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Isabela Borges - 7° b
Peste Negra
Em 1346, alguns anos após o fim da “grande fome”, a Europa registrou seu
primeiro grande surto de peste, a segunda pandemia da praga, além disso, a pandemia
mais devastadora da história!
Assim como foi na Grande Fome, a igreja explicava a peste como castigo divino,
já outros diziam ser uma “praga judaica”, criando uma forte perseguição entre os
judeus... Em todo caso, os mais intelectualizados, com esforço de
explicar racionalmente a transmissão dessa doença, criaram a “Teoria
dos Miasmas” que consiste que a transmissão da doença se dava
pelo mau cheiro, tanto do corpo vivo afetado, quanto do morto,
essa teoria acabou “colando” entre eles, assim surgindo o
uso de mascaras pontudas, com palha e ervas aromáticas
na ponta, usada pelos médicos da doença, para não sentirem o
mau cheiro do corpo. Por mais que essa teoria não faça sentido,
a máscara ainda assim foi importante por prevenir o contato
com pessoas contaminadas, evitando a transmissão da doença.
O inicio da Guerra dos Cem Anos se originou pela morte do rei da França Carlos
IV, que não deixou nenhum herdeiro direto vivo.
Inicialmente, Eduardo III não fez muito caso da rejeição, mas mais tarde acabou
declarando guerra com a França, por um desentendimento entre as partes; uma
acusação de expansionismo feita pela França ao rei Eduardo III. Essa acusação foi feita
após o Condado de Flandres (terra no qual os dois países disputavam) fez um motim
(revolta por meio de violência contra alguma autoridade) contra os franceses com
ajuda dos ingleses.
Ela era uma camponesa que dizia ver aparições sobrenaturais desde os treze
anos, do Anjo Gabriel, Santa Catarina e Santa Margarida, dizendo-a que foi escolhida
por Deus para se juntar à França e salvar o país.