entre
1348 e 1350, resultou em uma mudança
na visão mundial das pessoas na Itália
do século XIV e levou ao Renascimento.
A Itália foi particularmente afetada pela
peste, e especula-se que a familiaridade
resultante com a morte fez com que os
pensadores pensassem mais nas suas
vidas na Terra, em vez de na
espiritualidade e na vida após a
morte.[106] Também se argumentou que
a Peste Negra provocou uma nova onda
de piedade, manifestada no patrocínio de
obras de arte religiosas.[107] No entanto,
isso não explica completamente por que
o Renascimento ocorreu
especificamente na Itália no século XIV.
A Peste Negra foi uma pandemia que
afetou toda a Europa das formas
descritas, não apenas a Itália. O
surgimento do Renascimento na Itália foi
provavelmente o resultado da complexa
interação dos fatores acima, em
combinação com um influxo de
estudiosos gregos após a queda do
Império Bizantino.[108]
A peste foi carregada por pulgas em
navios que retornavam dos portos da
Ásia, espalhando-se rapidamente devido
à falta de saneamento adequado: a
população da Inglaterra, então com
cerca de 4,2 milhões, perdeu 1,4 milhão
de pessoas devido à peste bubónica. A
população de Florença estava quase pela
metade no ano de 1347. Como resultado
da dizimação na população, o valor da
classe trabalhadora aumentou e os
plebeus passaram a gozar de mais
liberdade. Para responder à crescente
necessidade de mão de obra, os
trabalhadores viajaram em busca da
posição mais favorável
economicamente.[109] O declínio
demográfico devido à peste teve
consequências económicas: os preços
dos alimentos caíram e os valores da
terra caíram de 30 a 40% na maior parte
da Europa entre 1350 e 1400. Os
proprietários enfrentaram uma grande
perda, mas, para alguns homens e
mulheres comuns, foi um golpe de sorte.
Os sobreviventes da peste descobriram
não apenas que os preços dos alimentos
eram mais baratos, mas também que as
terras eram mais abundantes, e muitos
deles herdaram propriedades de seus
parentes mortos, e isso provavelmente
ajudou a desestabilizar o feudalismo.[110]
A propagação da doença foi
significativamente mais desenfreada em
áreas de pobreza. As epidemias
devastaram cidades, principalmente
crianças. As pestes eram facilmente
disseminadas por piolhos, água potável
não sanitária, exércitos ou por falta de
saneamento. As crianças foram as mais
atingidas porque muitas doenças, como
tifo e sífilis congênita, atingem o sistema
imunológico, deixando as crianças sem
chance de lutar. As crianças nas
residências da cidade foram mais
afetadas pela propagação de doenças do
que as crianças dos mais abastados.[111]
A Peste Negra causou uma maior
agitação à estrutura social e política de
Florença do que as epidemias
posteriores. Apesar de um número
significativo de mortes entre os
membros das classes dominantes, o
governo de Florença continuou a
funcionar durante esse período. As
reuniões formais dos representantes
eleitos foram suspensas durante o auge
da epidemia devido às condições
caóticas da cidade, mas um pequeno
grupo de funcionários foi nomeado para
conduzir os assuntos da cidade, o que
garantiu a continuidade do governo.[112]

Muitas evidências históricas mostram


que a terceira pandemia tem muitos
casos relatados mundialmente que
revelaram ou criaram grandes problemas
sociais e desigualdades raciais.[113]
Muitos dos portos infectados durante a
peste eram, na época, colônias
britânicas. Isso significa que nessas
colônias o Império Britânico foi
responsável pela maioria das ações
utilizadas para prevenir a doença.[114]
Devido a isso, os britânicos
frequentemente acabavam impondo
práticas médicas de higiene ocidental e
medidas radicais de quarentena em
países provinciais como Índia, África do
Sul e Hong Kong. Essas medidas
sanitárias ocidentais impostas eram
novas nessas áreas, causando medo e
apreensão aos nativos por parte do
governo britânico. Na Índia, quarentenas
severas foram inicialmente
implementadas pelos governos
britânicos, levando ao ressentimento da
Índia em relação às medidas de
quarentena.[114] Na África do Sul, quando
a praga estourou na Colônia do Cabo, o
governo britânico tomou uma decisão
radical de mover um grande grupo de sul-
africanos nativos para áreas periféricas
da cidade, na qual historiadores
defendem a ideia de que o afastamento
decorrente de tal mudança ocasionou a
segregação racial.[115] Em Hong Kong, os
britânicos aplicaram muitas práticas
médicas não convencionais, como levar
vítimas da peste em barcos à água e
resfriar as vítimas da peste com gelo, o
que assustou muitos residentes
chineses e os levou a migrarem de volta
para a China continental, onde a doença
era mais intensa.[116]

Outra área afetada foi durante o grande


incêndio de Honolulu (1900) que causou
a destruição da região de Chinatown,
Honolulu, com mais de 7 mil residentes
chineses e japoneses desabrigados.[113]
Nos Estados Unidos, quando a praga
atingiu São Francisco, houve um grande
conflito social no fator do conselho
médico da cidade, implementando uma
quarentena estrita em todo o distrito de
Chinatown depois de descobrirem
apenas um caso de praga, fazendo com
que muitos questionassem se o
problema era causado ou não pelo
preconceito racial — de que os
residentes de Chinatown possuíam
hábitos de má higienização e, portanto,
proliferando a peste.[117][118]

Recorrências

Segunda pandemia de peste

A Grande Peste de Londres, o último grande surto da peste bubônica na Inglaterra, em 1665, matou até 100 mil
A Grande Peste de Londres, o último grande surto da peste bubônica na Inglaterra, em 1665, matou até 100 mil
pessoas

A peste voltou repetidamente a


assombrar a Europa e o Mediterrâneo ao
longo dos séculos XIV a XVII.[119]
Segundo Jean-Noël Biraben, a peste
estava presente em algum lugar da
Europa todos os anos entre 1346 e
1671.[120] No entanto, há pesquisadores
que não possuem certeza a respeito do
período exposto por Biraben.[121] A
segunda pandemia foi particularmente
disseminada nos anos seguintes: 1360–
1363; 1374; 1400; 1438–1439; 1456–
1457; 1464–1466; 1481–1485; 1500–
1503; 1518–1531; 1544–1548; 1563–
1566; 1573–1588; 1596–1599; 1602–
1611; 1623–1640; 1644–1654; e 1664–
1667. Os surtos subsequentes, embora
graves, marcaram um retrocesso da
maior parte da Europa (século XVIII) e
norte da África (século XIX).[122] Segundo
Geoffrey Parker, "só a França perdeu
quase um milhão de pessoas devido à
peste na epidemia de 1628–1631".[123]

Na Inglaterra, na ausência de números


do censo, os historiadores propõem uma
série de números da população pré-
incidente de seis milhões em 1300,[124] e
uma população pós-incidente de 1,5
milhões.[125] No final de 1350, a Peste
Negra diminuiu, mas ocorreram outros
surtos em 1361–1362, 1369, 1379–1383,
1389–1393 e durante a primeira metade
do século XV.[7] Um surto em 1471
atingiu 10 a 15% da população, enquanto
a taxa de mortalidade da peste de 1479 a
1480 poderia ter chegado a 20%.[126] Os
surtos mais gerais na Inglaterra de Tudor
e Stuart parecem ter começado em 1498,
1535, 1543, 1563, 1589, 1603, 1625 e
1636, finalizando com a Grande Peste de
Londres em 1665.[127]

Pintura contemporânea de
Marselha durante a Grande Peste
em 1720
Pintura contemporânea de Nápoles
durante a peste de Nápoles em
1656

Em 1566, estimasse que 25 mil pessoas


tenham morrido da peste em Paris.[128]
Durante os séculos XVI e XVII, a peste
esteve presente em Paris cerca de 30%
do tempo.[129] A Peste Negra devastou a
Europa por três anos antes de continuar
na Rússia, onde a doença estava
presente em algum lugar do país 25
vezes entre 1350 e 1490.[130] As
epidemias de peste devastaram Londres
em 1563, 1593, 1603, 1625, 1636 e
1665,[131] reduzindo a sua população
entre 10 a 30% durante esses anos.[132]
Mais de 10% da população de
Amsterdão morreu em 1623–1625 e
novamente em 1635–1636, 1655 e
1664.[133] A peste ocorreu em Veneza 22
vezes entre 1361 e 1528.[134] A peste de
1576–1577 obteve um aumento de 28%
no índice de mortalidade em Veneza —
equivalente a 50 mil mortes em uma
população de 180 mil venezianos.[135] Os
surtos tardios na Europa central
incluíram a Peste italiana de 1629–1631,
associada a movimentos de tropas
durante a Guerra dos Trinta Anos, e a
Grande Peste de Viena em 1679. Mais de
60% da população da Noruega morreu
em 1348–1350.[136] O último surto de
peste devastou Oslo em 1654.[137][138]
Na primeira metade do século XVII, uma
peste reivindicou cerca de 1,7 milhão de
vítimas na Itália, ou cerca de 14% da
população.[139] Em 1656, a Peste de
Nápoles matou cerca de metade dos 300
mil habitantes de Nápoles.[140] Mais de
1,25 milhões de mortes resultaram da
extrema incidência de peste na Espanha
do século XVII.[141][142] A peste de 1649
provavelmente reduziu a população de
Sevilha pela metade. A epidemia
também alastrou-se durante a Grande
Guerra do Norte (1700–1721), disputa
entre o Império Sueco contra o Czarado
da Rússia,[143] matando cerca de 100 mil
e 300 mil, respectivamente, entre os
anos de 1709 e 1713.[144][145] A peste
matou dois terços dos habitantes de
Helsínquia e reivindicou um terço da
população de Estocolmo.[146][147] A
última grande epidemia da Europa
Ocidental ocorreu em 1720 em
Marselha.[136] A peste russa de 1770–
1772 matou até 100 mil pessoas em
Moscovo.[148] Estima-se que 60 mil
pessoas morreram durante a peste de
Caragea em 1813–1814, 20 a 30 mil
delas em Bucareste.[149]

A Peste Negra devastou também grande


parte do mundo islâmico.[150] A peste
estava presente em pelo menos um local
no mundo islâmico praticamente todos
os anos entre 1500 e 1850.[151] A peste
atingiu várias vezes as cidades do norte
da África. Argel perdeu 30 a 50 mil
habitantes em 1620–1621 e novamente
em 1654–1657, 1665, 1691 e 1740–
1742.[152] A peste permaneceu um
grande evento na sociedade otomana até
ao segundo quarto do século XIX. Entre
1701 e 1750, trinta e sete epidemias
maiores e menores foram registradas em
Constantinopla, e outras trinta e uma
entre 1751 e 1800.[153] Bagdade sofreu
severamente com as visitas da peste e,
por vezes, dois terços da população foi
exterminada.[154]

Terceira pandemia de peste


Paciente com peste sendo injetado Imagem das vítimas de peste
por um médico em 1897 em pulmonar em 1910–11 na
Carachi, Paquistão Manchúria, China

A terceira pandemia de peste (1855) foi


uma grande pandemia de peste bubônica
que começou em Iunã, China, durante o
quinto ano do imperador Xianfeng da
dinastia Qing.[155] Espalhou-se por todos
os continentes habitados e vitimou 10–
12 milhões de pessoas somente na Índia
e China,[156][157] tornando uma das
pandemias mais mortais da história —
estima-se que mais de 15 milhões de
pessoas mundialmente.[158][159][2]
Um reservatório natural ou nicho da
peste centrou-se no oeste de Iunã. A
terceira pandemia de peste se originou
na área após um rápido influxo de
chineses Han demandarem por minerais,
principalmente o cobre, na segunda
metade do século XIX.[160] Em 1850, a
população se expandiu para mais de 7
milhões de pessoas. O aumento do
transporte em toda a região colocou as
pessoas em contato com pulgas
infectadas pela peste, o principal vetor
entre o rato de peito amarelo — Rattus
flavipectus — e humanos. Muitos
trouxeram pulgas e ratos de volta às
crescentes áreas urbanas, onde
pequenos surtos às vezes atingiam
proporções epidêmicas. A praga se
espalhou ainda mais depois que as
disputas entre os mineiros chineses Han
e muçulmanos Hui no início da década
de 1850 irromperam em uma revolta
violenta, conhecida como a Revolta dos
Panthay, que levou a novos
deslocamentos por movimentos de
tropas e migrações de refugiados. O
surto da peste ajudou a recrutar pessoas
para a Rebelião Taiping. A praga
começou a aparecer nas províncias de
Guangxi e Guangdong, na Ilha de Hainan
e depois no delta do rio das Pérolas,
incluindo Guangdong e Hong Kong.
Embora o historiador William H. McNeill
e outros acreditassem que a praga tenha
sido trazida do interior para as regiões
costeiras por tropas que retornavam das
batalhas contra os rebeldes
muçulmanos, Benedict sugeriu
evidências a favor do crescente e
lucrativo comércio de ópio, que começou
depois de cerca de 1840.[160][161] Na
cidade de Guangzhou, a partir de março
de 1894, a doença matou 80 mil pessoas
em poucas semanas. O tráfego diário de
água na cidade vizinha de Hong Kong
espalhou rapidamente a doença. Em dois
meses, após 100 mil mortes, as taxas de
mortalidade caíram abaixo das taxas de
epidemia, mas a doença continuou a ser
endêmica em Hong Kong até 1929.[162]
Doze surtos de peste na Austrália entre
1900 e 1925 resultaram em mais de mil
mortes, principalmente em Sydney. Isso
levou ao estabelecimento de um
Departamento de Saúde Pública no país,
que realizou algumas pesquisas de
ponta sobre a transmissão da peste de
pulgas de ratos a humanos através do
bacilo Yersinia pestis.[163] A primeira
epidemia de peste na América do Norte
foi a praga de São Francisco de 1900 a
1904, seguida por outro surto em 1907 a
1908.[164][165][166] De acordo com a
Organização Mundial da Saúde (OMS), a
pandemia foi considerada ativa até 1960,
quando o número de vítimas mundiais
caiu para 200 ao ano.[167]
Os métodos modernos de tratamento
incluem inseticidas, uso de antibióticos e
uma vacina contra a peste. Teme-se que
a bactéria da peste possa desenvolver
resistência a medicamentos e
novamente voltar a ser uma grande
ameaça à saúde. Um caso de uma forma
resistente à droga da bactéria foi
encontrado em Madagascar em
1995.[168] Um novo surto em
Madagascar foi relatado em novembro
de 2014.[169] Em outubro de 2017, o surto
mais mortal da peste nos tempos
modernos atingiu Madagascar, matando
170 pessoas e infectando milhares.[170]

Notas
1. O termo "murrain" possui um
significado obsoleto para várias
doenças infecciosas que afetam
bovinos e ovinos. Literalmente
significa "morte" e era usado na
época medieval.[17]
2. Enquanto relatos contemporâneos
afirmam a criação de inúmeras valas
em resposta ao grande número de
mortos, investigações científicas
recentes de uma cova no centro de
Londres encontraram indivíduos
bem preservados enterrados em
sepulturas isoladas e espaçadas de
maneira uniforme, sugerindo algum
planejamento estratégico e enterros
associados ao cristãos naquele
período.[89]
3. Evidências primárias quantitativas,
incluindo números de mortos
diariamente, apoiam essa
conclusão.[96]

Referências
1. «Plague» (https://www.who.int/en/n
ews-room/fact-
sheets/detail/plague) . Organização
Mundial da Saúde. 31 de outubro de
2017. Consultado em 12 de maio de
2020
2. Frith, John. «The History of Plague –
Part 1. The Three Great Pandemics»
(https://jmvh.org/article/the-history-
of-plague-part-1-the-three-great-pand
emics/) . Journal of Military and
Veterans' Health. 20 (2). Consultado
em 12 de maio de 2020
3. Jen Pinkowski (15 de junho de
2022). «Ancient Women's Teeth
Reveal Origins of 14-Century Black
Death» (https://www.scientificameric
an.com/article/ancient-women-rsqu
o-s-teeth-reveal-origins-of-14-century
-black-death/) . Scientific American.
Consultado em 15 de junho de 2022
4. Julia Hollingsworth (24 de novembro
de 2019). «A history of the plague in
China, from ancient times to Mao --
and now» (https://edition.cnn.com/2
019/11/23/asia/plague-china-history
-intl-hnk-scli/index.html) . CNN.
Consultado em 12 de maio de 2020
5. Bramanti, B; Stenseth, NC; Walløe, L;
et al. «Plague: A Disease Which
Changed the Path of Human
Civilization» (https://www.ncbi.nlm.n
ih.gov/pubmed/27722858) .
Advances in Experimental Medicine
and Biology. 918: 1–26. ISBN 978-
94-024-0888-1. ISSN 0065-2598 (htt
ps://www.worldcat.org/issn/0065-25
98) . PMID 27722858 (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/27722858)
. doi:10.1007/978-94-024-0890-4_1
(https://dx.doi.org/10.1007%2F978-9
4-024-0890-4_1) . Consultado em 12
de maio de 2020
6. «Black Death – Causes, Facts, and
Consequences» (https://www.britan
nica.com/event/Black-Death) .
Encyclopædia Britannica. Cópia
arquivada em 9 de julho de 2019 (htt
ps://web.archive.org/web/20190709
135155/https://www.britannica.co
m/event/Black-Death)
7. Mike Ibeji (17 de fevereiro de 2011).
«Black Death» (https://www.bbc.co.u
k/history/british/middle_ages/black
disease_01.shtml) . BBC – History.
Consultado em 12 de maio de 2020
8. Alchon 2003, p. 31, The Significance
of the Old World Disease Experience.
9. «Historical Estimates of World
Population» (https://www.census.go
v/data/tables/time-series/demo/inte
rnational-programs/historical-est-wo
rldpop.html) . Departamento do
Censo dos Estados Unidos. 5 de
julho de 2018. Consultado em 12 de
maio de 2020
10. Peter Jay. «A Distant Mirror» (https://
time.com/) . Time. Consultado em
12 de maio de 2020. Cópia
arquivada em 17 de julho de 2000 (h
ttp://content.time.com/time/world/a
rticle/0,8599,2050585,00.html)
11. Nauert 2006, p. 142.
12. Jussila & Majoral 2018.
13. Goldthwaite 2009, p. 28, The
Economy of Renassaince Florence.
14. «Black Death, n.» (https://www.oed.c
om/view/Entry/280254) 3.ª ed.
Oxford English Dictionary.
Consultado em 13 de maio de 2020
15. Bennett & Hollister 2009, p. 326.
16. Horrox 2011, p. 84.
17. «Rinderpest – animal disease» (http
s://www.britannica.com/science/rin
derpest) . Britannica. Consultado em
23 de abril de 2021
18. Simonis de Covino (1350).
«Manuscrit Simonis de Covino,
Leodiensis, libellus de judicio Solis in
convivio Saturni» (https://gallica.bnf.
fr/ark:/12148/btv1b9078277z/f25.i
mage) (em latim e francês). Gallica.
Consultado em 12 de maio de 2020
19. Simonis de Covino (1350). «Simonis
de Covino, Leodiensis, carmen de
judicio Solis in convivio Saturni.» (htt
p://www.europeana.eu/en/item/920
0365/BibliographicResource_300014
8094694) (em latim e inglês).
Europeana. Consultado em 12 de
maio de 2020
20. Gasquet 2007, p. 7.
21. Pontano 2013, p. 476 (https://books.
google.com.br/books?id=HaExAQAA
MAAJ&pg=PA476&redir_esc=y#v=on
epage&q&f=false) , Carolus IV, imp.
22. «Notes to the Origin of the
Expression: ≪ Atra Mors ≫» (https://
www.journals.uchicago.edu/doi/pdf
plus/10.1086/358397) . 8 (2). Isis.
Maio de 1926. pp. 328–332.
doi:10.1086/358397 (https://dx.doi.o
rg/10.1086%2F358397) .
Consultado em 13 de maio de 2020
– via University of Chicago Press
23. de Corbeil & Rose 2006.
24. Pontoppidan 2012, p. 24 (https://arc
hive.org/details/naturalhistoryNc2Po
nt/page/n57/mode/2up) , Capítulo I:
Of the Air and its Phenomena.
25. Ziegler 2013, pp. 121–122 (http://1.d
roppdf.com/files/E4cqC/the-black-d
eath-philip-ziegler.pdf) , Capítulo 1:
Origins of Nature.
26. Ziegler 2013, pp. 114–115 (http://1.d
roppdf.com/files/E4cqC/the-black-d
eath-philip-ziegler.pdf) , Capítulo 1:
Origins of Nature.
27. Kohn 2008, p. 31 (https://books.goo
gle.com.br/books?id=tzRwRmb09rg
C&pg=PA31&redir_esc=y#v=onepage
&q&f=false) , Black Death.
28. Tignor, Adelman & Aron 2011.
29. Nicholas Wade. «Europe's Plagues
Came From China, Study Finds» (http
s://www.nytimes.com/2010/11/01/h
ealth/01plague.html) . The New York
Times. Consultado em 12 de maio
de 2020
30. Nicholas Wade. «Black Death's
Origins Traced to China» (https://ww
w.nytimes.com/) . The New York
Times. Cópia arquivada em 1 de
novembro de 2010 (https://query.nyti
mes.com/gst/fullpage.html?res=9C0
0E7D8133FF932A35752C1A9669D8
B63)
31. Eroshenko, Galina A; Nosov, Nikita
Yu; Krasnov, Yaroslav M.; et al. (26
de outubro de 2017). «Yersinia
pestis strains of ancient
phylogenetic branch 0.ANT are
widely spread in the high-mountain
plague foci of Kyrgyzstan» (https://w
ww.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/P
MC5658180/) . PLoS One. 12 (10):
e0187230. PMC 5658180 (https://w
ww.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/P
MC5658180) . PMID 29073248 (htt
ps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/
29073248) .
doi:10.1371/journal.pone.0187230
(https://dx.doi.org/10.1371%2Fjourn
al.pone.0187230) . Consultado em
13 de maio de 2020
32. Sarah Zhang (6 de dezembro de
2018). «An Ancient Case of the
Plague Could Rewrite History» (http
s://www.theatlantic.com/science/ar
chive/2018/12/4900-year-old-case-p
lague-sweden/577315/) . The
Atlantic. Consultado em 14 de maio
de 2020
33. «Modern lab reaches across the
ages to resolve plague DNA debate»
(http://phys.org/news/2013-05-mod
ern-lab-ages-plague-dna.html) .
Phys.org. 20 de maio de 2013.
Consultado em 14 de maio de 2020
34. «Plague DNA found in ancient teeth
shows medieval Black Death, 1,500-
year pandemic caused by same
disease» (http://news.nationalpost.c
om/2014/01/28/plague-dna-found-i
n-ancient-teeth-shows-medieval-blac
k-death-1500-year-pandemic-caused-
by-same-disease/) . National Post.
25 de janeiro de 2015. Consultado
em 14 de maio de 2020
35. Twitchett, Fairbank & Franke 1978,
p. 585, Capítulo 7: Shun-Ti and the
end of Yüan rule in China.
36. Twitchett, Fairbank & Franke 1978,
pp. 556–557, Capítulo 6: Mid-Yüan
Politics.
37. Sussman, George D. (2011). «Was
the black death in India and China?»
(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubm
ed/22080795) . Bulletin of the
History of Medicine. 85 (3): 319–
355. PMID 22080795 (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/22080795)
. doi:10.1353/bhm.2011.0054 (http
s://dx.doi.org/10.1353%2Fbhm.201
1.0054) . Consultado em 14 de maio
de 2020
38. Malcolm Moore (1 de novembro de
2010). «Black Death may have
originated in China» (https://www.tel
egraph.co.uk/news/worldnews/asia/
china/8102278/Black-Death-may-ha
ve-originated-in-China.html) . The
Daily Telegraph. Consultado em 14
de maio de 2020
39. Hecker & Babington 1859, p. 21 (http
s://archive.org/stream/epidemicsof
middl00heck#page/20/mode/2up) .
40. Wheelis, M. (Setembro de 2002).
«Biological warfare at the 1346 siege
of Caffa.» (https://www.ncbi.nlm.nih.
gov/pubmed/12194776) . Emerging
Infectious Diseases. 8 (9): 971–975.
PMC 2732530 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pmc/articles/PMC273253
0) . PMID 12194776 (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/12194776)
. doi:10.3201/eid0809.010536 (http
s://dx.doi.org/10.3201%2Feid0809.0
10536) . Consultado em 14 de maio
de 2020
41. Barras, V.; Greub, G. (1 de junho de
2014). «History of biological warfare
and bioterrorism.» (https://www.ncb
i.nlm.nih.gov/pubmed/24894605) .
Clinical Microbiology and Infection.
20 (6): 497–502. PMID 24894605 (ht
tps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubme
d/24894605) . doi:10.1111/1469-
0691.12706 (https://dx.doi.org/10.1
111%2F1469-0691.12706) .
Consultado em 14 de maio de 2020
42. John Seven (16 de abril de 2020).
«The Black Death: A Timeline of the
Gruesome Pandemic» (https://www.
history.com/news/black-death-timeli
ne) . History. Consultado em 15 de
maio de 2020
43. Köpke, Nikola; Baten, Jörg (2003).
«The biological standard of living in
Europe during the last two millennia»
(https://www.econstor.eu/bitstream/
10419/47594/1/574888918.pdf)
(PDF) . Universidade de Tubinga:
Tübinger Diskussionsbeiträge (265):
3–4; 20.
doi:10.1017/S1361491604001388 (h
ttps://dx.doi.org/10.1017%2FS13614
91604001388) . Consultado em 15
de maio de 2020 – via Eberhard-
Karls – Universität Tuebingen (http
s://publikationen.uni-tuebingen.de/x
mlui/handle/10900/47368)
44. Gregorio 1791, pp. 561 (https://book
s.google.com.br/books?id=61ba_15
kBXIC&pg=PA561&lpg=PA561&dq#v
=onepage&q&f=false) –562 (https://
books.google.com.br/books?id=61b
a_15kBXIC&pg=PA562&lpg=PA562&
dq#v=onepage&q&f=false) ,
Michaelis Platiensis – Capítulo XXVI:
De pace faeta inter Reginam
Johannam neptem Regis Robert
cum duce Johanne, cum Regno
Sicilie, quo tempore.
45. Gregorio 1791, p. 428 (https://books.
google.com.br/books?id=61ba_15kB
XIC&pg=PA428&lpg=PA428&dq#v=o
nepage&q&f=false) , Nicolai
Specialis – Capítulo XIV: De navali
bello opud Infulam Pontii, ubi
Siculorum claffis dividea eft.
46. de Smet 1841, p. 280 (https://books.
google.com.br/books?id=OGtdAAAA
cAAJ&pg=PA280&hl=pt-BR&source=
gbs_selected_pages&cad=2#v=onep
age&q&f=false) , Breve chronicon
Elnosense.
47. Ole Benedictow (Março de 2005).
«The Black Death: The Greatest
Catastrophe Ever» (https://www.hist
orytoday.com/archive/black-death-gr
eatest-catastrophe-ever) . 55 (3).
History Today. Consultado em 15 de
maio de 2020
48. Karlsson 2000, pp. 97–123, Part II –
Under Foreign Rule, 1262-c.1800.
49. Welford, Mark; Bossak, Brian H.
(Junho de 2010). «Revisiting the
Medieval Black Death of 1347–1351:
Spatiotemporal Dynamics
Suggestive of an Alternate
Causation» (https://www.researchga
te.net/publication/230538526_Revisi
ting_the_Medieval_Black_Death_of_1
347-1351_Spatiotemporal_Dynamics
_Suggestive_of_an_Alternate_Causat
ion) . 4 (5). Geography Compass.
pp. 561–575. ISSN 1749-8198 (http
s://www.worldcat.org/issn/1749-819
8) . doi:10.1111/j.1749-
8198.2010.00335.x (https://dx.doi.or
g/10.1111%2Fj.1749-8198.2010.003
35.x) – via ResearchGate
50. Zuchora-Walske 2013, p. 53 (https://
books.google.com.br/books?id=sgJ
O7dOq1pUC&pg=PA53&hl=pt-BR&so
urce=gbs_selected_pages&cad=2#v
=onepage&q&f=false) , Capítulo 4:
History Poland's Perseverance.
51. Samia, Noelle I.; Kausrud, Kyrre
Linné; Heesterbeek, Hans; et al. (30
de agosto de 2011). «Dynamics of
the plague-wildlife-human system in
Central Asia are controlled by two
epidemiological thresholds.» (http
s://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2
1856946) . Proceedings of the
National Academy of Sciences. 108
(35): 14527–32. PMC 3167548 (http
s://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articl
es/PMC3167548) . PMID 21856946
(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubm
ed/21856946) .
doi:10.1073/pnas.1015946108 (http
s://dx.doi.org/10.1073%2Fpnas.101
5946108) . Consultado em 16 de
maio de 2020
52. Cohn JR., Samuel K. (2008).
«Epidemiology of the Black Death
and successive waves of plague.» (h
ttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubme
d/18575083) . Bibliography of the
History of Medicine (27): 74–100.
PMC 2630035 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pmc/articles/PMC263003
5) . PMID 18575083 (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/18575083)
. Consultado em 16 de maio de 2020
53. Braun & Kroll 2004.
54. Baggaley, Kate (23 de fevereiro de
2015). «Bubonic plague was a serial
visitor in European Middle Ages» (htt
ps://www.sciencenews.org/article/b
ubonic-plague-was-serial-visitor-euro
pean-middle-ages) . Science News.
Consultado em 16 de maio de 2020
55. Schmid, Boris V.; Büntgen, Ulf;
Easterday, W. Ryan; et al. (10 de
março de 2015). «Climate-driven
introduction of the Black Death and
successive plague reintroductions
into Europe.» (https://www.ncbi.nlm.
nih.gov/pubmed/25713390) .
Proceedings of the National
Academy of Sciences. 112 (10):
3020–5. PMC 4364181 (https://ww
w.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PM
C4364181) . PMID 25713390 (http
s://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2
5713390) .
doi:10.1073/pnas.1412887112 (http
s://dx.doi.org/10.1073%2Fpnas.141
2887112) . Consultado em 16 de
maio de 2020
56. Green, Monica H. (24 de dezembro
de 2018). «Putting Africa on the
Black Death map: Narratives from
genetics and history» (https://journal
s.openedition.org/afriques/2125) .
Institut des Mondes Africains.
ISSN 2108-6796 (https://www.world
cat.org/issn/2108-6796) .
doi:10.4000/afriques.2125 (https://d
x.doi.org/10.4000%2Fafriques.2125)
. Consultado em 16 de maio de 2020
57. Kelly 2005.
58. Harreld 2016.
59. Horrox 2011, p. 159 (https://books.g
oogle.com.br/books?id=1O_PX2wVD
0sC&pg=PA159&redir_esc=y#v=onep
age&q&f=false) , Part Two:
Explanations and Responses – IV:
Scientific explanations: The report of
the Paris medical faculty, October
1348.
60. Mackowiak, Philip A.; Sehdev, Paul S.
(1 de novembro de 2002). «The
Origin of Quarantine» (https://acade
mic.oup.com/cid/article/35/9/1071/
330421) . 35 (9). Clinical Infectious
Diseases. pp. 1071–1072.
PMID 12398064 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pubmed/12398064) .
doi:10.1086/344062 (https://dx.doi.o
rg/10.1086%2F344062) .
Consultado em 16 de maio de 2020
– via Oxford University Press
61. Achtman, Mark; Zurth, Kerstin;
Morelli, Giovanna; et al. (23 de
novembro de 1999). «Yersinia pestis,
the cause of plague, is a recently
emerged clone of Yersinia
pseudotuberculosis.» (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/10570195)
. Proceedings of the National
Academy of Sciences. 96 (24):
14043–8. PMC 24187 (https://www.
ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC
24187) . PMID 10570195 (https://w
ww.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10570
195) .
doi:10.1073/pnas.96.24.14043 (http
s://dx.doi.org/10.1073%2Fpnas.96.2
4.14043) . Consultado em 16 de
maio de 2020
62. Christakos, Olea & Serre 2005, p. 110
(https://books.google.com.br/book
s?id=KU_VvAYFMykC&pg=PA110&hl
=pt-BR&source=gbs_selected_pages
&cad=2#v=onepage&q&f=false) , III.
Black Death: The Background – B.
The Controversy About the
Epidemiologic Nature of Black Death
– Modern Etiology.
63. Webb, Colleen T.; Brooks,
Christopher P.; Gage, Kenneth L.;
Antolin, Michael F. (7 de abril de
2006). «Classic flea-borne
transmission does not drive plague
epizootics in prairie dogs» (https://w
ww.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/P
MC1434514) . Proceedings of the
National Academy of Sciences. 103
(16): 6236–41.
Bibcode:2006PNAS..103.6236W (htt
p://ui.adsabs.harvard.edu/abs/2006
PNAS..103.6236W) . PMC 1434514
(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/
articles/PMC1434514) .
PMID 16603630 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pubmed/16603630) .
doi:10.1073/pnas.0510090103 (http
s://dx.doi.org/10.1073%2Fpnas.051
0090103)
64. Gasquet 2014.
65. Christakos, Olea & Serre 2005, p. 111
(https://books.google.com.br/book
s?id=KU_VvAYFMykC&pg=PA111&hl
=pt-BR&source=gbs_selected_pages
&cad=2#v=onepage&q&f=false) , III.
Black Death: The Background – B.
The Controversy About the
Epidemiologic Nature of Black Death
– Modern Etiology.
66. «Plague Home – What is the death
rate of plague?» (https://www.cdc.go
v/plague/faq/index.html#mortality) .
Centros de Controle e Prevenção de
Doenças. Consultado em 17 de maio
de 2020
67. Totaro 2005, p. 26.
68. Byrne 2004, pp. 15–20, Capítulo 2:
The Black Death and Modern
Medicine.
69. Byrne 2004, p. 8 (https://books.googl
e.com.br/books?id=yw3HmjRvVQMC
&pg=PA62&hl=pt-BR&source=gbs_se
lected_pages&cad=2#v=onepage&q
&f=false) , Capítulo 1: Overview:
Plague in the Middle Ages.
70. Drancourt, Michel; Aboudharam,
Gérard; Signoli, Michel; et al. (13 de
outubro de 1998). «Detection of 400-
year-old Yersinia pestis DNA in
human dental pulp: an approach to
the diagnosis of ancient
septicemia.» (https://www.ncbi.nlm.
nih.gov/pubmed/9770538) .
Proceedings of the National
Academy of Sciences. 95 (21):
12637–40. PMC 22883 (https://ww
w.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PM
C22883) . PMID 9770538 (https://w
ww.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/97705
38) . doi:10.1073/pnas.95.21.12637
(https://dx.doi.org/10.1073%2Fpnas.
95.21.12637) . Consultado em 18 de
maio de 2020
71. «Absence of Yersinia pestis-specific
DNA in human teeth from five
European excavations of putative
plague victims.» (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pubmed/14766912) .
Microbiology. 150 (Pt 2). Fevereiro
de 2004: 341–354. PMID 14766912
(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubm
ed/14766912) .
doi:10.1099/mic.0.26594-0 (https://
dx.doi.org/10.1099%2Fmic.0.26594-
0) . Consultado em 18 de maio de
2020
72. Haensch, Stephanie; Bianucci,
Raffaella; Signoli, Michel; et al.
(Outubro de 2010). «Distinct clones
of Yersinia pestis caused the black
death.» (https://www.ncbi.nlm.nih.go
v/pubmed/20949072) . PLoS
Pathogens. 6 (10): e1001134.
PMC 2951374 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pmc/articles/PMC295137
4) . PMID 20949072 (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/20949072)
. doi:10.1371/journal.ppat.1001134
(https://dx.doi.org/10.1371%2Fjourn
al.ppat.1001134) . Consultado em
18 de maio de 2020
73. Schuenemann, Verena J.; Bos,
Kirsten; DeWitte, Sharon; et al. (20 de
setembro de 2011). «Targeted
enrichment of ancient pathogens
yielding the pPCP1 plasmid of
Yersinia pestis from victims of the
Black Death.» (https://www.ncbi.nlm.
nih.gov/pubmed/21876176) .
Proceedings of the National
Academy of Sciences. 108 (38):
E746–52. PMC 3179067 (https://ww
w.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PM
C3179067) . PMID 21876176 (http
s://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2
1876176) .
doi:10.1073/pnas.1105107108 (http
s://dx.doi.org/10.1073%2Fpnas.110
5107108) . Consultado em 18 de
maio de 2020
74. Bos, Kirsten I.; Schuenemann, Verena
J.; Golding, G. Brian; et al. (12 de
outubro de 2011). «A draft genome
of Yersinia pestis from victims of the
Black Death.» (https://www.ncbi.nlm.
nih.gov/pubmed/21993626) .
Nature. 478 (7370): 506–10.
PMC 3690193 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pmc/articles/PMC369019
3) . PMID 21993626 (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/21993626)
. doi:10.1038/nature10549 (https://d
x.doi.org/10.1038%2Fnature10549) .
Consultado em 18 de maio de 2020
75. Spyrou, Maria A.; Keller, Marcel;
Tukhbatova, Rezeda I.; et al. (2 de
outubro de 2019). «Phylogeography
of the second plague pandemic
revealed through analysis of
historical Yersinia pestis genomes.»
(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubm
ed/31578321) . Nature
Communications. 10 (1): 4470.
PMC 6775055 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pmc/articles/PMC677505
5) . PMID 31578321 (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/31578321)
. doi:10.1038/s41467-019-12154-0
(https://dx.doi.org/10.1038%2Fs414
67-019-12154-0) . Consultado em 18
de maio de 2020
76. Wagner, David M; Klunk, Jennifer;
Harbeck, Michaela; et al. (1 de abril
de 2014). «Yersinia pestis and the
plague of Justinian 541-543 AD: a
genomic analysis.» (https://www.ncb
i.nlm.nih.gov/pubmed/24480148) .
The Lancet. 14 (4): 319–26.
PMID 24480148 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pubmed/24480148) .
doi:10.1016/S1473-3099(13)70323-
2 (https://dx.doi.org/10.1016%2FS14
73-3099%2813%2970323-2) .
Consultado em 18 de maio de 2020
77. Rasmussen, Simon; Erik, Morten;
Nielsen, Allentoft Kasper; et al. (22
de outubro de 2015). «Early
Divergent Strains of Yersinia pestis
in Eurasia 5,000 Years Ago.» (https://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/264
96604) . Cell. 163 (3): 571–582.
PMC 4644222 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pmc/articles/PMC464422
2) . PMID 26496604 (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/26496604)
. doi:10.1016/j.cell.2015.10.009 (http
s://dx.doi.org/10.1016%2Fj.cell.201
5.10.009) . Consultado em 19 de
maio de 2020
78. Vanessa Thorpe (29 de março de
2014). «Black death skeletons reveal
pitiful life of 14th-century
Londoners» (https://www.theguardia
n.com/science/2014/mar/29/black-
death-not-spread-rat-fleas-london-pla
gue) . The Guardian. Consultado em
19 de maio de 2020
79. James Morgan (30 de março de
2014). «Black Death skeletons
unearthed by Crossrail project» (http
s://www.bbc.co.uk/news/science-en
vironment-26770334) . BBC News.
Consultado em 19 de maio de 2020
80. «Duration of urban mortality for the
14th-century Black Death epidemic»
(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubm
ed/16392633) . Human Biology. 77
(3). Junho de 2005: 291–303.
PMID 16392633 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pubmed/16392633) .
doi:10.1353/hub.2005.0051 (https://
dx.doi.org/10.1353%2Fhub.2005.005
1) . Consultado em 16 de julho de
2020
81. ABC/Reuters. «Black death
'discriminated' between victims
(ABC News in Science)» (http://
www.abc.net.au/science/article
s/2008/01/29/2149185.htm) .
Australian Broadcasting
Corporation. Consultado em 12
de maio de 2020. Cópia
arquivada em 20 de dezembro
de 2016 (https://web.archive.or
g/web/20161220120404/http://
www.abc.net.au/science/article
s/2008/01/29/2149185.htm)
Kristen Philipkoski (3 de
outubro de 2001). «Black
Death's Gene Code Cracked» (ht
tps://www.wired.com/2001/10/
black-deaths-gene-code-cracke
d/) . Wired. Consultado em 12
de maio de 2020
«The Five Deadliest Outbreaks
and Pandemics in History» (http
s://www.rwjf.org/en/blog/2013/
12/the_five_deadliesto.html) .
RWJF. 16 de dezembro de 2013.
Consultado em 4 de junho de
2020
«Health: De-coding the Black
Death» (http://news.bbc.co.uk/
2/hi/health/1576875.stm) .
BBC. 3 de outubro de 2001.
Consultado em 12 de maio de
2020
Matt McGrath (12 de outubro de
2011). «Black Death genetic
code 'built' » (https://www.bbc.c
om/news/health-15278366) .
Consultado em 12 de maio de
2020
82. Bjork 2010.
83. Daileader 2004.
84. «Late Middle Ages» (https://www.the
greatcourses.com/courses/late-mid
dle-ages.html) . The Great Courses.
Consultado em 23 de julho de 2020
85. Ole Benedictow (3 de março de
2005). «The Black Death: The
Greatest Catastrophe Ever» (https://
www.historytoday.com/archive/blac
k-death-greatest-catastrophe-ever) .
55 (3). History Today. Consultado
em 23 de julho de 2020
86. Christakos, Olea & Serre 2005,
pp. 110–114, III. Black Death: The
Background – B. The Controversy
About the Epidemiologic Nature of
Black Death – Modern Etiology; C.
Interdisciplinay Sources.
87. Katherine Schulz Richard (17 de
janeiro de 2020). «The Global
Impacts of the Black Death» (https://
www.thoughtco.com/global-impacts
-of-the-black-death-1434480) .
ThoughtCo. Consultado em 26 de
julho de 2020
88. Tignor, Adelman & Aron 2011, p. 407.
89. Dick, Henry C.; Pringle, Jamie K.;
Sloane, Barney; et al. (Julho de
2015). «Detection and
characterisation of Black Death
burials by multi-proxy geophysical
methods» (https://www.sciencedirec
t.com/science/article/pii/S0305440
315001508) . Journal of
Archaeological Science. 59: 132–
141. doi:10.1016/j.jas.2015.04.010
(https://dx.doi.org/10.1016%2Fj.jas.
2015.04.010) . Consultado em 26 de
julho de 2020. Cópia arquivada (PDF)
em 23 de abril de 2015 (https://eprin
ts.keele.ac.uk/500/1/pringle_may_1
5.pdf)
90. Wunderli 1992, p. 52 (https://books.g
oogle.com.br/books?id=zhDIS1dgPI
8C&pg=PA52&hl=pt-BR&source=gbs
_toc_r&cad=3#v=onepage&q&f=fals
e) , Capítulo IV: Walpurgisnacht.
91. Bennett & Hollister 2009, p. 329.
92. Byrne 2012, p. 354 (https://books.go
ogle.com.br/books?id=5KtDfvlSrDAC
&pg=PA354&hl=pt-BR&source=gbs_s
elected_pages&cad=2#v=onepage&
q&f=false) , Vienna, Austria.
93. Byrne 2012, p. 334 (https://books.go
ogle.com.br/books?id=5KtDfvlSrDAC
&pg=PA334&hl=pt-BR&source=gbs_s
elected_pages&cad=2#v=onepage&
q&f=false) –339 (https://books.goog
le.com.br/books?id=5KtDfvlSrDAC&p
g=PA339&hl=pt-BR&source=gbs_sel
ected_pages&cad=2#v=onepage&q&
f=false) , Syndenham, Thomas
(1625–1689).
94. Mark Lewis (3 de abril de 2005).
« 'The Great Mortality': Plague to
World: Drop Dead» (https://www.nyti
mes.com/2005/04/03/books/revie
w/the-great-mortality-plague-to-worl
d-drop-dead.html) . The New York
Times. Consultado em 27 de julho
de 2020
95. Lotfy, Wael M. (Julho de 2015).
«Plague in Egypt: Disease biology,
history and contemporary analysis: A
minireview» (https://www.sciencedir
ect.com/science/article/pii/S20901
23213001380) . Journal of
Advanced Research. 6 (4): 549–554.
PMC 4506964 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pmc/articles/PMC450696
4) . PMID 26199744 (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/26199744)
. doi:10.1016/j.jare.2013.11.002 (htt
ps://dx.doi.org/10.1016%2Fj.jare.20
13.11.002) . Consultado em 27 de
julho de 2020
96. Borsch 2014, p. 129, Plague
Depopulation and Irrigation Decay in
Medieval Egypt — Measuring Rural
Depopulation.
97. Byrne 2012, p. 65.
98. Scheidel 2017, pp. 292–93; 304.
99. Kate Ravilious (27 de fevereiro de
2006). «Europe's chill linked to
disease» (http://news.bbc.co.uk/2/h
i/science/nature/4755328.stm) .
BBC News. Consultado em 19 de
maio de 2020
100. Nirenberg 2015, pp. 231 (https://boo
ks.google.com.br/books?id=AqAEog
EACAAJ&pg=PA231&hl=pt-BR&sourc
e=gbs_selected_pages&cad=2#v=on
epage&q&f=false) –232 (https://boo
ks.google.com.br/books?id=AqAEog
EACAAJ&pg=PA232&hl=pt-BR&sourc
e=gbs_selected_pages&cad=2#v=on
epage&q&f=false) , Epilogue – The
Black Death and Beyond.
101. Moore 2008, p. 144 (https://books.g
oogle.com.br/books?id=pd31uoEVw
0sC&pg=PA144&hl=pt-BR&source=g
bs_toc_r&cad=3#v=onepage&q&f=fal
se) , Capítulo 5: A Persecuting
Society.
102. «Black Death» (https://www.history.c
om/topics/middle-ages/black-
death) . History. 30 de março de
2020. Consultado em 20 de maio de
2020
103. Richard Gottheil, Joseph Jacobs.
«Black Death» (http://jewishencyclop
edia.com/articles/3349-black-
death) . Enciclopédia Judaica.
Consultado em 20 de maio de 2020.
Cópia arquivada em 4 de agosto de
2011 (https://web.archive.org/web/2
0110804223403/http://www.jewishe
ncyclopedia.com/view.jsp?artid=111
4&letter=B)
104. «The Black Death» (http://jewishhist
ory.com/) . Jewish History.
Consultado em 20 de maio de 2020.
Cópia arquivada em 17 de dezembro
de 2011 (https://www.jewishhistory.
org/the-black-death/)
105. Gottfried 2010, p. 74 (https://books.
google.com.br/books?id=oK4HTBcd
SJsC&pg=PA74&redir_esc=y#v=one
page&q=Casimir&f=false) , Capítulo
4: The Plague’s Progress.
106. Tuchman 2011.
107. «The End of Europe's Middle Ages –
Black Death» (https://www.umb.edu/
offices_directory) . UMass Boston.
Consultado em 17 de junho de 2020.
Cópia arquivada em 13 de outubro
de 1997 (http://www.faculty.umb.ed
u/gary_zabel/Courses/Phil%20281b/
Philosophy%20of%20Magic/Dante.%
20etc/Philosophers/End/bluedot/bla
ckdeath.html)
108. Brotton 2006, pp. 28–61, Capítulo 1:
A Global Renaissance; Capítulo 2:
The Humanist Script; Capítulo 3:
Church and State.
109. Netzley 1998, Citação (https://book
s.google.com.br/books?redir_esc=y
&hl=pt-BR&id=l5YneYz5CrUC&focus=
searchwithinvolume&q=florence+13
47) .
110. Hause & Maltby 2000, p. 217 (http
s://books.google.com.br/books?redi
r_esc=y&hl=pt-BR&id=M_U8gA2cl9Y
C&focus=searchwithinvolume&q=de
mographic+collapse+relieved) .
111. Holt 2002, pp. 30; 39; 69; 166.
112. Hatty & Hatty 1999, p. 89 (https://bo
oks.google.com.br/books?id=V0yJQ
XmGODgC&pg=PA89&hl=pt-BR&sour
ce=gbs_toc_r&cad=3#v=onepage&q
&f=false) , Capítulo 4: Disordered
Bodies in Abundance.
113. Echenberg, Myron (2002). «Pestis
redux: the initial years of the third
bubonic plague pandemic, 1894-
1901» (https://www.jstor.org/stable/
20078978) . Journal of World
History. 13 (2): 429–49.
PMID 20712094 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pubmed/20712094) .
doi:10.1353/jwh.2002.0033 (https://
dx.doi.org/10.1353%2Fjwh.2002.003
3)
114. Chatterjee, Srilata (2005). «Plague
and politics in Bengal 1896 to 1898»
(https://www.jstor.org/stable/44145
931) . Indian History Congress. 66:
1194–1201. ISSN 2249-1937 (http
s://www.worldcat.org/issn/2249-193
7)
115. Swanson, Maynard W. (1977). «The
Sanitation Syndrome: Bubonic
Plague and Urban Native Policy in
the Cape Colony, 1900–1909» (http
s://www.jstor.org/stable/180639) .
The Journal of African History. 18
(3): 387–410. ISSN 1469-5138 (http
s://www.worldcat.org/issn/1469-513
8) . PMID 11632219 (https://www.nc
bi.nlm.nih.gov/pubmed/11632219) .
doi:10.1017/S0021853700027328 (h
ttps://dx.doi.org/10.1017%2FS00218
53700027328)
116. «Bubonic Plague in Nineteenth-
Century China» (https://www.jstor.or
g/stable/189268) . Sage
Publications, Inc. 14 (2). Abril de
1988: 107–155. ISSN 0097-7004 (htt
ps://www.worldcat.org/issn/0097-70
04) . PMID 11620272 (https://www.n
cbi.nlm.nih.gov/pubmed/11620272)
. doi:10.1177/009770048801400201
(https://dx.doi.org/10.1177%2F0097
70048801400201)
117. Trauner, Joan B. (1978). «The
Chinese as Medical Scapegoats in
San Francisco, 1870-1905» (https://
www.jstor.org/stable/25157817) .
University of California Press. 57 (1):
70–87. doi:10.2307/25157817 (http
s://dx.doi.org/10.2307%2F2515781
7)
118. Vavlas, Belinda A. (2010). «Anti-
Chinese Discrimination in Twentieth
Century America: Perceptions of
Chinese Americans During the Third
Bubonic Plague Pandemic in San
Francisco, 1900-1908» (https://etd.o
hiolink.edu/apexprod/rws_olink/r/15
01/10?clear=10&p10_accession_nu
m=ysu1299600446) . Youngstown
State University / OhioLINK.
104 páginas
119. Porter 2009, p. 25 (https://books.goo
gle.com.br/books?id=x2EBkPNnUXE
C&pg=PA25&hl=pt-BR&source=gbs_t
oc_r&cad=3#v=onepage&q&f=false)
, Capítulo 1: Plague and Society.
120. Hays 1998, p. 58 (https://books.goo
gle.com.br/books?id=iMHmn9c38Qg
C&pg=PA58&hl=pt-BR&source=gbs_t
oc_r&cad=3#v=onepage&q&f=false)
, Capítulo 3: The Great Plague
Pandemic.
121. Roosen, Joris; Curtis, Daniel R.
(Janeiro de 2018). «Dangers of
Noncritical Use of Historical Plague
Data» (https://wwwnc.cdc.gov/eid/a
rticle/24/1/17-0477_article) .
Emerging Infectious Diseases. 24
(1): 103–110. PMC 5749453 (http
s://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articl
es/PMC5749453) .
doi:10.3201/eid2401.170477 (http
s://dx.doi.org/10.3201%2Feid2401.1
70477) . Consultado em 20 de maio
de 2020
122. Hays 2005, p. 46 (https://books.goo
gle.com.br/books?id=GyE8Qt-kS1kC
&pg=PA46&redir_esc=y#v=onepage&
q&f=false) , Capítulo 7: Second
Plague Pandemic, 1346–1844.
123. Parker 2001, p. 7.
124. Borsch 2009, Capítulo 2: Mortality,
Irrigation, and Landholders in
Mamluk Egypt.
125. Wallace 1999, p. 63 (https://books.g
oogle.com.br/books?id=aUr31ZoNG
uAC&pg=PA63&hl=pt-BR&source=gb
s_toc_r&cad=2#v=onepage&q&f=fals
e) , Capítulo 3: Early Middle English.
126. Gottfried 2010, p. xvi, Introduction.
127. «Voices of the Powerless» (https://w
ww.bbc.co.uk/radio4/history/voices/
voices_salisbury.shtml) . BBC Radio
4. 29 de agosto de 2002. Consultado
em 21 de maio de 2020
128. Harding 2002, p. 25 (https://books.g
oogle.com.br/books?id=JCPXfSUlUV
8C&pg=PA25&redir_esc=y#v=onepa
ge&q&f=false) , Capítulo 2: London
and Paris, the Setting of Life and
Death.
129. Harding 2002.
130. Byrne 2004, p. 62 (https://books.goo
gle.com.br/books?id=yw3HmjRvVQ
MC&pg=PA62&hl=pt-BR&source=gbs
_selected_pages&cad=2#v=onepage
&q&f=false) , Capítulo 4: Effects of
The Black Death on European
Society.
131. Harding 2002, p. 24 (https://books.g
oogle.com.br/books?id=JCPXfSUlUV
8C&pg=PA24&hl=pt-BR&source=gbs
_toc_r&cad=3#v=onepage&q&f=fals
e) , Capítulo 2: London and Paris, the
Setting of Life and Death.
132. Champion 1993, pp. 1–17.
133. Noordegraaf & Valk 1996, p. 230.
134. Pullan 2005, p. 151 (https://books.go
ogle.com.br/books?id=2DlGaWQBD
QEC&pg=PA151&redir_esc=y#v=one
page&q&f=false) , Capítulo 7: Wage-
Earners and the Venetian Economy,
1550–1630.
135. Lindemann 1999, p. 41 (https://book
s.google.com.br/books?id=fQxAkrbk
sTEC&pg=PA41&redir_esc=y#v=one
page&q&f=false) , Capítulo 2:
Epidemics and Infectious Diseases.
136. Harald Aastorp (1 de agosto de
2004). «Svartedauden enda verre
enn antatt» (https://forskning.no/hist
orie-pest-bakterier/svartedauden-en
da-verre-enn-antatt/1047487) (em
norueguês). Forskning.no.
Consultado em 25 de maio de 2020
137. Øivind Larsen (2005). «Book review:
Black Death and hard facts» (https://
www.michaeljournal.no/i/2005/07/B
ook-review-Black-Death-and-hard-fac
ts) . 2. Michael Journal. pp. 252–6.
Consultado em 25 de maio de 2020
138. Benedictow 2006, pp. 146–158,
Capítulo 16: Norway.
139. Belock 1937, pp. 359–60.
140. «Naples in the 1600s» (http://www.n
aplesldm.com/goldenage.php) .
Naplesldm. 2005. Consultado em 28
de maio de 2020
141. Payne 1973, Capítulo 15: The
Seventeenth-Century Decline.
142. Stanley G. Payne. «The Seventeenth-
Century Decline» (http://libro.uca.ed
u/payne1/payne15.htm) . The
Library of Iberian Resources Online.
Consultado em 28 de maio de 2020
143. Kathy McDonough. «The Empire of
Poland and the Baltic Nations» (http
s://scandinavian.washington.edu/) .
Universidade de Washington.
Consultado em 5 de junho de 2020.
Cópia arquivada em 11 de outubro
de 2008 (http://www.conflicts.rem3
3.com/images/Poland/mocarstwo_p
olskie.htm)
144. Alexander 2002, p. 21 (https://books.
google.com.br/books?id=IcljzNyv4E
gC&pg=PA21&redir_esc=y#v=onepa
ge&q&f=false) , Capítulo 1: Plague
Epidemics and Antiplague
Precautions in Russia to 1770.
145. Bray 2004, p. 72 (https://books.googl
e.com.br/books?id=djPWGnvBm08C
&pg=PA72&redir_esc=y#v=onepage&
q&f=false) , Capítulo 8: The Black
Death (part 3).
146. «Old Church Park - Ruttopuisto» (http
s://www.myhelsinki.fi/en/see-and-d
o/sights/old-church-park-ruttopuist
o) . Helsingin kaupunki. Consultado
em 5 de junho de 2020
147. Griffiths 2009, p. 9 (https://books.go
ogle.com.br/books?id=sB7rtxDpeB4
C&pg=PA9&redir_esc=y#v=onepage
&q&f=false) , A Beutiful, Hungry
Landscape Approaching Stockholm.
148. Melikishvili, Alexander (2006).
«Genesis of the Anti-Plague System:
The Tsarist Period» (https://www.no
nproliferation.org/wp-content/uploa
ds/cns-archive/antiplague/melikishv
ili.pdf) (PDF). Critical Reviews in
Microbiology. 32 (1): 19–31.
CiteSeerX 10.1.1.204.1976 (https://c
iteseerx.ist.psu.edu/viewdoc/summ
ary?doi=10.1.1.204.1976) .
PMID 16610335 (https://www.ncbi.nl
m.nih.gov/pubmed/16610335) .
doi:10.1080/10408410500496763 (h
ttps://dx.doi.org/10.1080%2F104084
10500496763) . Consultado em 6 de
junho de 2020
149. Ionescu 1974, pp. 287–293.
150. Bakers, Lanslor & Eskelner 2019,
Seção 13 (https://books.google.co
m.br/books?id=RHu7DwAAQBAJ&pg
=PT350&lpg=PT350&dq=The+Islami
c+World+to+1600:+The+Mongol+Inv
asions+(The+Black+Death)+ucalgary
&source=bl&ots=ovRLrCh-9z&sig=AC
fU3U352ZLyyQxH0tGechfcjlNVbXig8
Q&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjs9
5-D1vXpAhWbLLkGHVzrDwYQ6AEw
AHoECAoQAQ#v=snippet&q=peste%
20mundo%20&f=false) .
151. Byrne 2008, p. 49, Volume 1: Animal
Diseases (Zoonoses) and Epidemic
Diseases.
152. Davis & Davis 2003.
153. Ladriere & Publishers 2018.
154. Issawi 1988, p. 104 (https://books.g
oogle.com.br/books?id=F2TGkO7G4
3oC&pg=PA104&redir_esc=y#v=one
page&q&f=false) , Capítulo 24:
Plagues and Floods in Baghdad,
1822 and 1831.
155. Cohn 2003, p. 336 (https://archive.or
g/details/blackdeathtransf00samu/p
age/336) .
156. Stenseth, Nils Chr. (8 de agosto de
2008). «Plague Through History» (htt
ps://science.sciencemag.org/conten
t/321/5890/773.full) . Science. 321
(5890): 773–774.
doi:10.1126/science.1161496 (http
s://dx.doi.org/10.1126%2Fscience.1
161496) . Consultado em 28 de
junho de 2020
157. «Plague deaths: Quarantine lifted
after couple die of bubonic plague»
(https://www.bbc.com/news/world-a
sia-48182646) . BBC. 7 de maio de
2019. Consultado em 5 de janeiro de
2021
158. Nils Chr Stenseth (8 de agosto de
2008). «Plague Through History» (htt
ps://science.sciencemag.org/conten
t/321/5890/773) . 321 (5890).
Science. pp. 773–74. ISSN 0036-
8075 (https://www.worldcat.org/iss
n/0036-8075) .
doi:10.1126/science.1161496 (http
s://dx.doi.org/10.1126%2Fscience.1
161496)
159. Josh Sanburn (26 de outubro de
2010). «Top 10 Terrible Epidemics:
The Third Plague Pandemic» (http://
content.time.com/time/specials/pac
kages/article/0,28804,2027479_202
7486_2027498,00.html) . Time.
ISSN 0040-781X (https://www.world
cat.org/issn/0040-781X) .
Consultado em 5 de janeiro de 2021
160. Benedict 1996, p. 47 (https://archive.
org/details/bubonicplagueinn00ben
e/page/47/mode/2up) .
161. Benedict 1996, p. 70 (https://archive.
org/details/bubonicplagueinn00ben
e/page/70/mode/2up) .
162. Pryor, E G (1975). «The great plague
of Hong Kong» (https://pubmed.ncb
i.nlm.nih.gov/11614750/) . Journal
of the Hong Kong Branch of the
Royal Asiatic Society. 15: 61–70 (htt
p://cultus.hk/middle_ages/plagueH
K.pdf) . PMID 11614750 (https://ww
w.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/116147
50)
163. «Bubonic Plague Comes to Sydney in
1900» (http://sydney.edu.au/medicin
e/museum/mwmuseum/index.php/
Bubonic_Plague_comes_to_Sydney_i
n_1900) . Universidade de Sydney.
Consultado em 28 de junho de 2020
164. Chase 2003.
165. Echenberg 2007, pp. 236 (https://bo
oks.google.com.br/books?id=qw1M
_3amPcQC&pg=PA236&hl=pt-BR&so
urce=gbs_toc_r&cad=2#v=onepage&
q&f=false) ; 240 (https://books.goog
le.com.br/books?id=qw1M_3amPcQ
C&pg=PA240&hl=pt-BR&source=gbs
_toc_r&cad=2#v=onepage&q&f=fals
e) , Capítulo 8: Black Plague Creeps
into America.
166. Kraut 1995, p. 96 (https://books.goo
gle.com.br/books?id=EIqwDj9umzY
C&pg=PA96&vq=1907&hl=pt-BR&sou
rce=gbs_selected_pages&cad=2#v=
onepage&q=1907&f=false) , Capítulo
4: A Plague of Nativism: The Cases
of Chick Gin and “Typhoid Mary”.
167. Frater 2009, p. 175 (https://books.go
ogle.com.br/books?id=3_65UNS3sb
AC&pg=PA175&redir_esc=y#v=onep
age&q&f=false) .
168. T.V. Padma (23 de março de 2007).
«Drug-resistant plague a 'major
threat', say scientists» (https://www.
scidev.net/global/disease/news/dru
gresistant-plague-a-major-threat-say-
scient.html) . Science and
Development Network. Consultado
em 4 de julho de 2020
169. «Plague – Madagascar» (http://ww
w.who.int/csr/don/21-november-201
4-plague/en/) . Organização Mundial
da Saúde. 21 de novembro de 2014.
Consultado em 4 de julho de 2020
170. Alexandra Wexler, Amir Antoy (16 de
novembro de 2017). «Madagascar
Wrestles With Worst Outbreak of
Plague in Half a Century» (https://w
ww.wsj.com/articles/madagascar-w
restles-with-worst-outbreak-of-plagu
e-in-half-a-century-1510788541) .
The Wall Street Journal. Consultado
em 4 de julho de 2020

Bibliografia
Alchon, Suzanne Austin (2003). A
Pest in the Land: Plague in Early
New World Modern Russia:
Epidemics in a Public Health and
Global Perspective Urban Disaster (htt
(https://books.goo ps://books.google.
gle.com.br/books?i com.br/books?id=I
d=YiHHnV08ebkC& cljzNyv4EgC&hl=pt-
printsec=frontcover BR&source=gbs_na
&source=gbs_atb&r vlinks_s) . [S.l.]:
edir_esc=y#v=onep Oxford University
age&q&f=false) . Press. 408 páginas.
[S.l.]: University of ISBN 978-0-1953-
New Mexico Press. 4799-9
213 páginas. Armstrong, Dorsey
ISBN 978-0-8263- (2016). The Black
2871-7 Death: The World's
Alexander, John T. Most Devastating
(12 de dezembro Plague (http://ww
de 2002). Bubonic w.thegreatcourses.
com/courses/the-b M%C3%A9dia.htm
lack-death-the-worl l?id=RHu7DwAAQB
ds-most-devastatin AJ&redir_esc=y) .
g-plague.html) . [S.l.]: Cambridge
The Great Courses. Stanford Books.
[S.l.: s.n.] 273 páginas
ASIN B01FWOO2G Belock, Julius
6 (https://www.am (1937).
azon.com/dp/B01F Bevölkerungsgeschi
WOO2G6) chte Italiens (http
Bakers, Martin; s://books.google.c
Lanslor, Tobias; om.br/books/abou
Eskelner, Mikael (7 t/Bev%C3%B6lkeru
de novembro de ngsgeschichte_Itali
2019). Vida na ens.html?id=iQUEA
Idade Média (http QAAIAAJ&redir_es
s://books.google.c c=y) . 3. [S.l.]:
om.br/books/abou Walter de Gruyter
t/Vida_na_Idade_
Benedict, Carol Ann 1353: The
(1996). Bubonic Complete History (h
Plague in ttps://books.googl
Nineteenth-century e.com.br/books?id
China (https://book =KjLHAOE7irsC&vq
s.google.com.br/bo =Oslo+1654&hl=pt-
oks/about/Bubonic BR&source=gbs_na
_Plague_in_Ninetee vlinks_s) ilustrada,
nth_century_Chi.ht reimpressão ed.
ml?id=gxa7jcVIR9 [S.l.]: Boydell &
MC&redir_esc=y) . Brewer.
Stanford: Stanford 433 páginas.
University Press. ISBN 978-1-8438-
256 páginas. 3214-0
ISBN 97808047266 Bennett, Judith M.;
10 Hollister, C. Warren
Benedictow, Ole (23 de junho de
Jørgen (2006). The 2009) [2006].
Black Death, 1346– Medieval Europe: A
Short History (http Middle Ages: 4
s://books.google.c Volumes (https://b
om.br/books/abou ooks.google.com.b
t/Medieval_Europe_ r/books/about/The
A_Short_History.ht _Oxford_Dictionary
ml?id=TT8TAQAAI _of_the_Middle_Ag
AAJ&redir_esc=y) es.html?id=fT8qAQ
10.ª ed. University AAMAAJ&redir_esc
of California Press: =y) . Universidade
McGraw-Hill de Indiana: Oxford
Companies, University Press.
Incorporated. 1962 páginas.
383 páginas. ISBN 978-0-1986-
ISBN 978-0-0729- 6262-4
5515-6 Borsch, Stuart J.
Bjork, Robert E. (24 (15 de setembro de
de junho de 2010). 2009). The Black
The Oxford Death in Egypt and
Dictionary of the England: A
Comparative Study wmich.edu/cgi/vie
(https://books.goo wcontent.cgi?articl
gle.com.br/books?i e=1013&context=t
d=QcF7AAAAQBAJ mg) . 1. [S.l.]:
&vq=millions&hl=pt Western Michigan
-BR&source=gbs_n University.
avlinks_s) . [S.l.]: ISBN 978-1-
University of Texas 942401-04-9
Press. 207 páginas. Braun, Frank; Kroll,
ISBN 978-0-2927- Stefan (2004).
8317-1 Städtesystem und
Borsch, Stuart J. Urbanisierung im
(2014). «7». In: Ostseeraum in der
Monica H., Green. frühen Neuzeit:
Plague Wirtschaft,
Depopulation and Baukultur und
Irrigation Decay in historische
Medieval Egypt (htt Informationssyste
ps://scholarworks. me : Beiträge des
wissenschaftlichen Pestilence: The
Kolloquiums in Impact of Disease
Wismar vom 4. und on History (https://
5. September 2003 books.google.com.
(https://books.goo br/books?id=djPW
gle.com.br/books/ GnvBm08C&hl=pt-B
about/St%C3%A4dt R&source=gbs_navl
esystem_und_Urba inks_s) . [S.l.]:
nisierung_im_Osts James Clarke & Co.
e.html?id=kwOzlHo 258 páginas.
7h0QC&redir_esc= ISBN 978-0-2271-
y) (em alemão). 7240-7
[S.l.]: LIT Verlag Brotton, Jerry (27
Münster. de abril de 2006).
334 páginas. The Renaissance: A
ISBN 978-3-8258- Very Short
7396-7 Introduction (http
Bray, R. S. (2004). s://books.google.c
Armies of om.br/books/abou
t/The_Renaissance dir_esc=y) . [S.l.]:
_A_Very_Short_Intr Greenwood
oductio.html?id=6E Publishing Group.
gSDAAAQBAJ&redi 231 páginas.
r_esc=y) . 148. ISBN 978-0-3133-
[S.l.]: Oxford 2492-5
University Press. Byrne, Joseph
148 páginas. Patrick (2008).
ISBN 978-0-1928- Encyclopedia of
0163-0. ISSN 2399- Pestilence,
7168 (https://www. Pandemics, and
worldcat.org/issn/ Plagues: A–M (http
2399-7168) s://www.academia.
Byrne, Joseph dk/MedHist/Sygdo
Patrick (2004). The mme/PDF/Encyclo
Black Death (http pedia_of_Pestilenc
s://books.google.c e_Pandemics_and_
om.br/books?id=y Plagues.pdf)
w3HmjRvVQMC&re (PDF) . 1–2. [S.l.]:
Greenwood Cantor, Norman F.
Publishing Group. (2001). In the Wake
917 páginas. of the Plague: The
ISBN 978-0-313- Black Death and the
34101-4 World it Made (http
Byrne, Joseph s://books.google.c
Patrick (31 de om.br/books/abou
janeiro de 2012). t/In_the_Wake_of_t
Encyclopedia of the he_Plague.html?id=
Black Death (http 5QK_5hVmDz4C&r
s://books.google.c edir_esc=y) . [S.l.]:
om.br/books?id=5 Simon & Schuster.
KtDfvlSrDAC&hl=pt- 245 páginas.
BR&source=gbs_na ISBN 978-0-6848-
vlinks_s) . 1. [S.l.]: 5735-0
ABC-CLIO. Champion, J. A. I.
429 páginas. (1993). Epidemic
ISBN 978-1-5988- Disease in London:
4253-1 A Collection of
Working Papers Research.
Given at the 88 páginas.
Symposium ISBN 978-1-8713-
'Epidemic Disease 4818-7
in London: from the Chase, Marilyn (18
Black Death to de março de 2003).
Cholera' Held at the The Barbary Plague:
Institute of The Black Death in
Historical Research, Victorian San
19 March 1992 (htt Francisco (https://b
ps://books.google. ooks.google.com.b
com.br/books/abo r/books/about/The
ut/Epidemic_Disea _Barbary_Plague.ht
se_in_London.htm ml?id=o9yPYXIYwk
l?id=XFMgAQAAIA AC&redir_esc=y) .
AJ&redir_esc=y) . [S.l.]: Random
Universidade de House Publishing
Londres: Institute Group.
of Historical 288 páginas.
ISBN 978-1-5883- C&redir_esc=y) .
6285-8 [S.l.]: Springer
Christakos, George; Science+Business
Olea, Ricardo A.; Media.
Serre;, Marc L.; et 319 páginas.
al. (24 de junho de ISBN 978-3-5402-
2005). 5794-3
Interdisciplinary Cohn, Samuel Kline
Public Health (30 de janeiro de
Reasoning and 2003). The Black
Epidemic Death Transformed:
Modelling: The Disease and Culture
Case of Black in Early
Death (https://book Renaissance
s.google.com.br/bo Europe (https://boo
oks/about/Interdis ks.google.com.br/b
ciplinary_Public_He ooks/about/The_Bl
alth_Reasonin.htm ack_Death_Transfo
l?id=KU_VvAYFMyk rmed.html?id=gAz5
K8a8AVcC&redir_e Davis, Robert C.;
sc=y) . [S.l.]: Davis, Robert D. (16
Bloomsbury de setembro de
Publishing Plc. 2003). Christian
318 páginas. Slaves, Muslim
ISBN 978-0-3407- Masters: White
0647-3 Slavery in the
Crawford, Dorothy Mediterranean, the
(2018). Deadly Barbary Coast and
Companions: How Italy, 1500–1800 (ht
Microbes Shaped tps://books.google.
Our History (https:// com.br/books/abo
global.oup.com/ac ut/Christian_Slaves
ademic/product/de _Muslim_Masters.h
adly-companions-9 tml?id=5q9zcB3JS
780198815440?cc 40C&redir_esc=y) .
=us&lang=en&) . [S.l.]: Palgrave
Oxford University Macmillan.
Press. [S.l.: s.n.] 246 páginas.
ISBN 978-0-3337- [1907]. Rose,
1966-4 Valentin, ed. Egidii
Daileader, Philip (1 Corboliensis
de janeiro de Viaticus de signis et
2004). The Early symptomatibus
Middle Ages, Parte aegritudium (http
1 (https://books.go s://books.google.c
ogle.com.br/book om.br/books?id=W-
s/about/The_Early_ JLstM4cU4C&redir
Middle_Ages.html?i _esc=y&hl=pt-BR) .
d=lkiJPwAACAAJ& Harvard University
redir_esc=y) . [S.l.]: Press: In aedibus
Teaching Company. B.G. Teubneri.
ISBN 978-1-5658- 125 páginas
5914-2 de Smet, Joseph
de Corbeil, Gilles; Jean (1841).
Rose, Valentin (22 Corpus
de junho de 2006) chronicorum
Flandriae. Tomus
Secundus: Recueil (https://books.goo
des chroniques de gle.com.br/books/
Flandre ; 2 (https:// about/Plague_Port
books.google.com. s.html?id=qw1M_3
br/books/about/Co amPcQC&redir_esc
rpus_chronicorum_ =y) . [S.l.]: New
Flandriae_Tomus_S York University
ecun.html?id=YjhG Press. 347 páginas.
nQAACAAJ&redir_e ISBN 978-0-8147-
sc=y) (em latim). 2232-9
Biblioteca Nacional Frater, Jamie (3 de
Austríaca: Hayez novembro de
Echenberg, Myron 2009). The Ultimate
(8 de janeiro de Book of Top Ten
2007). Plague Lists: A Mind-
Ports: The Global Boggling Collection
Urban Impact of of Fun, Fascinating
Bubonic and Bizarre Facts
Plague,1894-1901 on Movies, Music,
Sports, Crime, Ce (h (https://books.goo
ttps://books.googl gle.com.br/books/
e.com.br/books?id about/The_Great_P
=3_65UNS3sbAC&h estilence_a_D_134
l=pt-BR&source=gb 8_1349_Now_C.ht
s_navlinks_s) . ml?id=EPSQVE39U
[S.l.]: Simon and yAC&redir_esc=y) .
Schuster. Biblioteca Pública
720 páginas. de Lyon: Simpkin
ISBN 97815697580 Mars Hall.
07 244 páginas
Gasquet, Francis Gasquet, Francis
Aidan (5 de Aidan (14 de
dezembro de 2014) fevereiro de 2007)
[1893]. The Great [1.ª pub. 1908]. The
Pestilence (a. D. Black Death of
1348-1349) Now 1348 and 1349 (htt
Commonly Known ps://books.google.
as the Black Death com.br/books/abo
ut/The_Black_Deat 649 páginas.
h_of_1348_and_13 ISBN 978-0-8018-
49.html?id=5wMAA 8982-0
AAAYAAJ&redir_es Gottfried, Robert S.
c=y) 2.ª ed. [S.l.]: (11 de maio de
G. Bell. 2010) [1983]. The
272 páginas Black Death:
Goldthwaite, Natural and Human
Richard A. (2009). Disaster in
The Economy of Medieval Europe (ht
Renaissance tps://books.google.
Florence (https://bo com.br/books/abo
oks.google.com.br/ ut/Black_Death.ht
books/about/The_ ml?id=oK4HTBcdS
Economy_of_Renai JsC&redir_esc=y) .
ssance_Florence.ht [S.l.]: Simon &
ml?id=OM2ckx49Q Schuster.
FYC&redir_esc=y) . 203 páginas.
[S.l.]: JHU Press.
ISBN 978-1-4391- (em latim). [S.l.]: Ex
1846-7 Regio typographeo.
Gregorio, Rosario 556 páginas
(1791). Bibliotheca Griffiths, Tony (25
scriptorum qui res de novembro de
in Sicilia gestas sub 2009). Stockholm:
Aragonum imperio A Cultural History (h
retulere: Eam uti ttps://books.googl
accessionem ad e.com.br/books?id
Historicam =sB7rtxDpeB4C&hl
bibliothecam =pt-BR&source=gb
Carusii instruxit, s_navlinks_s) .
Volume 1 (https://b [S.l.]: Oxford
ooks.google.com.b University Press.
r/books/about/Bibl 257 páginas.
iotheca_scriptorum ISBN 978-0-1997-
_qui_res_in_Sicili.ht 4499-2
ml?id=7tUwAQAA
MAAJ&redir_esc=y)
Harreld, Donald J. and Human
(13 de julho de Response in
2016). An Western History (htt
Economic History ps://books.google.
of the World Since com.br/books/abo
1400 (https://book ut/The_Burdens_of
s.google.com.br/bo _Disease.html?id=i
oks/about/An_Eco MHmn9c38QgC&re
nomic_History_of_t dir_esc=y) . [S.l.]:
he_World_Since_1. Rutgers University
html?id=YUjyvQAA Press. 361 páginas.
CAAJ&redir_esc=y) ISBN 978-0-8135-
. [S.l.]: Teaching 2528-0
Company, LLC. Hays, J. N. (2005).
ISBN 978-1-6299- Epidemics and
7313-5 Pandemics: Their
Hays, J. N. (1998). Impacts on Human
The Burdens of History (https://boo
Disease: Epidemics ks.google.com.br/b
ooks/about/Epide he_Living_in_Paris_
mics_and_Pandemi and_Lon.html?id=J
cs.html?id=GyE8Qt- CPXfSUlUV8C&redi
kS1kC&redir_esc= r_esc=y) . 1. [S.l.]:
y) . [S.l.]: ABC-CLIO. Wadsworth.
513 páginas. 464 páginas.
ISBN 978-1-8510- ISBN 978-0-5345-
9658-9 7871-8
Hause, Steven C.; Harding, Vanessa
Maltby, William S. (20 de junho de
(1º de julho de 2002). The Dead
2000). Essentials of and the Living in
Western Paris and London,
Civilization: A 1500-1670 (https://
History of European books.google.com.
Society to 1715 (htt br/books/about/Es
ps://books.google. sentials_of_Wester
com.br/books/abo n_Civilization.html?
ut/The_Dead_and_t id=M_U8gA2cl9YC
&redir_esc=y) . [S.l.]: SUNY Press.
[S.l.]: Cambridge 362 páginas.
University Press. ISBN 978-0-7914-
343 páginas. 4365-1
ISBN 978-0-5218- Hecker, Justus
1126-2 Friedrich Karl;
Hatty, Suzanne E.; Babington,
Hatty, James (4 de Benjamin Guy
novembro de (1859). Epidemics
1999). The – The Middle Ages
Disordered Body: (https://archive.or
Epidemic Disease g/stream/epidemic
and Cultural sofmiddl00heck#p
Transformation (htt age/n1/mode/2up)
ps://books.google. 3.ª ed. Londres:
com.br/books?id=V Trübner &
0yJQXmGODgC&hl Company.
=pt-BR&source=gb 392 páginas
s_navlinks_s) .
Herlihy, David (28 Renaissance and
de setembro de Reformation
1997). The Black France, 1500-1648
Death and the (https://books.goo
Transformation of gle.com.br/books/
the West (https://b about/Renaissance
ooks.google.com.b _and_Reformation_
r/books/about/The France_1500.html?i
_Black_Death_and_ d=F856QgAACAAJ
the_Transformation &redir_esc=y) .
_o.html?id=J5XeBQ [S.l.]: Oxford
wrjLwC&redir_esc= University Press.
y) . [S.l.]: Harvard 263 páginas.
University Press. ISBN 978-0-1987-
117 páginas. 3165-8
ISBN 978-0-6740- Horrox, Rosemary
7613-6 (12 de agosto de
Holt, Mack P. 2011) [1994]. The
(2002). Black Death (http
s://books.google.c www.nli.org.il/en/b
om.br/books/abou ooks/NNL_ALEPH9
t/The_Black_death. 900298072202051
html?id=tR8eAQAA 71/NLI) (em
IAAJ&redir_esc=y) romeno). Cluj-
. Col: Manchester Napoca: Dacia.
Medieval Sources 322 páginas
Series. Issawi, Charles (14
Universidade de de julho de 1988).
Michigan: The Fertile
Manchester Crescent, 1800–
University Press. 1914: A
364 páginas. Documentary
ISBN 978-0-7190- Economic History
3497-8 (https://books.goo
Ionescu, Şerban gle.com.br/books?i
(1974). Bucureştii d=F2TGkO7G43oC
în vremea &hl=pt-BR&source=
fanarioţilor (https:// gbs_navlinks_s) .
[S.l.]: Oxford hl=pt-BR&source=g
University Press. bs_book_other_ver
520 páginas. sions) . [S.l.]:
ISBN 978-0-1953- Routledge.
6421-7 382 páginas.
Jussila, Heikki; ISBN 978-1-3517-
Majoral, Roser 2481-4
(2018). Sustainable Karlsson, Gunnar
Development and (2000). Iceland's
Geographical 1100 Years: The
Space: Issues of History of a
Population, Marginal Society (ht
Environment, tps://books.google.
Globalization and com.br/books?id=4
Education in eRLXJpf2EoC&redir
Marginal Regions (h _esc=y) . [S.l.]: C.
ttps://books.googl Hurst & Co.
e.com.br/books?id Publishers.
=hV-1DwAAQBAJ& 418 páginas.
ISBN 978-1-8506- Kohn, George C.
5420-9 (2008).
Kelly, John (2005). Encyclopedia of
The Great Mortality: Plague and
An Intimate History Pestilence: From
of the Black Death, Ancient Times to
The Most the Present (http
Devastating Plague s://books.google.c
of All Time (https:// om.br/books/abou
books.google.com. t/Encyclopedia_of_
br/books/about/Th Plague_and_Pestile
e_Great_Mortality.h nce.html?id=QJEU
tml?id=YjazX20h56 AQAAIAAJ&redir_e
0C&redir_esc=y) . sc=y) 3.ª ed. [S.l.]:
[S.l.]: HarperCollins. Facts On File.
364 páginas. 529 páginas.
ISBN 978-0-0600- ISBN 978-0-8160-
0692-1 6935-4
Kraut, Alan M. 0-385-11256-7
(1995). Silent McNeill, William H.
Travelers: Germs, (1976). Plagues
Genes, and the and Peoples.
Immigrant Menace Anchor/Doubleday.
(https://books.goo [S.l.: s.n.] ISBN 978-
gle.com.br/books?i 0-385-11256-7
d=EIqwDj9umzYC& McNeill, William H.
redir_esc=y) . [S.l.]: (1976). Plagues
Universidade Johns and Peoples.
Hopkins. Anchor/Doubleday.
369 páginas. [S.l.: s.n.] ISBN 978-
ISBN 978-0-8018- 0-385-11256-7
5096-7 Lindemann, Mary
McNeill, William H. (28 de outubro de
(1976). Plagues 1999). Medicine
and Peoples. and Society in Early
Anchor/Doubleday. Modern Europe (htt
[S.l.: s.n.] ISBN 978- ps://books.google.
com.br/books?id=f q=) . 1–30. [S.l.]:
QxAkrbksTEC&hl=p Isd. 120 páginas.
t-BR&source=gbs_n ISBN 978-9-0429-
avlinks_s) . [S.l.]: 0801-7
Cambridge Moore, Robert I.
University Press. (15 de abril de
249 páginas. 2008). The
ISBN 978-0-5214- Formation of a
2354-0 Persecuting
Ladriere, J.; Society: Authority
Publishers, Peeters and Deviance in
(22 de março de Western Europe
2018) [1999]. 950-1250 (https://b
Turcica: 1969–1999 ooks.google.com.b
(https://books.goo r/books/about/The
gle.com.br/books? _Formation_of_a_P
hl=pt-BR&id=RQR9k ersecuting_Society.
iMp2o8C&focus=se html?id=pd31uoEV
archwithinvolume& w0sC&redir_esc=y)
2.ª ed. [S.l.]: John Nirenberg, David
Wiley & Sons. (26 de maio de
240 páginas. 2015).
ISBN 978-1-4051- Communities of
7242-4 Violence:
Netzley, Patricia D. Persecution of
(1998). Life During Minorities in the
the Renaissance (ht Middle Ages -
tps://books.google. Updated Edition (htt
com.br/books/abo ps://books.google.
ut/Life_During_the_ com.br/books/abo
Renaissance.html?i ut/Communities_of
d=l5YneYz5CrUC&r _Violence.html?id=
edir_esc=y) . [S.l.]: AqAEogEACAAJ&r
Lucent Books. edir_esc=y) . [S.l.]:
96 páginas. Princeton
ISBN 978-1-5600- University Press.
6375-9 328 páginas.
ISBN 978-0-6911- Pontano, Giovanni
6576-9 Giovano (5 de
Noordegraaf, L.; agosto de 2013)
Valk, Gerrit (1996). [1.ª pub. 1631].
De gave Gods: de Rerum Danicarum
pest in Holland historia (https://bo
vanaf de late oks.google.com.br/
Middeleeuwen (http books/about/Reru
s://books.google.c m_Danicarum_hist
om.br/books/abou oria.html?id=FvBXA
t/De_gave_Gods.ht AAAcAAJ&redir_es
ml?id=GLzfmgEAC c=y) (em latim).
AAJ&redir_esc=y) [S.l.]: Hondius.
(em holandês). 812 páginas
[S.l.]: Bert Bakker. Scott, Susan;
288 páginas. Duncan,
ISBN 978-9-0351- Christopher J. (21
1777-8 de julho de 2015).
Biology of Plagues:
Evidence from gle.com.br/books/
Historical about/A_History_of
Populations (http _Spain_and_Portug
s://books.google.c al.html?id=Do9-7xY
om.br/books/abou WIycC&redir_esc=
t/Biology_of_Plagu y) . 1. [S.l.]:
es.html?id=9xAUuA University of
AACAAJ&redir_esc Wisconsin Press.
=y) . [S.l.]: 712 páginas.
Cambridge ISBN 978-0-2990-
University Press. 6270-5
436 páginas. Parker, Geoffrey
ISBN 978-0-5210- (21 de dezembro
1776-3 de 2001). Europe in
Payne, Stanley G. Crisis: 1598-1648
(1 de janeiro de (https://books.goo
1973). A History of gle.com.br/books?i
Spain and Portugal d=qy8y8rHgucoC&
(https://books.goo pg=PA7&redir_esc=
y) 2.ª ed. [S.l.]: de Lyon: A. Linde.
John Wiley & Sons. 292 páginas
348 páginas. Porter, Stephen
ISBN 978-0-6312- (2009). The Great
2028-2 Plague (https://boo
Pontoppidan, Erik ks.google.com.br/b
(9 de outubro de ooks/about/The_Gr
2012) [1755]. The eat_Plague.html?id
Natural History of =x2EBkPNnUXEC&r
Norway...: edir_esc=y) . [S.l.]:
Translated from the Amberley
Danish Original (htt Publishing.
ps://books.google. 192 páginas.
com.br/books/abo ISBN 978-1-8486-
ut/The_Natural_His 8087-6
tory_of_Norway.ht Pullan, Brian (10 de
ml?id=3OglUqRf_so novembro de
C&redir_esc=y) . 2005). Crisis and
Biblioteca Pública
Change in the 2017). The Great
Venetian Economy Leveler: Violence
in the Sixteenth and and the History of
Seventeenth Inequality from the
Centuries (https://b Stone Age to the
ooks.google.com.b Twenty-First
r/books/about/Cris Century (https://bo
is_and_Change_in_t oks.google.com.br/
he_Venetian_Econo books/about/The_
m.html?id=2DlGaW Great_Leveler.html?
QBDQEC&redir_esc id=NgZpDQAAQBA
=y) reimpressão J&redir_esc=y) .
ed. [S.l.]: Taylor & [S.l.]: Princeton
Francis. University Press.
232 páginas. 536 páginas.
ISBN 978-0-4153- ISBN 978-1-4008-
7700-3 8460-5
Scheidel, Walter (9 Shrewsbury, J. F. D.
de janeiro de (10 de novembro
de 2005). A History 2011). Worlds
of Bubonic Plague Together, Worlds
in the British Isles Apart: A History of
(https://books.goo the World from the
gle.com.br/books/ Beginnings of
about/A_History_of Humankind to the
_Bubonic_Plague_i Present (https://bo
n_the_Briti.html?id= oks.google.tm/boo
ATOlhaEvN3wC&re ks?id=qe8cuQAAC
dir_esc=y) . [S.l.]: AAJ&source=gbs_n
Cambridge avlinks_s) 3.ª ed.
University Press. [S.l.]: W W Norton &
680 páginas. Company
ISBN 978-0-5210- Incorporated.
2247-7 992 páginas.
Tignor, Robert; ISBN 978-0-3931-
Adelman, Jeremy; 4972-2
Aron;, Stephen; et Totaro, Rebecca
al. (31 de maio de Carol Noel (2005).
Suffering in Tuchman, Barbara
Paradise: The W. (3 de agosto de
Bubonic Plague in 2011). A Distant
English Literature Mirror: The
from More to Milton Calamitous 14th
(https://books.goo Century (https://bo
gle.com.br/books/ oks.google.com.br/
about/Suffering_in_ books/about/A_Dis
Paradise.html?id=c tant_Mirror.html?id
F1lAAAAMAAJ&red =BmRoOIwLWhsC&
ir_esc=y) . redir_esc=y) . [S.l.]:
Universidade de Random House
Michigan: Publishing Group.
Duquesne 784 páginas.
University Press. ISBN 978-0-3077-
242 páginas. 9369-0
ISBN 978-0-8207- Twigg, Graham (1
0362-6 de janeiro de
1985). The Black
Death: A Biological Alien Regimes and
Reappraisal (http Border States, 907-
s://books.google.c 1368 (https://book
om.br/books/abou s.google.com.br/bo
t/The_Black_Death. oks/about/The_Ca
html?id=cH5rAAAA mbridge_History_of
MAAJ&redir_esc=y) _China_Volume_6.h
. [S.l.]: Schocken tml?id=iN9Tdfdap5
Books. MC&redir_esc=y) .
254 páginas. [S.l.]: Cambridge
ISBN 978-0-8052- University Press.
3955-3 896 páginas.
Twitchett, Denis C.; ISBN 978-0-5212-
Fairbank, John 4331-5
King; Franke;, Wallace, David (21
Herbert; et al. de janeiro de
(1978). The 1999). The
Cambridge History Cambridge History
of China: Volume 6, of Medieval English
Literature (https://b C&redir_esc=y) .
ooks.google.com.b [S.l.]: Indiana
r/books?id=Fn4Rog University Press.
EACAAJ&hl=pt-BR& 156 páginas.
source=gbs_book_ ISBN 978-0-2532-
other_versions) . 0751-7
[S.l.]: Cambridge Ziegler, Philip (17
University Press. de janeiro de 2013)
1066 páginas. [1969]. The Black
ISBN 978-0-5214- Death (https://book
4420-0 s.google.com.br/bo
Wunderli, Richard oks?redir_esc=y&hl
M. (1992). Peasant =pt-BR&id=Q3crAA
Fires: The Drummer AAYAAJ&focus=se
of Niklashausen (ht archwithinvolume&
tps://books.google. q=Yersinia+pestis)
com.br/books/abo 2.ª ed. [S.l.]: Faber
ut/Peasant_Fires.ht and Faber.
ml?id=zhDIS1dgPI8 312 páginas.
ISBN 978-0-5712- om.br/books/abou
8711-6 t/Poland.html?id=s
Zuchora-Walske, gJO7dOq1pUC&red
Christine (1 de ir_esc=y) . [S.l.]:
janeiro de 2013). ABDO.
Poland – Countries 144 páginas.
of the World (http ISBN 978-1-6178-
s://books.google.c 3634-3

Ligações externas
«Plague» (https://www.who.int/en/new
s-room/fact-sheets/detail/plague)
(em inglês). Organização Mundial da
Saúde (OMS)
«Plague» (https://www.cdc.gov/plagu
e/faq/index.html) (em inglês). Centro
de Controle e Prevenção de Doenças
(CDC)

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Peste_Negra&oldid=65454873"

Esta página foi editada pela última vez às


14h22min de 10 de março de 2023. •
Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-
SA 3.0 , salvo indicação em contrário.

Você também pode gostar